O CAMINHO DO REINO DE DEUS ESTÁ POSSTO NO SERMÃO DA MONATANHA EM SÃO MATEUS 5:1-10, NO ENTANTO, NÃO PODEMOS NOS OMITIR NOS FATOS RELEVANTES RELACIONADOS COM O NASCIMENTO DO MENINO JESUS, O QUE REPRESENTA OU PRESENTA A TDOS NÓS, PELO PERDÃO DOS PECADOS, FILIAÇÃO DVINA, O ESTADO DA SANTIDADE, E VENCER Á MORTE PELA RESSURREIÇÃO DOS MORTOS, MAS, COMPREENDER O QUE ISABEL MANIFESTOU EM SÃO LUCAS 1:42, COM ESTÁ NO TEXTO: “42. COM UM GRANDE GRITO, EXCLAMOU: “BENDITA ÉS TU ENTRE AS MULHERES E BENDITO É O FRUTO DO TEU VENTRE!”
Estamos
em quinta-feira, 12/12/2019, que devemos
conhecer um pouco da obra - Médico de homens e de almas -, certamente, fará compreendermos às belas e
saudáveis lições do Médico santo, e do bem, luvas, como está posto:
Tenham
todos um espetacular dia! Como não ter um bom dia, não é? Hoje é sexta-feira! E
sextas-feiras são sempre ótimos dias! (Nós estamos na quinta-feira, dia da luz)
E para
que o dia seja ainda melhor, tratemos hoje de mais uma reflexão sobre uma bela causa!
E o livro
de hoje é belíssimo, muito sensível e que vale muito a pena a leitura: falo da
antiga obra "Médico de homens e de almas", da autora britânica Taylor
Caldwell, que fora escrita em 1956. Logo 11 anos depois da Guerra. Cuida-se de
substancial necessidade da abordagem à humanidade, o exemplo de homem de bem e
de amor ao próximo.
Mas, o livro de hoje difere um pouco dos religiosos
propriamente ditos. É uma obra com partes fictícias e romanceadas, misturada
com a biografia do grande São Lucas, um dos quatro evangelistas.
Feita a
pequenina e singela introdução, comecemos a obra:
No
entanto, o que diz o Skoob: - Consideremos
que - A Bíblia - apresenta São Lucas como o médico de coração generoso, bem
instruído e autor de um dos evangelhos e do Livro de Atos.
Certamente,
em face da relevância da obra, também, existiram Lendas antigas o descrevem
como uma pessoa fora do comum, a quem são atribuídos milagres e prodígios,
antes mesmo de sua conversão ao cristianismo.
Pois em
Médico de Homens e Almas, Taylor Caldwell combina estas duas imagens de São
Lucas, caracterizado pela constante preocupação com o sofrimento de enfermos,
oprimidos e pobres. Logo a preocupação com os fracos e oprimidos e mandamento
de Jesus, e que faz o seguidor chegar no
Reino de Deus.
Conhecer
o trabalho da autora: A autora pesquisou a vida e as obras de Lucas, e as
descreve de forma romanceada num livro de detalhes históricos.
Então,
está - Minhas impressões:
Ganhei
esse livro de Natal justamente da minha mãe, que o viu numa promoção e julgou
que nós deveríamos ter essa obra na estante. As interações entre as pessoas
também influenciam muito na vontade em ler o livro e na sua expectativa com a
leitura. E é tão ruim você começar um livro esperando coisas boas e se
decepcionar no fim, não foi o caso desse livro. Por ter sido uma indicação da
querida e saudosa dona Iza e pelo fato de a minha mãe já ter lido, eu abri a
primeira página esperando ler coisa boa.
É bom saber
este detalhe: - só vi coisa linda!
Fiquei fã da autora e de suas lindas obras. No prefácio, a própria Taylor
Caldwell nos revela que escreveu esse livro por 46 anos, mas que o finalizou
após uma viagem a Terra Santa com o marido no ano de 1956, quando conseguiu
finalizar a terceira parte do livro.
Já fazem quase seis décadas que esse livro fora
escrito, amigos! Há 59 anos a autora tem mostrado com detalhes essa bonita
história de São Lucas.
O livro
tem três partes
A autora
já é falecida há trinta anos. Ela morreu em 1985, mas deixou outro livro que eu
estou interessadíssimo em ler. Falei do segundo livro da autora Taylor Caldwell
nessa semana, no Top 10 de terça, conforme vocês podem ver aqui. Comprarei
"O grande amigo de Deus", que conta a história de São Paulo, grande
santo que assim como São Lucas, acreditava que Nosso Senhor viera a esse mundo
não apenas para os judeus, mas, também, para os gentios, para toda a
humanidade.
Entretanto,
no livro, a autora chama São Lucas pelo seu nome original, Lucano. Lucano
nasceu em Antioquia, (atual Turquia), mas considerado como grego na obra.
Lucano era filho de dois escravos libertos, Iris e Enéas. Seus pais serviam ao
tribuno romano Diodoro, um proconsul romano que tinha características bem
humanas, como não sucumbir a devassidão existente em Roma, além de tratar muito
bem seus escravos.
Diodoro
era a expressão da autoridade da casa. Era o que se chamava de
"pater-familias", expressão de maior autoridade na casa. Era o pai,
além de magistrado romano. Para São Lucas, filho de dois ex-escravos, as chances
de conseguir estudar eram pequenas. Mas a autora conduziu a história a nos
mostrar que Deus já olhava por aquela criança.
Então, foi
assim com São Lucas!
Lucano
era "companheiro de brinquedos" da pequena Rúbria, filha de Diodoro e
os dois logo ficaram amigos. Rúbria sofria da temível "doença
branca", que vai minando as energias aos poucos. Supus que a "doença
branca" seria uma espécie de leucemia.
Na casa
de Diodoro havia muita influência de diversas culturas. Mesmo sendo romano,
tinha escravos gregos, serviçais oriundos de outros povos e muita informação
tinha chegado aos ouvidos do menino Lucano.
Lucano
soubera na casa de Diodoro, casa que sempre vivera, que havia um Deus, maior do
que todos os deuses gregos e romanos. Ele não sabia o Seu nome, mas sabia que
ele era poderoso e acima de tudo, misericordioso e bom, o que era totalmente
diferente dos deuses até então cultuados.
Em
determinada tarde, Diodoro vê o menino Lucano rezando para o Deus Desconhecido,
pedindo pela cura de sua amiguinha Rúbria, muito embora todos naquela casa
fossem politeístas e seguissem a religião dos romanos. Diodoro fica
impressionado com a desenvoltura daquela criança, que falava que o Deus
Desconhecido seria tão amoroso que só queria ver o bem dos homens. Lucano
entrega a Diodoro algumas plantas e orienta o pai da menina fervê-las e dar a
menina, receitando o remédio que poderia livrar a pequenina da "doença
branca". Para espanto do governador romano, as plantas fazem bem para
Rúbria e Lucano ganha especial espaço no coração daquele tribuno.
Diodoro,
o rico mandatário de Roma, pergunta, então para o menino o que ele gostaria de
ser quando fosse adulto. Lucano responde prontamente que queria ser médico.
Diodoro promete que Lucano estudaria na faculdade de medicina de Alexandria, no
Egito, quando tivesse idade para tal. Era a maior universidade de medicina do
mundo conhecido, até então.
Enquanto
Lucano ainda fosse criança, podia acompanhar seu médico pessoal de Diodoro, o
escravo Keptah e aprender tudo o quanto fosse possível a respeito de
tratamentos e medicina. E para a educação de sua filha Rúbria, Diodoro comprou
um preceptor, um professor grego chamado Cusa. Diodoro, o bom romano, permitiu
que Lucano, além de aprender com o médico, também tomasse aulas com Cusa,
juntamente com a sua filha.
"Sou
um médico desde que nasci"
Enquanto
vai crescendo, Lucano vê a Estrela da Natividade quando era ainda menino. De
Antioquia, onde vive, Lucano vê a brilhante estrela que guiou os três Reis
Magos até a pobre manjedoura em Belém. Lucano sabia em seu coração que aquela
luz levava a salvação e que um dia, ainda, iria encontrá-lo.
Da mesma
forma, Lucano, ainda, criança,
apaixona-se pela sua amiga, sua querida "companheira de brinquedos",
Rúbria. Amor de almas, puro. Ele crescia com Rúbria e só o que Lucano queria
era o bem dela. Queria vê-la crescer, muito embora soubesse que a doença branca
a levaria embora mais dia, menos dia.
Keptah, o
velho médico, confidenciara a Lucano que Rúbria não iria sequer chegar à idade
adulta. Agora começa a jornada de fé e procura de respostas de Lucano, pois
Rúbria morre logo no início do livro. Não é spoiler, é apenas um fato que tenho
de contar para que todos possam entender o que se passou com Lucano por boa
parte do livro.
"Como
esse Deus poderia tirar uma vida como a de Rúbria?" Pensava Lucano. Porque iria vitimar um ser tão bondoso e tão bonito?
Lucano queria apenas uma coisa: vingança! Queria tirar das "garras"
de Deus todos aqueles que sofrem e devolver-lhes a vida. Ficou cada vez mais
revoltado com a morte dela aos 14 anos. Lucano sentia um amor verdadeiro pela
menina, a quem ele devotava uma verdadeira fascinação. E essa
"vingança" só lhe aguça a vontade de ser médico e ajudar quem sofria.
Logo se fez médico notável, como também, pintor de quadros, melhor, escritor
bom!
Agora, eu
vos pergunto, estimado amigo: quem na sua caminhada não teve dúvidas? Quem não
teve um momento de tristeza diante das misérias humanas e olhou com tristeza
para o céu querendo respostas? Na jornada de fé, São Lucas também ficou
revoltado com Deus.
E nessa
revolta, Lucano experimenta uma contradição enorme: querer ficar afastado do
criador, ao mesmo tempo em que é apaixonado pelo homem e sente comiseração pelo
semelhante que sofre. Por fora e da boca para fora, São Lucas queria distância
de Deus, só que no íntimo ele se alinhava ao Deus no instante em que queria
ajudar a todos os doentes.
Crescido,
vai estudar medicina na Universidade de Alexandria e tem início a segunda das
três parte do livro. Enquanto estuda e aprende as técnicas médicas, mas a sua
bondade e compaixão só crescem.
Impressionante
a parte em que Lucano cura um outro médico que sofre de lepra. Antes mesmo de
ser cristão, antes mesmo de conhecer o Salvador, São Lucas já recebia de Deus a
graça de curar pessoas. Logo em razão de estar como ser do bem, o Deus médico o
dá á graça de operar á cura nos fracos e oprimidos.
Que livro
lindo!
Médico de
homens e de almas já está na 58ª edição. É ou não é um best-seller?
São Lucas
viveu pobre, atendia filas de doentes pobres e não recebia recompensas por
ajudar quem mais precisava. Entretanto, como considerava o ser humano a coisa
mais importante do mundo, atendia aos ricos que eventualmente requeriam sua
análise também. Como um bom médico que era, era requisitado pelos ricos também
e para eles São Lucas também tinha uma palavra de conforto, muito embora
preferisse os pobres.
Pois aqui está o que não se sabe, e São Lucas vai em
busca: Durante o livro, São Lucas percebe a verdadeira natureza do Deus
Desconhecido e percebe o quão bondoso ele é. Depois de tentar fugir e jurar
vingança por anos, decide se entregar totalmente para o Criador, numa das
partes mais bonitas de todo o livro, que tem inúmeras partes lindíssimas.
Impossível não lembrar das cenas das curas milagrosas feitas por São Lucas, que
são partes cheias de enorme emoção.
Essa
parte da sua "conversão" (coloquei entre aspas porque São Lucas já
era de Deus desde o seu nascimento. Só ele não enxergava isso) eu não vou
contar aqui. Isso cada um deve descobrir lendo o livro. Obviamente, o leitor
deve ter a sua própria experiência com o livro e é isso que eu desejo: que
todos construam tal vivência, de modo que continuamos com a política de evitar
quaisquer spoilers.
Vivendo
contemporaneamente com Jesus, sendo apenas alguns anos mais velho que Ele, São
Lucas vê a escuridão que acometeu a terra inteira às 15 horas da sexta-feira da
Paixão e sente esse episódio. Mesmo sem ter conhecido o Salvador pessoalmente,
São Lucas virou adepto de seus ensinamentos e deixou a fé guiá-lo totalmente a
partir de sua conversão e com isso, a jornada de fé rumo ao Deus Desconhecido,
iniciada na sua infância, encontra o seu ápice. Lembrando que sem nunca ter
visto o Mestre! Como não o conheceu pessoalmente, São Lucas teve uma brilhante ideia:
escrever toda a história de Jesus, colocar no papel tudo de maravilhoso que
Nosso Senhor deixou nessa terra.
Para
isso, a fim de escrever a Sagrada história, ele vai até Jerusalém, conversar
com as testemunhas vivas da presença do Verbo Divino que habitou entre nós.
Essa parte, especialmente, me fez ficar totalmente encantado: São Lucas vai até
a Mãe de Jesus para que ela lhe conte todos os detalhes de sua vida!
Como
Jesus era quando criança? Como agia e o que sentia? Tudo isso foi respondido
por Nossa Senhora, que recebeu Lucano em sua casa. Ele como um repórter, tomava
notas de tudo. Inclusive, conta a história da Igreja, que foi para São Lucas
que Maria recitou o tão maravilhoso Magnificat, belíssima oração que atravessou
séculos e gerações.
Impossível
não trazer um trecho do livro para que vocês percebam a nobreza desse livro:
- Como
sabes, Lucano - dizia Hillel -, de há muito temos uma profecia que diz que o
Messias seria da casa de Davi, e dizem que Jesus é dessa casa. Ouvi contar que
a sua mãe foi visitada pelo Anjo Gabriel, que lhe falou no Nascimento do
Messias que viria. Mas em Israel, deves verificar essas coisas por ti mesmo.
Lucano
pensava na mãe do Messias, cujo nome era desconhecido de Hillel. Uma noite, ele
se recordou do que José ben Gamliel lhe contara a respeito dela, quando seu
Filho era menino e visitara os anciãos e doutores do Templo. A mais doce e
terna das emoções apoderou-se de Lucano. A Mãe de Jesus começou a corporificar,
para ele, todas as queridas mulheres que conhecera: Íris, sua mãe, Rúbria e
Sara, e sua sensata e infantil irmã, Aurélia, que amava todas as coisas que
tinham sido criadas.
Esperava
ardentemente estar na presença de Maria, embora não lhe soubesse o nome.
Desejava ouvir dos próprios lábios dela, a história do nascimento Dele, Sua
infância, Sua juventude e idade adulta. Seguramente, ela poderia contar-lhe
mais do que qualquer de Seus seguidores. Guardara o Filho em seu ventre,
alimentara-O em seu seio. Ensinara-O a andar, lavara Suas roupas, tecera-as,
cosera-as. Afligira-se com as doenças de que O tratara, e sentara-se junto do
leito Dele, à noite, vigilante.
Quando
Lucano pensava em Maria, uma sede apaixonada de sua presença e de sua voz se
apoderava dele, e ele a amara. Ela era o grande Mistério, e era uma mulher, e
as mulheres sempre lhe confiavam seus mais profundos mistérios.
- Quando
soubermos o que ela pensou, o que ela fez, saberemos tudo - disse ele a Arieh e
Hillel.
- Ela foi
apenas um instrumento de Deus - falou
Hillel.
- Foi Sua
Mãe, e as mães não sabem tudo a respeito de seus filhos? - perguntou Lucano. -
E porque aquela mulher foi escolhida para ser Sua Mãe? Há uma razão para que
todas as mulheres sejam escolhidas, e ela pode dizer-me.
- E os
homens não amam as suas mães? - perguntou Arieh. - Ele não a amou acima de
todas as outras criaturas? Não a ouvia ternamente, quando pequenino, quando
jovem, quando homem? Sim!
- Ela é,
sem dúvida, a abençoada de todos os tempos - disse Lucano.
Registrou
a história do centurião romano Antonio e de seu servo. Registrou a história de
Ramo, que vira o Messias erguer um jovem de entre os mortos e dá-lo de novo a
sua mãe. Mas a primeira parte de seu Evangelho ele deixou aberta para quando
visse Maria. (Páginas 544/546)
No livro: Médico de homens e de almas; Autora:
Taylor Caldwell; Editora: Record; Páginas: 700.
O
Evangelho de São Lucas 1:39-47, está os
fatos conforme Nossa Senhora narra e dá
os detalhes da narrativa feita por Lucas referente á visita que Maria fez à
Isabel – Mãe de João Batista, o que veio para endireitar ás veredas, e preparar
o caminho de Jesus,
A
descrição de Lucas é maravilhosa, porque Isabel é à que diz: Bendita es tu
entre às mulheres, como está em São Lucas 1:42-43, e diz:” 42. Com um grande
grito, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu
ventre!
43. Como
posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar? “
Logo, quaisquer
das mulheres sensatas, que receberem à Mãe do Filho de Deus, certamente, diria com ênfase como diz Isabel. Isto é dignidade.
Logo é bom conhecer o que Maria responde ao afago
de Isabel, e o louvor a Deus de Maria. Na verdade, o Exemplo da Mãe do Menino
Jesus é o exemplo que deveríamos seguir, como há pela devoção à nossa Senhora á recitação do
Magnificat, o que está descrito por São Lucas 1:45-46-47, veja no texto de Lucas que recebeu de Maria, porque foi a primeira testemunha de Jesus que ele procurou:” 45. Bem-aventurada aquela que
acreditou, porque será cumprido o que o Senhor lhe prometeu”.
46. Então
Maria disse: “A minha alma engrandece o Senhor,
47. e o
meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador”.
Nada mais
salutar, ao nosso crescimento é nos livrar do mal, porque quando se está
transformado pela conversão teremos noção exata, de é o Reino de Deus, vindo
pelo nascimento do menino Jesus em São Lucas 2:7, pois quando inicia sua vida
pública e mostra os princípios do Reino de Deus, então: “Jesus
começou a pregar, dizendo: - Convertam-se,
porque o Reino do Céu está próximo.” (Mt 4:17)
No
entanto, o milagre da transformação da
água em vinho em Caná da Galiléia, á transfiguração é mostra do ser Jesus, e
como ele reage aos fatos. E a
instituição da Eucaristia na ceia da quinta-feira, em que Ele diz que é o pão e
vinho, que fosse feito isso, até o fim
do mundo, em memória dele.
Logo o
nosso crescimento e à nossa conversão está na palavra viva de Jesus,
especialmente, na verdade— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas
1:39-47:
“39. Naqueles
dias, Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a
uma cidade da Judeia.
40. Entrou
na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel. 41. Quando Isabel ouviu a saudação
de Maria, a criança pulou em seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo.
42. Com
um grande grito, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto
do teu ventre!
43. Como
posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar?
44. Logo
que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança pulou de alegria no meu
ventre.
45. Bem-aventurada
aquela que acreditou, porque será cumprido o que o Senhor lhe prometeu”.
46. Então
Maria disse: “A minha alma engrandece o Senhor,
47. e o
meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador”. (Lc 1:39-47)
Considerações
Finais:
O conhecido
na época como Lucano, são Lucas pela informação que lhe prestou Maria , escreve
o que disse Isabel á Maria em São 1:42: “42. Com um grande grito, exclamou: “Bendita
és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! “
O que
devemos fazer é meditar, conhecer a história, e praticarmos à boa ação.
Reflita.
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