O ATO DE PECADO PELA AMBIÇÃO, VAIDADE, COBIÇA, INVEJA SÃO OS QUE PODEM LEVAR OS AUTORES DO DELITO, NO LUGAR ONDE HAVERÁ CHORO E RANGER DE DENTES, LUGAR RESERVADO AOS HIPÓCRITAS, COMO ESTÁ EM MATEUS 24:51: “51 Ele o partirá ao meio e lhe imporá a sorte dos hipócritas. Ali haerá choro e ranger de dentes.”
O ATO
DE PECADO PELA AMBIÇÃO, VAIDADE, COBIÇA, INVEJA SÃO OS QUE PODEM LEVAR OS
AUTORES DO DELITO, NO LUGAR ONDE HAVERÁ
CHORO E RANGER DE DENTES, LUGAR
RESERVADO AOS HIPÓCRITAS, COMO ESTÁ EM MATEUS 24:51: “51 Ele o partirá ao meio e
lhe imporá a sorte dos hipócritas. Ali haerá choro e ranger de dentes.”
Estamos
sobrevivendo às atrocidades, crueldades, violências e injustiça, em
quinta-feira, 26 de agosto de 2.021, em que à Liturgia nos convida à reflexão sobre o que está posto
em 1 Tessalonicenses 3:7-13; Salmo nº 89
e o Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 24:42-51, e a celebração do
Santo do Dia é São Zeferino, que fez sua
caminhada de 199 a 217 d. C, e desta
forma, caminhemos em busca da luz:
1.NO
CAMINHO DA SENDA DO REINO É NECESSÁRIO POSSUIR ATENÇÃO, CAUTELA, HUMILDADE E
PRUDÊNNCIA, E VEJA:
É certo que cada que nascer com sol ou chuva,
teremos que estar dispostos à vencer os
obstáculos e ciladas armadas pelo inimigo e pelos que nos odeiam, poia se
estivermos na graça da Providência Divina, o Um em três, pela força da
vigilância e da oração, Mateus 26:41, com certeza, agiremos com sobriedade,
humildade, amor e sabedoria, cautela e prudência.
Isto
porquê, é a Lógica do raciocínio de Jesus de Nazaré, ao enunciar na equação
situacional expressa em Mateus 24:42-43, em que estabelece como medida
educativa – atenção, cuja causa, e motivação, está em não saber o dia em que virá o Senhor,
como exprime ao pedir tivessem compreensão, pelo fato de o Senhor da casa não
conhecer e nem saber o dia que o ladrão iria entrar na sua casa. Observem a
sabedoria da dedução do Cristo:
“42 Ficai
atentos!
porque não sabeis em que dia virá o Senhor.
43 Compreendei
bem isso:
se o dono da casa soubesse a que horas viria o ladrão,
certamente vigiaria e não deixaria que a sua casa fosse arrombada.”
No
caminho da senda do reino o entender, fruto da inteligência, faz do
conhecimento intelectual, e à
compreensão faz parte da intuição, que emana da alam (espírito) e percepção,
que irradia do real, daquilo que é palpável, por isso, Immanuel Kant, em
Crítica da Razão Pura, estabelece este viés à compreensão da razão, que se inicia
com Logos de Heráclito de Éfeso, em que “Tudo flui – “Panta Rei” -, e com isso,
nasce o racionalismo, que com o Iluminismo possibilita à conquista da Liberdade
Legal, base da Revolução Francesa, com fundamento neste tripé: “Liberdade,
igualdade e Fraternidade”.
Logo à
advertência do Mestre ao reiterar aos discípulos: Por isso, também vós ficai
preparados! Neste caso, é providência sábia e prudente, consoante ao conceito
da razão e da generosidade que estava
presente na ação de Jesus, porque como Ele é Panta Rhei – O que flui -, Verbo e
Logo da humanidade, mostra como mandamento que o servo ou empregado no seu
caminho aja com fidelidade e prudência, mérito da virtude, dado como dom pelo
Espírito Santo, então, é salutar e sábio o que está em Mateus 24:44-45, a
seguir explicitado:
“44 Por
isso, também vós ficai preparados!
Porque na hora em que menos pensais, o Filho do Homem virá.
45 Qual
é o empregado fiel e prudente, que o senhor colocou como responsável pelos
demais empregados,
para lhes dar alimento na hora certa?”
Logo
onde estiver a premissa maior, que seja capaz de formar por si, o silogismo, é graça, e fará do
empregado feliz, porque o Senhor enxergou no colaborador predicados de Ser, por
força de potência ato, é à recompensa, isto é, a lei da ação e da reação,
também, ajuste, pelo fato do Senhor de
empregados, enxergar fidelidade e prudência, sensatez, e bondade, pela
existência de executar à boa obra, e o que o fará: Feliz o empregado, que o
Senhor o encontrar agindo assim, quando chegar. Cuja causa, o Senhor o confiará
a administração de todos os seus bens. O que ensina Mateus 24:46-47, é a atitude de bem,
como ação justa, que habilita e capacita o servo e empregado à obter êxito e
sucesso em seus empreendimentos, como se enxerga a seguir:
“46 Feliz
o empregado,
cujo senhor o encontrar agindo assim, quando voltar.
47 Em
verdade vos digo,
ele lhe confiará a administração de todos os seus bens.”
Não se
deve duvidar da bondade e generosidade do Pai eterno, Filho e Espírito Santo,
porque à reação pode não tardar, e nem agir como faz o empregado descrito em Mateus 24:48-49, pelo fato, de
correr o risco de ao chegar o dia da vinda do Senhor, aplicar-lhe pena severa,
e por no lugar onde há choro e ranger de dentes, pelo fato de se
cometer pecado mortal com pena capital, especialmente, pecar contra o sétimo
Mandamento – furtar -, corrupção, e na cara dura ficar com bens como dinheiro e
utensílios de vulneráveis, previstos no Parágrafo único, art. 5º, da Lei nº 13.146,
de 6 de julho de 2.015.
Evidente,
que à causa da ação de retribuição explicitada por Jesus de Nazaré aos
discípulos é coerente e congruente, porque os hipócritas, o sepulcro pintado, e
a raça de víboras estão sentado no caminho da sala da ignorância, com a boca
escancarada, cheia de dentes, esperando a morte chegar, então o que está em
Mateus 24:50-51, como está a seguir:
“50 então
o senhor desse empregado virá no dia em que ele não espera, e na hora que ele
não sabe.
51 Ele
o partirá ao meio e lhe imporá a sorte dos hipócritas. Ali haverá choro e
ranger de dentes.”
Como
se pode enxergar pela Luz emanada do Senhor, pelo batismo, o primeiro milagre de Jesus em Caná da
Galileia, o reino de conversão, porque o reino de Deus está próximo, à
transfiguração em que mostra à humanidade a realidade de sua glória, e por fim,
é instituída à eucaristia. Eis porque se justifica à Liturgia de
5ª-feira
da 21ª Semana Do Tempo Comum, cuja a Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo
segundo São Mateus 24:42-51:
Naquele
tempo disse Jesus aos seus discípulos:
42 Ficai
atentos!
porque não sabeis em que dia virá o Senhor.
43 Compreendei
bem isso:
se o dono da casa soubesse a que horas viria o ladrão,
certamente vigiaria e não deixaria que a sua casa fosse arrombada.
44 Por
isso, também vós ficai preparados!
Porque na hora em que menos pensais, o Filho do Homem virá.
45 Qual
é o empregado fiel e prudente, que o senhor colocou como responsável pelos
demais empregados,
para lhes dar alimento na hora certa?
46 Feliz
o empregado,
cujo senhor o encontrar agindo assim, quando voltar.
47 Em
verdade vos digo,
ele lhe confiará a administração de todos os seus bens.
48 Mas,
se o empregado mau pensar: ‘Meu senhor está demorando’,
49 e
começar a bater nos companheiros, a comer e a beber com os bêbados;
50 então
o senhor desse empregado virá no dia em que ele não espera, e na hora que ele
não sabe.
51 Ele
o partirá ao meio e lhe imporá a sorte dos hipócritas.
Ali haverá choro e ranger de dentes.
Palavra
da Salvação.
CNBB
2..O
SANTO DO DIA COMO EXEMPLO DE JUSTA SANTIDADE São Zeferino, chefiou a Igreja de
Cristo:
Neste
dia celebramos a vida de santidade do Papa São Zeferino que no amor de pastor
chefiou com o Espírito Santo a Igreja de Cristo. Zeferino era romano, filho de
Abôndio e assumiu no século II a Cátedra de Pedro, num período de grande
perseguição para os cristãos, tanto assim que os seus treze predecessores
morreram todos mártires.
O que
mais abalava a Igreja não eram as perseguições e massacres, mas sim as heresias
que foram surgindo conjuntamente à tentativa de elaborar as Revelações com
dados puramente filosóficos. Os gnósticos chegavam a negar a divindade de
Cristo; Teodoro subordinou de tal forma Cristo ao Pai que fez dele uma simples
criatura e Montano profetizava e pregava sobre o fim do mundo a partir da
consciência de ser a revelação do Espírito Santo.
Diante
de todas as agitações, São Zeferino, mesmo não sendo um teólogo e nem escritor,
soube com o bom senso e a ajuda do Espírito Santo unir-se a grande sábios da
ortodoxia da época, como Santo Irineu, Hipólito e Tertuliano, a fim de livrar
os cristãos da mentira e rigorismos. São Zeferino foi martirizado e entrou na
Igreja Triunfante no ano de 217.
São
Zeferino, rogai por nós!
Fonte:
Canção Nova e Santuário Nacional de Aparecida – A12.
3.DO
PEDIDO:
Devemos
tomar consciência de que, à existência do Filho é obra salutar e digna da Santa
Mãe de Deus, pelo fato de ter dado seu Sim, ao dizer:
“Eis
aqui a Serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra.” Lucas 1:27-28-38
E,
roguemos ao Sagrado Coração de Jesus que pela sua compaixão generosa faça
cessar toda forma de opressão, e a aprovação de texto legal macabro, só com a
finalidade de oprimir e torturar o idoso, à mulher e à pessoa com deficiência,
e recebamos intercessão de sempre Virgem
Maria, e que nos defenda do espírito maligno vivo e morto, travestido em
víbora, corvo, e Leviatã, por força da oração e da vigilância, conforme está em
Mateus 17:21 e 26:41, e que nos livre da máfia dos E-nóis e de Eu preciso, que
o Santo do dia interceda e rogue por nós, com justiça, sabedoria e amor, e pela
fraternidade humana, Amém.
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