POIS É BOM ACREDITAR NA PROVIDÊNCIA DIVINIA, E JESUS RESTURA OS OUVIDOS E FALA DO HOMEM SURDO, ENTÃO, JESUS, OLHANDO PARA O SÉU, SUSPIROU: “EFATÁ”, QUE SIGNIFICA: ABRE-TE! E O HOMEM FICOU CURADO, COMO ESTÁ EM SÃO MARCOS 7:31-37, E APRENDAMOS COM COM SANTA, HUMILDEMENTE, RECONHECERMOS: “Se eu pudesse ver tudo, mas sem ser vista.” Santa Bernadete ELA É SANTA, HUMILDE, JUSTA E SOLIDÁRIA COM A DOR ALHEIA!
POIS É BOM ACREDITAR NA
PROVIDÊNCIA DIVINIA, E JESUS RESTURA OS OUVIDOS
E FALA DO HOMEM SURDO, ENTÃO, JESUS, OLHANDO PARA O SÉU, SUSPIROU: “EFATÁ”,
QUE SIGNIFICA: ABRE-TE! E O HOMEM FICOU CURADO, COMO ESTÁ EM SÃO MARCOS
7:31-37, E APRENDAMOS COM COM SANTA,
HUMILDEMENTE, RECONHECERMOS: “Se eu pudesse ver tudo, mas sem ser vista.” Santa Bernadete ELA É SANTA, HUMILDE, JUSTA E
SOLIDÁRIA COM A DOR ALHEIA!
Então, estamos no dia da aparição de Nossa Senhora de Lourdes, à
Bernadete, mas, sexta-feira, 11 de feveiro de 2.022, em que o é proclamado o
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 7:31-27, e o Salmo nº 80, e a
primeira Leitura do Livro de 1 Reis
11:29-32;12:19, e neste dia prestamos nossa homenagem e celbramos o dia
da aparição de Nossa Senhora de Lourdes, em 11 de febereiro de 1.858, à
Bernadette, com 14 anos de idade, e
disse: “Se eu pudesse ver tudo, mas sem ser vista.” Santa Bernadete, e seguirmos nossa reflexão e meditação, e
conhecer como é o acontecimento:
História de Nossa
Senhora de Lourdes e as orações milagrosas
1.APARIÇÃO DE NOSSA
SENHORA DE LOURDES:
Pois em 11 fevereiro de 1.858, é data do início das Aparições à
Bernadette, menina com 14 anos de idade, em Lourdes – França.
Dia de Nossa
Senhora de Lourdes -
Foto: Shutterstock.
Nossa Senhora de Lourdes é conhecida
como a santa das curas milagrosas e
intercede por aqueles que sofrem de diversos males do corpo e da alma. Ela
é celebrada no dia 11 de fevereiro, data em que se deu sua primeira
aparição. Conheça sua história e algumas orações para manter-se longe
das doenças.
História de Nossa
Senhora de Lourdes:
No dia 11 de fevereiro de 1858, na cidade de
Lourdes, na França, a jovem Bernadete Soubirous saiu para buscar lenha na mata
que ficava próxima à vila em que morava.
Em um determinado momento do caminho, em uma
gruta, ela viu, pela primeira vez, uma senhora vestida de branco, com um rosário
nas mãos e uma faixa azul em torno da cintura.
As duas começaram a rezar juntas e, após um
tempo, a santa desapareceu. Por um período de cinco meses, Nossa Senhora de Lourdes apareceu
para a menina, confiando muitos segredos à ela. Bernadete precisou convencer os
moradores da cidade de que realmente havia estado com Nossa Senhora. Tanto a
população quanto a igreja desconfiavam da menina.
Para que acreditassem, Nossa Senhora, em uma
de suas últimas aparições, disse a ela que aparecesse na gruta em um determinado
dia e hora e que começasse a cavar o chão com suas próprias mãos. Bernadete
obedeceu e, no local onde cavou, começou a brotar água e nunca mais parou.
Era sabido, por todos, que aquele local se
tratava de um lugar seco, no qual jamais tivera uma fonte de água. Muitas
pessoas foram curadas por meio da fonte.
Orações milagrosas
à Nossa Senhora de Lourdes.
Reza
para Nossa Senhora de Lourdes:
"Bendita seja, virgem puríssima, que por
dezoito vezes vos dignastes aparecer na gruta de Lourdes, toda imersa nas
irradiações do vosso próprio esplendor, da vossa doçura, da vossa magnificência
e ali vos revelastes à humilde e ingênua criança, para que, no êxtase de sua
contemplação, vos ouvisse dizer:
'Eu
sou a imaculada conceição”.
Bendita sejais, senhora, na vossa imaculada
conceição. Bendita sejais, pelos extraordinários benefícios que não cessais de
espargir naquele lugar. E nós, ó Maria, pelo vosso amor de mãe e pela glória
que vos tributa a santa igreja, nós vos conjuramos que realizeis as esperanças
de conversão, de santificação, de perseverança, uma palavra, as esperanças de
salvação que nasceram em nós com a proclamação do dogma da imaculada conceição.
Fostes, Virgem Maria, imaculada na vossa conceição. Rogai por nós ao pai, cujo
filho Jesus, concebido do espírito santo, destes a luz."
Intercessão de
Nossa Senhora de Lourdes:
"É em tu, Nossa Senhora de Lourdes, que
todos os necessitados de fé e de um pouco de paz no coração buscam esse santo
poder divino, pois onde a senhora está, teu filho Jesus Cristo também está.
Todos conhecem os milagres físicos e espirituais que são realizados até hoje,
por meio de tua pureza de virgem que foi concebida sem nenhum pecado. Mãe
abençoada, aumenta a nossa fé, não nos deixando esmorecer. Nosso amor a senhora
é incondicional."
Oração para
conseguir uma graça:
"Ó virgem puríssima, Nossa Senhora de
Lourdes, que vos dignastes aparecer a Bernardette, no lugar solitário de uma
gruta, para nos lembrar que é no sossego e recolhimento que Deus nos fala e nós
falamos com ele, ajudai-nos a encontrar o sossego e a paz da alma que nos
ajudem a conservar-nos sempre unidos a Deus. Nossa senhora da gruta, dai-me a
graça que vos peço e tanto preciso (pedir a graça). Nossa Senhora de Lourdes,
rogai por nós. Amém."
Logo na oração pessoal,
realizada pelo menntal, sempre que fizer é salutar não ter esquecido de ao terminar à préce, sempre, repetir o Pai
Nosso, ensinado em São Mateus 6:9-13, e Ave Maria, expressa em São Lucas
1:28-42, e Louvar o Pai, Filho e Espírito Santo, como tambémm, repetir o Louvor recitado por Santa Teresa De Ávila. Eis aí à oração e vilância,
expressa por Jesus em São Mateus 26:38-41, e veja:
“38 Disse-lhes,
então: “Minha alma está triste até a
morte. Ficai aqui e vigiai comigo.”
Logo o que Santa Teresa
De Ávila recitava como louvor é: “Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo, para
sempre seja louvado.” Eis porque Santa Edith Stein, conhecida por muitos
autores Cristãos, pela sua obra em Filosofia, ao ser referida entre às notáveis mulheres da
humanidaade, o Padre Jesuita, já falecido, escreve: “Edith Stein - Genial Judia.” Ela é, foi, e será uma das
grandes Leioras de Santa Teresa de Jesus, também, De Ávila. Hoje, e patrimônio da glória de
Deus e da hummanidade.
2.E, Á PRÁTICA E GRAÇA DIVINA, AMOR QUE FAZ SANTA
BERNADETTE DE SOUBIROUS CHEGAR COM ÊXITO AO REINO DO CÉU:
Santa Bernadete
Soubirous
Posted by: biografiadossantos2 on: julho 13, 2010
- Em: Santa Bernadete Soubirous
- Santa
Bernadete Soubirous
“Se eu pudesse ver
tudo, mas sem ser vista.”
Santa Bernadete
Santa Bernadete e
as aparições de Lourdes:
A santíssima Mãe de Deus, para conferir aos
homens mais uma de suas infinitas graças, e para confundir o que no mundo se
julga forte, escolheu um instrumento, à preferência de outros, débil, segundo
São Paulo: “Deus escolheu o que é fraco no mundo, para confundir os fortes” (1 Coríntios
1:27): Bernarda Soubirous, cujo nome
hoje é reconhecido e célebre no mundo inteiro. No entanto, naquele tempo,
quando tinha apenas catorze anos era apenas mais um nome desconhecido. Nascida
em Lourdes, região montanhosa dos Pirineus, aos 7 de janeiro de 1844, dois dias
depois foi batizada e recebeu o nome de Maria Bernarda. Sua família era muito
pobre e viviam com grande humildade, e por algum tempo, Bernarda trabalhara
tomando conta do gado.
Bernadete reza e beija a terra, caminha sobre
os joelhos em sinal de penitência, e a partir disto é levada aos juizes
ameaçada de ser presa. Como Mensageira da Virgem ao mundo, pregou penitência e
oração; pediu aos sacerdotes, que construíssem um Santuário, em honra a Maria
Santíssima, em Lourdes. Obedecendo ao chamado de Deus, em julho de 1867,
transfere-se para Nevers, para iniciar a vida religiosa na Casa-Mãe das Irmãs
da Caridade.
Terminado o noviciado no mesmo ano, faz os
votos temporais, e onze anos mais tarde, os perpétuos. Predisse a todos a
glória, a santidade e os futuros benefícios daquele lugar, que a partir da
Aparição de Nossa Senhora, torna-se sagrado. Após esta inefável
bem-aventurança, tendo Deus a levado para a solidão de um convento, e lá,
esquecida pelo mundo, prepara-se para os mais admiráveis feitos, para que,
pregada na cruz com Cristo e, com Ele e quase sepultada viva através das
inumeráveis doenças que a acometiam, atinge profundamente através de sua
profunda humildade e resignação, uma vida interior sobrenatural, para que um
dia ressurja ao mundo sob a luz da santidade, e através desse testemunho, possa
unir-se à glória do Senhor por meio do Santuário de Lourdes. Admiravelmente,
fulguraram nela as mais variadas virtudes, mas sua alma foi principalmente
agraciada por aquelas que mais convinham a uma das discípulas prediletas da
Virgem Maria:
- Humildade profunda, terníssima pureza e
ardente caridade. Provou-as e ampliou-as com as dores de uma longa enfermidade
e pelas angústias espirituais que lhe atormentavam, suportando-as com suma
paciência. Na mesma casa religiosa, a humilde virgem permanece até a morte,
quando após ter recebido os sacramentos da Igreja, invoca sua dulcíssima Mãe
Maria, e retorna à casa celeste aos 16 de abril de 1879, aos trinta e seis anos
de idade, doze dos quais como religiosa.
Tendo vivido toda uma existência no silêncio e na humildade, com a morte
torna-se resplandecente a todo o mundo pelo testemunho de santidade a nós
legado. http://www.cancaonova.com/portal/canais/especial/lourdes/texto15.php
PROCISSÃO DAS VELAS HOMILIA DO PAPA BENTO XVI
Lourdes, Largo do Rosário Sábado, 13 de Setembro de 2008 Amado D. Perrier,
Bispo de Tarbes e Lourdes, Caros Irmãos no Episcopado e no Sacerdócio,Queridos
peregrinos, Irmãos e Irmãs, Há cento e cinquenta anos, no dia 11 de Fevereiro
de 1858, neste lugar chamado A gruta de Massabielle, fora da povoação, uma
simples adolescente de Lourdes, Bernadete Soubirous, viu uma luz e, nesta luz, uma
jovem mulher «linda, mais linda que tudo».
Esta Senhora dirigiu-se-lhe com bondade e
doçura, com respeito e confiança: «Ela tratava-me por vós (narra Bernadete) …
Quereis fazer-me o favor de vir aqui durante os próximos quinze dias?
(pergunta-lhe a Senhora) … Ela fixava-me como uma pessoa que fala a outra
pessoa». É nesta conversa, neste diálogo repleto de delicadeza, que a Senhora a
encarrega de transmitir certas mensagens muito simples sobre a oração, a
penitência e a conversão.
Não
causa maravilha que Maria seja bela, visto que, na aparição de 25 de Março de
1858, Ela revela o seu nome assim: «Eu sou a Imaculada Conceição». Por nossa
vez, contemplamos aquela «Mulher revestida de sol» (Apocalipse 12:1) que a
Escritura nos descreve.
A
Santíssima Virgem Maria, a Mulher gloriosa do Apocalipse, traz na sua cabeça
uma coroa de doze estrelas, que representam as doze tribos de Israel, todo o
povo de Deus, toda a comunhão dos Santos, e conjuntamente tem aos seus pés a
lua, imagem da morte e da mortalidade. Maria deixou a morte atrás de Si; está
inteiramente revestida de vida, a vida do Filho, de Cristo ressuscitado. Assim,
Ela é o sinal da vitória do amor, do bem e de Deus, que dá ao nosso mundo a
esperança de que tem necessidade.
Nesta
tarde, voltemos o nosso olhar para Maria, tão gloriosa e tão humana, e deixemos
que seja Ela a conduzir-nos para Deus, que é o vencedor.
Numerosas são as pessoas que o testemunharam:
o encontro com o rosto luminoso de Bernadete impressionava os corações e os
olhares.
Tanto durante as aparições como quando ela as
narrava, o seu rosto tornava-se completamente radioso. Bernadete já estava
habitada pela luz de Massabielle. No entanto, a vida quotidiana da família
Soubirous era tecida de miséria e tristeza, de doença e incompreensão, de
rejeição e pobreza.
Embora não faltando amor e afecto nas
relações familiares, era difícil viver no “cachot” (no “cárcere”).
Contudo, as sombras da terra não impediram de
brilhar a luz do céu: «A luz brilha nas trevas…» (João 1:5). Lourdes é um
daqueles lugares que Deus escolheu para nele fazer resplandecer um raio
particular da sua beleza; daí a importância que adquire aqui o símbolo da luz.
A partir da quarta aparição, Bernardete, ao chegar à gruta, acendia cada manhã
uma vela benzida e segurava-a na mão esquerda enquanto a Virgem se lhe
manifestava. Não tardaram a aparecer pessoas que confiaram a Bernadete uma vela
para que a espetasse na terra ao fundo da gruta. Passado pouco tempo, outras
pessoas começaram também a depositar velas naquele lugar de luz e de paz.
A
própria Mãe de Deus fez saber que apreciava a homenagem tocante daqueles
milhares de velas que, para A glorificar, desde então iluminam
ininterruptamente o maciço rochoso da aparição.
A partir daquele dia, diante da Gruta, noite
e dia, tanto de Verão como de Inverno, brilha uma sarça ardente ateada pela
oração dos peregrinos e dos doentes, que exprimem as suas preocupações e as
suas necessidades, mas sobretudo a sua fé e a sua esperança. Vindo em
peregrinação aqui, a Lourdes, queremos entrar – na esteira de Bernadete –
naquela extraordinária proximidade entre o céu e a terra que nunca falhou e não
cessa de se consolidar. Durante as aparições – há que o sublinhar – Bernadete
reza o terço sob o olhar de Maria, que Se une a ela no momento da doxologia.
Este facto
confirma o carácter profundamente teocêntrico da oração do Rosário. Quando
rezamos o terço, Maria oferece-nos o seu coração e o seu olhar para
contemplarmos a vida do seu Filho, Jesus Cristo. O meu venerado Predecessor
João Paulo II veio duas vezes aqui a Lourdes. Sabemos como, na sua vida e no
seu ministério, a sua oração se apoiava na intercessão da Virgem Maria.
Como muitos dos seus Predecessores na Cátedra
de Pedro, também ele encorajou vivamente a oração do terço; fê-lo, além disso,
de uma maneira muito singular, enriquecendo o Rosário com a meditação dos
Mistérios Luminosos.
Estes aliás estão representados na fachada da
Basílica, nos novos mosaicos inaugurados no ano passado. Como para todos os
acontecimentos da vida de Cristo que Ela «conservava e meditava no seu coração»
(Lucas 2:19), Maria faz-nos compreender todas as etapas do ministério público
como parte integrante da revelação da Glória de Deus. Possa Lourdes, terra de
luz, permanecer uma escola para aprender a rezar o Rosário, que introduz os
discípulos de Jesus, sob o olhar de sua Mãe, num diálogo autêntico e cordial
com o seu Mestre!
Pela boca de Bernadete, ouvimos a
Virgem Maria pedir-nos para «vir aqui em procissão» rezar com simplicidade e
fervor. A procissão de velas traduz aos nossos olhos de carne o mistério da
oração: na comunhão da Igreja, que une eleitos do céu e peregrinos da terra, a
luz brota do diálogo entre o homem e o seu Senhor, e um caminho luminoso
abre-se na história dos homens, incluindo mesmo os momentos mais escuros. Esta
procissão é um momento de grande alegria eclesial, mas também um tempo de
austera reflexão: as intenções que trazemos connosco sublinham a nossa profunda
comunhão com todos os seres que sofrem. Pensamos nas vítimas inocentes que
padecem a violência, a guerra, o terrorismo, a carestia, ou que carregam as
consequências das injustiças, dos flagelos e das calamidades, do ódio e da
opressão, dos atentados à sua dignidade humana e aos seus direitos
fundamentais, à sua liberdade de agir e de pensar. Pensamos também naqueles que
vivem problemas familiares ou que sofrem em consequência do desemprego, da
doença, da enfermidade, da solidão, da sua situação de emigrantes.
Não quero além disso esquecer aqueles que
sofrem por causa do nome de Cristo e que morrem por Ele. Maria ensina-nos a
rezar, a fazer da nossa oração um acto de amor a Deus e de caridade fraterna.
Rezando com Maria, o nosso coração acolhe aqueles que sofrem. Consequentemente
como poderia a nossa vida não ficar transformada? Porque é que o nosso ser e a
nossa vida inteira não deveriam tornar-se lugares de hospitalidade para o nosso
próximo? Lourdes é um lugar de luz, porque é um lugar de comunhão, de esperança
e de conversão. Agora que cai a noite, Jesus diz-nos: «Permanecei com as vossas
lâmpadas acesas» (Lc 12, 35); a lâmpada da fé, a lâmpada da oração, a lâmpada
da esperança e do amor.
Este
caminhar na noite, levando a luz, fala forte ao nosso íntimo, toca o nosso
coração e diz muito mais do que qualquer palavra pronunciada ou ouvida. Este
gesto resume por si só a nossa condição de cristãos a caminho: temos
necessidade de luz e, ao mesmo tempo, somos chamados a tornar-nos luz.
O
pecado torna-nos cegos, impede de nos propormos como guia para os nossos irmãos
e impele-nos a desconfiar deles e a não se deixar guiar.
Temos
necessidade de ser iluminados e repetimos a súplica do cego Bartimeu: «Mestre, faz que eu veja!» (Marcos 10:51).
Faz
que eu veja o meu pecado que me bloqueia, mas sobretudo, Senhor, faz que eu
veja a tua glória! Como sabemos, a nossa oração já foi atendida e damos graças
porque, como diz São Paulo na Carta aos Efésios: «Cristo te iluminará» (E ésios 5:14), e São Pedro
acrescenta: «Ele chamou-vos das trevas para a sua luz admirável» (1 Pedro 2:
9).
A nós, que não somos a luz, agora Cristo pode
dizer: «Vós sois a luz do mundo» (Mateus 5:14), confiando-nos a preocupação de
fazer resplandecer a luz da caridade. Como escreve o Apóstolo São João: «Aquele
que ama a seu irmão, permanece na luz e nele não há ocasião de queda» (1 João
2:10). Viver o amor cristão é fazer entrar a luz de Deus no mundo e, ao mesmo
tempo, indicar a sua verdadeira fonte. São Leão Magno escreve: «Com efeito,
quem quer que viva piedosa e castamente na Igreja, quem pensa nas coisas lá de
cima e não nas da terra (cf. Cl 3, 2), é de certo modo semelhante à luz
celeste; ao mesmo tempo que produz o brilho de uma vida santa, indica a muitos,
como uma estrela, o caminho que leva a Deus» (Sermão III, 5).
Neste
santuário de Lourdes, para onde os cristãos do mundo inteiro voltam o olhar
desde que a Virgem Maria fez brilhar aqui a esperança e o amor, reservando para
os doentes, os pobres e os pequeninos o primeiro lugar, somos convidados a
descobrir a simplicidade da nossa vocação: na realidade, basta amar. Amanhã, a
celebração da Exaltação da Santa Cruz far-nos-á entrar precisamente no coração
deste mistério. Nesta vigília, o nosso olhar volta-se para o sinal da nova
Aliança para o qual converge toda a vida de Jesus. A Cruz constitui o supremo e
perfeito acto de amor de Jesus, que dá a vida pelos seus amigos. «Tem de ser
levantado o Filho do Homem, a fim de que todo aquele que n’Ele crer tenha a
vida eterna» (João 3:14-15).
Anunciada nos Cânticos do Servo de Deus, a
morte de Jesus é uma morte que se torna luz para os povos; é uma morte que,
associada com a liturgia de expiação, traz a reconciliação, uma morte que
assinala o fim da morte. A partir de então, a Cruz é sinal de esperança,
estandarte da vitória de Jesus, porque «Deus amou de tal modo o mundo, que lhe
deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que n’Ele crer não pereça, mas
tenha a vida eterna» (João 3: 16).
Pela
Cruz, toda a nossa vida recebe luz, força e esperança. Por ela, é revelada toda
a profundidade do amor contido no desígnio original do Criador; por ela tudo é
restabelecido e levado à sua perfeição. É por isso que a vida na fé em Cristo
morto e ressuscitado se torna luz. As aparições eram cheias de luz e Deus quis
acender no olhar de Bernadete uma chama que converteu inúmeros corações.
Quantas pessoas vêm aqui para ver – esperando talvez secretamente – se recebem
algum milagre; depois, no caminho do regresso, tendo feito uma experiência
espiritual de vida autenticamente eclesial, mudam o seu modo de ver Deus, os
outros e a si mesmas. Uma pequena chama, denominada esperança, compaixão e
ternura, as habita. O encontro discreto com Bernadete e a Virgem Maria pode
mudar uma vida, porque Elas estão presentes neste lugar de Massabielle para nos
levar a Cristo, que é a nossa vida, a nossa força e a nossa luz. Que a Virgem
Maria e Santa Bernadete vos ajudem a viver como filhos da luz para
testemunhardes, todos os dias da vossa vida, que Cristo é a nossa luz, a nossa
esperança, a nossa vida!
No dia 11 de fevereiro comemora-se a
festividade de Nossa Senhora de Lourdes, honrada com uma particular celebração
litúrgica, lembrando-nos as aparições da Virgem Maria a uma menina de 14 anos
que não sabia ler nem escrever, mas rezava todos os dias o rosário.
Bernadete Soubirous nasceu em Lourdes em 1844
de pais muito pobres. Por meio dela Nossa Senhora fez jorrar a fonte do
milagre, junto à qual peregrinos vindo de todas as partes do mundo reanimam sua
fé e sua esperança. Muitos regressam de Lourdes curados também dos males
físicos.
A
Senhora durante as aparições lhe havia dito:
“Não
lhes prometo a felicidade neste mundo, mas no outro.” Bernadete não se
interessou por glória humana. O dia em que o bispo de Lourdes, na presença de
50.000 peregrinos, colocou a estátua da Virgem sobre a rocha de Massabielle,
Bernadete foi obrigada a ficar em sua cela de freira, atingida por um ataque de
asma. Quando a dor física se tornava mais insuportável, ela suspirava: “Não,
não procuro alívio, mas somente força e paciência.
“Sua
breve existência transcorreu na humilde aceitação do sofrimento físico, como
uma generosa resposta ao convite da Imaculada de pagar com a penitência o
resgate de tantas almas que vivem prisioneiras do mal. Enquanto ao lado da
gruta das aparições se estava construindo um vasto santuário para acolher os
numerosos peregrinos e os enfermos para aliviá-los, Bernadete pareceu sumir na
sombra. Após ter passado de Nevers, foi admitida ao noviciado das mesmas irmãs
em Nevers.
Seu ingresso foi adiado por motivo de saúde.
Na profissão religiosa recebeu o nome de irmã Maria Bernarda. Nos 15 anos de
vida conventual não conheceu privilégio algum a não ser o do sofrimento.
As
próprias superioras tratavam-na com frieza, como por um desígnio da Providência
que fecha às almas eleitas a compreensão e muitas vezes a benevolência das
almas medíocres. Por primeiro exerceu as funções de enfermeira no interior do
convento, depois de sacristã, até que o agravar-se do mal obrigou-a a ficar na
cama, durante 9 anos entre a vida e a morte. A quem a confortava respondia com
um sorriso radiante dos momentos de bem-aventurança em que estava com a branca
Senhora de Lourdes: “Maria é tão bonita que todos os que a vêem gostariam de
morrer para revê-la.” Bernardette, humilde, pastora que contemplou com os
próprios olhos o rosto da Virgem Imaculada, morreu a 16 de abril de 1879. No
dia 8 de dezembro de 1933 Pio XI elevou-a à honra dos altares. http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=SANTODIA&id=scd0106
3.Biografia pelo Aci Digital
Santa Bernadete Santa Marie Bernard
–Bernadete– Soubirous nasceu em 7 de janeiro, de 1844, no povoado de Lourdes,
França.
Era a
primeira de vários irmãos. Seus pais viviam em um sótão úmido e miserável, e o
pai tinha por ofício coletar o lixo do hospital. Desde pequena, Bernadete teve
uma saúde bem delicada por causa da falta de alimentação suficiente, e do
estado lamentavelmente pobre da casa onde morava. Nos primeiros anos sofreu de
cólera que a deixou muito enfraquecida. Em seguida, por causa também do clima
terrivelmente frio no inverno, a santa adquiriu aos dez anos uma asma. Tempos
depois das aparições, Bernadete foi admitida na Comunidade de Filhas da
Caridade de Nevers.
Em julho de 1866 começou seu noviciado e em
22 de setembro de 1878 pronunciou seus votos, faleceu alguns meses depois, no
dia 16 de Abril de 1879.
A vida
da jovenzinha, depois das aparições esteve cheia de enfermidades, penalidades e
humilhações, mas com tudo isto foi adquirindo um grau de santidade tão grande
que ganhou enorme prêmio para o céu. Em seus primeiros anos com as freiras, a
jovem Santa sofreu muito, não somente pela falta de saúde, com também por causa
da Madre superiora do lugar que não acreditava em suas doenças, inclusive dizia
que coxeava a perna, não pelo tumor que tinha, mas para chamar a atenção.
Em sua comunidade, a santa dedicou-se a ser
enfermeira e sacristã, e mais tarde, por nove anos esteve sofrendo ma dolorosa
doença. Ao chegar-lhes os agudos ataques exclamava “O que peço a nosso Senhor
não é que me conceda saúde, mas que me conceda valor e fortaleza para suportar
com paciência minha enfermidade. Para cumprir o que recomendou a Santíssima
Virgem, ofereço meus sofrimentos como penitência pela conversão dos pecadores”.
Quando lhe faltava pouco para morrer, chegou
um Bispo para visitá-la disse que estava a caminho de Roma, que escrevera uma
carta ao Santo Padre para que lhe enviasse uma benção, e que ele a levaria
pessoalmente. Bernadete, com mão estremecida, escreve: “Santo Padre, quanto
atrevimento, que eu uma pobre irmãzinha escreva ao Sumo Pontífice. Mas o Senhor
Bispo mandou que o fizesse. Peço uma benção especial para esta pobre doente”.
De
volta da viagem, o Bispo trouxe uma benção especialíssima do Papa e um
crucifixo de prata como presente do Santo Padre.
Em 16
de abril de 1879, estando muito mal de saúde e tendo apenas 35 anos, exclamou
emocionada: “Eu vi a Virgem. Sim, a vi, a vi! Que formosa era!” E depois de
alguns momentos de silêncio disse emocionada: “Rogai Senhora por esta pobre
pecadora”, e apertando o crucifixo sobre seu coração faleceu. Uma imensa
multidão assistiu aos funerais de Santa Bernadete.
E ela começou a conseguir milhares de Deus em
favor dos que lhe pediam ajuda. 30 anos mais tarde, seu cadáver foi exumado, e
encontrado em perfeito estado de conservação, alguns anos depois, pouco antes
de sua beatificação, efetuada em 12 de Junho de 1925, foi feito um segundo
reconhecimento do corpo, que continua intacto. Santa Bernadete foi canonizada
em 8 de Dezembro de 1933. Seu corpo incorrupto ainda pode ser visitado no
Convento de Nevers, dentro de um féretro de cristal. A festividade da Santa se
celebra em 16 de Abril.
3.1.OS ACONTECIMENTOS DO GRANDE SER, E POR QUE BERNEDETTE ESTÁ INCORRUPTÍVEL?
Em 11 de fevereiro de 1858, na vila
francesa de Lourdes, às margens do rio Gave, Nossa Mãe, Santa Maria manifestou
de maneira direta e próxima seu profundo amor para conosco, aparecendo-se a uma
menina de 14 anos, chamada Bernadete (Bernardita) Soubirous.
A
história da aparição começa quando Bernadete, que nasceu em 7 de janeiro de
1844, saiu, junto com duas amigas, em busca de lenha na Pedra de Masabielle.
Para
isso, tinha que atravessar um pequeno rio, mas como Bernadete sofria de asma,
não podia entrar na água fria, e as águas daquele riacho estavam muitas
geladas. Por isso ela ficou de um lado do rio, enquanto as duas companheiras
iam buscar a lenha. Foi nesse momento, que Bernadete experimenta o encontro com
Nossa Mãe, experiência que marcaria sua vida, “senti um forte vento que me
obrigou a levantar a cabeça. Voltei a olhar e vi que os ramos de espinhos que
rodeavam a gruta da pedra de Masabielle estavam se mexendo. Nesse momento
apareceu na gruta uma belíssima Senhora, tão formosa, que ao vê-la uma vez, dá
vontade de morrer, tal o desejo de voltar a vê-la”.
“Ela vinha toda vestida de branco, com um
cinto azul, um rosário entre seus dedos e uma rosa dourada em cada pé.
Saudou-me inclinando a cabeça. Eu, achando que estava sonhando, esfreguei os
olhos; mas levantando a vista vi novamente a bela Senhora que me sorria e me
pedia que me aproximasse. Mas eu não me atrevia. Não que tivesse medo, porque
quando alguém tem medo foge, e eu teria ficado alí olhando-a toda a vida. Então
tive a ideia de rezar e tirei o rosário. Ajoelhei-me. Vi
que a Senhora se persignava ao mesmo tempo em que eu. Enquanto ia passando as
contas ela escutava as Ave-marias sem dizer nada, mas passando também por suas
mãos as contas do rosário.
E
quando eu dizia o Glória ao Pai, Ela o dizia também, inclinando um pouco a
cabeça. Terminando o rosário, sorriu para mim outra vez e retrocedendo para as
sombras da grupa, desapareceu”. Em poucos dias, a Virgem volta a aparecer a
Bernadete na mesma gruta. Entretanto, quando sua mãe soube disso não gostou,
porque pensava que sua filha estava inventando histórias – embora a verdade é
que Bernadete não dizia mentiras–, ao mesmo tempo alguns pensavam que se
tratava de uma alma do purgatório, e Bernadete ficou proibida de voltar à gruta
Masabielle. Apesar da proibição, muitos amigos de Bernadete pediam que voltasse
à gruta; com isso, sua mãe disse que se consultasse com seu pai.
O
senhor Soubiruos, depois de pensar e duvidar, permitiu que ela voltassem em 18
de fevereiro. Desta vez, Bernadete foi acompanha por várias pessoas, que com
terços e água benta esperavam esclarecer e confirmar o narrado.
Ao chegar todos os presentes começaram a
rezar o rosário; é neste momento que Nossa Mãe aparece pela terceira vez.
Bernadete narra assim a aparição: “Quando estávamos rezando o terceiro
mistério, a mesma Senhora vestida de branco fez-se presente como na vez
anterior. Eu exclamei: “Aí está”. Mas os demais não a via. Então uma vizinha me
deu água benta e eu lancei algumas gotas na visão. A Senhora sorriu e fez o
sinal da cruz.
Disse-lhe: ‘Se vieres da parte de Deus,
aproxima-te’. Ela deu um passo adiante”. Em seguida, a Virgem disse a
Bernadete: “Venha aqui durante quinze dias seguidos”. A menina prometeu que sim
e a Senhora expressou-lhe “Eu te prometo que serás muito feliz, não neste
mundo, mas no outro”.
Depois
deste intenso momento que cobriu a todos os presentes, a notícia das aparições
correu por todo o povoado, e muitos iam à gruta crendo no ocorrido embora
outros zombassem disso. Entre os dias 11 de fevereiro e 16 de julho de 1858
houve 18 aparições. Estas se caracterizaram pela sobriedade das palavras da
Virgem, e pela aparição de uma fonte de água que brotou inesperadamente junto
ao lugar das aparições e que deste então é um lugar de referência de inúmeros milagres
constatados por homens de ciência.
As
seguintes aparições Na quarta aparição, no domingo, dia 21 de fevereiro, a
Santíssima Virgem lançando um olhar de tristeza sobre a multidão, disse à
menina vidente: “É necessário rezar pelos pecadores”. Em seguida, em 25 de
fevereiro, a Santa Mãe disse-lhe: “Vai e toma água da fonte”, a menina pensou
que lhe pedia que fosse tomar água do rio Gave, mas a Mãe indi cou-lhe que
procurasse no chão.
Bernadete começou a escavar e a terra se
abriu e começou a brotar água. Desde então aquele manancial mina água sem
cessar, uma água prodigiosa onde foram alcançadas curas milagrosas de milhares
e milhares de doentes.
Este manancial produz cem litros de água por
dia continuamente desde aquela data até hoje. No dia seguinte, a Virgem Maria
destacou: “É necessário fazer penitência”, então Bernadete começou naquele
momento a fazer alguns atos de penitência. A Virgem, disse-lhe também::
“Rogarás pelos pecadores…Beijarás a terra pela conversão dos pecadores”. Como a
Visão retrocedia, Bernadete a seguia de joelhos beijando a terra. Mais adiante,
em 2 de março, a Virgem diz a Bernadete que diga aos sacerdotes que Ela deseja
que se construa ali um templo e que sejam feitas procissões. Em 25 de março, ao
vê-la mais amável do que nunca, Bernadete pergunta várias vezes: Senhora, quer
me dizer o seu nome? A Virgem sorri e por fim, com a insistência da menina,
eleva suas mãos e seus olhos ao céu e exclama: “Eu sou a Imaculada Conceição”.
Na aparição do dia 5 de abril, a menina permanece em êxtase, sem se queimar com
a vela que se consome entre suas mãos.
Finalmente, em 6 de Julho, festa da Virgem do
Carmo, Nossa Senhora apareceu mais bela e mais sorridente do que nunca e
inclinando a cabeça em sinal de despedida, desapareceu. E Bernadete nunca mais
voltou a vê-la nesta terra. Até essa data a Virgem apareceu a Bernadete 18
vezes, desde o dia 11 de fevereiro. Em 1876, foi edificada ali a atual
Basílica, um dos lugares de peregrinação do mundo Católico. Bernadete foi
canonizada pelo Papa Pio XI em 8 de dezembro de 1933. Desta maneira, Lourdes
tornou-se um dos lugares de maior peregrinação do mundo, milhões de pessoas vão
todos os anos e muitos doentes foram curados em suas águas milagrosas. A festa
de Nossa Senhora de Lourdes é celebrada no dia de sua primeira aparição, 11 de
fevereiro. A Mensagem da Virgem A Mensagem que a Santíssima Virgem deu em
Lourdes, pode ser resumida nos seguintes pontos:
1.- É um agradecimento do céu pela definição
do dogma da Imaculada Conceição, que tinha sido declarado quatro anos antes por
Pio IX (1854), ao mesmo tempo que assim apresenta Ela mesma como Mãe e modelo
de pureza para o mundo que está necessitado desta virtude. 2.- Derramou
inumeráveis graças físicas e espirituais, para que nos convertamos a Cristo em
sua Igreja. 3.- É uma exaltação às virtudes da pobreza e humildade aceitas
cristanamente, ao escolher a Bernadete como instrumento de sua mensagem.
4.- Uma mensagem importantíssima em Lourdes é
o da Cruz. A Santíssima Virgem repete que o importante é ser feliz na outra
vida, embora para isso seja preciso aceitar a cruz. “Eu também te prometo
fazer-te ditosa, não neste mundo, mas no outro” 5.- Em todas as aparições veio
com seu Rosário: A importância de rezá-
Nele quisemos evocar “os méritos
singulares que, no correr dos séculos, a França adquiriu para si no progresso
da fé católica”, e, a este título, “volvíamos a nossa mente e o nosso coração
para Lourdes, onde, quatro anos após a definição do dogma, a própria Virgem
imaculada confirmou sobrenaturalmente, por aparições, conversas e milagres, a
declaração do doutor supremo”.(16) 11. Ainda hoje nos volvemos para o célebre santuário
que se prepara para acolher nas margens do Gave a multidão dos peregrinos do
centenário. Se, desde há um sécolo, ardentes súplicas, públicas e privadas,
pela intercessão de Maria, ali têm obtido de Deus tantas graças de cura e de
conversão, temos a firme confiança de que neste ano jubilar nossa Senhora
quererá ainda com largueza corresponder à expectativa de seus filhos; mas temos
sobretudo a convicção de que ela nos exorte a recolhermos as lições espirituais
das aparições e a enveredarmos pela trilha que ela tão claramente nos traçou.
4I. AS LIÇÕES ESPIRITUAIS DAS APARIÇÕES 12.
Essas lições, eco fiel da mensagem
evangélica, fazem ressaltar de maneira impressionante o contraste que opõe os
juízos de Deus à vã sabedoria deste mundo. Numa sociedade que não tem lá muita
consciência dos males que a corroem, numa sociedade que vela as suas misérias e
as suas injustiças sob aparências prósperas, brilhantes e descuidosas, a Virgem
imaculada, por quem o pecado jamais roçara, manifesta-se à uma menina inocente.
Com
compaixão maternal percorre com o olhar este mundo redimido pelo sangue de seu
Filho, onde, infelizmente, o pecado faz cada dia tantas devastações, e por três
vezes lança o seu apelo premente: “Penitência, penitência, penitência!” Gestos
expressivos são, mesmo, pedidos:
“Ide
beijar a terra em penitência pelos pecadores”. E ao gesto há que juntar a
súplica: “Rogareis a Deus pelos pecadores”.
Tal como no tempo de João Batista, tal como
no início do ministério de Jesus, a mesma injunção, forte e rigorosa, dita aos
homens a trilha da volta a Deus: “Arrependei-vos” (Mateus 3:2; 4:17). E quem
ousaria dizer que esse apelo à conversão do coração perdeu, nos nossos dias, a
sua atualidade? 13.
Mas
poderia a Mãe de Deus vir a seus filhos senão como mensageira de perdão e de
esperança? Já a água lhe jorra aos pés: “Ó vós todos que tendes sede, vinde às
águas e recebereis do Senhor a salvação”.
(17)
Àquela fonte onde, dócil, Bernardete foi a primeira a ir beber e lavar-se,
afluirão todas as misérias da alma e do corpo.
“Lá
fui, lavei-me e vi” (João 9:11), poderá responder, como o cego do evangelho, o
peregrino agradecido.
Mas,
tal como para as turbas que se comprimiam em volta de Jesus, a cura das chagas
físicas ali fica sendo, ao mesmo tempo que um gesto de misericórdia, o sinal do poder
que o Filho do Homem tem de perdoar os pecados (cf. Marcos 2:10). Junto a gruta
bendita, a Virgem nos convida, em nome de seu divino Filho, à conversão do
coração e à esperança do perdão. Escutá-la-emos? Enveredar pela trilha que
nossa Senhora nos traçou 14.
Nessa
humilde resposta do homem que se reconhece pecador reside a verdadeira grandeza
deste ano jubilar. Que benefícios não estaríamos no direito de esperar para a
Igreja se cada peregrino de Lourdes – e mesmo todo cristão unido de coração às
celebrações do centenário – realizasse primeiramente em si mesmo essa obra de
santificação, “não em palavras e de língua, mas em atos e em verdade” (1Jo
3,18)? Tudo, aliás, a isso ali o convida, pois em parte alguma, talvez, tanto
quanto em Lourdes, a gente se sente levado ao mesmo tempo à oração, ao
esquecimento de si e à caridade.
A
vermos a dedicação dos padioleiros e a paz serena dos doentes; a verificarmos a
fraternidade que congrega numa mesma invocação fiéis de todas as origens; a observarmos a espontaneidade
do auxílio mútuo e o fervor, sem afetação, dos peregrinos ajoelhados diante da
gruta, os melhores são empolgados pelo atrativo de uma vida mais totalmente
dada ao serviço de Deus e de seus irmãos; os menos fervorosos tomam consciência
da sua tibieza e reencontram o caminho da oração; não raras vezes os pecadores
mais empedernidos e os próprios incrédulos são tocados pela graça, ou, ao
menos, se são leais, não ficam insensíveis ao testemunho daquela “multidão de
crentes que têm um só coração e uma só alma” (Atos 4,32).
15. Geralmente, entretanto, essa experiência
de alguns breves dias de peregrinação não basta, por si só, para gravar em
caracteres indeléveis o apelo de Maria a uma autêntica conversão espiritual.
Por isso exortamos os pastores das dioceses e todos os sacerdotes a rivalizarem
em zelo para que as peregrinações do centenário se beneficiem de uma
preparação, de uma realização e sobretudo de amanhãs, tanto quanto possível
propícios, a uma ação profunda e duradoura da graça. O retorno a uma prática
assídua dos sacramentos, o respeito da moral cristã em toda a vida, o ingresso,
enfim, nas fileiras da Ação católica e das diversas obras recomendadas pela
Igreja: só nestas condições – não é amparado pela verdade?
– o importante movimento de multidões
previsto em Lourdes para o ano de 1958 dará, segundo a própria expectativa da
Virgem imaculada, os frutos de salvação tão necessários à humanidade presente.
16. Por mais primordial, porém, que ela seja,
a conversão individual do peregrino não poderia, aqui, bastar. Neste ano
jubilar, exortamo-vos, caros filhos e veneráveis irmãos, a suscitardes entre os
fiéis confiados aos vossos cuidados um esforço coletivo de renovação cristã da
sociedade, em resposta ao apelo de Maria: “Que os espíritos obcecados… sejam
iluminados pela luz da verdade e da justiça”, já pedia Pio XI por ocasião das
festas marianas do jubileu da redenção; “que os que se transviam no erro sejam
reconduzidos ao reto caminho, que uma justa liberdade seja em toda parte
concedida à Igreja, e que uma era de concórdia e de verdadeira prosperidade se
levante sobre todos os povos”(18).
17.
Ora, o mundo, que tantos e tão justos motivos de ufania e de esperança oferece
nos nossos dias, conhece também uma terrível tentação de materialismo, muitas
vezes denunciada pelos nossos predecessores e por nós mesmos.
Esse materialismo não está somente na
filosofia condenada que preside à política e à economia de uma porção da
humanidade; manifesta-se também no amor do dinheiro, cujas devastações se
amplificam à medida dos empreendimentos modernos, e que, infelizmente, comanda
tantas determinações que pesam sobre a vida dos povos; traduz-se pelo culto do
corpo, pela procura excessiva do conforto e pela fuga de toda austeridade de
vida; induz ao desprezo da vida humana, daquela, mesmo, que é destruída antes
de ver a luz; está na demanda desenfreada do prazer, que se ostenta sem pudor e
que mesmo, pelas leituras e pelos espetáculos, tenta seduzir almas ainda puras;
está na indiferença para com seu irmão, no egoísmo que o esmaga, na injustiça
que o priva dos seus direitos, numa palavra, nessa concepção da vida que regula
tudo em vista somente da prosperidade material e das satisfações terrenas.
“Minha alma, dizia um rico, tens quantidade
de bens em reserva por longo tempo; repousa, come, bebe, leva vida regalada.
Mas Deus lhe diz: Insensato, esta noite mesmo vão te pedir a tua alma” (Lucas
12:19-20). 18.
A uma
sociedade que, na sua vida pública, não raras vezes contesta os direitos
supremos de Deus, que quereria ganhar o universo ao preço de sua alma (cf. Marcos
8:36), e que assim correria à sua perdição, a Virgem maternal lançou como que
um brado de alarme. Atentos ao seu apelo, ousem os sacerdotes a pregar a todos,
sem temor, as grandes verdades da salvação.
Com
efeito, não há renovação durável senão fundada nos princípios infrangíveis da
fé, e pertence aos sacerdotes formar a consciência do povo cristão. Assim como,
compassiva para com as nossas misérias, mas clarividente sobre as nossas
verdadeiras necessidades, a Imaculada vem aos homens para lhes lembrar as diligências essenciais e austeras
da conversão religiosa, devem os ministros de Deus, com sobrenatural segurança,
traçar às almas a estrada estreita que conduz à vida (cf. Mateus 7:14).
Fá-lo-ão sem esquecer de que espírito de doçura e de paciência necessitam (cf.
Lucas 9:55), mas sem nada quererem apelar das exigências evangélicas.
Na
escola de Maria aprenderão a só viver para dar Cristo ao mundo, mas, se também
preciso, aprenderão a esperar com fé a hora de Jesus e a permanecer ao pé da cruz.
18. Em torno aos seus sacerdotes, devem os fiéis colaborar nesse esforço de
renovação.
Lá
onde a Providência o colocou, quem é que não pode fazer algo mais pela causa de
Deus? O nosso pensamento volve-se primeiro para a multidão das almas
consagradas, que, na Igreja, se dedicam a inúmeras obras de bem. Os seus votos
de religião aplicam-nas mais do que outras a lutar vitoriosamente, sob a égide
de Maria, contra o desencadear, no mundo, dos apetites imoderados de
independência, de riqueza e de gozo; por isso, ante o apelo da Imaculada, ao
assalto do mal quererão elas opor-se pelas armas da oração e da penitência e
pelas vitórias da caridade.
O nosso pensamento volve-se igualmente para
as famílias cristãs, para conjurá-las a permanecerem fiéis à sua insubstituível
missão na sociedade. Consagrem-se elas, neste ano jubilar, ao coração imaculado
de Maria! Este ato de piedade será para os esposos um auxílio espiritual
precioso na prática dos deveres da castidade e da fidelidade conjugais;
conservará na sua pureza o ambiente do lar, onde crescem os filhos; bem mais,
da família vivificada pela sua devoção mariana, fará uma célula viva da
regeneração social e da penetração apostólica.
E certamente, para além do círculo familiar,
as relações profissionais e cívicas oferecem aos cristãos cuidadosos de
trabalhar na renovação da sociedade um campo de ação considerável. Congregados
aos pés da Virgem, dóceis às suas exortações, eles lançarão primeiro sobre si
mesmos um olhar exigente, e quererão extirpar da sua consciência os juízos
falsos e as reações egoístas, temendo a mentira de um amor de Deus que não se
traduza em amor efetivo de seus irmãos (cf. 1João 4:20).
Cristãos de todas as classes e de todas as
nações, procurarão encontrar-se na verdade e na caridade, banir as incompreensões
e as suspeitas. Sem dúvida, enorme é o peso das estruturas sociais e das
pressões econômicas que se faz sentir sobre a boa vontade dos homens e que não
raro a paralisa. Mas, se, como nossos predecessores e nós mesmo com insistência
o frisamos, é verdade que a questão da paz social e política é, no homem,
primeiramente uma questão moral, reforma nenhuma é frutuosa, acordo algum é
estável, sem uma mudança e uma purificação dos corações. Lembra-o a todos a
Virgem de Lourdes neste ano jubilar! 20.
E se, na sua solicitude, Maria se curva com
alguma predileção sobre alguns de seus filhos, não é, caros filhos e veneráveis
irmãos, sobre os pequenos, sobre os pobres e sobre os doentes, os quais Jesus
tanto amou? “Vinde a mim vós todos que estais cansados e onerados, e eu vos
aliviarei”, parece ela dizer com seu divino Filho (Mateus 11:28).
Ide a
ela, vós a quem a miséria material esmaga, vós sem defesa ante os rigores da
vida e a indiferença dos homens; ide a ela, vós a quem ferem os lutos e as
provações morais; ide a ela, caros doentes e enfermos, que em Lourdes sois
verdadeiramente recebidos e honrados como membros padecentes de nosso Senhor;
ide a ela, e recebei a paz do coração, a força do dever cotidiano, a alegria do
sacrifício oferecido.
A Virgem imaculada, que conhece os
encaminhamentos secretos da graça nas almas e o trabalho silencioso desse
fermento sobrenatural do mundo, sabe de que valor são aos olhos de Deus os
vossos sofrimentos unidos aos do Salvador. Podem eles grandemente concorrer,
disso não duvidamos, para essa renovação cristã da sociedade que de Deus
imploramos pela poderosa intercessão de sua Mãe.
Que, a rogo dos doentes, dos humildes, de
todos os peregrinos de Lourdes, Maria volva igualmente o seu olhar materno para
aqueles que ainda permanecem fora do redil único da Igreja, para os congregar na unidade! Lance o seu olhar sobre
aqueles que buscam a verdade e dela têm sede, para os conduzir à fonte das
águas vivas!
Percorra, enfim, com o olhar esses
continentes imensos e essas vastas zonas humanas onde, infelizmente, Cristo é
tão pouco conhecido, tão pouco amado, e obtenha para a Igreja a liberdade e a
alegria de, em todos os lugares, sempre jovem, santa e apostólica, corresponder
à expectativa dos homens! 21. Querereis ter a bondade de vir…”, dizia a ss.
Virgem a Bernardete.
Esse
convite discreto que não força, que se dirige ao coração e solicita com
delicadeza uma resposta livre e generosa, propõe-no de novo a Mãe de Deus aos
seus filhos da França e do mundo. Sem se impor, ela os preme a reformar-se a si
próprios e a trabalhar com todas as suas forças na salvação do mundo.
Não
hão de os cristãos ficar surdos a esse apelo; irão a Maria.
E é a
cada um deles que, no termo desta carta, quiséramos dizer com s. Bernardo:
“Nos perigos, nas angústias, nas incertezas,
pensa em Maria. … Seguindo-a não te perderás; rezando para ela não
desesperarás; pensando nela não te enganarás. Se ela te segurar não cairás; se
ela te proteger não temerás; se ela te guiar, não te cansarás; se ela te
conceder os seus favores, chegarás ao teu fim…”.(19) 22. Temos confiança, caros
filhos e veneráveis irmãos, de que Maria atenderá à vossa oração e à nossa.
Pedimos-lho nesta festa da Visitação, bem própria para celebrar aquela que, há
um século, dignou-se de visitar a terra da França.
E, convidando-vos a cantar a Deus, com a
Virgem imaculada, o “Magnificat” da vossa gratidão, chamamos sobre vós mesmos e
sobre os vossos féis, sobre o santuário de Lourdes e sobre os seus peregrinos,
sobre todos aqueles que arcam com a responsabilidade das festas do centenário,
a mais larga efusão de graças, em penhor das quais, na nossa constante e
paternal benevolência, vos concedemos de todo coração a bênção apostólica.
Dado
em Roma, junto a São Pedro, na festa da Visitação da santíssima Virgem, no dia
2 de julho do ano de 1957, XIX do nosso pontificado. PIO PP. XII Aparições de
Lourdes(www.lourdes-france.org) A “Mensagem de Lourdes” são as palavras e ações
que foram trocadas entre a Virgem e Bernadette na Gruta de Massabielle, durante
as 18 Aparições de 11 de Fevereiro 1858 a 16 Julho de 1858. the context Para
compreender os acontecimentos que tiveram lugar e “Mensagem de Lourdes”.
Bernadette Soubirous nasceu em…Janeiro 1844. A
família falida… No dia 11 Fevereiro 1858 Bernadette, sua irmã Toinette e uma
amiga delas, Jeanne, foi à procura de madeira sobre os prados e levou para o
“lugar onde o canal se junta ao rio Gave.” A Gruta de Massabielle.
Toinette e Jeanne atravessaram a água gelada,
gritando com o frio; Bernadette hesitou em fazer isso por causa de sua asma
crônica. Ela ouviu “um barulho parecido com uma rajada de vento”, mas “nenhuma
das árvores estavam se movendo”.
Na primeira aparição:.. “Levantando a cabeça,
viu, em uma cavidade da rocha uma jovem senhora de pequeno porte, que olhou para
ela e que sorriu para ela. Esta foi a primeira aparição da Virgem Maria Na hora
de Bernadette, a Gruta foi um sujo, lugar escondido, úmido e frio. A Gruta foi
chamado de “abrigo de porco”, porque foi aí que a alimentação de suínos na área
geralmente se abrigaram.
Foi lá que a Virgem Maria, vestida de branco,
um sinal de pureza total, o sinal do amor de Deus, em outras palavras, o sinal
de que Deus deseja realizar em cada um de nós, se dignou a aparecer.
Há um contraste entre esta Gruta úmido e
obscuro e a presença da Virgem Maria, “a Imaculada Conceição”.
Lembra-nos do Evangelho:
O encontro da riqueza da bondade de Deus e da
pobreza da pessoa humana. “Jesus vai se
sentar à mesa dos pecadores”, porque ele chegou a procurar o que estava perdido
“. Durante a terceira aparição no dia 18 de Fevereiro, a Virgem Maria falou
pela primeira vez.
Bernadette estendeu uma folha de papel e um
lápis para que pudesse escrever o seu nome, mas a senhora respondeu: “o que eu
tenho para te dizer não tem que ser escrita”. Esta foi uma declaração
extraordinária.
Isso significava que a Virgem Maria quis
entrar em um relacionamento que é da ordem do amor, ao nível do coração. O
coração, na Bíblia, significa o centro da pessoa, que é a profundidade da
pessoa. Bernadette foi imediatamente convidado para abrir o fundo do seu
coração a esta mensagem de amor.
Na segunda declaração da Virgem Maria: “Você
me faria a gentileza de vir aqui durante 15 dias?” … Bernadette descreve estas
palavras, dizendo que a Virgem olhou para ela “como uma pessoa olha para outra
pessoa. “A terceira declaração da Virgem era: “Não prometo fazer você feliz
neste mundo, mas no outro.” Durante as sete primeiras aparições da Virgem
Maria, Bernadette tem um rosto radiante de alegria, felicidade e luz. Entre as
Aparições oitavo e décimo segundo tudo mudou: o rosto de Bernadette ficou duro,
triste e doloroso, e, além disso, Bernadette faz coisas incompreensíveis. Ela
move-se de joelhos à volta da gruta.
Ela
beija o chão sujo nojento da Gruta. Ela come alguma erva amarga. Ela raspa o
chão três vezes tentando beber a água barrenta, no fundo da gruta, ela tenta de
sucção em uma lama jogando pouco e depois de lá, ela toma em suas mãos e ela
mancha o rosto dela. Então a menina se vira para a multidão com as mãos
separadas. Eles todos dizem: “Ela é louca!” Durante quatro aparições, ela
realizou as mesmas ações. O que está acontecendo? Ninguém entende! Estamos no
coração da “Mensagem de Lourdes”. Assim, a nona aparição”, a” Senhora pediu a
Bernadette raspar no chão… beber e lavar-se lá “. Existe apenas uma água
barrenta pouco para começar, o suficiente para Bernadette beber. No início
desta água é barrenta e suja, então, pouco a pouco, torna-se claro. Bernadette
foi perguntada: “Será que a senhora disse algo para você?” Ela respondeu: “Sim,
de vez em quando ela diz:” Penitência, penitência, penitência, rogai pelos
pecadores “.
Durante a décima terceira aparição de Nossa
Senhora disse a Bernadette: “Vai dizer aos sacerdotes que venham aqui em
procissão e construam uma capela aqui.” Em 25 de Março de 1858, o dia da décima
sexta aparição , Bernadette foi à gruta e, por iniciativa do pároco , o Abade,
Peyramale, pediu à senhora para o nome dela.
Três
vezes por Bernadette fez a pergunta. No quarto pedido, a senhora responde no
dialeto “Que soy era Immaculada Conceição”. (“Eu sou a Imaculada Conceição”).
Bernadette não compreender imediatamente o significado dessas palavras.
A
Imaculada Conceição é, como ensina a Igreja, “Maria, concebida sem pecado,
graças aos méritos da Cruz de Cristo”. (A definição do Dogma da Imaculada
Conceição 1854) Ela vai para o pároco para lhe dizer o nome da Senhora. Ele
entende que é a Mãe de Deus, que tem aparecido na Gruta de Massabielle. Mais
tarde, o Bispo de Tarbes, Monsenhor Laurence, confirma isso. A Imaculada
Conceição é, como ensina a Igreja, “Maria, concebida sem pecado, graças aos
méritos da Cruz de Cristo”. Assim, a Imaculada Conceição é também o sinal de
que todas as pessoas, recriado por Deus são chamadas a ser.
5.A FORÇA DA PALAVRA DE DEUS:
Cremos com retidão de caráter, e honestidade,
aquilo que Santa Bernedatte fizera em
existência, pois ela é sinônimo de buscar a presença viva de Deus em sua
caminhada ao céu.
Evidennte, que ao levar a presença de Jesus o
homem muudo, e Jesus: 34 Olhando para o céu, suspirou e disse: “Efatá”,35 que
quer dizer: “Abre-te!” Logo imediatamente, seus ouvidos se abriram, sua língua se
soltou e ele começou a falar sem dificuldade. 36 Jesus recomendou com insistência que não
contasse a ninguém. Mas quando mais ele recomendava, mas eles divulgava, 37
Muito impressionado, eles diziam: “Ele tem feito bem todas as coisas: aos surdos faz ouvir e aos mundos falar.” São Marcos 7:31-37.
Então, roguemos a intercessão de Nossa
Senhora de Lourdes, no dia da cura, que os sofrimentos seja curados e minimizados,
pela vigilância e oração, São Mateus 26:38-41, e o o Sagrado Coração de Jesus
tenha piedade e compaixão dos oprimidos, e aflitos, e que Nossa Senhora de
Lourdes e Santa Bernadette, rogai por nós; Amém!
Comentários