EVIDENTE, QUE À EXISTÊNCIA NOS FAZ ESCOLHER O MELHOR CAMINHO. POIS JESUS CAMINHAVA NA RUA E ENCONTRA LEVI, FILHO DE ALFEU, E DISSE: SEGUE-ME!. E LEVI, O SEGUIU. POIS JESUS, ESTAVA A JANTAR COM OS PUBLICANOS, E OS ESCRIBAS DO PARTIDO DOS FARISEUS DISSERAM AOS DISCÍPULOS: “ELE COME COM OS PUBLICANOS E COM GENTE DE MÁ VIDA?” OUVINDO-OS, JESUS REPLICOU: “OS SÃOS NÃO PRECISAM DE MÉDICO, MAS OS ENFERMOS; NÃO VIM CHAMAR OS JUSTOS, MAS OS PECADORES.” SÃO MARCOS 2:14-16-17. LOGO O JUSTO ESTÁ NO CAMINHO CERTO, E SABE, QUE A PORTA DO JUSTO É ESTREITA. POIS É NECESSÁRIO MAIS JUSTIÇA, PARA TUDO ESTAR MELHOR.
EVIDENTE, QUE À EXISTÊNCIA NOS FAZ
ESCOLHER O MELHOR CAMINHO. POIS JESUS CAMINHAVA NA RUA E ENCONTRA LEVI, FILHO
DE ALFEU, E DISSE: SEGUE-ME!. E LEVI, O SEGUIU. POIS JESUS, ESTAVA A JANTAR COM
OS PUBLICANOS, E OS ESCRIBAS DO PARTIDO DOS FARISEUS DISSERAM AOS DISCÍPULOS: “ELE
COME COM OS PUBLICANOS E COM GENTE DE MÁ VIDA?” OUVINDO-OS, JESUS REPLICOU: “OS
SÃOS NÃO PRECISAM DE MÉDICO, MAS OS ENFERMOS; NÃO VIM CHAMAR OS JUSTOS, MAS OS PECADORES.” SÃO MARCOS 2:14-16-17.
LOGO O JUSTO ESTÁ NO CAMINHO CERTO, E
SABE, QUE A PORTA DO JUSTO É ESTREITA. POIS É NECESSÁRIO MAIS JUSTIÇA, PARA
TUDO ESTAR MELHOR.
Preliminarmente, estamos no Sábado,
de verão e temperatura alta, dia 15 de
janeiro de 2.022, e a Litrugia de hoje, traz-nos como 1ª Leitura
1 Samuel 9:1-4.17-19;10:1 a, Salmo nº 20, e se proclama o Evangelho de Jesus Cristo
segundo São Marcos 2:13-17, e o Santo do
Dia é, que se celebra a festa de Santo Amaro, também, conhecido como São Mauro
. Ele nasceu na cidade de Roma, filho de um Senador, no ano de 512. Aos doze
anos teve um sonho, onde Deus o chamava
à santidade; E, pela boa vibração da graça e dos dons do Espírito Santo, é
refletiremos e meditaremos sobre às lições do caminho:
1.RESUMO:
Evidente, que o Verbo estava no princípio junto de Deus, e nele
havia vida, e a vida é luz do homem, e estava no mundo, o mundo foi feito por
ele, e mundo não o reconheceu. Logo, e o verbo se feza carne e habitou entre
nós e vimos sua glória, a glória que o Filho Único recebeu do seu Pai, cheio de
graça e de verdade. São João 1:1-2-4-10-14. Então, o Senhor Deus, envia à
cidade de Nazaré, à uma Virgem, que chamava Maria, e: Entrando, o Anjo
disse=lhe: “Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo”. Logo, depois de ouvir argumentos
de justificação do Anjo, então, disse
Maria, seu Sim: “Eis aqui a serva
do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra”. E o anjo afastou-se dela. São
Lucas 1:26-27-28-38. Eis o filho de Deus, que come com os publicanos, e pessoas
de má vida, no conceito dos escribas do partido dos Fariseus, que diziam aos
seus discípulos: “Ele come com os públicanos e com gente de má vida?” E
ouvindo-os, Jessus replicou: “Os sãos não precisam de médico, mas os enfermos;
não vim chamar os justos, mas os pecadores”. São Marcos 2:16-17. Pois a justiça
e santidade com cumprimento da Lei de Deus e os Mandamentos, é busca perene no
caminho, e o justo sabe, que a porta é estreita.
2. DOD FATOS, E CONTEXTO QUE ESTAMOS INSERIDOS:
Em pleno século XXIl, imaginávamos
que com o transcorrer dos anos e dos dias, o estado de necessidade daqueles que
se encontram abaixo da linha da miséria, pederia, receber um alívio
existencial, relacionado com o aumento do poder aquisitivo, enfim, mais
educação formal, e menor número de analfabetos funcionais, que atualmente,
existem mais de quinze milhões.
Pois se energou em 2.018, o império
da força populista, com afirmações (afirmar
é ignorância), que Governo Vetusto, MUDARIA O BRASIL -.
Ora, o Governo atual traz
para si, com viagens de esnobes
na Europa, como disse à cientista, que isto é, Guerra Química, nascida como
negócio da China, e deram o nome do nome da ducha da década de 1.970, e como sempre mata, e à Gripe Espanhola.
Vingança como a ditadura do Generalíssimo Franco, que mata dezoito milhões de seres humanos.
No entanto, à grande catástrofe da
humanidade, aconteceu, com força na Europa, a
partir de de 1.348.
A PESTE NEGRA, foi uma pandemia que aconteceu à Europa no
século XIV, provocada pelo “bacilo Yersinia
pestis” e deflagrada a partir de
1.348.
Esse acontecimento figurou entre aqueles que caracterizaram: A CRISE DA BAIXA IDADE
MÉDIA, sendo os outros as Revoltas Camponesas no século XIV e a crise do FEUDALISMO,
ORIGEM DA PESTE NEGRA: Vários autores sugerem que a origem da Peste Negra seja Asiática, especialmente, Chinesa
Sua inserção na Europa teria
ocorrido por meio de Caravanas
Comerciais, que se dirigiam para às comunidades portuárias do Mar Mediterrâneo,
como Gênova e Veneza, nas quais havia intensa atividade e grande concentração demográfica.
Pois aproximadamente um quarto
da população Europeia sucumbiu
com a doença, o que provocou um dos maiores
decréscimos demográficos.
POR QUE “PESTE NEGRA”?
A peste era chamada de Negra,
porque ela causa manchas na pele dos
seres humanos, fruto de infecções procadas pelo bacilo. Essa peste também ficou
conhecida como Bubônica por provocar bunões, ou bubos, isto é, inchaços
infecciosos no sistema linfático, sobretudo nas regiões das axilas, virilha e
pescoço.
CONSEQUÊNCIA: A situação agravou-se de tal forma que a quantidade de mortos excedia a
quantidade de pessoas aptas à
enterrá-los.
A cultura medieval foi
profundamente afetada pela
atmosfera catastrófica provocada pela
peste Várias pinturas da época expunham da chamada “Dança Macabra” ou “Dança da Morte”,
em que pessoas de várias ordens sociais eram representadas juntas, dançando com
esqueletos que simbolizam o potencial
destrutivo da morte. Vide em Bruegel,
Pieter, “O Triunfo da Morte”, em 1.562, e Boccaccio, Giovani, Decameron, São Paulo,
Abril Cultural.
Na
Peste Negra morreram aproximadamente 250 milhões de pessoas na Europa.
No tempo presente, acontece o
fato, mas pelo fato de ainda, sobrevivermos em terras com a força do sistema feudal implantado, por
esses lados, mas inexistente, no velho continente, em que não são princípios
que disciplinam a vida em comum, e nem à foça da Lei Divina, e seus
mandamentos, mas, o poder e dinheiro, e á força da corrupção trazida pelo
pecado habitual. Pois a remuneração não reajusta, dão outro nome, mas desgraça
é a mesma, e ainda, se unem para
conspirar e assaltar os vulneráveis. O ditato famoso nestas terras é: Rouba,
mas, faz.
De quatro em quatro anos, sempre
irão inventar uma, cujo, objeto é dinheiro no bolso deles. Diz ser encarnação
de Sodoma, que a eleição, está na mão.
Espera-se que o quadro desolador
que sobrevivemos seja abolido, por meio
de nova perspectiva de existência, sem
agir como escribas do partido dos fariseus,
e orar para que os pecadores se convertam, porque só há alteração do
status da maldade, pela transformação, que à conversão – práxis -, que de fato,
é justo e digno, com santidade, pelos mandamentos e a lei de Deus, justifica-se
a vinda ao planeta terra, do Filho de Deus, nascido da Virgem Maria, Verbo,
para os pecadores, porque o sarado o médico já medicou, é o que está em São
Marcos 2:13-17.
3.O QUE SIGNIFICA O VERBO DE DEUS
NA HISTÓRIA DA SALVAÇÃO:
Com certeza, o Verbo é palavra viva, que deriva do Lógos, cujo conceito e étimo é expresso, pelo notável Heráclito de ´Éfeso,
que também, dá-nos o conceito de que: “nenhum
homem consegue banhar-se duas vezes na mesma água do rio”, tudo flui, o
conhecido: Panta Rhei.
Logo quem faz o Verbo ganhar
existência sólida, e correta, é São João 1:1-2-3-4-5-6-10-14, e como a palavra
é vida, nada como se aprimorar no conhecimento de Tomás de Aquino, em Suma
Teológica, como está a seguir.
SUMA TEÓLOGIA, Santo Tmás de Aquino - O Que é a Suma Teológica Suma Teológica é o
título da obra básica de São Tomás de Aquino, frade, teólogo e santo da Igreja
Católica, um corpo de doutrina que se constitui numa das bases da dogmática do
catolicismo e considerada uma das principais obras filosóficas da escolástica.
Foi escrita entre os anos de 1265 a 1273. Nesta obra Aquino trata da natureza
de Deus, das questões morais e da natureza de Jesus. Pelo fato, de de ter tratado sobre o Verbo, traz-se por
oportuna, as definições e conceito nesta
sábado, como se vislumbra s seguir:
“Art. 1 – Se o Verbo, em Deus, é
nome de pessoa. (Ia. IIae., q. 93, a. 1. ad. 2; I Sent., dist. XXVII, q. 2, a.
2, qa. 1; De Pot., q. 9, a. 9, ad 7; De Verit., q. 4, a. 2; a. 4, ad 4). O
primeiro discute-se assim. – Parece que o Verbo, em Deus, não é nome de pessoa.
1. – Pois, os nomes pessoais em Deus se predicam em sentido próprio, como Pai e
Filho. Ora, em Deus, o Verbo se predica metaforicamente, como diz Orígenes.
Logo, o Verbo, em Deus, não é nome de pessoa. 2. Demais. – Segundo Agostinho, o
verbo é o conhecimento com amor. E segundo Anselmo, para o Sumo Espírito –
dizer – nada mais é do que a intuição cogitativa. Ora, o conhecimento, a
cogitação e a intuição se predicam essencialmente, em Deus. Logo, o Verbo, em
Deus, não significa nome de pessoa. 3. Demais. – Da natureza do Verbo é o ser
dito. Ora, segundo Anselmo, assim como o Pai o Filho e o Espírito Santo são
inteligentes, assim também são dicentes. E, semelhantemente, cada um deles é
dito. Logo, o nome de Verbo se predica, em Deus, essencial e não pessoalmente.
4. Demais. – Nenhuma pessoa divina é feita. Ora, o Verbo de Deus é feito. Pois,
diz a Escritura (Sl 128, 8): Ofogo, o granizo, a neve, a geada, o espírito das
tempestades, que executam a sua palavra. Logo, em Deus, o verbo não é nome de
pessoa. Mas, em contrário, diz Agostinho: Assim como o Filho se refere ao Pai,
assim o Verbo, ao ser ao qual pertence. Ora, Filho é nome de pessoa porque se
predica relativamente. Logo, também o Verbo. SOLUÇÃO. – O nome de Verbo, em
Deus, em acepção própria, é nome de pessoa e de nenhum modo de essência. Para
evidenciá-lo devemos saber, que o verbo, em nós, de tríplice modo se usa, em
acepção própria; e, de um quarto modo, imprópria ou figuradamente. Ora, mais
manifesta e comumente em nós se chama verbo o que é proferido pela palavra e
que procede do interior, quanto a duas características que aparecem no verbo
exterior, a saber, a palavra em si mesma e a sua significação. Ora, a palavra
significa o conceito do intelecto, segundo o Filósofo; e como ainda diz o mesmo,
ela procede da imaginação; ao passo que a palavra não significativa não se pode
chamar de verbo. Pois, o verbo se chama palavra exterior por significar o
conceito interior da mente. Assim, chama-se verbo, primária e principalmente, o
conceito interior da mente; secundariamente, a palavra mesma significativa
deste conceito; e em terceiro lugar, a imaginação mesma da palavra. E a esta
tríplice modalidade do verbo se refere Damasceno, dizendo: Verbo se chama o
movimento natural do intelecto, segundo o qual este se move, intelige e cogita,
e é uma como luz e esplendor– quanto ao primeiro modo; em seguida, verbo é o
que se não profere por palavra, mas se pronuncia no coração– quanto ao
terceiro; e enfim,o verbo é anjo, i. é, o núncio, da inteligência– quanto ao
segundo. – Porém, de um quarto modo e figuradamente, chama-se verbo o que
significado ou feito pela palavra; e neste sentido costumamos dizer: Esteé o
verbo que te disse, ou, que o rei mandou, aludindo-se a algum fato significado
pela palavra de quem simplesmente a enuncia ou manda. Porém, em Deus
propriamente se usa do vocábulo verbo para significar o conceito do intelecto.
Por isso, diz Agostinho: Quem puder inteligir o verbo não somente antes da
palavra soar, mas ainda,antes de serem apreendidas pela cogitação as imagens
dos seus sons, já pode ver alguma semelhança daquele Verbo, do qual foi dito:
No princípio era o Verbo. Mas, o conceito mental procede, por natureza, de
outro, i. é, do conhecimento de quem o concebe. E, por isso, o Verbo, enquanto propriamente
predicado de Deus, significa uma realidade procedente de outra; e isso pertence
à essência dos nomes pessoais, em Deus, porque as pessoas divinas se distinguem
pela origem, como se disse. Donde, necessariamente vem, que o nome de Verbo
predicado propriamente de Deus, não é tomado em acepção essencial, mas somente
pessoal. DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJEÇÃO. – Os arianos, dos quais Orígenes
é a fonte, ensinaram que o Filho é outro que não o Pai por diversidade de
substância. Mas, como o Filho se chama Verbo de Deus, esforçaram-se por negar
que seja esse um nome próprio dele; para não serem forçados a confessar,
admitindo a idéia de Verbo procedente, que o Filho de Deus não é
extra-substancial ao Pai, pois o verbo procede interiormente de quem o profere;
de modo que lhe é imanente. – Mas é forçoso, desde que se admita o verbo de
Deus, em sentido metafórico, admitir-se o verbo divino em sentido próprio.
Pois nada, senão em virtude da
manifestação, pode se chamar metaforicamente verbo, porque ou manifesta, como
verbo, ou é pelo verbo manifestado. Ora, se for deste último modo, é necessário
admitir-se o verbo pelo qual se manifeste. E se se chamar verbo, porque
manifesta exteriormente, essas manifestações exteriores não se chamam verbos
senão como significativas do conceito interior da mente, que manifestamos
também por sinais exteriores. E assim, embota por vezes, em Deus, o verbo se
predique metaforicamente, todavia é necessário nele admitirmos o Verbo
propriamente dito, em sentido pessoal.
RESPOSTA À SEGUNDA. – Nada do que concerne ao
intelecto se predica pessoalmente de Deus, senão o Verbo; porque só este
significa o que emana de outro; pois, o verbo é a concepção formada pelo
intelecto. Ora, o intelecto, enquanto atualizado pela espécie inteligível é
considerado de modo absoluto. E semelhantemente, o inteligir, que está para o
intelecto em ato como a essência, para o ser em ato; pois, inteligir não
significa ação que saia do intelecto, mas é imanente no ser que intelige.
Portanto, quando dizemos que o Verbo éconhecimento, este conhecimento não
significa o ato do intelecto conhecente, ou qualquer hábito dele, mas, aquilo
que o intelecto concebe, quando conhece. Por isso diz Agostinho, que o Verbo é
a sabedoria gerada, e que nada mais é senão a própria concepção do sábio a
qual, de igual modo, também se pode chamarconhecimento gerado. E do mesmo modo
podemos entender que, dizer, em Deus, é cogitar intuitivamente, i. é, enquanto
que essa cogitação intuitiva divina leva à concepção do Verbo de Deus. Porém esse
vocábulo –cogitação– não convém propriamente ao Verbo divino. Pois, diz
Agostinho: Ao chamado Verbo não se pode denominar cogitação; para que se não
creia haver em Deus algo de mutável que, depois de ter recebido a forma do
verbo, possa vir a perdê-la sujeito a uma como informe transformação.
Pois, a cogitação consiste propriamente em
indagar a ver[1]dade, o que não
pode ter lugar em Deus. Pois, quando o intelecto já atingiu a forma da verdade,
não cogita, mas contempla perfeitamente. Por onde, Anselmo impropriamente toma
a cogitação pela contemplação. RESPOSTA À TERCEIRA. – Assim como, propriamente
falando, o Verbo se predica de Deus, pessoal e não essencialmente, assim também
o dizer. Por onde, não sendo o Verbo comum ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo,
também não é verdade seja o Pai o Filho e o Espírito Santo um só dicente. Por
isso Agostinho ensina: Em Deus não se entende como um só o que diz, por aquele
Verbo coeterno. Mas, ser dito convém a qualquer das Pessoas, pois, é dito não
só o Verbo, mas ainda as coisas por este inteligidas ou significadas. Assim,
pois, a uma só das Pessoas divinas convém o ser dita, do modo pelo qual o verbo
é dito; porém, a cada uma delas convém ser dita do modo pelo qual o é, pelo
verbo, a coisa inteligida. Assim, o Pai concebe o Verbo inteligindo-se a si, ao
Filho, ao Espírito Santo e a tudo o mais que a sua ciência contém; de maneira
que toda a Trindade e mesmo toda criatura sejam ditas pelo Verbo, do mesmo modo
que o intelecto humano diz, pelo verbo, ser pedra o que concebe como pedra.
Porém, Anselmo toma impropriamente dizerpor inteligir, que, contudo, diferem.
Pois, inteligir só importa relação entre o inteligente e o objeto inteligido,
na qual se não compreende nenhuma idéia de origem, mas só uma certa informação
do nosso intelecto, como atualizado pela forma da coisa inteligida.
Em Deus, porém, importa omnímoda identidade,
em quem se identifica absolutamente o inteligente com o inteligido, como já
vimos. Ao passo que dizerimporta principalmente relação com o verbo concebido,
pois dizer nada é senão proferir o verbo.
E, mediante o verbo, importa
relação com o objeto inteligido, o qual pelo proferido se manifesta a quem
intelige. Assim, só a Pessoa que profere o Verbo é, em Deus, dicente, embora
cada uma das Pessoas singularmente seja inteligente e inteligida e, por
conseguinte, dita pelo Verbo. RESPOSTA À QUARTA. – Verbo, no lugar citado se
toma em sentido figurado, enquanto o significado ou o efeito de verbo se chamam
verbo. Assim, dizemos que as criaturas executam o verbo de Deus, por executarem
algum efeito ao qual foram ordenados pelo Verbo concebido da divina sabedoria.
Do mesmo modo dizemos, que alguém cumpre o
verbo do Rei, quando executa a obra a qual é levada por esse verbo. Art. 2 - Se
Verbo é o nome próprio do Filho. (I Sent., dist. XXVII, q. 2, a. 2, qª 2; De
Verit., q. 4. a. 3; Contra errors Graec., cap. XII. Ad Hebr., cap. 1, lect.
II). O segundo discute-se assim. – Parece que o Verbo não é o nome próprio do
Filho. 1. – Pois, o filho é uma pessoa divina subsistente. Ora, o verbo não
significa nenhuma realidade subsistente, como em nós o vemos. Logo, o Verbo não
pode ser nome próprio da pessoa do Filho. 2. Demais. – O verbo procede de quem
o diz, por uma certa prolação. Se pois o Filho é propriamente Verbo, não procede
do Pai senão a modo de prolação; o que é a heresia de Valentino, como se vê em
Agostinho. 3. Demais. – Todo nome próprio de pessoa significa alguma
propriedade desta. Se, pois, o Verbo é nome próprio do Filho, significará
alguma propriedade deste e assim haverá mais propriedades em Deus do que as
supra enumeradas. 4. Demais. – Quem intelige, inteligindo, concebe o verbo.
Ora, o Filho intelige. Logo, é um certo verbo e portanto não lhe é próprio ser
o Verbo. 5. Demais. – Diz a Escritura, do Filho (Hb 1, 3):
Sustentando tudo com a palavra da sua virtude;
donde conclui Basílio que o Espírito Santo é o Verbo do Filho. Logo, não é
próprio do Filho ser Verbo. Mas, em contrário, Agostinho: Só o Filho é
considerado como Verbo. SOLUÇÃO. – O Verbo divino propriamente dito é
considerado como pessoa, e é o nome próprio da pessoa do Filho. Pois significa
uma certa emanação do intelecto. Ora, a pessoa divina que procede por emanação
do intelecto se chama Filho, denominando-se tal processão geração, como se
demonstrou. Por onde resulta que só o Filho propriamente pode chamar-se Verbo
divino.
DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJEÇÃO. – Em nós
não se identifica o ser com o inteligir; por isso o que em nós é essência
inteligível não pertence à nossa natureza. Ora, o ser de Deus se lhe identifica
com o inteligir. Portanto, o Verbo de Deus não é nele um acidente ou algum
efeito seu, mas lhe pertence à natureza mesma. Logo e necessariamente, deve ser
uma realidade subsistente; pois, tudo o que existe em a natureza de Deus, subsiste.
E por isso Damasceno diz, que o Verbo de Deus é substância e ente hipostático;
ao passo que os outros verbos, i. é, os nossos, são virtudes da alma. RESPOSTA
À SEGUNDA. – O erro de Valentino não foi condenado por ensinar que o Filho
nasce por prolação, como o faziam os Arianos, segundo refere Hilário; mas, pelo
modo diverso de prolação que admitia, como se vê em Agostinho.
RESPOSTA À TERCEIRA. – O nome de
Verbo importa a mesma propriedade que a do nome de Filho. E por isso diz
Agostinho: Do modo porque se diz Verbo também se diz Filho. Pois, a natividade
do Filho, que é propriedade pessoal sua, é significada por diversos nomes, que
se lhe atribuem para lhe exprimirem diversamente a perfeição. Assim, para
mostrarmos que é conatural com o Pai, lhe chamamos Filho; que é coeterno,
Esplendor; que é absolutamente semelhante, Imagem; que é imaterialmente gerado,
Verbo. E não é possível achar um só nome para designarmos tudo isso. RESPOSTA À
QUARTA. – Convém ao Filho ser inteligente do mesmo modo que lhe convém ser
Deus, desde que, em Deus, inteligir é predicado essencial, como vimos. Ora, o
Filho é Deus gerado e não Deus gerador. Por onde, é por certo inteligente, não
como produtor do Verbo, mas como Verbo procedente, i. é, enquanto em Deus o
Verbo procedente não difere realmente do intelecto divino, mas só relativamente
se distingue do princípio do Verbo.
RESPOSTA À QUINTA. – Quando a
Escritura diz, do Filho: Sustentando tudo com a palavra da sua virtude – o
verbo é tomado figuradamente pelo seu efeito. Por isso, a Glosa a esse lugar
diz, que verbo significa império, i. é, enquanto pelo efeito da virtude do
Verbo é que as coisas se conservam no ser, assim como pelo efeito da mesma
virtude é que vem ao ser. Quando, porém, Basílio interpreta verbo por Espírito
Santo, fala imprópria e figuradamente, no sentido em que se pode dizer que
verbo de alguém é tudo aquilo que lhe é manifestativo do ser; podendo-se então
dizer que o Espírito Santo é verbo do Filho porque o manifesta. Art. 3 – Se o
nome de Verbo importa relação com a criatura. (Infra q. 37, a. 1, ad 3; I
Sent., dist. XXVII, q. 2, a. 3; De Verit., q. 4, a. 5; Quodl. IV, q. 4, a. 1,
ad 1). O terceiro discute-se assim. – Parece que o nome de Verbo não importa
relação com a criatura. 1. – Pois, todo nome, que designe um efeito na
criatura, essencialmente se predica de Deus. Ora, o verbo não se predica
essencial, mas, pessoalmente, como se disse. Logo, não importa relação com a
criatura.
2. Demais. – O que importa relação
com as criaturas se predica de Deus temporalmente, como Senhor e Criador. Ora,
o Verbo se predica de Deus abeterno. Logo, não importa relação com a criatura.
3. Demais. – O verbo importa relação com o ser donde procede. Se, portanto,
importa relação com a criatura, segue-se que desta procede. 4. Demais. – As
idéias são várias, conforme as diversas relações com as criaturas. Se, pois, o
Verbo importa relação com as criaturas, segue-se que em Deus não há um só, mas
vários verbos. 5. Demais. – Se o Verbo importa relação com a criatura, só pode
ser enquanto estas são dele conhecidas. Ora, Deus, não somente conhece o ser,
mas ainda o não-ser.
Logo, o Verbo, importará relações com o
não-ser, o que é falso. Mas, em contrário, diz Agostinho, que o nome de Verbo
implica, não somente relação com o Pai, mas ainda com as potências, que foram
feitas operativas pelo Verbo. SOLUÇÃO. – O Verbo importa relação com as
criaturas. Pois, Deus, conhecendo-se, conhece a todas. Ora, o Verbo concebido
na mente é representativo de tudo o que é inteligido em ato. Por isso, são tantos
os nossos verbos quantas as coisas que inteligimos. Mas, como Deus, pelo mesmo
ato, se intelige a si e a todas as coisas, o seu único Verbo é expressivo não
só do Pai, mas também das criaturas. E assim a ciência de Deus é cognoscitiva,
ao passo que a da criatura é cognoscitiva e factiva; assim, o Verbo de Deus é
somente expressivo do que existe em Deus; o das criaturas, porém, é expressivo
e operativo. Por isso diz a Escritura (Sl 32, 9): Ele disse e foram feitas as
coisas, porque o Verbo implica a razão factiva das coisas que Deus faz.
DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJEÇÃO. – O nome
de pessoa inclui também indiretamente a natureza; pois, a pessoa é uma
substância individual de natureza racional. Ora, o nome de pessoa divina, no
concernente à relação pessoal, não implica relação com a criatura, mas o
implica no que concerne a natureza. Nada porém impede, desde que a essência se
inclui na significação de pessoa, que esta última importe relação com a
criatura. Pois, assim como é próprio ao Filho ser Filho, assim também lhe é
próprio ser Deus gerado ou Criador gerado. E deste modo, o nome de Verbo
importa relação com a criatura.
RESPOSTA À SEGUNDA. – Derivando as relações
das ações, certos nomes importam relação de Deus com a criatura, resultante da
ação de Deus transitiva para um efeito exterior, como criar e governar. E tais
nomes se predicam de Deus temporalmente. Outros porém exprimem a relação
resultante de ação não transitiva para um efeito exterior, mas imanente no
sujeito, como, saber e querer; e tais nomes não se predicam de Deus
temporalmente. Ora, é esta última relação com a criatura que importa o nome de
Verbo. Nem é verdade que os nomes que importam relação de Deus com as criaturas
se prediquem todos temporalmente; mas só aqueles, que importam relação
resultante da ação divina transitiva para um efeito exterior, é que
temporalmente se predicam.
RESPOSTA À TERCEIRA. – As
criaturas não são conhecidas por Deus, de ciência que ele por meio delas
obtivesse, mas pela sua essência. Por onde, não é necessário que o Verbo
proceda das criaturas, embora seja delas expressivo. RESPOSTA À QUARTA. – O
nome de idéia, sendo principalmente imposto para significar relação com a
criatura, predica-se de Deus no plural, e não é nome pessoal. Mas, o nome de
Verbo principalmente é imposto para significar relação com quem o profere e,
por conseqüência, com as criaturas, enquanto que Deus, inteligindo-se, intelige
a todas. E por isso de Deus só há um Verbo pessoalmente predicado.
RESPOSTA À QUINTA. – Assim como a
ciência de Deus se refere ao não ser, assim também o Verbo de Deus; pois, não
há no Verbo de Deus nada menos do que na ciência de Deus, como diz Agostinho.
Contudo, do ser, o Verbo é expressivo e factivo, ao passo que, do não ser, é
expressivo e manifestativo,” objetivamente, pelo sentir, e o enxergar humano.
O Ser é substância em potência
ato, doada pelo generosidade amorosa do Senhor Criador (Creador).
4.O SANTO DO DIA, que se celebra é
Santo
Amaro:
Nasceu em Roma e entrou muito cedo
para a vida religiosa. Filho espiritual e grande amigo de São Bento, tornou-se
um beneditino com apenas 12 anos de idade. Realidades daquele tempo, mas que
apontam para uma necessidade dos tempos atuais. Ele foi apontado, desde muito
cedo, como um exemplo de silêncio e também de correspondência às exigências da
vida monacal. Vida de austeridade, de ação, de oração; “ora et labora” de fato.
Grande amigo de São Bento, viveu
momentos que ficaram registrados. São Gregório foi quem deixou o testemunho de
que, certa vez, São Bento, por revelação, soube que um jovem estava para se
afogar em um açude. Disse ao então discípulo Amaro que fosse ao encontro daquele
jovem. Ele foi. Sem perceber, com tanta obediência, ele caminhou sobre as águas
e salvou aquele jovem; só depois ele percebeu que havia acontecido aquele
milagre. Retribuíram a ele, mas, claro, ele atribuiu a São Bento, pois só
obedeceu.
História ou lenda, isso demonstra
como Deus pode fazer o impossível aos olhos humanos na vida e por meio da vida
naqueles que acreditam e buscam corresponder à vocação. Todos nós temos uma
vocação comum, a mesma que Santo Amaro teve: a vocação à santidade. Esse santo
foi quem sucedeu São Bento em Subiaco, quando este foi para Monte Casino. Ele
foi exemplo de virtude, obediência e abertura à ação do Espírito Santo.
Santo Amaro, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova, e A12.
5.CONSAGRAÇÃO
À NOSSA SENHORA, E Consagre sua vida a Nossa Senhora Aparecida.
Ó
Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida
imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil.
Eu,
embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio
do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a
vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor
que mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague
a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos
ame sobre todas as coisas. Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o
Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e
filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as
minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha
morte. Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa
intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos
fielmente nesta vida,possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por
toda eternidade.
Assim
seja!
Amém.
Fonte:
Reze no Santuário, Deus conosco – A12
5.1.
DO PEDIDO:
Pois
hoje, dia em que o Senhor Jesus veio para tirar os pecadores da fossa, mas como
pecar é status de poder e dinheiro, eles se corrompem, e ajustam por um
puxhadinho no inferno, porque a inveja, ambição, vaidade, e crueldade são
grandes demais, pensam que é, vitrine.
No
entanto, como somos humildes servos de
Deus, vamos pedir ao Sagrado coração de Jesus, que tenha piedade e comapaixão
de nós, e rogar a intercessão da bem-aventurada sempre Virgem Maria, à Santa
Mãe de Deus, e Rainha do Céu e da Terra,
que nos proteja de todos os perigos, e nos livre dos inimigos, e nos defendam,
com o auxilio de São Miguel Arcanjo, para que nos defenderem contra a ação do espírito
maligno, vivo e morto, e das ciladas dos diabo e de demônio, praticadas contra
os idosos, às mulheres, crianças, e pessoas com deficiência, vulneráveis expressos no Parágrafo único, do art. 5º, da
Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015, e que sejam protegidos os professores, e
livrai-nos dos políticos das eleições do ano incurso, pela corrupção e
hipocrisia, por força da vigilância e oração, com jejum, São Mateus 17:21 e 26:40-41, e que Nossa Senhora da
Conceição Aparecida e Sannto Amaro, Rogai por nós. Amém!
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