O SER DEVE EVOLUIR COMO ALMA DE OURO!

 

60.PRELIMINARMENTE,  À VISÃO DA SABEDORIA ANNTIGA ANTES DE CRISTO:

 Em face de que existir é conquista cada dia lugar aos sol, e o topos aos sol presume-se conhcer às necessidades do Eu Superior. Então, o que signfica o Eu, pois Eu é:

“Eu – Esta palavra é usada pelos Filósofos em três sentidos diferentes, expressando o  segundo o terceiro a mesma ideia que  o primeiro, embora com maior limitação: 1º) Àtmam, o Espírito único em tudo, “Eu sou eu (Àtman) situado no coração de todas as criaturas; sou princípio, meio e fim de todos os seres” (Bhacavad-Ghitâ, X, 20); 2º) o ego superior, o Pensador, o homem imortal {o eu individual}; 3º) o Ego inferior {o eu penssoal}. O primeiro deles é denominado “oEu”, o segundo o “Eu superior”, e o terceiro o “Eu innferior”. “E agora seu Eu se encontra perdido no Eu; tu mesmo em ti  Mesmo, sumido na’Aquele Eu, do qual tu emanaste primitivamente”. (A Voz do Silêncio, I) (P. Roult) – Há dois eus no homem: o superior e o inferior;  o Eu  impessoal e o Eu pessoal. Um é o divino  e o outro é o semi-animal. Ente ambos é preciso fazer uma grande distinção (H. P. Blavatsky, Glossário A Chave da Teosofia). O Eu innferiro é o Kâma-maanas, o Ego pessoal no sentido mais amplo, é o Quaternário ou os quatro “Princípios” inferiores. O Eu superior é Àtma em seu veículo Budhi. (A. Besant e H. Burrous, Glosssário de Termos Teosóoficos) ver Ego.”. vide p. 180.

Para compreendermos nosso ciclo, efetivamente, e adequarmos nosso processo de crescimento espiritual evolutivo, na graça do Senhor, saberemos o que signifia nosso Eu superior, como está psoto desde a antiguidade:

“Eu Superior ou Supremo – O supremo Espírito divino, que exerce sua influência protetora sobre o homem. A coroa da Tríade Espiritual no homem. O Eu superior é o Àtmâ, o raio inseparável do Eu Uno e Universal. É Deus que esta acimma antes que dentro de nós (“Feliz é o homem que consegue saturar D’Eele seu ego interno” – Chave da Teossofia, 149). – A ideia de que o homem em seu Eu interior é Uno com o Eu do Universo (“Eu sou aquele”) immpregna tanto e tão profundamente todo o pensamento hindu que com frequência o homem é designaso como a “Cidade Divina de Brahm”, “a cidade de nove portas”, Deus que mora na cavidade de seu coração. No Mônadhy Kyopernichaud, o Eu é descrito como condicionado pelo corpo físico, pelo corpo sutil e pelo corpo mental, e se elevando, depois, acima de todos eles no Único “sem dualidade” (A. Besant, Sabedoria Antiga, 16-7).” Vide p. 180.

61. O SIGNIFICADO DA LUZ PARA ALCANÇAR O DESENVOLVIIMENTO DA ALMA, DESDE A ANTIGUIDADE, VIVIDA POR JESUS DE NAZARÉ EM MATEUS 5:14:

Com certeza, como exigência do amor universal  e ao próximo, sabedoria vinda da Luz está precconizada no Evangelho do dia 7 de junho de 2.022, terça-feira,certamente, pela evangelização dos povos,que se verifica em São Mateus 5:13-16, como bem leciona o Mestre:

“13. Vós sois o sal da terra. Se o sal perde o sabor, com que lhe será restituído o sabor? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e calcado pelos homens.

14. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha

15. nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos os que estão em casa.

16. Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus” (São Mateus 5:13-16).

Logo o ensinamento da antiguidade possuia com base  o recebimento generoso da energia emanada da Luz do Uno – Senhor Deus Pai e Criador -, nominada como Fohat – A essênciia da eletricidade cósmica emanda do Uno -, pois eis aí como brota do alto a Luz. Neste caso, Jesus em Mateus 5:13-14-15, mostra-nos com clareza que de fato, cada qual de ser e estar, como se enxerga a seguiri:

“14. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha

15. nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos os que estão em casa.”

Em “ 13.” Ele salienta que deve-se ser o sal da terra, evidente, que o sal e  importante, apesar do uso incontrolado fizer retenção de líquido, o que altera a pressão arterial, mas, que para a terra não deixa de possuir sua utilizada, como exemplo do anúncio da palavra.

No entanto, o conteúdo fundamental da palavra, está na Luz que ilumina e dá nova vida ao ser que desejar testemunhá-la, pois é justa ação benigna, e de louvor ao Senhor, o que glorificamos, e bendizemos. Pois é por aí que se vislumbra à Evolução de ciclo em ciclo dos seres, como se deduz a seguir:

“Evolução – É o desenvolvimento de ordem superiores de animmais, partindo de outras ordens inferiores. Como se disse em Isis sem Véu: “A ciênca moderna só se ocupa comm uma evolução física parcial, evitando prudentemente ou ignorando a mais elevada, ou seja, a espiritual, o que obrigaria nossos contemporâneos  a confessar sua inferioridade em relação aos antigos Filósofos e Psicólogos. Os Sábios antigos, remontando-se ao icongnoscível, tomavam como ponto de aprtida a primeira manifestação do invisível, e enevitável e,  por um raciocíneo  puramente lógico, desde o Ser Criador necessário em absoluto, o Demiurgo do Universo. A Evolução começa entre eles desde o Espírito puro,  o qual, descende, mais e mais, adquirir finalmente uma forma visível e compreensível e chegou a se converter em matéria. Cheganndo a este ponto, especulam pelo método de  Darwin, porém partindo de uma base mais ampla e compreensível”. (ver Emanação) {Toda evolução consiste numa vida que se desenvolve, passando de uma forma para outra e armazenando em si mesma as esperiências que adquire através detais formas (Annie Besant, A Sabedoria Antiga)”  vide p. 182.

“Exotérico – Externo, aquilo que o vulgo conhece: público, exterior. O oposto a esotérico ou oculto {A verdade exotérica é sua forma ou aspecto exterior, em contraposição seu significado esotérico ou  interno. (P.Roult) (Ver Esotérico).” Vide p. 182.

Então navegar é preciso, viver também, mas na graça do conhecimento, e no caminho  desenvolvido  para se transformar em alma de ouro. (Platão, República, Livro III, §415 a-e).

62. Pois nada como possuir ciência da Luz quem vem do alto, originada do “Plano astral  é a região mais próxima do universo do plano físico, se é que se pode empregar nesste sentido a ideia de proximidade. A vida é mais ativa alí que no plano físico, e a forma é mais plástica.” (Annie Besant, A Sabedoria Antiga, p.29) Pois se verifica onde está o habitat do desejo, que muitas vezes, o desejo pode não acrescentar, absolutamente, nada ao denvolvimmento de cada qual no reino de Deus, e por isso, veremos o que nos acrescenta conhecermos o: “Kamaloka, literalmente  o lugar ou habitat do desejo, é, como  já foi indicado, uma parte do plano astral, não uma região seprada do resto do plano como uma localidade distinta,  mas separadas pelas condições de consciência das entidades que pertencemm a esse plano. São seres humanos que perderamm seus corpos físicos pela morte, e têm de passar por certas transformações purificadouras antes que possamm prosseguir para a vida pacífica e feliz que pertence ao homem propriamente dito, à alma hummana.” (Annie Besant, A Sabedoria Anntiga, p.49). Na verdade, o processo de crescimento está naquele que pensa, sem dúvida, fará diferença no caminho, conhecido como o cérebro, lugar em que está: “O plano mental,  como o seu nome indica, é  aquele que pertence à consciência trabalhando como pennsamento: não da mennte quando funciona através do cérebro, mas quanndo funciona em seu próprio mundo, desaparaçado do espírito-matéria físico. Esse mundo é o mundo do homem real. A palavra Inglesa Men (homem), vem da raiz sânscrita man, que é raiz do verbo sânscrito  “pensar”,  de modo que o homem significa pensador;  ele é nomeado pelo seu atributo mais característico, a inteligência.” (Annie Besant, A Sabedoria Antiga, p.67).

O étimo céu na antiguidade, e conhecido e signfica o Devachan. “A palavra Devachan é o nomme teosófico para céu, e, traduzido literalmente signfica Terra Resplandecente, ou a Terra dos Deuses. É uma parte especialmente protegida do plano mental, da qual toda tristeza e todo mal são excluidos pela ação das grandes inteligênciais Espírituais que superintendem a evolução humana e é habitada por seres humanos que se desvencilharam de sus corpos físico e astral, e que lá chegam quando sua estada no Kamaloka se tenha completado. A vida no Devachan  consiste de dois estágios, o primeiro dos quais se passa nas  quatro subdivisões inferiores do plano mental, nas quais o Pensador ainda conserva o corpo mental e por ele condicionado,  sendo empregado na assimilação dos materiais acumulado  da vida Terrestre da qual ele acaba de emergir.” (Annie Besant, A Sabedoria Atiga, p. 91).

No entanto,   toda vibração energética só se viabilza por meio da Emanação, que acontece como se vislumbra a seguir:

“Emanação (Doutrian da) – Em seu signficado metafísico, é oposto a Evolução e,  contudo, é uma com a mesmma. Ensina a ciência que a evolução é fisiolocamente um modo de geração no qual o germe, que desenvolve o feto, já preexiste na mãe, e que o desenvolvimento e a forma final, assim como as peculiaridades de tal germe, são levados a cabo na Natureza. Ensina também    que, na cosmologia,  o processo efetua-se cegamente através da correlação dos elementos  e suas várias mistiras e combinações. O ocultismo contesta que este é apenas o modo aparente, visto que o verdadeiro processo é Emanação, dirigidas por forças inteligentes sujeitar a uma Lei imutável. Portanto, também quando os ocultistas e teósofos acreditam  por completo na dooutrina da Evolução, tal como exposta por Kapila e manu, são mais emancionistas que evolucionistas. A doutrian da Emanação foi num certo tempo Universal. Era ensinada pelos filósofos Alexandrinos, bem como pelos Hindus, pelos hierofontes do Egito, da Caldéia,  e até no Gêneses).  Porque a uma tradução deliberadamente errônea deve-se ao fato de que a palavra  Hebraica asdt tenha sido vertido pelos Setenta no sentido de “anjos”, sendo que significa Emanações, Econes, o mesmo sentido que tem entre os gnósticos. A verdade é que no Deuterônio (XXXIII, 2) a palavra asdt  ou ashdt  está traduzido como “Lei de Fogo”, quanndo a versão correta dessa passagem deveria ser “de sua destra saiu (não uma lei de fogo, mas) umm fogo segundo a lei”, isto é, o fogo de uma chama   é comunicado a outra  e colhido por ela, como ocorre com o rogo de substância inflamãvel, isso é precisamente a Emanação. Segundo foi exposto em Isis sem Véu: “Na evolução, como agora se começa a compreender, supõe-se que há em toda matéria um impulso para adquirir uma forma mais elevada -  suposição  claramente expressa por Manu e outros filósofos hindus da mais remota antiguidade. A árvore filosófica é um exemplo disso, no caso de uma solução de zinco.  A controvérsia suscitada entre os partidários desse escola e os emacionistas pode, em poucas palavras, assim formuladas: o evolucionista põe termo a toda investigação ao chegar aos limites do “incognoscível”, o emacionista  crê que nada pode evoluir (ou, como significa tal palavra, ser desentranhado ou nascido) a não ser que primeiro tenha sido involucionado, indicando que a vida procede de uma potência espiritual, que está acima de tudo”. (ver Criação ou creação). Vide p. 168.

Em razão de citar-se o étimo Manu, por questáo prática, conheçamos a etimologia do étimo, como está a seguiri:

“Manu (sânsc.) – O grande Legislador Hindu. Este nome deriva da raiz sânscrita man, “pensar”, humanidade; porém, realmente significa Swâyambharva, o primeiro dos Manus, que surgiu de Swayambhu, “aquele que existe por si mesmo”, e é, portanto, o Logos e o progenitor da humanidade. Manu é o primeiro legislador, quase um ser divino {O Código ou Livro de Leis de Manu (Mônava-dharma-shâstra) é atribuido a este grande Legislador, ao qual, para diferenciar dos Manus restantes, foi dado o nome de Manu  Swâyambhuva.” (ver Manas). Cf. BLAVATISKY, HELENA P, Glossário Teosófico,      pp.  168.182.358, Editora Ground Ltda, 2.011, sua  1ª edição em lingua Inglesa publicada em 1.892.

63. Pois nada mais razoáavel que lembrar no dia  8 de junho de 2.022, e estamos entrando na Liturgia do tempo comum, que em razão do nosso crescimento espiritual, o Evangelho deste dia nos aponta que a Lei é universal, e como universal, deriva da sabedoria do altíssimo, como se verifica no contexto situacional e da realidade, e  razoavelmente, está com humildade, reconhecer   com acerto, à lição emanada do Divino Meestre à verdade libertadora com

a proclmação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo São Mateus 5:17-19, pelo fato de não ter vindo abolir a Lei, mas sim, transformá-la para adequadada ao bem geral e comum, eis ai como está posto à sabedoria do Mestre:

“17. Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição.

18. Pois em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça um jota, um traço da lei.

19. Aquele que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar assim aos homens, será declarado o menor no Reino dos céus. Mas aquele que os guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos céus” (São MATEUS 5:17-19).

Filosoficamente, à postura e atitude de Jesus está consoante  ao conhecimento e sabedoria antiga, porque não veio ao planeta para abolir a lei, mas sim, transformá-le, dar o viés do amor, da solidariedade, e humanismo, por isso, ssua pregação e  de penitência e conversão, porque o reino de Deus está próximo (Mateus 4:17), o  que se vislumbra  no Evangelho que está em Mateus 5:17-18 está consoante o Ser com substância e potência, que enobrece o conceito de legalidade, vista pela visão do bem comum e geral, como se Lê a seguir: “17. Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição.

18. Pois em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça um jota, um traço da lei.”

Nada, como elucidarmos o nosso pensammento, e melhorar nossa marco contextual, e sairmos da ignorância, que nos faz bem a libertação, então vamos enxergar o que nos diz a doutrina, como  se pode adequar ao nosso dia a dia, como está:

“Santo Agostinho:

Há tentação que leva ao pecado, mas esta não é obra de Deus, potque \deus não tenta para o mal, conforme é dito na Epístola de Tiago. Há outra tentação que é para provar a fé, da qual diz Moisés:  O Senhor vosso Deus vos põe  à prova  (Dt. 13:3), e é neste sentido que se deve entender  que Cristro enterrogava a Felipe para experimentar.

Alcíno:

O Senhor dirige a pergunta a Felipe, não para  tomar conhecimento de algo que ignorasse, mas para manifestar ao próprio discípulo a lerdeza da sua fé, que ele era incapaz  de perceber zozinho.” Cf, DE AQUINO, SANTO TOMÁS, CATENA AUREA  - Esposição contínua sobre os Evangelhos -, p. 209, Editora ECCLESIAE,  1ª edição julho de 2.021.

Roguemos ao Senhor e a Sempre Virgem Maria, que nosso conhecimento receba acréscimo, e  recebamos a graça da proteção, e à libertação de todos os nossos inimigos, que nosso exemplo esteja na solidariedade, rogai por nós. Amém!

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