ÀS PRAGAS ACONTECEM EM RAZÃO DA PERVERSÃO HUMANA. LOGO AQUELE FOR PERDOADO PELO HOMEM, TAMBÉM O PAI CELESTE PERDOA´RÁ, É A MISERICÓRDIA RECÍPROCA, EM SÃO MATEUS 6:14-15. O EXEMPLO DE NOSSA SENHORA – MARIA – MÃE DE JESUS, AO SER LEVADA AO CÉU COM CORPO E ALMA, É A PRIMEIRA A COLHER O FRUTO DA RESSURREIÇÃO AO SER LEVADA AO CÉU, CONFORME EM 1CORINTIOS 15:20-22. SEM PRAGA.


No cotidiano, cda domingo é um dia com sua história individual, como no dia 26 de julho de 2.020. Logo é comum pela prática da violência institucional dizer como disse o Poetinha Vinicius de Morais: “chego achar Herodes natural.”
Pois à maledicência com à má intenção faz compreender o acerto de Santo Agostinho ao dizer: “Que de boa intenção o innferno está cheio.”
Não se percebe  que a Lei é instuto universal, pois o Universo possui suas Lei, à mais importante e a maior é: Amar com sabedoria  o próximo como a si  mesmo, pela inteligência conhecer que o Amor não é sentimento, mas sim, decisão e escolha, como verbo que predica, é verbo, Logo justiça, tolerância,  dignidade, boa ação, carinho, afeto, ternura, fé, caridade, sem amor, transforma-se  riqueza sem amor é avareza, justiça sem amor, é tirania,  como as demais atitudes e ações estão postas como hipocrisia, soberba, orgulho, vaidade, cobiça, à exploração do homem pelo homem, resumida, em poder e dinheiro.
Logo a Pandemia – Peste Negra – de 1351, que retirou a existência com a vida  de 200 milhões de humanos na Ásia e Europa, conforme se observa a seguir:
A Peste Negra (também conhecida como Grande Peste, Peste ou Praga) foi a pandemia mais devastadora registada na história humana, tendo resultado na morte de 75 a 200 milhões de pessoas na Eurásia, atingindo o pico na Europa entre os anos de 1347 e 1351. Acredita-se que a bactéria Yersinia pestis, que resulta em várias formas de peste (septicémica, pneumónica e, a mais comum, bubónica), tenha sido a causa.
 A Peste Negra foi o primeiro grande surto europeu de peste e a segunda pandemia de peste.[2] A praga criou uma série de convulsões religiosas, sociais e económicas, com efeitos profundos no curso da história da Europa.
A Peste Negra provavelmente teve a sua origem na Ásia Central ou na Ásia Oriental, de onde viajou ao longo da Rota da Seda, atingindo a Criméia em 1343.
 De lá, era provavelmente transportada por pulgas que viviam nos ratos que viajavam em navios mercantes genoveses, espalhando-se por toda a bacia do Mediterrâneo, atingindo o resto da Europa através da península italiana.
Estima-se que a Peste Negra tenha matado entre 30% a 60% da população da Europa.
 No total, a praga pode ter reduzido a população mundial de 475 milhões para 350–375 milhões no século XIV.
 A população da Europa demorou cerca de 200 anos à  recuperar o nível anterior[9] e algumas regiões (como Florença) recuperaram apenas no século XIX.
 A praga retornou várias vezes como surtos até ao início do século XX.
A frase "morte negra" (mors nigra) foi usado em 1350 por Simon de Covino ou Couvin, um astrónomo belga, que escreveu o poema "Sobre o julgamento do sol em uma festa de Saturno" (De judicio Solis in convivio Saturni), que atribui a praga a uma conjunção de Júpiter e Saturno.
 Em 1908, Gasquet alegou que o uso do nome atra mors para a epidemia do século XIV apareceu pela primeira vez em um livro de 1631 sobre a história dinamarquesa de J. I. Pontanus : "Comummente e pelos seus efeitos, eles chamavam de morte negra" (Vulgo & ab effectu atram mortem vocitabant).
 O nome espalhou-se pela Escandinávia e depois pela Alemanha, tornando-se gradualmente associado à epidemia de meados do século XIV como um nome próprio.
Logo essas Praga, que acontece entre 1.343 a 1.351 no caminho da Seda, Ásia e Europa, que a recuperação da Europa leva 200 anos, acontece transformações sociais importante, vindo na Idade Média o Renascimento, Racionalismo, e o Iluminismo, iniciado o fim do Regime Feudal,  também, o hábito de oprimir à mulher, com a obrigação da Primeira Noite de Núpcia  ser entregue à defloração  ao Senhor Feudal, o Senhor das terras arredadas pelo Noivo.
Logo se justifica o nascimento das empresas com o nome de Aziendas, conhecidas nos Burgos, e o início da troca de dinheiro por meio da criação da Letra de Câmbio, utilizada inicialmente, pelos Mecenas, de onde resulta o local da troca usualmente, estar sendo feita,  no Banco da Praça. Logo é deste étimo que se origina o atual Banqueiro. A obra que noticia o fato está em o Mercador de Veneza de
ERCADOR DE VENEZA
(THE MERCHANT OF VENICE) de
Então, acontecem pragas na humanidade da perversão, como o apego ao ter, e usos e costumes inadequados à dignidade humana, como:
Violência, tirania, orgulho, avareza, cobiça, exploração do homem pelo homem, o ter em detrimento do ser, excesso de consumo, resumo o império da matéria, resumido, poder e dinheiro. O apogeu do  egoísmo, e o perigeu do SER. No pecado, e infração dos dez mandamentos, e o maior deles: Amar com sabedoria o próximo como a si mesmo. Saber que o Unverso exige,  que seja observada a lei do: Ajuste. Pois uma praga pode resultar no ajuste, com a exigência de novas ações e paradigmas. Em regra ao desobediente, recai sobre si a lei da ação e da reação, pelo fato de que, o mau procedimento, cria débito, também, às lições não feitas. Sobre à lei da causa e efeito – Karma -, já está posto desde á origem, salvo se estiver no contexto ação e omissão (prevaricação), também, ausência de vontade e escolha.
Logo na hipótese em exame está à lógica do perdão, pelo fato de Jesus na sua pregação er ensinado em São Mateus 6:14-15, como se enxerga:
“14 Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, vosso Pai celeste também vos perdoará.
15  Mas, se não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai vos perdoará.”
Ora, Jesus no mostra a forma que o Pai celeste pratica à misericórdia, ao estaaabelecer às condições de reciprocidade. Pois o perdão está posto como decisão, meio, no caminho, cuja necessidade é libertar-se das máculas e nódoas. Pois qum plantar o joio coolhe joio no meio do trigo, eis aí o ensinamento para retirar o joio do trigo.
Jesus ressuscitou da morte no  domingo, segundo São Paulo é o primeiro fruto que colheram os que  morreram, em 1Corintios 15:20, também, em Adã todos morrem, e em Cristo todos viverão, como está em 1Corintios 15:22.
Logo o que os dois Anjos disseram às Santas mulheres em São Lucas 24:5, quando dizem: “5  Por que buscais entre os mortos aquele que está vivo?”
A bse do Reino que está em São Mateus 4:17, está na conversão, porque sem conversão (transformação) interna, pelo coração, com à prática de boas ações, crer e ter sido batizado, possibilitará o ingresso no reino.
Como se enxerga Nossa Senhora – Santa Mãe de Deus -, imaculada, entra em dormência, possibilita ser levada ao céu, sendo no caso, a primeira humana à usufruir  do fruto da ressurreição da morte do filho, está conforme o ensinamento Paulino, o que faz o homem entender e compreender o que deve acontecer com ele, quando chegar à hora de ressuscitar dos mortos. O sinal está em Apocalipse 12:
Contudo, pela sua intercessão pelo bem da humanidade, cuja ação se compatibiliza com à obra e vontade do Pai celeste, Nossa Senhora recebe coroa de Rainha do Céu e da Terra, cujo sinal está com doze estrelas da cabeça, o que está em Apocalipse 12;1.
Dito isto, que todos aprendam de Jesus de Nazaré à reciprocidade do perdão contra às ofensas e pecados dos homens, conforme está em São Mateus 6:14-15, como bem de misericórdia;
Roga-se à Nossa Senhora, interceda que todos nós usufruaos o benef´cio da ressurreição, pelo exemplo da Santa Mãe de Deus, conforme está em 1Corintios 15:20-22.
Refletir e meditar.

   

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