PELA CONSCIÊNCIA E PELO RESPEITO À TRINDADE, E A GRAÇA DA PROTEÇÃO E OS DONS DIVNOS E DO ESPÍRITO, BUSQUEMOS SEMPRE.
PELA
CONSCIÊNCIA E PELO RESPEITO À TRINDADE, E A GRAÇA DA PROTEÇÃO E OS DONS DIVNOS
E DO ESPÍRITO, BUSQUEMOS SEMPRE.
65. POIS ESTÁ EM CONSCIÊNCIA O REINO
CONQUISTADO PELO AMOR E HUMILDADE, DESAPEGO, JUSTIÇA E SANTIDADE – MEIO DE
DIGNIDADE COMO REALIZA NO DIA DE SÁBADO O DISCÍPULO MANDADO ANUNCIAR À PALAVRA,
DOS 72, ENVIADO POR JESUS – SÃO BARNABÉ:
Evidente, que o amor é exigente, é
necessário postura de humanidade e atitude, como espelha a palavra deste
sábado, 11 de junho de 2.022, e entramos
na celebração da Trindade, em a Liturgia nos proclama o Evangelho de Jesus
Cristo segundo São Mateus 10:7-13, que
se reflete e medita-se pela consciência do justo, e do certo e errado,
para abolirmos o mau procedimento em favor da bondade e da renúncia ao ego:
“7. Por onde andardes, anunciai que o
Reino dos céus está próximo.
8. Curai os doentes, ressuscitai os
mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. Recebestes de graça, de
graça dai!
9. Não leveis nem ouro, nem prata, nem
dinheiro em vossos cintos,
10. nem mochila para a viagem, nem duas
túnicas, nem calçados, nem bastão; pois o operário merece o seu sustento.
11. Nas cidades ou aldeias onde
entrardes, informai-vos se há alguém ali digno de vos receber; ficai ali até a
vossa partida.
12. Entrando numa casa, saudai-a: Paz a
esta casa.
13. Se aquela casa for digna, descerá
sobre ela vossa paz; se, porém, não o for, vosso voto de paz retornará a vós”
(São Mateus 10:7-13).
Então, aquele que explora, e acredita
no seu parasitismo, vadio e preguiçoso, e só cuida da vida alheia pela murmuração,
como se Lê em II Tessalonicenses 3:9-10-11, 1Coríntios 10:10, como está posto e se enxerga:
“9. Não porque não tivéssemos direito
para isso, mas foi para vos oferecer em nós mesmos um exemplo a imitar.
10. Aliás, quando estávamos convosco,
nós vos dizíamos formalmente: Quem não quiser trabalhar, não tem o direito de
comer.
11. Entretanto, soubemos que entre vós
há alguns desordeiros, vadios, que só se preocupam em intrometer-se em assuntos
alheios” (ii Tessalonicenses 3:9-10-11).
“10. Nem murmureis, como murmuraram
alguns deles, e foram mortos pelo exterminador.
11. Todas estas desgraças lhes
aconteceram para nosso exemplo; foram escritas para advertência nossa, para nós
que tocamos o final dos tempos” 1Coríntios
10:10-11).
Pois às mazelas apontadas pelo Apóstolo
não acrescenntam nenhum juízo de valor ao dever ser daquele que estiver a caminho, pelo fato de
se tratar de ignorância, mediocridade, e falta de bom senso, é invalidar à
palavra expressa pelo Mestre, ao lecionar didaticamente aos discípulos e a todos
nós, como está em Mateus 10:7-12, por dedução: “7. Por onde andardes, anunciai
que o Reino dos céus está próximo.
8. Curai os doentes, ressuscitai os
mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. Recebestes de graça, de
graça dai!
9. Não leveis nem ouro, nem prata, nem
dinheiro em vossos cintos,
10. nem mochila para a viagem, nem duas
túnicas, nem calçados, nem bastão; pois o operário merece o seu sustento.
11. Nas cidades ou aldeias onde
entrardes, informai-vos se há alguém ali digno de vos receber; ficai ali até a
vossa partida.”
Logo aquele que estiver dentro da regra
divina não prevaricar – omissão -, nem induzir, porque este pré-julgamento
possui argumento inválido, e a indução é falsa e mentirosa, bem cilada do diabo
e demônio, 1 João 3:4-5-6-7-8. Crer é ser luz do mundo e possuir consciência e
mãos limpas. É a regra que está na porta do reino, Mateus 4:17.
Não existe ação saudável em harmonia
com a mennte e o coração, que a reflexão de Doutor Agélico – Santo Tomás de
Aquino, em sua Catena Aurea, em que filosofa sobre o Evangelho de João, Livro
IV, quando cita:
“Santo Agostinho:
O Senhor não disse: “Não sejja
apedrejada”, para que não parecesse que falava contra a Lei. Tampouco disse: “Seja
apedrejada”, porque não viera perder o
que encontrara, para resgatar o que se havia perdido. O que responderá então?
Quem de vós está sem pecado seja o
primeiro que lhe atire a pedra. Essa é a voz da justiça. Seja castigada a pecadora, mas não pelos
pecadores. Cumpra-se a lei, mas não por meio de seus transgressores.” (isto
está em João 8:7).
“São Gregório:
Quem não se julga a si mesmo antes não
sabe julgar os outros com retidão e, se
o sabe apenas por ouvir dizer nã pode julgarcom retdão os outros alehios,
porque a connsciência da sua própria inocência não lhe fornece regra de
julgamento.”
“Alcuíno:
Pode-se muito bem entender que o Senhor
fez isso, como era seu costume, para que
assim como se ele estivesse ocupado em outras coisas e olhhando para outro lado, pudesse ir mais comodammente. Ensina-nos,
desse modo figurado, que antes de
corrigir o pecado de um irmão, assim
como depois de lhe ter corrigido,
examinemos com atenção se estamos isento daquela culpa que repreendemos
ou de algumas outras culpas.”
“São Beda:
No que diz respeito ao sentido
histórico, o Senhor, ao escrever na terra com o dedo, talvez estivesse a inndicar
que ele próprio, fora quem, e outros tempos,
escrevera a Lei na pedra. Prossegue: Continuando, porém, eles a
interroga-lo. Levanta-se.” Cf. DE AQUINO, SANTO TOMÁS, CATENA AUREA –
Exploraçáo conntinuada sobre os Evangelhos, sobre o Evangelho de João, Livro
IV, p. 271, Editora ECCLESIAE, 1ª edição
julho de 2.021.
Em razão dos santos se refereiremm ao
Evangelho de São João 8:3-10, consoante ao conceito de Filosofia do perdsão,
nada como a prova em potência, como se lê a seguir:
“3. Os escribas e os fariseus
trouxeram-lhe uma mulher que fora apanhada em adultério.
4. Puseram-na no meio da multidão e
disseram a Jesus: Mestre, agora mesmo esta mulher foi apanhada em adultério.
5. Moisés mandou-nos na lei que
apedrejássemos tais mulheres. Que dizes tu a isso?
6. Perguntavam-lhe isso, a fim de pô-lo
à prova e poderem acusá-lo. Jesus, porém, se inclinou para a frente e escrevia
com o dedo na terra.
7. Como eles insistissem, ergueu-se e
disse-lhes: Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma
pedra.
8. Inclinando-se novamente, escrevia na
terra.
9. A essas palavras, sentindo-se
acusados pela sua própria consciência, eles se foram retirando um por um, até o
último, a começar pelos mais idosos, de sorte que Jesus ficou sozinho, com a
mulher diante dele.
10. Então ele se ergueu e vendo ali
apenas a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém
te condenou?” (São João 8:3-10. Quanto escrever a lei na pedra com fogo – São Beda
-, está em Êxodo 20:11-12-17-21, como se vislumbra:
“11. Porque em seis dias o Senhor fez o
céu, a terra, o mar e tudo o que contêm, e repousou no sétimo dia; e por isso.
o Senhor abençoou o dia de sábado e o consagrou.
12. Honra teu pai e tua mãe, para que
teus dias se prolonguem sobre a terra que te dá o Senhor, teu Deus.
13. Não matarás.
14. Não cometerás adultério.
15. Não furtarás.
16. Não levantarás falso testemunho
contra teu próximo.
17. Não cobiçarás a casa do teu
próximo; não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seu escravo, nem sua
escrava, nem seu boi, nem seu jumento, nem nada do que lhe pertence.”
18. Diante dos trovões, das chamas, da
voz da trombeta e do monte que fumegava, o povo tremia e conservava-se à
distância.
19. E disseram a Moisés: “Fala-nos tu
mesmo, e te ouviremos; mas não nos fale Deus, para que não morramos.”
20. Moisés respondeu-lhes: “Não temais,
porque é para vos provar que Deus veio e para que o seu temor, sempre presente
aos vossos olhos, vos preserve de pecar”.
21. E o povo conservou-se à distância,
enquanto Moisés se aproximava da nuvem onde se encontrava Deu” (Êxodo
20:11-21).
Então, ser ou não ser, eis a questão,
logo, pela palavra do Mestre, então, é. Transformação pela consciência de
abolir o pecado da violência contra a mulher, santa.
66. Como é razoável, perceber e
conceber, que o Uno é a TRINDADE – VERBO – LOGOS, ENTÃO NOS HONRA CELEBRARMOS
NESSE DOMINGO À UNIDADE DO PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, COM O LOGOS DA RAINHA
MÃE:
Na veguemos no princípio do significado
de TRINDADE, que florece e desabrocha na
humanidade desde bem antes de Cristo, já é conhecimento dos sábios da Índia,
como veremos do Glossário:
“Trindade – Todo o mundo conhece o
dogma Cristão: “Tr~es em um” e do “Um em três”.
Assim, ´ ´é inutil reetir o que pode ser encontrado em qualquer
Catecismo. Atanásio, o Padre da Igreja
que definiu a Trindade como dogma, teve pouca necessidade de buscar inspiração ou torturar seu próprio
cérebro; teve apenas de diriti-se a uma das
inúmeras trindades dos credos pagãos ou aos sacerdotes Egípcios, em cujo
país teria passado toda a sua vida. Modificou ligeiramente apenas uma das três “pessoas”.
Todas as \tríades dos pagãos eram composta do Pai, da Mãe e do Filho.
Transformando-a a tríade em “Pai, Filho e Espírito Santo”, mudou o dogma apenas
exteriormente, uma vez que o “Espírito Santo” foi sempre feminino e, segundo os
Evangelhos gnósticos, Jesus dirigia-se ao Espírito Santo como sua “Mãe” (todas
as Trindades nas religiões antigas, têm a DEUSA, inseparável das mesmas. O
dogma da Imaculada Conceição não é exclusivo da Igreja Católica-Rommana, é
universal, pois a vemos e todas as teogonias antigas. Apenas quando os estudos da Mitologia cmparada e os lingüistas colocaram a descoberto o
conceito arcaico da pura matéria primitiva na qual começa a evolução, graças a
ação do Espírito, da qual resulta o universo manifestado (filho da mãe virgem),
é que à Igreja Católica-Romana converteu
em dogma a concepção imaculada de Maria, para não se ver a descoberto, isto é,
sem deusa, como os demais sistemas. Existe apenas uma Virgem e está não é nenhuma
mulher: é s pura abstração da Natureza, o NOUMENO, a pontecialidade, o
protótipo ideal não manifestado, que decorre no ABSOLUTO, tanto incia a evolução como como a lança no plano da existência
manifestada, onde se converte em
fenômenos, ação e refléxos (F. de Monteliu, estudos teosóficos, série 1ª, nº 7)... o úno é o espírito de vida e o
autoe da imortalidade para os vivos. Tal
é a primeira forma sob a qual surge na história o dogma da Trindade: O Sol, o
Fogo e o Vento. (E. Burnouf, A Ciência das Religões, 3ª ed, pp. 218.218) - ver Tríade)”
vide pp. 705.706.
“Túla
(sânsc.) – Céu, atmosfera, eter, algodão. “ vide p. 711.
“To On (Gr.) “O Ser”, o “Todo inefável”
de Platão. Aquele “a quem ninguém viu exceto o Filho.” Cf. BLAVATSKY, HELENA P, Glossário Teosóficico, 6ª Edição, Pp. 669.704.705.711, Editora Ground
Ltda, 2.011, publicado em 1ª edição em
Inglês em 1.892.
\igualmente, o conceito de Unidade, e
do Uno deriva da Filosofia praticada pela Patrística, derivada de Platão e de
Aristóteles. No entanto, deriva do Latim
– unitas. A palavra Unidade permite fazer referência à propriedade daquilo que
não pode ser dividido sem que a respectiva essência seja seja distruida ou alterada. Pois a Unidade também é singularidade em
número ou qualidade e refere-se a união ou connformidade.
Por outro lado, a unidade e a
qualidade de uma obra artística onde
exista um único assunto ounpensamento
principal, que funciona como gerador de
tudo o que ocorre, que é dito ou
representado (presentado) na obra.
Outras acepções do conceito aparecem na matemática, na área
militar e no urbanismo.
Quando é utilizado noção de unidade de medida , faz-se
referência a uma quantidade estandardizendo de uma determinada grandeza física.
Por fim, uma unidade astronômica é uma unidade de distância que equivale a 149.597.870
quilômetros, o que corresponde aproximadamente a distânncia média entre a Terra
e o Aol, equivalennte a 8,32 minutos luz.
Logo Plotino, detine o Uno como uma
entidade suprema, totalmente teanscendente, além de todas as categorias de Ser
e Não-Ser. O primeiro prinncípio do qual todas as coisas existente derivam. Ele
é relacionado ao conceio de Abaoluto e de causa primeira. Eis a Trindade o que
é.
Pois o Uno é um conceito filosófico
Grego quw é fundamenado pela primeira vez no diálogo de Parmênides, por Platão
e primordial em suas teorias das Ideias.
Redirecionada à Mônada do pitagorismo e ao questionamento da unidade versus
multiplicidade (problema de um em muitos) pelos pré-socraticos, foi desenvolvido
psoteriormente por outros Platonistas e neoplatônicos, especialmente no
neoplatonismo por Plotino, e seus sucessores. Plotino de ( 205 a 270 d. C.,).
Então, é Domingo, 12 de junho de 2.022,
Celebração da Santíssima Trindade, em que a Liturgia nos propõe como 1ª
extraida dos Livro dos Provérbios
8:22-31, 2ª Leitura Romanos 5:1-5, Salmo 8, e Proclamma o Evamgelho de
Jesus Crosto segundo São João 16:12-15, pois como se trata do supremos Senhor
em Unidade, refletiremso e meditaremos para crescermos na paz do Senhor e na
caridade, como está posto:
“21. Deixo os meus haveres para os que
me amam e acumulo seus tesouros.
22. O Senhor me criou, como primícia de
suas obras, desde o princípio, antes do começo da terra.
23. Desde a eternidade fui formada,
antes de suas obras dos tempos antigos.
24. Ainda não havia abismo quando fui
concebida, e ainda as fontes das águas não tinham brotado.
25. Antes que assentados fossem os
montes, antes dos outeiros, fui dada à luz;
26. antes que fossem feitos a terra e
os campos e os primeiros elementos da poeira do mundo.
27. Quando ele preparava os céus, ali
estava eu; quando traçou o horizonte na superfície do abismo,
28. quando firmou as nuvens no alto,
quando dominou as fontes do abismo,
29. quando impôs regras ao mar, para
que suas águas não transpusessem os limites, quando assentou os fundamentos da
terra,
30. junto a ele estava eu como
artífice, brincando todo o tempo diante dele,
31. brincando sobre o globo de sua
terra, achando as minhas delícias junto aos filhos dos homens” (Provérbio
8:22-31).
“1. Justificados, pois, pela fé temos a
paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.
2. Por ele é que tivemos acesso a essa
graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança de possuir um dia a
glória de Deus.
3. Não só isso, mas nos gloriamos até
das tribulações. Pois sabemos que a tribulação produz a paciência,
4. a paciência prova a fidelidade e a
fidelidade, comprovada, produz a esperança.
5. E a esperança não engana. Porque o
amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi
dado.
6. Com efeito, quando éramos ainda
fracos, Cristo a seu tempo morreu pelos ímpios” (Romanos 5:1-5).
“11. ele o convencerá a respeito do
juízo, que consiste em que o príncipe deste mundo já está julgado e condenado.
12. Muitas coisas ainda tenho a
dizer-vos, mas não as podeis suportar agora.
13. Quando vier o Paráclito, o Espírito
da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade, porque não falará por si mesmo, mas
dirá o que ouvir, e anunciar-vos-á as coisas que virão.
14. Ele me glorificará, porque receberá
do que é meu, e vo-lo anunciará.
15. Tudo o que o Pai possui é meu. Por
isso, disse: Há de receber do que é meu, e vo-lo anunciará.
16. Ainda um pouco de tempo, e já me
não vereis; e depois mais um pouco de tempo, e me tornareis a ver, porque vou
para junto do Pai” (São João 16:12-15).
Evidente, que os Perovérbios estáa como livro que descreve e relata a
experiência daquele período, então, nos ensina o que náo se deve fazer como
ser, para alcançar o reino, pois a premissa básica está no desapego e doar bens, porque o a
ligação é com o Criador, senhor de todos nós, então o que está em Provérbios
8:21-22, são prncípios universais e difusos, como se vê a seguir:
““21. Deixo os meus haveres para os que
me amam e acumulo seus tesouros.
22. O Senhor me criou, como primícia de
suas obras, desde o princípio, antes do começo da terra” (Provérbio 8:21-22).
Pois o que os Romanos nos ensinam, que está no
ressusctiado toda nossa energia e fé, e pela esperança se adquire a
compreensão da verdade eterna do reino,
é boa ação em Romanos 5:2-5, como se enxerga:
“2. Por ele é que tivemos acesso a essa
graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança de possuir um dia a
glória de Deus.
3. Não só isso, mas nos gloriamos até
das tribulações. Pois sabemos que a tribulação produz a paciência,
4. a paciência prova a fidelidade e a
fidelidade, comprovada, produz a esperança.
5. E a esperança não engana. Porque o
amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi
dado” (Romanos 5:2-5).
Logo a doutrina expressa pelo Flho de Deus
está calcada em dois fundamentos: Ter
compreensão; e a força do Espírito Santo para nos dar força, e nos libertar dos
grilhões do mau procedimento, especialmente abolirmos a corrupção do pecado e a
violência contra os vulneráveis, o que leciona a palavra viva de Jesus, em joão
16:12-14, como vê a seguir:
“12. Muitas coisas ainda tenho a
dizer-vos, mas não as podeis suportar agora.
13. Quando vier o Paráclito, o Espírito
da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade, porque não falará por si mesmo, mas
dirá o que ouvir, e anunciar-vos-á as coisas que virão.
14. Ele me glorificará, porque receberá
do que é meu, e vo-lo anunciará” (São João 16:12-14).
Na antiguidade não existia Namoro, pois
o namor deriva dos costumes mouros, porque no passado, especialmente, no
Matriarcado, o que existia é o Noivado – Novio, um bem que fariam à humanidade
é acabar como o pecado e com o: Né! Vício de linguagem, e mediocridade, pois o
que procuram é ter e não ser, apenas usar, e extorquir.
Nosso pedido, é a Santíssima Trindade,
Pai, filho e Espírito Santo, com a intercessão da Mãe do Filho único do Pai,
nos dê a graça da proteção dos perígos e dos inimigos, e espírito maligno, que
recebamos por merecimento os dons do Espírito, especialmente, os Sete Dons,
que a Bem-Aventurada sempre Virgem
Maria, rogai por nós. Amém!
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