O que é Alienação Professor uma Doença, ou questão de Filosofia?
Nos regimes de exceção, especialmente depois de 1964 fora suprimidos da linguagem nacional étimos como – Filosofia, lógica, direito a livre expressão, distribuição de renda, exploração do homem pelo homem, garantia do direito de ir, vir e ficar, ampla defesa, contraditório, e a expressão que sintetizava todo abuso de poder exercido pelo pelos torturadores representados pela classe dominante, tanto pela burguesia ou através dos grupos do aparelho do Estado, cujos denominados de subversivos, pela ideologia da segurança nacional do teórico da geopolítica Golbery e o Augusto Pinochet, ambos falecido, pelo fato de terem construídos na geração presente os procedimentos educacionais da promoção automática, da juventude sem conteúdo e limites, do sucateamento da profissão de professor, e a substituição do regime autoritário do AI nº 5, pelos comissionados déspotas representantes das oligarquias partidárias, que os jovens de 1966 denominam de:
- Alienação
O cidadão que falasse em alienação poderia dá origem ao pau-de-arara, ou quiçá outras formas de tortura, pois o ato de pensar e existir deixava a classe dominante possuída da síndrome da ameaça à revolução redentora, com o exílio dos nossos mais notáveis pensadores, e por sua vez, a exclusão do ensinamento da escola básica os princípios da Ética a Nicomaco de Aristóteles, e da República de Platão, nem tão pouco a descoberta do átomo de Demócrito, ou a primeira previsão do tempo de Tales de Mileto, a filosofia de quântica de Pascal, e o precursor da ciência contemporânea Descartes, posteriormente, já no iluminismo o racionalismo de Kant, a história da filosofia de Hegel, acompanhado recentemente do existencialismo de Sartre, evidente em 1968.
Então, tratava-se de que a alienação utilizada na clandestinidade, e também pela teologia da libertação?
A palavra alienação tem vários conceitos: cessão de bens, transferência de domínio de algo, perturbação mental, na qual se registra uma anulação da personalidade individual, arrombamento de espírito, loucura.
A partir desses significados traçam algumas diretrizes para melhor analisar o que é a alienação, e assim buscar alguns motivos por quais as pessoas se alienam de si mesma e dos seus vários mundos.
Ainda assim, os processos alienantes da vida humana foram tratados de maneira atemporal, defraudada, abstraído de processos sócio-econômicos concreto.
A alienação trata-se do mistério de ser ou não ser, pois uma pessoa alienada carece de si mesmo, se tornando sua própria negação, e por efeito deixa de pensar e existir, objetivos perseguidos pelos regimes autoritários instalados na América latina, onde o mais truculento se deu na Argentina, a partir de 1976, com o desaparecimento de mais de trinta mil supostos opositores da Ditadura Militar.
O conceito de alienação é histórico pode ter aplicação analítica numa ligação recíproca entre sujeito, objeto e condições concretas específicas.
Logo, a história afirma que o homem evoluiu de acordo com seu trabalho. Portanto, a diferença do homem está na sua criatividade de procurar soluções para seus problemas, então com a prática do trabalho desenvolve seu raciocínio e sempre aprende uma “nova lição”.
Karl Marx, filósofo alemão, se preocupava com a questão da alienação do homem, principalmente em duas de suas obras, “Os “Manuscritos Econômico-Filosóficos de 1844” e “Elementos para a Crítica da Economia Política” (1857-58)”. Procuravam demonstrar a injustiça social que havia no capitalismo, afirmando que se tratava de um regime econômico de exploração, sendo a mais-valia uma grande arma do sistema, pois o sistema não processual como querem alguns senhores e senhoras desinformados, pois o sistema se refere ao capitalismo, e o socialismo, e a economia planificada, como dizem alguns.
Assim, a alienação se manifesta a partir do momento que o objeto fabricado se torna alheio ao sujeito criador, ou seja, ao criar algo fora de si, o funcionário se nega no objeto criado.
As indústrias utilizam de força de trabalho, sendo que os funcionários não necessitam ter o conhecimento do funcionamento da indústria inteira, a produção é totalmente coletivizada, necessitando de vários funcionários na obtenção de um produto, mas nenhum deles dominando todo o processo – individualização (o homem alienado realiza o ato, mas não sabe as razões deste ato, e nem o seu efeito, desconhece a forma, e os meios).
Por isso, a alienação no trabalho é gerada na sociedade devido à mercadoria, que são os produtos confeccionados pelos trabalhadores explorados, e o lucro, que vem a ser a usurpação do trabalhador para que mais mercadorias sejam produzidas e vendidas acima do preço investido no trabalhador, assim rompendo o homem de si mesmo. - A atividade produtiva é, portanto, a fonte da consciência, e a ‘consciência alienada’ é o reflexo da atividade alienada ou da alienação da atividade, isto é, da auto-alienação do trabalho. (Mészaros (1981, p.76).
No entanto, a produção depende do consumo e vice-versa.
O consumo produz a produção, e sem o consumo o trabalhador não produz. A produção consome a força de trabalho, também sustentando o consumo, pois cada mercadoria consumida vira uma mercadoria a ser produzida, em todos os ofícios como o engenheiro, o médico, enfermeiro, advogado, carpinteiro, pedreiro, pois o pior é que tais operes são formados com recursos públicos nas Universidades Públicas, e posteriormente cobram consulta, e o trabalho pela profissão adquirida gratuitamente. Estas práticas é uma execração à população que paga a conta nas Univerisdades, através dos seus impostos.
Por conseguinte, ao se consumir de um produto que não é por si produzido se fecha o ciclo de alienação. Pois, quando um produto é comprado estará alimentando pessoas por um lado, e por outro colaborando com sua alienação e suas respectivas explorações, pois é evidente, que a transferência de lucro das empresas às suas matrizes no exterior, a aus^ncia de distribuição de renda pelo repasse ao salário, e benefícios sociais como a educação, e assistência médico hospitalar.
Há também a questão de alimentar a alienação, sendo outro prejudicial perante o consumo, que se trata das propagandas de produtos, que desumaniza os homens, tendo o objetivo de relacionar o produto com o consumidor, apropriando-se dos homens, e atingindo seu propósito a partir do momento que o produto é consumido, e a sensação de humanização entregue após a utilização, um cigarro, uma mulher bela, carro impostado, ou então aquela propaganda do Guaraná, embora seja um produto Brasileiro, onde aparecia uma loira, e dizia: - Um guaranazinho e uma mulherzinha, também, propagandas ofciais, com a finalidade de vender ao contribuinte um País que não existe na prática.
Em síntese, para melhor compreender o problema da alienação é importante observar sua dupla contradição. Por um lado, há a ruptura do indivíduo com o seu próprio destino e há uma síntese de ruptura anterior, que apresenta novas possibilidades de romper à mesma alienação. O outro lado se apresenta como uma contradição externa, sendo o capital, tentando tirar suas características como humano, que leva o homem a lutar pela reapropriação de seus gestos, podendoe ser constatado no Brasil, que o trabalho não é bem vindo, pois o trabalho era obra da escravidão abolida em 13 de Maio de 1888, mas que ainda existe ranço contra ofícios manuais, e por esta razão, o Brasil é um País sem mão de obra qaulifificada para crescer economicamente, precisando inicialmente crescer filosoficamente, e culturalmente, a fim de alcançar o statutos de nação desenvolvida – O médico não diz que é trabalhador, ou diz?
Após Marx confrontar a economia política, lançando pela primeira vez o termo “alienação no trabalho” e suas conseqüências no cotidiano das pessoas, Marx expõe pela primeira vez a alienação da sociedade burguesa – fetichismo, que é o fato da pessoa idolatrar certos objetos (automóveis, jóias, etc).
O importante não é mais o sentimento, a consciência, pensamentos, mas sim o que a pessoa tem. Sendo o dinheiro o maior fetiche desta cultura, que passa a ilusão às pessoas de possuir tudo o que desejam a respeito de bens materiais, endeusando o ter, em detrimento do ser, contrariando a virtude por excelência.
É muito importante também destacar que alienação se estende por todos os lados, mas não se trata de produto da consciência coletiva. A alienação somente constrói uma consciência fragmentada, que vem a ser algumas visões que as pessoas têm de um determinado assunto, algumas alienadas sem saber e outras que não esboçam nenhum posicionamento, por exemplo as especializações, os mestrados, e os doutorados feitos atualmente, não deixam de ser uma visão tacanha em relação ao conjunto do conhecimento, e mais grave mestre –e todo aquele que tiver seguidores ou disciplulos, e doutor é todo aquele que fizer doutrina, fato que não corre na sociedade atual, pois tais cursos são títulos para substituir os títulos das aristocraciais de então.
Neste particular deixo o o dito no “Manifesto” de 1848 , pois o método de análise da sociedade sofreu uma transformação radical a partir da construção de uma nova ferramenta, até nossos dias insuperada: O Materialismo Dialético. No Manifesto do Partido Comunista, Karl Marx e Friedrich Engels difundiram de maneira simples, em formato de “Manifesto”, sua nova concepção de Filosofia e de História. (LCC)
PARTE 2 - PROLETÁRIOS E COMUNISTAS
Uma vez desaparecidos os antagonismos de classes no curso do desenvolvimento e sendo concentrada toda a produção propriamente falando nas mãos dos indivíduos associados, o poder público perderá seu caráter político. O poder político é o poder organizado de uma classe para a opressão de outra. Se o proletariado, em sua luta contra a burguesia, se constitui forçosamente em classe; se converte-se, por uma revolução, em classe dominante e, como classe dominante, destrói violentamente as antigas relações de produção, destrói juntamente com essas relações de produção, as condições dos antagonismos entre as classes e as classes em geral e, com isso, sua própria dominação como classe.
Em lugar da antiga sociedade burguesa, com suas classes e antagonismos de classes, surge uma associação onde o livre desenvolvimento de cada um é a condição do livre desenvolvimento de todos.
Nada se realiza sem os sonhos ou as utopias, pois o homem precisa se esforçar para realizar seu ideal, e fazer da terra um paraiso não de saudades, mas de esperanças, cuja igualdade seja efetiva dos iguais com iguais, e desiguais com os seus desiguais, e admitir humilidemente a nossa pobreza de raciocínio, sem ter chegado a razão, queremos chegar a virtude, e por isso nossa alienação é gortesca, aceitando lavar pratos num país da europa, mas não aceitamos limpar o jardim da nossa casa, desejamos acabar com as guerras externas, mas não acabamos com as mortes no trânsito, acidentes de trabalho, morte de crianças, e a exploração sexual de mulheres e crianças, e ainda o trabalho escravo sem nenhum escrúpulo.
Na verdade queremos limpar a fossa do terreno do visinho, sem olhar para as nossas, e vimos que sobre a fossa do terreno do outro crescem plantas verdejantes, sem se d dá conta das nossas contradições em valorizar o produto alheio, pois esta é a pior alienação.
O desejo ficar a margem, e pensar que se trata da vontade de Deus não é filosoficamente correto, e nem saudável como meio para se chegar ao desenvolvimento do conjunto da sociedade.
Pensar aborrece a classe dominante, mas ser alienado não, porque o alienado eles podem tratar como louco, cujo resultado já é conhecido de todos sem esforço algum.
O fracasso da idéia está no fato de existir alguém mais esperto que o outro, ou que enriqueceu com o empobrecimento da maioria, rapidamente, a fim de dizer que o alieenado é você.
O Congresso Nacional aprovou na última quinta feira, dia 08/05, Projeto de Lei, que altera a LDBN, dterminando a inclusão obrigatória das disciplinas de Filosofia e Sociologia no no Ensino Médio, depois da proposta ter tramitado pelo prazo de onze anos.
Como se vê a classe dominante investiu na alienação, pelo fato de ser mais em conta, e fazer contribuinte pagar a Universidade Pública para os filhos de pais ricos, com apartamentos, e veículos importados estacionados na frente da Reitoria, e depois você tem de pagar consulta para os Dooutores, e se julgam no direito de ser deselegantes com o contribuinte.
Quem paga a conta é você.
Pense!
A ACADEMIA CRICIUMENSE DE FILOSOFIA – ACF pode ajudar a pensar.
- Alienação
O cidadão que falasse em alienação poderia dá origem ao pau-de-arara, ou quiçá outras formas de tortura, pois o ato de pensar e existir deixava a classe dominante possuída da síndrome da ameaça à revolução redentora, com o exílio dos nossos mais notáveis pensadores, e por sua vez, a exclusão do ensinamento da escola básica os princípios da Ética a Nicomaco de Aristóteles, e da República de Platão, nem tão pouco a descoberta do átomo de Demócrito, ou a primeira previsão do tempo de Tales de Mileto, a filosofia de quântica de Pascal, e o precursor da ciência contemporânea Descartes, posteriormente, já no iluminismo o racionalismo de Kant, a história da filosofia de Hegel, acompanhado recentemente do existencialismo de Sartre, evidente em 1968.
Então, tratava-se de que a alienação utilizada na clandestinidade, e também pela teologia da libertação?
A palavra alienação tem vários conceitos: cessão de bens, transferência de domínio de algo, perturbação mental, na qual se registra uma anulação da personalidade individual, arrombamento de espírito, loucura.
A partir desses significados traçam algumas diretrizes para melhor analisar o que é a alienação, e assim buscar alguns motivos por quais as pessoas se alienam de si mesma e dos seus vários mundos.
Ainda assim, os processos alienantes da vida humana foram tratados de maneira atemporal, defraudada, abstraído de processos sócio-econômicos concreto.
A alienação trata-se do mistério de ser ou não ser, pois uma pessoa alienada carece de si mesmo, se tornando sua própria negação, e por efeito deixa de pensar e existir, objetivos perseguidos pelos regimes autoritários instalados na América latina, onde o mais truculento se deu na Argentina, a partir de 1976, com o desaparecimento de mais de trinta mil supostos opositores da Ditadura Militar.
O conceito de alienação é histórico pode ter aplicação analítica numa ligação recíproca entre sujeito, objeto e condições concretas específicas.
Logo, a história afirma que o homem evoluiu de acordo com seu trabalho. Portanto, a diferença do homem está na sua criatividade de procurar soluções para seus problemas, então com a prática do trabalho desenvolve seu raciocínio e sempre aprende uma “nova lição”.
Karl Marx, filósofo alemão, se preocupava com a questão da alienação do homem, principalmente em duas de suas obras, “Os “Manuscritos Econômico-Filosóficos de 1844” e “Elementos para a Crítica da Economia Política” (1857-58)”. Procuravam demonstrar a injustiça social que havia no capitalismo, afirmando que se tratava de um regime econômico de exploração, sendo a mais-valia uma grande arma do sistema, pois o sistema não processual como querem alguns senhores e senhoras desinformados, pois o sistema se refere ao capitalismo, e o socialismo, e a economia planificada, como dizem alguns.
Assim, a alienação se manifesta a partir do momento que o objeto fabricado se torna alheio ao sujeito criador, ou seja, ao criar algo fora de si, o funcionário se nega no objeto criado.
As indústrias utilizam de força de trabalho, sendo que os funcionários não necessitam ter o conhecimento do funcionamento da indústria inteira, a produção é totalmente coletivizada, necessitando de vários funcionários na obtenção de um produto, mas nenhum deles dominando todo o processo – individualização (o homem alienado realiza o ato, mas não sabe as razões deste ato, e nem o seu efeito, desconhece a forma, e os meios).
Por isso, a alienação no trabalho é gerada na sociedade devido à mercadoria, que são os produtos confeccionados pelos trabalhadores explorados, e o lucro, que vem a ser a usurpação do trabalhador para que mais mercadorias sejam produzidas e vendidas acima do preço investido no trabalhador, assim rompendo o homem de si mesmo. - A atividade produtiva é, portanto, a fonte da consciência, e a ‘consciência alienada’ é o reflexo da atividade alienada ou da alienação da atividade, isto é, da auto-alienação do trabalho. (Mészaros (1981, p.76).
No entanto, a produção depende do consumo e vice-versa.
O consumo produz a produção, e sem o consumo o trabalhador não produz. A produção consome a força de trabalho, também sustentando o consumo, pois cada mercadoria consumida vira uma mercadoria a ser produzida, em todos os ofícios como o engenheiro, o médico, enfermeiro, advogado, carpinteiro, pedreiro, pois o pior é que tais operes são formados com recursos públicos nas Universidades Públicas, e posteriormente cobram consulta, e o trabalho pela profissão adquirida gratuitamente. Estas práticas é uma execração à população que paga a conta nas Univerisdades, através dos seus impostos.
Por conseguinte, ao se consumir de um produto que não é por si produzido se fecha o ciclo de alienação. Pois, quando um produto é comprado estará alimentando pessoas por um lado, e por outro colaborando com sua alienação e suas respectivas explorações, pois é evidente, que a transferência de lucro das empresas às suas matrizes no exterior, a aus^ncia de distribuição de renda pelo repasse ao salário, e benefícios sociais como a educação, e assistência médico hospitalar.
Há também a questão de alimentar a alienação, sendo outro prejudicial perante o consumo, que se trata das propagandas de produtos, que desumaniza os homens, tendo o objetivo de relacionar o produto com o consumidor, apropriando-se dos homens, e atingindo seu propósito a partir do momento que o produto é consumido, e a sensação de humanização entregue após a utilização, um cigarro, uma mulher bela, carro impostado, ou então aquela propaganda do Guaraná, embora seja um produto Brasileiro, onde aparecia uma loira, e dizia: - Um guaranazinho e uma mulherzinha, também, propagandas ofciais, com a finalidade de vender ao contribuinte um País que não existe na prática.
Em síntese, para melhor compreender o problema da alienação é importante observar sua dupla contradição. Por um lado, há a ruptura do indivíduo com o seu próprio destino e há uma síntese de ruptura anterior, que apresenta novas possibilidades de romper à mesma alienação. O outro lado se apresenta como uma contradição externa, sendo o capital, tentando tirar suas características como humano, que leva o homem a lutar pela reapropriação de seus gestos, podendoe ser constatado no Brasil, que o trabalho não é bem vindo, pois o trabalho era obra da escravidão abolida em 13 de Maio de 1888, mas que ainda existe ranço contra ofícios manuais, e por esta razão, o Brasil é um País sem mão de obra qaulifificada para crescer economicamente, precisando inicialmente crescer filosoficamente, e culturalmente, a fim de alcançar o statutos de nação desenvolvida – O médico não diz que é trabalhador, ou diz?
Após Marx confrontar a economia política, lançando pela primeira vez o termo “alienação no trabalho” e suas conseqüências no cotidiano das pessoas, Marx expõe pela primeira vez a alienação da sociedade burguesa – fetichismo, que é o fato da pessoa idolatrar certos objetos (automóveis, jóias, etc).
O importante não é mais o sentimento, a consciência, pensamentos, mas sim o que a pessoa tem. Sendo o dinheiro o maior fetiche desta cultura, que passa a ilusão às pessoas de possuir tudo o que desejam a respeito de bens materiais, endeusando o ter, em detrimento do ser, contrariando a virtude por excelência.
É muito importante também destacar que alienação se estende por todos os lados, mas não se trata de produto da consciência coletiva. A alienação somente constrói uma consciência fragmentada, que vem a ser algumas visões que as pessoas têm de um determinado assunto, algumas alienadas sem saber e outras que não esboçam nenhum posicionamento, por exemplo as especializações, os mestrados, e os doutorados feitos atualmente, não deixam de ser uma visão tacanha em relação ao conjunto do conhecimento, e mais grave mestre –e todo aquele que tiver seguidores ou disciplulos, e doutor é todo aquele que fizer doutrina, fato que não corre na sociedade atual, pois tais cursos são títulos para substituir os títulos das aristocraciais de então.
Neste particular deixo o o dito no “Manifesto” de 1848 , pois o método de análise da sociedade sofreu uma transformação radical a partir da construção de uma nova ferramenta, até nossos dias insuperada: O Materialismo Dialético. No Manifesto do Partido Comunista, Karl Marx e Friedrich Engels difundiram de maneira simples, em formato de “Manifesto”, sua nova concepção de Filosofia e de História. (LCC)
PARTE 2 - PROLETÁRIOS E COMUNISTAS
Uma vez desaparecidos os antagonismos de classes no curso do desenvolvimento e sendo concentrada toda a produção propriamente falando nas mãos dos indivíduos associados, o poder público perderá seu caráter político. O poder político é o poder organizado de uma classe para a opressão de outra. Se o proletariado, em sua luta contra a burguesia, se constitui forçosamente em classe; se converte-se, por uma revolução, em classe dominante e, como classe dominante, destrói violentamente as antigas relações de produção, destrói juntamente com essas relações de produção, as condições dos antagonismos entre as classes e as classes em geral e, com isso, sua própria dominação como classe.
Em lugar da antiga sociedade burguesa, com suas classes e antagonismos de classes, surge uma associação onde o livre desenvolvimento de cada um é a condição do livre desenvolvimento de todos.
Nada se realiza sem os sonhos ou as utopias, pois o homem precisa se esforçar para realizar seu ideal, e fazer da terra um paraiso não de saudades, mas de esperanças, cuja igualdade seja efetiva dos iguais com iguais, e desiguais com os seus desiguais, e admitir humilidemente a nossa pobreza de raciocínio, sem ter chegado a razão, queremos chegar a virtude, e por isso nossa alienação é gortesca, aceitando lavar pratos num país da europa, mas não aceitamos limpar o jardim da nossa casa, desejamos acabar com as guerras externas, mas não acabamos com as mortes no trânsito, acidentes de trabalho, morte de crianças, e a exploração sexual de mulheres e crianças, e ainda o trabalho escravo sem nenhum escrúpulo.
Na verdade queremos limpar a fossa do terreno do visinho, sem olhar para as nossas, e vimos que sobre a fossa do terreno do outro crescem plantas verdejantes, sem se d dá conta das nossas contradições em valorizar o produto alheio, pois esta é a pior alienação.
O desejo ficar a margem, e pensar que se trata da vontade de Deus não é filosoficamente correto, e nem saudável como meio para se chegar ao desenvolvimento do conjunto da sociedade.
Pensar aborrece a classe dominante, mas ser alienado não, porque o alienado eles podem tratar como louco, cujo resultado já é conhecido de todos sem esforço algum.
O fracasso da idéia está no fato de existir alguém mais esperto que o outro, ou que enriqueceu com o empobrecimento da maioria, rapidamente, a fim de dizer que o alieenado é você.
O Congresso Nacional aprovou na última quinta feira, dia 08/05, Projeto de Lei, que altera a LDBN, dterminando a inclusão obrigatória das disciplinas de Filosofia e Sociologia no no Ensino Médio, depois da proposta ter tramitado pelo prazo de onze anos.
Como se vê a classe dominante investiu na alienação, pelo fato de ser mais em conta, e fazer contribuinte pagar a Universidade Pública para os filhos de pais ricos, com apartamentos, e veículos importados estacionados na frente da Reitoria, e depois você tem de pagar consulta para os Dooutores, e se julgam no direito de ser deselegantes com o contribuinte.
Quem paga a conta é você.
Pense!
A ACADEMIA CRICIUMENSE DE FILOSOFIA – ACF pode ajudar a pensar.
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