Capítulo 4 O SER DEVE EVOLUIR EM CONSCIÊNCIA E UNIDADE, RESPEITO A GRAÇA E OS DONS DOADO PELO TRINDADE!
Capítulo 4
O SER DEVE EVOLUIR EM CONSCIÊNCIA E UNIDADE, RESPEITO A GRAÇA E
OS DONS DOADO PELO TRINDADE!
60.PRELIMINARMENTE, À VISÃO DA SABEDORIA ANNTIGA ANTES DE CRISTO:
Em face de que existir é conquista cada dia
lugar aos sol, e o topos aos sol presume-se conhcer às necessidades do Eu
Superior. Então, o que signfica o Eu, pois Eu é:
“Eu – Esta palavra é
usada pelos Filósofos em três sentidos diferentes, expressando o segundo o terceiro a mesma ideia que o primeiro, embora com maior limitação: 1º)
Àtmam, o Espírito único em tudo, “Eu sou eu (Àtman) situado no coração de todas
as criaturas; sou princípio, meio e fim de todos os seres” (Bhacavad-Ghitâ, X,
20); 2º) o ego superior, o Pensador, o homem imortal {o eu individual}; 3º) o
Ego inferior {o eu penssoal}. O primeiro deles é denominado “oEu”, o segundo o
“Eu superior”, e o terceiro o “Eu innferior”. “E agora seu Eu se encontra
perdido no Eu; tu mesmo em ti Mesmo,
sumido na’Aquele Eu, do qual tu emanaste primitivamente”. (A Voz do Silêncio,
I) (P. Roult) – Há dois eus no homem: o superior e o inferior; o Eu
impessoal e o Eu pessoal. Um é o divino
e o outro é o semi-animal. Ente ambos é preciso fazer uma grande
distinção (H. P. Blavatsky, Glossário A Chave da Teosofia). O Eu innferiro é o
Kâma-maanas, o Ego pessoal no sentido mais amplo, é o Quaternário ou os quatro
“Princípios” inferiores. O Eu superior é Àtma em seu veículo Budhi. (A. Besant
e H. Burrous, Glosssário de Termos Teosóoficos) ver Ego.”. vide p. 180.
Para compreendermos
nosso ciclo, efetivamente, e adequarmos nosso processo de crescimento
espiritual evolutivo, na graça do Senhor, saberemos o que signifia nosso Eu
superior, como está psoto desde a antiguidade:
“Eu Superior ou
Supremo – O supremo Espírito divino, que exerce sua influência protetora sobre
o homem. A coroa da Tríade Espiritual no homem. O Eu superior é o Àtmâ, o raio
inseparável do Eu Uno e Universal. É Deus que esta acimma antes que dentro de
nós (“Feliz é o homem que consegue saturar D’Eele seu ego interno” – Chave da
Teossofia, 149). – A ideia de que o homem em seu Eu interior é Uno com o Eu do
Universo (“Eu sou aquele”) immpregna tanto e tão profundamente todo o
pensamento hindu que com frequência o homem é designaso como a “Cidade Divina
de Brahm”, “a cidade de nove portas”, Deus que mora na cavidade de seu coração.
No Mônadhy Kyopernichaud, o Eu é descrito como condicionado pelo corpo físico,
pelo corpo sutil e pelo corpo mental, e se elevando, depois, acima de todos
eles no Único “sem dualidade” (A. Besant, Sabedoria Antiga, 16-7).” Vide p.
180.
61. O SIGNIFICADO DA
LUZ PARA ALCANÇAR O DESENVOLVIIMENTO DA ALMA, DESDE A ANTIGUIDADE, VIVIDA POR
JESUS DE NAZARÉ EM MATEUS 5:14:
Com certeza, como
exigência do amor universal e ao
próximo, sabedoria vinda da Luz está precconizada no Evangelho do dia 7 de
junho de 2.022, terça-feira,certamente, pela evangelização dos povos,que se
verifica em São Mateus 5:13-16, como bem leciona o Mestre:
“13. Vós sois o sal da terra. Se o sal perde o sabor,
com que lhe será restituído o sabor? Para nada mais serve senão para ser
lançado fora e calcado pelos homens.
14. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma
cidade situada sobre uma montanha
15. nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do
alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos
os que estão em casa.
16. Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para
que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus” (São
Mateus 5:13-16).
Logo o ensinamento da antiguidade possuia com base o recebimento generoso da energia emanada da
Luz do Uno – Senhor Deus Pai e Criador -, nominada como Fohat –
A essênciia da eletricidade cósmica emanda do Uno -, pois eis aí como brota do
alto a Luz. Neste caso, Jesus em Mateus 5:13-14-15, mostra-nos com clareza que
de fato, cada qual de ser e estar, como se enxerga a seguiri:
“14. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma
cidade situada sobre uma montanha
15. nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do
alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos
os que estão em casa.”
Em “ 13.” Ele salienta que deve-se ser o sal da
terra, evidente, que o sal e importante,
apesar do uso incontrolado fizer retenção de líquido, o que altera a pressão
arterial, mas, que para a terra não deixa de possuir sua utilizada, como
exemplo do anúncio da palavra.
No entanto, o conteúdo fundamental da palavra, está na Luz que ilumina e
dá nova vida ao ser que desejar testemunhá-la, pois é justa ação benigna, e de
louvor ao Senhor, o que glorificamos, e bendizemos. Pois é por aí que se
vislumbra à Evolução de ciclo em ciclo dos seres, como se deduz a seguir:
“Evolução – É o desenvolvimento de ordem superiores de animmais, partindo
de outras ordens inferiores. Como se disse em Isis sem Véu: “A ciênca moderna
só se ocupa comm uma evolução física parcial, evitando prudentemente ou
ignorando a mais elevada, ou seja, a espiritual, o que obrigaria nossos contemporâneos
a confessar sua inferioridade em relação
aos antigos Filósofos e Psicólogos. Os Sábios antigos, remontando-se ao
icongnoscível, tomavam como ponto de aprtida a primeira manifestação do
invisível, e enevitável e, por um
raciocíneo puramente lógico, desde o Ser
Criador necessário em absoluto, o Demiurgo do Universo. A Evolução começa entre
eles desde o Espírito puro, o qual,
descende, mais e mais, adquirir finalmente uma forma visível e compreensível e
chegou a se converter em matéria. Cheganndo a este ponto, especulam pelo método
de Darwin, porém partindo de uma base mais
ampla e compreensível”. (ver Emanação) {Toda evolução consiste numa vida que se
desenvolve, passando de uma forma para outra e armazenando em si mesma as
esperiências que adquire através detais formas (Annie Besant, A Sabedoria
Antiga)” vide p. 182.
“Exotérico – Externo, aquilo que o vulgo conhece: público, exterior. O
oposto a esotérico ou oculto {A verdade exotérica é sua forma ou aspecto
exterior, em contraposição seu significado esotérico ou interno. (P.Roult) (Ver Esotérico).” Vide p.
182.
Então navegar é
preciso, viver também, mas na graça do conhecimento, e no caminho desenvolvido
para se transformar em alma de ouro. (Platão, República, Livro III, §415
a-e).
62. Pois nada como
possuir ciência da Luz quem vem do alto, originada do “Plano astral é a região mais próxima do universo do plano
físico, se é que se pode empregar nesste sentido a ideia de proximidade. A vida
é mais ativa alí que no plano físico, e a forma é mais plástica.” (Annie
Besant, A Sabedoria Antiga, p.29) Pois se verifica onde está o habitat do
desejo, que muitas vezes, o desejo pode não acrescentar, absolutamente, nada ao
denvolvimmento de cada qual no reino de Deus, e por isso, veremos o que nos
acrescenta conhecermos o: “Kamaloka, literalmente o lugar ou habitat do desejo, é, como já foi indicado, uma parte do plano astral,
não uma região seprada do resto do plano como uma localidade distinta, mas separadas pelas condições de consciência
das entidades que pertencemm a esse plano. São seres humanos que perderamm seus
corpos físicos pela morte, e têm de passar por certas transformações
purificadouras antes que possamm prosseguir para a vida pacífica e feliz que
pertence ao homem propriamente dito, à alma hummana.” (Annie Besant, A
Sabedoria Anntiga, p.49). Na verdade, o processo de crescimento está naquele
que pensa, sem dúvida, fará diferença no caminho, conhecido como o cérebro,
lugar em que está: “O plano mental, como
o seu nome indica, é aquele que pertence
à consciência trabalhando como pennsamento: não da mennte quando funciona
através do cérebro, mas quanndo funciona em seu próprio mundo, desaparaçado do
espírito-matéria físico. Esse mundo é o mundo do homem real. A palavra Inglesa
Men (homem), vem da raiz sânscrita man, que é raiz do verbo sânscrito “pensar”, de modo que o homem significa pensador; ele é nomeado pelo seu atributo mais
característico, a inteligência.” (Annie Besant, A Sabedoria Antiga, p.67).
O étimo céu na
antiguidade, e conhecido e signfica o Devachan. “A palavra Devachan é o nomme
teosófico para céu, e, traduzido literalmente signfica Terra Resplandecente, ou
a Terra dos Deuses. É uma parte especialmente protegida do plano mental, da
qual toda tristeza e todo mal são excluidos pela ação das grandes
inteligênciais Espírituais que superintendem a evolução humana e é habitada por
seres humanos que se desvencilharam de sus corpos físico e astral, e que lá
chegam quando sua estada no Kamaloka se tenha completado. A vida no Devachan consiste de dois estágios, o primeiro dos
quais se passa nas quatro subdivisões
inferiores do plano mental, nas quais o Pensador ainda conserva o corpo mental
e por ele condicionado, sendo empregado
na assimilação dos materiais acumulado da vida Terrestre da qual ele acaba de
emergir.” (Annie Besant, A Sabedoria Atiga, p. 91).
No entanto, toda
vibração energética só se viabilza por meio da Emanação, que acontece como se
vislumbra a seguir:
“Emanação (Doutrian
da) – Em seu signficado metafísico, é oposto a Evolução e, contudo, é uma com a mesmma. Ensina a ciência
que a evolução é fisiolocamente um modo de geração no qual o germe, que
desenvolve o feto, já preexiste na mãe, e que o desenvolvimento e a forma
final, assim como as peculiaridades de tal germe, são levados a cabo na
Natureza. Ensina também que, na
cosmologia, o processo efetua-se
cegamente através da correlação dos elementos e suas várias mistiras e combinações. O
ocultismo contesta que este é apenas o modo aparente, visto que o verdadeiro
processo é Emanação, dirigidas por forças inteligentes sujeitar a uma Lei
imutável. Portanto, também quando os ocultistas e teósofos acreditam por completo na dooutrina da Evolução, tal
como exposta por Kapila e manu, são mais emancionistas que evolucionistas. A
doutrian da Emanação foi num certo tempo Universal. Era ensinada pelos
filósofos Alexandrinos, bem como pelos Hindus, pelos hierofontes do Egito, da
Caldéia, e até no Gêneses). Porque a uma tradução deliberadamente errônea
deve-se ao fato de que a palavra Hebraica asdt tenha sido vertido pelos Setenta
no sentido de “anjos”, sendo que significa Emanações, Econes, o mesmo sentido
que tem entre os gnósticos. A verdade é que no Deuterônio (XXXIII, 2) a palavra
asdt ou ashdt está traduzido como “Lei de Fogo”, quanndo a
versão correta dessa passagem deveria ser “de sua destra saiu (não uma lei de
fogo, mas) umm fogo segundo a lei”, isto é, o fogo de uma chama é comunicado a outra e colhido por ela, como ocorre com o rogo de
substância inflamãvel, isso é precisamente a Emanação. Segundo foi exposto em
Isis sem Véu: “Na evolução, como agora se começa a compreender, supõe-se que há
em toda matéria um impulso para adquirir uma forma mais elevada - suposição claramente expressa por Manu e outros
filósofos hindus da mais remota antiguidade. A árvore filosófica é um exemplo
disso, no caso de uma solução de zinco. A controvérsia suscitada entre os partidários
desse escola e os emacionistas pode, em poucas palavras, assim formuladas: o
evolucionista põe termo a toda investigação ao chegar aos limites do
“incognoscível”, o emacionista crê que
nada pode evoluir (ou, como significa tal palavra, ser desentranhado ou
nascido) a não ser que primeiro tenha sido involucionado, indicando que a vida
procede de uma potência espiritual, que está acima de tudo”. (ver Criação ou
creação). Vide p. 168.
Em razão de citar-se o
étimo Manu, por questáo prática, conheçamos a etimologia do étimo, como está a
seguiri:
“Manu (sânsc.) – O
grande Legislador Hindu. Este nome deriva da raiz sânscrita man, “pensar”,
humanidade; porém, realmente significa Swâyambharva, o primeiro dos Manus, que
surgiu de Swayambhu, “aquele que existe por si mesmo”, e é, portanto, o Logos e
o progenitor da humanidade. Manu é o primeiro legislador, quase um ser divino
{O Código ou Livro de Leis de Manu (Mônava-dharma-shâstra) é atribuido a este
grande Legislador, ao qual, para diferenciar dos Manus restantes, foi dado o
nome de Manu Swâyambhuva.” (ver Manas).
Cf. BLAVATISKY, HELENA P, Glossário Teosófico, pp.
168.182.358, Editora Ground Ltda, 2.011, sua 1ª edição em lingua Inglesa publicada em
1.892.
63. Pois nada mais
razoáavel que lembrar no dia 8 de junho
de 2.022, e estamos entrando na Liturgia do tempo comum, que em razão do nosso
crescimento espiritual, o Evangelho deste dia nos aponta que a Lei é universal,
e como universal, deriva da sabedoria do altíssimo, como se verifica no
contexto situacional e da realidade, e razoavelmente, está com humildade,
reconhecer com acerto, à lição emanada
do Divino Meestre à verdade libertadora com
a
proclmação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo São Mateus 5:17-19, pelo fato
de não ter vindo abolir a Lei, mas sim, transformá-la para adequadada ao bem
geral e comum, eis ai como está posto à sabedoria do Mestre:
“17.
Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas
sim para levá-los à perfeição.
18.
Pois em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça um
jota, um traço da lei.
19.
Aquele que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar assim
aos homens, será declarado o menor no Reino dos céus. Mas aquele que os guardar
e os ensinar será declarado grande no Reino dos céus” (São MATEUS 5:17-19).
Filosoficamente,
à postura e atitude de Jesus está consoante
ao conhecimento e sabedoria antiga, porque não veio ao planeta para
abolir a lei, mas sim, transformá-le, dar o viés do amor, da solidariedade, e
humanismo, por isso, ssua pregação e de
penitência e conversão, porque o reino de Deus está próximo (Mateus 4:17),
o que se vislumbra no Evangelho que está em Mateus 5:17-18 está
consoante o Ser com substância e potência, que enobrece o conceito de
legalidade, vista pela visão do bem comum e geral, como se Lê a seguir: “17.
Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas
sim para levá-los à perfeição.
18.
Pois em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça um
jota, um traço da lei.”
Nada,
como elucidarmos o nosso pensammento, e melhorar nossa marco contextual, e
sairmos da ignorância, que nos faz bem a libertação, então vamos enxergar o que
nos diz a doutrina, como se pode adequar
ao nosso dia a dia, como está:
“Santo
Agostinho:
Há
tentação que leva ao pecado, mas esta não é obra de Deus, potque \deus não
tenta para o mal, conforme é dito na Epístola de Tiago. Há outra tentação que é
para provar a fé, da qual diz Moisés: O
Senhor vosso Deus vos põe à prova (Dt. 13:3), e é neste sentido que se deve
entender que Cristro enterrogava a
Felipe para experimentar.
Alcíno:
O
Senhor dirige a pergunta a Felipe, não para
tomar conhecimento de algo que ignorasse, mas para manifestar ao próprio
discípulo a lerdeza da sua fé, que ele era incapaz de perceber zozinho.” Cf, DE AQUINO, SANTO
TOMÁS, CATENA AUREA - Esposição contínua
sobre os Evangelhos -, p. 209, Editora ECCLESIAE, 1ª edição julho de 2.021.
Roguemos
ao Senhor e a Sempre Virgem Maria, que nosso conhecimento receba acréscimo,
e recebamos a graça da proteção, e à
libertação de todos os nossos inimigos, que nosso exemplo esteja na
solidariedade, rogai por nós. Amém!
64.
O PODER DA SUPREMA JUÍZ EM NASCER PRONTO -
IGUAL À ALMA DE OURO, EIS O QUE SIGNIFICA - CONSCIÊNCIA - NA CONQUISTA DO REINO DE DEUS (MATEUS 4:17):
Ora,
o postulado que, busca o reino de Deus e
sua justiça, e o resto será acrescentado (Mateus 6:33), em nível de consciência
é razoavel e reto, porque é pela consciência, que se realiza a eleição –
escolha – do bem, à luz do caminho, em face da consciência refletir quando sadia, à intuição da Mente – voz da Mônada –
Alma, em Grego: Psique -, então, é o que dá ao Ser Espírito pronto, porque o “Espírito está
pronto, mas a carne é fraca” (Mateus 26:41). Certamente, quando Jesus menciona
que o “Espírito está pronto”, significa que a consciência quer, mas, o vício e
pecado corruptor não deseja, poder do ego e matéria.
Está
evidente, que com consciência na sua plenitude, cada qual se tronsforma, pela
via da conversão, impedindo a maledicência, e o uso inadequado da etimologia,
como linguagem cotidiana, sim, porque como bem satisfaz no campo o que está em
Mateus 6:21, quando sentencia:
“21.
Porque onde está teu tesouro, lá também está teu coração.” Pois esssa é verdade
insofismável e filosoficamente, adequada ao crescimento espiritual humano, pela
libertação do apego à matéria, e o ingresso
pela pobreza, na libertação, e a renúncia de si mesmo, e tomar com
cautela sua cruz e seguir a doutrina de Jesus de Nazaré (Lucas 9:23). Logo em
nível de consciência é: “E dando que se recebe...!” Verifica-se que a
consciência é a lógica do caminho, e do reino, o que se justifica, o que está
contido em Mateus 6:20, como dá a regra:
“20. Ajuntai para vós tesouro no
céu, onde não os consomeme nem a traça
nem a ferrugem, e os ladrões não furtam
nem roubam.”
Logo a escolha de cada qual é
conhecimento, e de fato, quem conhece está na consciência com poder dado pelo
conhecimento concretizado pela inteligência e discernimeno, por isso é razoável
saber o que é consciência, no conceito e definição acadêmica desde a
anntiguidade.
Então, naveguemos na Consciência, e
saberemos o que de fato significa sua necessidade no caminho do reino, eis:
“Consideremos agora o que queremos
dizer por “consciência” e vejamos se essa consideração construirá para nós a tão almejada “ponte” – que o desespero do
pensamento moderno - entre consciência e
matéria, estendendo-a por sobre o “abismo” que sempre se alegra existir entre
elas.
Para começar, uma definição de termos:
consciência e vida são identicas, duas denominações para uma única coisa
considerada do ponto de vista interior e
do ponto de vista exterior. Não
existe vida sem consciência; não existe
consciência sem vida. Quando vagamente as separamos em pensamento e analisamos
o que fizemos, descobrimos que chamamos de “vida” a consciência “voltada para
dentro”, e de “consciência” a “vida voltada para fora.” Quando nossa atenção
fixa-se sobre a multiplicidade, dizemos “connsciência”, e esquecemos que a
multiplicidade deve-se à matéria e a sua essência, a superficie refletora a
qual Um torna-se od muitos. Quando se diz
que a vida é “mais ou menos consciência”, não é na abstração da vida que
se está pensando, mas numa “coisa viva” mais ou menos perceptiva de seu amniente. Mais percepção ou menos percepção depende da
espessura, da densidade, do véu envolvente que a torna uma coisa viva, separada
de seus pares. Aniquilando-se em pensamento esse véu, aniquilando-se em
pensamento também a vida e se está naquilo em que todos os opostos são
resolvidos, o Todo.
A percepção de outros vem à existência
o que chamamos de autoconsciência, autopercepção. Esses abstrattos “dois em um”,
consciência-limitação, espírito-matéria, vida-forma, são
sempre inseparáveis,, aparecem e desaparecem justos; um existe somente em relação ao outro; eles se resolvem numa unidade
necessariamente manifestada, a síntese
suprema.
“Como é em cima, é em baixo”. Mais uma vez deixamos que o “embaico” nos
auxílie; olhemos para a consciência tal como ela aparece quando considerada do
lado da forma, como a vemos no universo de coisas conscientes. Aeletricidade
manifesta-se apenas como positiva e negativa, quando ambas se neutralizam, a eletricidade desaparece. Aeletricidade
existe em todas as coisas, neutra, não manifesta; ela pode surgir de todas as
coisas, mas não apenas como positiva ou apenas como negativa;, sempre como
quanntidades equilibradas de ambas, em mútuo contraste, tendendo estas sempre reentrarem juntas em
aparente inexistência, que não é inexistência, mas fonte de ambas igualmente.”
Cf. Bensat, Annie, Um Estudo Sobre a
Consciência –Uma contribuuição Psicológica -, pp. 34.35, Editora Teosófica, 1ª
Edição 2.014.
Então, como se organiza de fato na
existência a consiciência na visão da palavra de Deus, pois é por aí, que
teremos a compreensão efetiva, do bem e da bondade, sobre o bem juiz que há em
todos, indistintamente.
Logo à Biblia diz que todos têm
consciência. E a consciência mostra mesmo, quem náo conhece Deus
pode conhcer as Leis naturais de Deus (Romanos 2:14-15). A consciência
tanto pode acusar ou defender um pessoa. Mas, cada pessoa tem uma
consciência diferente e precisa aprender o que Deus valoriza como certo. Eis aí o olhar do
universo e de Deus.
A Consciência limpa sempre às máos,
especialmente, guiada por Deus.
Pois o pecado deixa a consciência
pesada, trazendo sentimentos de culpa e ansiedade. Somwnrw, Jesus, pode dar uma
consciência limpa e justa. Ele leva consigo o castigo de todos os pecados da
humanidade pela cruz! Agora, quem se arrepende de todos os pecados não está
mais debaixo da condenação. A salvação de Jesis limpa e reveste do homem novo
sem pecado, também, tranquiliza a consciência (Hebreus 10:21-22).
E, na verdade, o que signnfica (quer dizer) o arrependimento?
Para se manter uma consciência limpa, e preciso e necessário obedecer ao
Senhor Deus. Quem estiver salvo náo usa a salvação como desculpa para continuar
no pecado. Sua vida deve ser dedicada a Deus, exclusivamente, sem falsidades. E
não ao pecado como justificativa da
matéria e os bens do ego (ATOS 24:15-16). Quanto mais a pessoa humana se
aproximar de Deus, mas sua consciência se torna mais sensível para às ações de
Deus e terá mais tranquilidade em fazer
seu desejo e vontade.
Eis a consciência cauterizada.
A B~iblia nos diz que o pecado pode
destruir a consciência. Pois cauterizar é queimar. Quem tem a consciència
cauter8zada não sente peso na consciência por seus pecados, porque “queimou” a
consciência e se toronou insesível às
coisas de Deus (1Timóteo 4:1-3).
Logo
ter uma consciência cauterizada é ademais perigoso, porque o indivíduo acha que
possui a consciência limpa. Pois quando a consciência cauterizada a pessoa segue suas próprias regras, a seu bel
prazer, não as regras da Le e dos
mandamentos de Deus expressos na palavra.
No
entanto, a Litrgia da sexta-feira, 10 de junho de 2.022, aponta-nos à
Proclamação do Evangelho de Jseus Cristo segundo São Mateus 5:27-32, como dever
de consciência do bem da palavra se
reflete e se medita, como fonte de vida eterna e libertação, como está a
seguir:
“27.
Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério.
28. Eu, porém, vos digo: todo aquele
que lançar um olhar de cobiça para uma mulher, já adulterou com ela em seu
coração.
29. Se teu olho direito é para ti causa
de queda, arranca-o e lança-o longe de ti, porque te é preferível perder-se um
só dos teus membros, a que o teu corpo todo seja lançado na geena.
30. E se tua mão direita é para ti
causa de queda, corta-a e lança-a longe de ti, porque te é preferível perder-se
um só dos teus membros, a que o teu corpo inteiro seja atirado na geena.
31. Foi também dito: Todo aquele que
rejeitar sua mulher, dê-lhe carta de divórcio.
32. Eu, porém, vos digo: todo aquele
que rejeita sua mulher, a faz tornar-se adúltera, a não ser que se trate de
matrimônio falso; e todo aquele que desposa uma mulher rejeitada comete um adultério”
(São Mateus 5:27-32).
Deduz-se
que estar de bem com e cumprir a lei e os mandamentos, exige boa formação ética
e moral, e respeitar os usos e costumes, significa possuir boa qualidade e
conhecimento em nível de consciência para compreender à regra expressa na
doutrina e na lei, pois todo aquele que olha para a mulher e à cobiça, comete
adultério, não basta ter existido a fornicação, porque a cobiça é atitude de
cérebro, eis aí a infração dolosa – desejar para si o resultado -, e se o olho
é mal, então é melhor perder o olhos, e lançá-lo ao mar, então, no esgoto, como
está em Mateus 5:27-28-29: ““27. Ouvistes que foi dito aos antigos: Não
cometerás adultério.
28. Eu, porém, vos digo: todo aquele
que lançar um olhar de cobiça para uma mulher, já adulterou com ela em seu
coração.
29. Se teu olho direito é para ti causa
de queda, arranca-o e lança-o longe de ti, porque te é preferível perder-se um
só dos teus membros, a que o teu corpo todo seja lançado na geena.”
Não peque com o olho, pois eis onde
está a inveja maligna.
PELA CONSCIÊNCIA E PELO RESPEITO À
TRINDADE, E A GRAÇA DA PROTEÇÃO E OS DONS DIVNOS E DO ESPÍRITO, BUSQUEMOS
SEMPRE.
65. POIS ESTÁ EM CONSCIÊNCIA O REINO
CONQUISTADO PELO AMOR E HUMILDADE, DESAPEGO, JUSTIÇA E SANTIDADE – MEIO DE
DIGNIDADE COMO REALIZA NO DIA DE SÁBADO O DISCÍPULO MANDADO ANUNCIAR À PALAVRA,
DOS 72, ENVIADO POR JESUS – SÃO BARNABÉ:
Evidente, que o amor é exigente, é
necessário postura de humanidade e atitude, como espelha a palavra deste
sábado, 11 de junho de 2.022, e entramos
na celebração da Trindade, em a Liturgia nos proclama o Evangelho de Jesus
Cristo segundo São Mateus 10:7-13, que
se reflete e medita-se pela consciência do justo, e do certo e errado,
para abolirmos o mau procedimento em favor da bondade e da renúncia ao ego:
“7. Por onde andardes, anunciai que o
Reino dos céus está próximo.
8. Curai os doentes, ressuscitai os
mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. Recebestes de graça, de
graça dai!
9. Não leveis nem ouro, nem prata, nem
dinheiro em vossos cintos,
10. nem mochila para a viagem, nem duas
túnicas, nem calçados, nem bastão; pois o operário merece o seu sustento.
11. Nas cidades ou aldeias onde
entrardes, informai-vos se há alguém ali digno de vos receber; ficai ali até a
vossa partida.
12. Entrando numa casa, saudai-a: Paz a
esta casa.
13. Se aquela casa for digna, descerá
sobre ela vossa paz; se, porém, não o for, vosso voto de paz retornará a vós”
(São Mateus 10:7-13).
Então, aquele que explora, e acredita
no seu parasitismo, vadio e preguiçoso, e só cuida da vida alheia pela murmuração,
como se Lê em II Tessalonicenses 3:9-10-11, 1Coríntios 10:10, como está posto e se enxerga:
“9. Não porque não tivéssemos direito
para isso, mas foi para vos oferecer em nós mesmos um exemplo a imitar.
10. Aliás, quando estávamos convosco,
nós vos dizíamos formalmente: Quem não quiser trabalhar, não tem o direito de
comer.
11. Entretanto, soubemos que entre vós
há alguns desordeiros, vadios, que só se preocupam em intrometer-se em assuntos
alheios” (ii Tessalonicenses 3:9-10-11).
“10. Nem murmureis, como murmuraram
alguns deles, e foram mortos pelo exterminador.
11. Todas estas desgraças lhes
aconteceram para nosso exemplo; foram escritas para advertência nossa, para nós
que tocamos o final dos tempos” 1Coríntios
10:10-11).
Pois às mazelas apontadas pelo Apóstolo
não acrescenntam nenhum juízo de valor ao dever ser daquele que estiver a caminho, pelo fato de
se tratar de ignorância, mediocridade, e falta de bom senso, é invalidar à
palavra expressa pelo Mestre, ao lecionar didaticamente aos discípulos e a todos
nós, como está em Mateus 10:7-12, por dedução: “7. Por onde andardes, anunciai
que o Reino dos céus está próximo.
8. Curai os doentes, ressuscitai os
mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. Recebestes de graça, de
graça dai!
9. Não leveis nem ouro, nem prata, nem
dinheiro em vossos cintos,
10. nem mochila para a viagem, nem duas
túnicas, nem calçados, nem bastão; pois o operário merece o seu sustento.
11. Nas cidades ou aldeias onde
entrardes, informai-vos se há alguém ali digno de vos receber; ficai ali até a
vossa partida.”
Logo aquele que estiver dentro da regra
divina não prevaricar – omissão -, nem induzir, porque este pré-julgamento
possui argumento inválido, e a indução é falsa e mentirosa, bem cilada do diabo
e demônio, 1 João 3:4-5-6-7-8. Crer é ser luz do mundo e possuir consciência e
mãos limpas. É a regra que está na porta do reino, Mateus 4:17.
Não existe ação saudável em harmonia
com a mennte e o coração, que a reflexão de Doutor Agélico – Santo Tomás de
Aquino, em sua Catena Aurea, em que filosofa sobre o Evangelho de João, Livro
IV, quando cita:
“Santo Agostinho:
O Senhor não disse: “Não sejja
apedrejada”, para que não parecesse que falava contra a Lei. Tampouco disse: “Seja
apedrejada”, porque não viera perder o
que encontrara, para resgatar o que se havia perdido. O que responderá então?
Quem de vós está sem pecado seja o
primeiro que lhe atire a pedra. Essa é a voz da justiça. Seja castigada a pecadora, mas não pelos
pecadores. Cumpra-se a lei, mas não por meio de seus transgressores.” (isto
está em João 8:7).
“São Gregório:
Quem não se julga a si mesmo antes não
sabe julgar os outros com retidão e, se
o sabe apenas por ouvir dizer nã pode julgarcom retdão os outros alehios,
porque a connsciência da sua própria inocência não lhe fornece regra de
julgamento.”
“Alcuíno:
Pode-se muito bem entender que o Senhor
fez isso, como era seu costume, para que
assim como se ele estivesse ocupado em outras coisas e olhhando para outro lado, pudesse ir mais comodammente. Ensina-nos,
desse modo figurado, que antes de
corrigir o pecado de um irmão, assim
como depois de lhe ter corrigido,
examinemos com atenção se estamos isento daquela culpa que repreendemos
ou de algumas outras culpas.”
“São Beda:
No que diz respeito ao sentido
histórico, o Senhor, ao escrever na terra com o dedo, talvez estivesse a inndicar
que ele próprio, fora quem, e outros tempos,
escrevera a Lei na pedra. Prossegue: Continuando, porém, eles a
interroga-lo. Levanta-se.” Cf. DE AQUINO, SANTO TOMÁS, CATENA AUREA –
Exploraçáo conntinuada sobre os Evangelhos, sobre o Evangelho de João, Livro
IV, p. 271, Editora ECCLESIAE, 1ª edição
julho de 2.021.
Em razão dos santos se refereiremm ao
Evangelho de São João 8:3-10, consoante ao conceito de Filosofia do perdsão,
nada como a prova em potência, como se lê a seguir:
“3. Os escribas e os fariseus
trouxeram-lhe uma mulher que fora apanhada em adultério.
4. Puseram-na no meio da multidão e
disseram a Jesus: Mestre, agora mesmo esta mulher foi apanhada em adultério.
5. Moisés mandou-nos na lei que
apedrejássemos tais mulheres. Que dizes tu a isso?
6. Perguntavam-lhe isso, a fim de pô-lo
à prova e poderem acusá-lo. Jesus, porém, se inclinou para a frente e escrevia
com o dedo na terra.
7. Como eles insistissem, ergueu-se e
disse-lhes: Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma
pedra.
8. Inclinando-se novamente, escrevia na
terra.
9. A essas palavras, sentindo-se
acusados pela sua própria consciência, eles se foram retirando um por um, até o
último, a começar pelos mais idosos, de sorte que Jesus ficou sozinho, com a
mulher diante dele.
10. Então ele se ergueu e vendo ali
apenas a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém
te condenou?” (São João 8:3-10. Quanto escrever a lei na pedra com fogo – São Beda
-, está em Êxodo 20:11-12-17-21, como se vislumbra:
“11. Porque em seis dias o Senhor fez o
céu, a terra, o mar e tudo o que contêm, e repousou no sétimo dia; e por isso.
o Senhor abençoou o dia de sábado e o consagrou.
12. Honra teu pai e tua mãe, para que
teus dias se prolonguem sobre a terra que te dá o Senhor, teu Deus.
13. Não matarás.
14. Não cometerás adultério.
15. Não furtarás.
16. Não levantarás falso testemunho
contra teu próximo.
17. Não cobiçarás a casa do teu
próximo; não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seu escravo, nem sua
escrava, nem seu boi, nem seu jumento, nem nada do que lhe pertence.”
18. Diante dos trovões, das chamas, da
voz da trombeta e do monte que fumegava, o povo tremia e conservava-se à
distância.
19. E disseram a Moisés: “Fala-nos tu
mesmo, e te ouviremos; mas não nos fale Deus, para que não morramos.”
20. Moisés respondeu-lhes: “Não temais,
porque é para vos provar que Deus veio e para que o seu temor, sempre presente
aos vossos olhos, vos preserve de pecar”.
21. E o povo conservou-se à distância,
enquanto Moisés se aproximava da nuvem onde se encontrava Deu” (Êxodo
20:11-21).
Então, ser ou não ser, eis a questão,
logo, pela palavra do Mestre, então, é. Transformação pela consciência de
abolir o pecado da violência contra a mulher, santa.
66. Como é razoável, perceber e
conceber, que o Uno é a TRINDADE – VERBO – LOGOS, ENTÃO NOS HONRA CELEBRARMOS
NESSE DOMINGO À UNIDADE DO PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, COM O LOGOS DA RAINHA
MÃE:
Na veguemos no princípio do significado
de TRINDADE, que florece e desabrocha na
humanidade desde bem antes de Cristo, já é conhecimento dos sábios da Índia,
como veremos do Glossário:
“Trindade – Todo o mundo conhece o
dogma Cristão: “Tr~es em um” e do “Um em três”.
Assim, ´ ´é inutil reetir o que pode ser encontrado em qualquer
Catecismo. Atanásio, o Padre da Igreja
que definiu a Trindade como dogma, teve pouca necessidade de buscar inspiração ou torturar seu próprio
cérebro; teve apenas de diriti-se a uma das
inúmeras trindades dos credos pagãos ou aos sacerdotes Egípcios, em cujo
país teria passado toda a sua vida. Modificou ligeiramente apenas uma das três “pessoas”.
Todas as \tríades dos pagãos eram composta do Pai, da Mãe e do Filho.
Transformando-a a tríade em “Pai, Filho e Espírito Santo”, mudou o dogma apenas
exteriormente, uma vez que o “Espírito Santo” foi sempre feminino e, segundo os
Evangelhos gnósticos, Jesus dirigia-se ao Espírito Santo como sua “Mãe” (todas
as Trindades nas religiões antigas, têm a DEUSA, inseparável das mesmas. O
dogma da Imaculada Conceição não é exclusivo da Igreja Católica-Rommana, é
universal, pois a vemos e todas as teogonias antigas. Apenas quando os estudos da Mitologia cmparada e os lingüistas colocaram a descoberto o
conceito arcaico da pura matéria primitiva na qual começa a evolução, graças a
ação do Espírito, da qual resulta o universo manifestado (filho da mãe virgem),
é que à Igreja Católica-Romana converteu
em dogma a concepção imaculada de Maria, para não se ver a descoberto, isto é,
sem deusa, como os demais sistemas. Existe apenas uma Virgem e está não é nenhuma
mulher: é s pura abstração da Natureza, o NOUMENO, a pontecialidade, o
protótipo ideal não manifestado, que decorre no ABSOLUTO, tanto incia a evolução como como a lança no plano da existência
manifestada, onde se converte em
fenômenos, ação e refléxos (F. de Monteliu, estudos teosóficos, série 1ª, nº 7)... o úno é o espírito de vida e o
autoe da imortalidade para os vivos. Tal
é a primeira forma sob a qual surge na história o dogma da Trindade: O Sol, o
Fogo e o Vento. (E. Burnouf, A Ciência das Religões, 3ª ed, pp. 218.218) - ver Tríade)”
vide pp. 705.706.
“Túla
(sânsc.) – Céu, atmosfera, eter, algodão. “ vide p. 711.
“To On (Gr.) “O Ser”, o “Todo inefável”
de Platão. Aquele “a quem ninguém viu exceto o Filho.” Cf. BLAVATSKY, HELENA P, Glossário Teosóficico, 6ª Edição, Pp. 669.704.705.711, Editora Ground
Ltda, 2.011, publicado em 1ª edição em
Inglês em 1.892.
\igualmente, o conceito de Unidade, e
do Uno deriva da Filosofia praticada pela Patrística, derivada de Platão e de
Aristóteles. No entanto, deriva do Latim
– unitas. A palavra Unidade permite fazer referência à propriedade daquilo que
não pode ser dividido sem que a respectiva essência seja seja distruida ou alterada. Pois a Unidade também é singularidade em
número ou qualidade e refere-se a união ou connformidade.
Por outro lado, a unidade e a
qualidade de uma obra artística onde
exista um único assunto ounpensamento
principal, que funciona como gerador de
tudo o que ocorre, que é dito ou
representado (presentado) na obra.
Outras acepções do conceito aparecem na matemática, na área
militar e no urbanismo.
Quando é utilizado noção de unidade de medida , faz-se
referência a uma quantidade estandardizendo de uma determinada grandeza física.
Por fim, uma unidade astronômica é uma unidade de distância que equivale a 149.597.870
quilômetros, o que corresponde aproximadamente a distânncia média entre a Terra
e o Aol, equivalennte a 8,32 minutos luz.
Logo Plotino, detine o Uno como uma
entidade suprema, totalmente teanscendente, além de todas as categorias de Ser
e Não-Ser. O primeiro prinncípio do qual todas as coisas existente derivam. Ele
é relacionado ao conceio de Abaoluto e de causa primeira. Eis a Trindade o que
é.
Pois o Uno é um conceito filosófico
Grego quw é fundamenado pela primeira vez no diálogo de Parmênides, por Platão
e primordial em suas teorias das Ideias.
Redirecionada à Mônada do pitagorismo e ao questionamento da unidade versus
multiplicidade (problema de um em muitos) pelos pré-socraticos, foi desenvolvido
psoteriormente por outros Platonistas e neoplatônicos, especialmente no
neoplatonismo por Plotino, e seus sucessores. Plotino de ( 205 a 270 d. C.,).
Então, é Domingo, 12 de junho de 2.022,
Celebração da Santíssima Trindade, em que a Liturgia nos propõe como 1ª
extraida dos Livro dos Provérbios
8:22-31, 2ª Leitura Romanos 5:1-5, Salmo 8, e Proclamma o Evamgelho de
Jesus Crosto segundo São João 16:12-15, pois como se trata do supremos Senhor
em Unidade, refletiremso e meditaremos para crescermos na paz do Senhor e na
caridade, como está posto:
“21. Deixo os meus haveres para os que
me amam e acumulo seus tesouros.
22. O Senhor me criou, como primícia de
suas obras, desde o princípio, antes do começo da terra.
23. Desde a eternidade fui formada,
antes de suas obras dos tempos antigos.
24. Ainda não havia abismo quando fui
concebida, e ainda as fontes das águas não tinham brotado.
25. Antes que assentados fossem os
montes, antes dos outeiros, fui dada à luz;
26. antes que fossem feitos a terra e
os campos e os primeiros elementos da poeira do mundo.
27. Quando ele preparava os céus, ali
estava eu; quando traçou o horizonte na superfície do abismo,
28. quando firmou as nuvens no alto,
quando dominou as fontes do abismo,
29. quando impôs regras ao mar, para
que suas águas não transpusessem os limites, quando assentou os fundamentos da
terra,
30. junto a ele estava eu como
artífice, brincando todo o tempo diante dele,
31. brincando sobre o globo de sua
terra, achando as minhas delícias junto aos filhos dos homens” (Provérbio
8:22-31).
“1. Justificados, pois, pela fé temos a
paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.
2. Por ele é que tivemos acesso a essa
graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança de possuir um dia a
glória de Deus.
3. Não só isso, mas nos gloriamos até
das tribulações. Pois sabemos que a tribulação produz a paciência,
4. a paciência prova a fidelidade e a
fidelidade, comprovada, produz a esperança.
5. E a esperança não engana. Porque o
amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi
dado.
6. Com efeito, quando éramos ainda
fracos, Cristo a seu tempo morreu pelos ímpios” (Romanos 5:1-5).
“11. ele o convencerá a respeito do
juízo, que consiste em que o príncipe deste mundo já está julgado e condenado.
12. Muitas coisas ainda tenho a
dizer-vos, mas não as podeis suportar agora.
13. Quando vier o Paráclito, o Espírito
da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade, porque não falará por si mesmo, mas
dirá o que ouvir, e anunciar-vos-á as coisas que virão.
14. Ele me glorificará, porque receberá
do que é meu, e vo-lo anunciará.
15. Tudo o que o Pai possui é meu. Por
isso, disse: Há de receber do que é meu, e vo-lo anunciará.
16. Ainda um pouco de tempo, e já me
não vereis; e depois mais um pouco de tempo, e me tornareis a ver, porque vou
para junto do Pai” (São João 16:12-15).
Evidente, que os Perovérbios estáa como livro que descreve e relata a
experiência daquele período, então, nos ensina o que náo se deve fazer como
ser, para alcançar o reino, pois a premissa básica está no desapego e doar bens, porque o a
ligação é com o Criador, senhor de todos nós, então o que está em Provérbios
8:21-22, são prncípios universais e difusos, como se vê a seguir:
““21. Deixo os meus haveres para os que
me amam e acumulo seus tesouros.
22. O Senhor me criou, como primícia de
suas obras, desde o princípio, antes do começo da terra” (Provérbio 8:21-22).
Pois o que os Romanos nos ensinam, que está no
ressusctiado toda nossa energia e fé, e pela esperança se adquire a
compreensão da verdade eterna do reino,
é boa ação em Romanos 5:2-5, como se enxerga:
“2. Por ele é que tivemos acesso a essa
graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança de possuir um dia a
glória de Deus.
3. Não só isso, mas nos gloriamos até
das tribulações. Pois sabemos que a tribulação produz a paciência,
4. a paciência prova a fidelidade e a
fidelidade, comprovada, produz a esperança.
5. E a esperança não engana. Porque o
amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi
dado” (Romanos 5:2-5).
Logo a doutrina expressa pelo Flho de Deus
está calcada em dois fundamentos: Ter
compreensão; e a força do Espírito Santo para nos dar força, e nos libertar dos
grilhões do mau procedimento, especialmente abolirmos a corrupção do pecado e a
violência contra os vulneráveis, o que leciona a palavra viva de Jesus, em joão
16:12-14, como vê a seguir:
“12. Muitas coisas ainda tenho a
dizer-vos, mas não as podeis suportar agora.
13. Quando vier o Paráclito, o Espírito
da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade, porque não falará por si mesmo, mas
dirá o que ouvir, e anunciar-vos-á as coisas que virão.
14. Ele me glorificará, porque receberá
do que é meu, e vo-lo anunciará” (São João 16:12-14).
Na antiguidade não existia Namoro, pois
o namor deriva dos costumes mouros, porque no passado, especialmente, no
Matriarcado, o que existia é o Noivado – Novio, um bem que fariam à humanidade
é acabar como o pecado e com o: Né! Vício de linguagem, e mediocridade, pois o
que procuram é ter e não ser, apenas usar, e extorquir.
Com unidade na Trindade, compreendamos à
causa, de Lucas 24:5, quando os anjps dozem à mulheres sobre o ressuscitado: “5.
Por que procurais entre os mortos aquele que está vivo”. Logo nós cremos que
Jesus é ser vivo, e presente no meio de nós.’’’’’2Q
Nosso pedido, é a Santíssima Trindade,
Pai, filho e Espírito Santo, com a intercessão da Mãe do Filho único do Pai,
nos dê a graça da proteção dos perígos e dos inimigos, e espírito maligno, que
recebamos por merecimento os dons do Espírito, especialmente, os Sete Dons,
que a Bem-Aventurada sempre Virgem
Maria, rogai por nós. Amém!
67. POR QUE JESUS DESCARTA A PENA DE
TALIÃO?
Pois no dia de Santo Antônio, que
dá-nos exemplo de desaego, e apoio aos oprimidos, quando reserva da padaria do
Mosteiro pães para doar aos pobres, e dá-nos igualmente, exemplo da prática incondicional
da Palavra do amado Mestre.
Com este exemplo é digno e salutar,
verificar o des-serviço à hummanidade e aos usos e costumes, que a pena do: “Olho
por olho, dente por dente”, devidamente, expressa e tipificada no Código de Hamwrabi,
lei dos Caldeus, e por outro lado, Jeus enxerga no tempo e espaço, necessario à
mobilidade, esse ato e práticas são
nocivas ao bem geral e comum, necessário à humanidade no caminho do Semjpr, pos
hoje, segunda-feira, 13 de junho de 2.022, já no tempo comum, a Liturgia nos
apresenta como proclamação do Evangelho
de Jesus segundo São Mateus 5:38-42, onde dsciplina aoa reiterar o que os
antigos diziam e faziam, que nos leva a
refletir e meditar sobre o abuso aplicado no ordem jurídica, e violaçao dos
direitos fundamentnais, como devemos abolí-la, como se enxerga, a seguir:
“38. Tendes ouvido o que foi dito: Olho
por olho, dente por dente.
39. Eu, porém, vos digo: não resistais
ao mau. Se alguém te ferir a face direita, oferece-lhe também a outra.
40. Se alguém te citar em justiça para
tirar-te a túnica, cede-lhe também a capa.
41. Se alguém vem obrigar-te a andar
mil passos com ele, anda dois mil.
42. Dá a quem te pede e não te desvies
daquele que te quer pedir emprestado” (São Mateus 5:38-42).
O dito por Jesus e Mateus 5:37-38, avança
em direitos humanos e fundamentais, está constitucionalmente, reta e justa, e
enobrece e dignifica a ordem Jurídica, porque na vingança injusta está a
questão do arrepio da \lei contra a dignidade humana, o tratamento ao ser é
encessário, respeitabilidade, coer\~encia, e razoablidade, dentro da justiça, o
que colonizar e escravizar, explorar o próximo, não agrega e nem justifica a
açáo malévola.
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