O OBJETO DE NOSSA EXISTÊNCIA É A PERFEIÇÃO, COMO ENSINA SANTA TRESA DE JWSUS. OS MEIOS SÃO: FÉ E BOAS OBRAS, AMOR E SABEDORIA, INTELIGÊNCIA E DISCERNIMENTO. LOGO TOMEMOS DE SÃO PAULO EM HEBREUS 12:9, O QUE DISSE: “9. Aliás, temos na terra nossos pais que nos corrigem e, no entanto, os olhamos com respeito. Com quanto mais razão nos havemos de submeter ao Pai de nossas almas, o qual nos dará a vida?”




É o segundo dia da semana, segunda-feira, 27 de julho de 2.020.
Estamos no século XXI, no crepúsculo do terceiro milênio, ainda, no início da Era de Aquários, cuja regência é do Espírito  Médico (Espírito Curador) – Arcanjo Rafael.
Logo os atributos e predicados desta Era está no conhecimento, na verdade, reflexão, e meditação, também, no encontro de soluções às aflições da humanidade, pela unidade, solidariedade, e vibrações energéticas emanadas pelos elos de sintonias enviadas pelos seres de luz, habitantes do céu, responsáveis  em possibilitar o desenvolvimento, crescimento e evolução das Almas, em seu estágio no caminho, até realizarem à execução das lições, como meio para alcançar  o último degrau da escada, como Nirvana, para chegar à Senda e o Reino anunciado por Jesus de Nazaré, pela conversão e penitência, como está estabelecido em São Mateus 4:17, e São marcos 1:14-15. Logo o fim é o Caminho  da  Perfeição, como enxerga Santa Teresa de Jesus obra publicada pela Editora Vozes, em sua  formidável obra.
Ésalutar ter consciência de que, à Perfeição está na unidade de afeição entre o Eu superior, com à mente e o coração em harmonia  da oração e meditação, ação e obras, sincronizada com a fé, com fundamento no amor e sabedoria. Logo é na santidade como estado  de corpo e alma, que realiza perfeição como dom doado pelo Espírito Santo.
Então, o Caminho da Perfeição — o que significa realmente?
A Bíblia diz a respeito de Deus: “Perfeita é a sua atuação.” — Deu. 32:4. Igualmente, como ensina São Paulo em Romanos 15:2-3, como se observa a seguir:
"2. Cada um de vós procure contentar o próximo, para seu bem e sua edificação.
3. Cristo não se agradou a si mesmo; pelo contrário, como está escrito: Os insultos dos que vos ultrajam caíram sobre mim (Sl 68,10).”


Pois na condição de mão de obra de Deus, o planeta Terra deve ter sido perfeito. Então, por que disse Deus a Adão e Eva que: ‘sujeitassem a terra’? — Gên. 1:28.
De modo igual, o produto da atuação de Deus, o primeiro casal humano, também era perfeito. Então, como podiam pecar?
Como responderia a tais perguntas? O que significa realmente “perfeição”? Sabe o que a Bíblia ensina sobre isso?
Gostaria de viver em perfeição nesta terra? Ou acha que a perfeição tiraria todo o interesse da vida, tornando-a mecanicamente regular e monótona?
Ora, o pecado humano na origem, está eivado da imperfeição humana, o apego à matéria assumida na criação, trazendo consigo vaidade, cobiça, ganância, inveja, cobiça, exatamente, o disse à Serpente em Gêneses 3:6, desta forma: Comam o fruto, que se tornareis semelhantes aos deuses, e eis que comeram e os olhos abriram-se, peceberam que estavam nus, e cobriram-se como folhas da figueira, em Gêneses 3:7.
ENTENDER O VERDADEIRO SIGNIFICADO
Na realidade, a maioria tem um entendimento imperfeito do significado da palavra “perfeito”.
Ora, talvez pensem que uma camisa “perfeita” devia ter qualidades espantosas, nunca devia gastar-se e devia durar para sempre.

Na realidade, pois, quem objeta ao uso da palavra “perfeita” com relação a uma camisa ou coisa similar, simplesmente se orienta pelo seu “ideal” pessoal. O “ideal” é a idéia ou o conceito da própria pessoa quanto à excelência ou perfeição, é o que acha sobre como a coisa deve ser. Mas os ideais divergem de uma pessoa para outra, não divergem? O que diria sobre qual é a altura “perfeita” dum homem, o formato “perfeito” do rosto duma mulher ou mesmo o sabor “perfeito” duma torta de maçã? Sua resposta, naturalmente, representa apenas a sua própria preferência, o seu ideal.
Mas o que tem que ver isso com a Bíblia ou com a vida em perfeição na terra? Muita coisa. Embora estes pontos tenham parecido simples, tê-los em mente nos poderá ajudar a compreender muitas coisas da Palavra de Deus, inclusive as perguntas feitas no início deste artigo. Isto se dá porque as palavras hebraicas e gregas usadas pelos escritores bíblicos para expressar a perfeição têm um sentido bem similar ao significado básico da palavra portuguesa “perfeito”. Transmitem a idéia de alguma coisa “completa”, “cabal”, “rematada”, “tendo atingido o objetivo ou alvo intencionado”. Vejamos, pois, como tudo isso nos ajuda a compreender as Escrituras e a sua promessa de vida em perfeição.
DERRADEIRO ÁRBITRO DA PERFEIÇÃO
Toda a criação deve a sua existência a Deus. Isto significa que Ele é o derradeiro Juiz quanto a se algo é perfeito ou não. Se satisfizer as suas normas, se servir ao seu objetivo do modo como ele quer, então é perfeito. É por isso que podemos corretamente dizer que a perfeição de qualquer parte da criação de Deus é relativa, não absoluta. Quer dizer, tudo se relaciona com o objetivo de Deus para com ela, e somente quando soubermos seu objetivo poderemos saber se algo é perfeito aos Seus olhos, ou não.
Por exemplo, Deus preparou o planeta Terra como habitação para o homem, enchendo-o de vegetação, aves, animais e peixes, e finalmente produziu o homem sobre ele. Examinando a sua obra, Deus declarou que o resultado completo era “muito bom”. (Gên. 1:31) Estava à altura de suas normas perfeitas. Mas note que Deus ainda mandou que o casal humano ‘sujeitasse a terra’, evidentemente querendo dizer que deviam cultivá-la e tornar o planêta inteiro um jardim de Deus, não apenas o Éden. (Gêneses 1:28; 2:8) Podemos comparar isto com o construtor contratado para construir uma bela casa para uma família, mas depois a entrega a ela para a pintura, a decoração e a mobilia. Quando entrega a casa à família, o trabalho do construtor é completo e acabado, de excelente qualidade. É “imperfeita” porque ainda restam outras coisas a ser feitas? Não, pois este foi o arranjo decidido de antemão.
Outrossim, Deus deu também ordens aos israelitas para construírem um tabernáculo ou uma tenda de adoração no ermo, fornecendo-lhes as especificações para a construção. O trabalho foi de excelente qualidade e feito “assim como Jeová mandara”. (Êxodo 36:1, 2; 39:32, 42, 43) Podemos dizer que era perfeito? Decididamente que sim, pois, quando foi completado, Deus o aprovou e tornou a sua presença ali evidente. (Êxodo 40:16, 33-38) No entanto, com o correr do tempo, Deus fez com que,  esta tenda portátil fosse substituída por um templo fixo,  em Jerusalém, e mais tarde causou que até mesmo este templo fosse destruído.
Por quê?
Porque tais construções deviam servir apenas como tipos ou representações proféticas em pequena escala da “tenda maior e mais perfeita”, o arranjo celestial de Jeová, no qual o ressuscitado Cristo Jesus atua como Sumo Sacerdote. (Hebreus 9:11-14, 23, 24) A tenda terrestre era perfeita porque satisfaria todos os requisitos de Deus. E serviu para o fim designado. Por outro lado, a perfeição daquilo que é representado, o arranjo celestial de Deus, era dum tipo mais elevado e realizaria o derradeiro objetivo de Deus, de remover completamente o pecado mortal.
Por isso, neste sentido, aquilo que foi representado pela tenda terrestre é: “maior e mais perfeito”.
Portanto,  nós não  podemos guiar-nos  apenas pelas nossas próprias ideias (ideologias) neste assunto, senão tentaríamos fazer de nós mesmos um deus, por meio  do nosso próprio pensamento,  acima do de nosso Criador. Visto que ele é o Criador, o Produtor, ele sabe o que o quer e tem o pleno direito de decidir, quais são  as normas de excelência e perfeição em  sua atividade e criação.
PERFEIÇÃO ENTRE OS HUMANOS:
Volta-se  agora,  para o primeiro casal humano, a dupla Adão e Eva, vemos que Adão e Eva foram criados perfeitos — física e mentalmente. Deus lhes deu até mesmo um início de perfeita moral, pois implantou no homem a consciência. É por isso que o apóstolo podia dizer corretamente que a lei de Deus ‘está escrita no coração dos homens’. (Romanos 2:15) Podia aquele casal humano perfeito pecar? Ou, para serem perfeitos, deviam ter sido incapazes de pecar, feitos de modo que só pudessem obedecer, só pudessem agir de modo certo, nunca se desviando do proceder delineado para eles? Se fabricasse uma máquina, digamos um automóvel, então o faria de modo que sempre fosse na direção em que vira o volante, não é verdade? Portanto, não devia o primeiro casal humano ter sido assim, para serem perfeitos?
Não. Por que não? Porque não foram feitos para serem máquinas, para operarem como máquinas. Deus, o Criador, teve por objetivo que exercessem livre arbítrio, quer dizer, que pudessem fazer decisões morais pessoais, escolhendo entre o certo e o errado, entre a obediência e a desobediência. Lembre-se de que o Criador estabelece as normas e os requisitos, que é a sua vontade que governa. Portanto, se o casal humano não tivesse tido a capacidade de escolher, teriam sido realmente incompletos, imperfeitos, segundo as normas de Deus. — Veja Gênesis 2:15-17; 3:2, 3; Deuteronômio 30:19, 20; Josué 24:15.
Mas, vamos supor  que alguém argumente: “Sim, mas se fossem perfeitos, deveriam ter escolhido apenas o que é direito.” Isto equivale  dizer que, não possuíam  escolha, pois, se puder “escolher”, apenas,  uma única coisa, realmente,  não tem escolha nenhuma. Portanto, este argumento, simplesmente se substitui as normas do próprio Deus,  por uma idéia pessoal.  Estas  normas exigiam que o casal humano fosse capaz de escolher entre o que é bom e o que de fato,  é mau. Por quê?
Porque só, então,  podia o amor entrar em cena. Se obedecessem apenas, porque só podiam obedecer, certamente,  o seu serviço e trabalho  seriam automático.
Mas Deus concedeu-lhes a capacidade de escolher, de modo que podiam servir por amor no coração.
Também, podiam tornar-se desobedientes, porque seu coração se havia tornado egoísta (apego à matéria). Como aconteceu se operou à ação, e pôde ter   acontecido   isto?
Logo dependeria daquilo com que,  alimentassem seu coração, do qual procedem as motivações.
Assim, como seus corpos, embora,  perfeitos, exigiam a espécie certa de alimento para funcionarem bem, assim também tinham de alimentar o coração com pensamentos e raciocínios corretos.
Pois o perfeito Adão,  não podia comer terra, cascalho ou madeira e ainda usufruir saúde física perfeita; se tentasse respirar água, em vez de ar, ele se afogaria. Contudo, sua perfeição era relativa, limitada à esfera da vida humana. Do mesmo modo, se decidisse alimentar sua mente e o coração com pensamentos errados, e resultaram em  ter desejos errados,  e finalmente, produziu  o pecado e a morte.
Isto é, exatamente, o que aconteceu, e Adão, pela desobediência de sua própria escolha, entrou na imperfeição. — Tia. 1:14, 15; veja Gênesis 1:29; Mateus 4:4.
RETORNO DA HUMANIDADE À PERFEIÇÃO NA TERRA:
Em resposta à oração: “Realize-se a tua vontade, como no céu, assim,  também, na terra”, Jeová Deus vai remover da terra tudo o que não se harmoniza com as suas normas, tudo o que não se ajusta ao seu propósito justo.
No entanto,  Ele promete que, em resultado disso, ‘não haverá mais lágrimas, nem morte, pranto ou clamor, nem dor’. (Mateus 6:10; Rev. 21:3-5) Durante a regência milenar do reino celestial de seu Filho sobre os habitantes da terra, os obedientes serão levados física e mentalmente à perfeição, assim como era o primeiro casal humano antes de pecarem. — 1 Cor. 15:25, 26; Rev. 20:4-6.
Será que isso ‘tirará todo o interesse da vida’, tornando a vida ‘mecanicamente regular e monótona’? Exatamente,  o contrário.Pois  o  motivo de alguns terem esta idéia é que imaginam que um humano perfeito poderia fazer praticamente tudo o que ele ou ela quisesse, quase sem esforço. Suponhamos que quisesse tocar violino. Ora, simplesmente o apanharia, e, embora nunca antes tivesse pegado num, agora tocaria uma peça assim como Zigeunerweisen (Melodias Ciganas) de Sarasate, sem uma única falha! Alguns parecem pensar assim. Mas este é apenas um ideal imaginário. A Bíblia não fornece nenhum conceito assim.
Jesus Cristo nasceu como homem perfeito. Todavia, teve de aprender a comer alimento sólido, a andar e a falar como todos os meninos humanos. Se ele trabalhou como carpinteiro com seu pai adotivo José, conforme parece provável, certamente,  teve de aprender o manejo dos instrumentos de carpinteiro.
Logo  não sabia isso automaticamente por ser perfeito. O mesmo se dava com outros conhecimentos, mesmo o conhecimento da Palavra e do propósito de seu Pai. Conforme diz  em São Lucas 2:52,  a seu respeito, a partir da idade de doze anos: “E Jesus progredia em sabedoria e em desenvolvimento físico, e no favor de Deus e dos homens.” Em São  Luc. 2:42-52.
Portanto, a perfeição não tirará o interesse da vida. Cada tarefa terá os seus problemas específicos e inerente à realidade, à solucionar. Que  exigirá à   existência de  esforço, reflexão e planejamento. Mas a perfeição removerá a frustração, desapontamento e a futilidade resultantes agora de vivermos num mundo imperfeito, cheio de pecado, onde até mesmo nossos melhores esforços, amiúde,  são frustrados por obstáculos ou pela curta duração de nossa vida, ou fracassam por causa da fraqueza de nossa natureza pecadora.
A própria perspectiva da vida eterna fará com que os que viverem na nova ordem de Deus se interessem em aprender cada vez mais, em informar-se sobre a maravilhosa terra em que vivem e sobre a enorme variedade de coisas criadas por Deus. Será um desafio para a produtividade, a iniciativa, a habilidade e o empenho, a sagacidade e a inventividade de cada um. O que cada um fará com respeito ao lar, a jardins, à roupa, aos artefatos e obras de arte refletirá sua própria preferência pessoal e seu objetivo, embora tudo seja feito em harmonia com a vontade de Deus. Isto garantirá uma interminável variedade, em toda a terra, nunca uniformidade e monotonia.
Portanto, deve dar-se conta de que devemos aprender agora tudo o que pudermos da Fonte de conhecimento que realmente vale a pena. Reconheça que, “quanto ao verdadeiro Deus, perfeito é o seu caminho; a declaração de Jeová é refinada”. Confie na Palavra dele, ponha-a agora em operação na sua vida, e, confiando nas promessas dele quanto ao futuro, torne-o seu refúgio e sua fonte de energia. Daí poderá dizer junto com o salmista: “O verdadeiro Deus é Aquele que me cinge bem de energia vital, e ele concederá que meu caminho seja perfeito.” Está em  Salmos 18:30-32.
Na experiência cotidiana sabe-se, que Perfeição está, efetivamente, na virtude, especialmente, naquelas necessárias à existência com dignidade, como prudência, tolerância, compaixão, solidariedade, justiça, amor e sabedoria, por fim, discernimento e ciência. Logo a base está em observar os Mandamentos, amar a Deus sobre todas as coisas, não jurar seu santo nome em vão, não fazer o falso testemunho, isto é, não falar como fofoqueiro do outro, não furtar (roubar), não matar.
Logo a Perfeição é estado de existência, eis aí o pecado do homem, dispensa à santidade, cria a morte, inventa o labor, porque planta para comer pela necessidade. Então, o bom ser faz diariamente o Exercício do Sermão da Montanha  em São Mateus 5:1-12.
O exemplo de Perfeição por necessidade, e pela exigência de sua condição, está evidente, em Nossa Senhora, Maria, quando o Arcanjo Gabriel, dirige-se por determinação do Deus Pai e criador, chega em Nazaré, e entra no lugar em que Maria está, e disse-lhe: “Ave, cheia de graça  o Senhor é contigo...” São Lucas 1:28. Depois de ter ouvido o Arcanjo, e também, em razão de estar imaculada, sem mácula do pecado de origem,, Maria, decide dar o seu SIM, e por o Plano de Salvação do Pai eterno em execução, com Maria começa a se abri às Portas do céu com libertação, perdão dos pecados, e formidável,, vencer a morte, e responde Maria ao Arcanjo: “Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim egundo a tua palavra.” São Lucas 1:38


Dito isto,  que aprendamos com São Paulo aos Hebreus 12:6-7-8-9, os meios necessários para alcançar a perfeição, com justiça e santidade, a seguir:
"6. pois o Senhor corrige a quem ama e castiga todo aquele que reconhece por seu filho (Pr 3,11s). 7. Estais sendo provados para a vossa correção: é Deus que vos trata como filhos. Ora, qual é o filho a quem seu pai não corrige? 8. Mas se permanecêsseis sem a correção que é comum a todos, seríeis bastardos e não filhos legítimos.
9. Aliás, temos na terra nossos pais que nos corrigem e, no entanto, os olhamos com respeito. Com quanto mais razão nos havemos de submeter ao Pai de nossas almas, o qual nos dará a vida?”
Que sigamos com sobriedade, lucidez, e amor e sabedoria, os ensinamentos de Jesus de Nazaré, contidos no Sermão da Montanha, em São Mateus 5:1-12;
Por último, que a Rainha do céu e da Terra, interceda por todos nós, para exercitemos o amor e sabedoria, justiça, prudência, solidariedade, pelo exemplo em vigilância e oração da Mãe de Deus, para aprendamos de Maria à simplicidade para obter os dons e a graça do Pai, como disse em São Lucas  1:49, e”49  Porque realizou em meu favor maravilha, aquele que é Poderoso, e cujo nome é Santo.”
Refletir e meditar.

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