EVIDENTE, QUE ÀS BASES DOS CONCEITOS DA HUMANIDADE, PASSA NECESSARIAMENTE, PELA RAZOABILIDADE, EM QUE SE FUNDAMNTA OS DIREITOS FUNDAMENTAIS E HUMANOS DO SER EM ESTADO DE FRAGILIDADE E VULNERABILIDADE. LOGO À VIOLÊNCIA PROSSEGUE, O ROUBO, FURTO E EXTORSÃO, SÃO USOS E COSTUMES, DOS TROGLODITAS ATUAIS, E NOVOS FARISEUS. É DEVER SER DE CADA QUAL ABOLIR O HÁBITO DA VIOLÊNCIA CONTRA À MULHER, CRIANÇA, E PESSOA IDOSA, E NOTADAMENTE, COM DEFICIÊNCIA, POIS OS PARENTES E OS CUIDADORES, E FALSOS AMIGOS, COMO DISSE NO HÉBRIO, VICENTE CELESTINO: CADA UM É UM LADRÃO! O PARADIGMA ESTABELCIDO POR JESUS CRISTRO, EM LUCAS 12:52-53, COMO SE LÊ: “52 Pois, daqui em diante, numa família de cinco pessoas, três ficarão divididas contra duas e duas contra três; 53 ficarão divididos: o pai contra o filho e o filho contra o pai; a mãe contra a filha e a filha contra a mãe; a sogra contra a nora e a nora contra a sogra.” JÁ REMOTAMENTE, NO EGITO, O SENHOR DEUS, DISSE QUE: “VIU, SIM, EU VI AFLIÇÃO DE MEU POVO, CAUSADA PELA OPRESSÃO”. E O SENHOR DEUS DISSSE, QUEM É, EM ÊXODO 3:7-14, COMO ESTÁ: ’14 Deus respondeu a Moisés: “EU SOU AQUELE QUE SOU.” E ajuntou: “Eis como responderás aos Israelitas: Aquele que se chama EU SOU enviou-me junto de vós.” LOGO EUS SOU VÊ O MAU EXEMPLO, PERSEGUIÇÃO, E VIOLÊNCIA, EIS PORQUE À RAINHA INTERCEDE E ABRE A PORTA DO REINO AOS QUE PRATICAM FÉ COM BOA AÇÃO, QUE OS TRANSFORMA EM SER VIVO, ESTA É A LIÇÃO DE SÃO TIAGO 2:17. DEIXE A IDEOLOGIA DA EXTREMA, E VIVA E CONVIVA, COM O MEIO, O CENTRO COM EQUILÍBRIO.

EVIDENTE, QUE ÀS BASES DOS CONCEITOS DA HUMANIDADE, PASSA NECESSARIAMENTE, PELA RAZOABILIDADE, EM QUE SE FUNDAMNTA OS DIREITOS FUNDAMENTAIS E HUMANOS DO SER EM ESTADO DE FRAGILIDADE E VULNERABILIDADE. LOGO À VIOLÊNCIA PROSSEGUE, O ROUBO, FURTO E EXTORSÃO, SÃO USOS E COSTUMES, DOS TROGLODITAS ATUAIS, E NOVOS FARISEUS. É DEVER SER DE CADA QUAL ABOLIR O HÁBITO DA VIOLÊNCIA CONTRA À MULHER, CRIANÇA, E PESSOA IDOSA, E NOTADAMENTE, COM DEFICIÊNCIA, POIS OS PARENTES E OS CUIDADORES, E FALSOS AMIGOS, COMO DISSE NO HÉBRIO, VICENTE CELESTINO: CADA UM É UM LADRÃO!  O PARADIGMA ESTABELCIDO POR JESUS CRISTRO, EM LUCAS 12:52-53, COMO SE LÊ: “52 Pois, daqui em diante, numa família de cinco pessoas,
três ficarão divididas contra duas e duas contra três; 53 ficarão divididos:
o pai contra o filho e o filho contra o pai;
a mãe contra a filha e a filha contra a mãe;
a sogra contra a nora e a nora contra a sogra.” JÁ REMOTAMENTE, NO EGITO, O SENHOR DEUS, DISSE QUE: “VIU, SIM, EU VI AFLIÇÃO DE MEU POVO, CAUSADA PELA OPRESSÃO”. E O SENHOR DEUS DISSSE, QUEM É, EM ÊXODO 3:7-14, COMO ESTÁ: ’14 Deus respondeu a Moisés: “EU SOU AQUELE QUE SOU.”  E ajuntou:  “Eis como responderás aos Israelitas: Aquele que se chama EU SOU  enviou-me junto de vós.” LOGO EUS SOU VÊ O MAU EXEMPLO, PERSEGUIÇÃO, E VIOLÊNCIA, EIS PORQUE À RAINHA INTERCEDE E ABRE A PORTA DO REINO AOS QUE PRATICAM FÉ COM BOA AÇÃO,  QUE OS TRANSFORMA EM SER VIVO, ESTA É A LIÇÃO DE SÃO TIAGO 2:17. DEIXE A IDEOLOGIA DA EXTREMA, E VIVA E CONVIVA, COM O MEIO, O CENTRO COM EQUILÍBRIO.

 

Em pleno século XXI, no dia de quinta-feira,  21 de outubro  de 2.021, em que a Liturgia de hoje nos apresenta como  1º Leitura à Carta de São Paulo aos Romanos  6:19-23, Salmo nº 1, e o Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas  12:49-53,  e a Santa do Di é: Santa Úrsula - A Companhia de Santa Úrsula foi criada com o objetivo de dar formação cristã a meninas, que se reflete e se medita a Luz da Palavra viva do dia:

 

1.O MARCO DO CONTEXTO DA SITUAÇÃO DE FATO, QUE SE SOBREVIVE, ATUALMENTE:

Ora, são evidências contundentes que abalam seres sob proteção do Manto Azul da Mãe do céu, igualmente, a luz vinda generosamente do Pai eterno, e do Filho, concretizada pelo Espírito Paráclito, ainda, pelos Anjos e Arcanjos, Querubins, e Serafins, e os adotado como Filhos, em justiça em Santidade, como está em Paulo, Efésios 4:24.

Logo é por esses meios que à energia da Luz exala como néctar das rosas  do Jardim  de Deus, como disse a Doutora da Fé, e Jovem Santa Teresinha do Menino Jesus e da Santa Face, exemplo magno em contemplação, vigilância, oração, especial  do Rosário da Virgem Maria,  é para Igreja Católica Cristão, princípio e doutrina da fé.

Como exemplar devota do Sagrado Coração de Jesus, Santa Teresinha, conhecia como é que se inicia a Vida Pública do Divino Mestre, esse fato:

- Que Jesus foi da Galileia  para o rio Jordão a fim de se encontrar com João e ser batizado por ele. Mateus 3:13.

Igualmente, desde o tempo primitivo, e das Catacumbas, e pela pregação Apostólica, depois da ressurreição de Jesus, e Pentecostes, que nas botas de Caná, pela intercessão da Mãe, à sempre Virgem Maria, que transforma às águas postas nas talhas, como Jesus ordena aos trabalhadores, que servem á festa casamento, e Jesus generoso   e com à meritória atitude de Mãe – em olhar à situação alheia -, e proporciona aos nubentes da cidade de seu Apóstolo Bartolomeu, conhecido também, pelo nome de Natanael, como sempre age, dá aos noivos momentos de alegria, e realização, porque realiza a transformação de água em vinho. Vinho de ótima qualidade e  sabor, que tomo o arbítrio de dar o nome do Vinho de: Vinho do Milagre e Verdade – Vinos veritas -, como está descrito pelo atento e sábio João 2:1-11.

Acontece, que Jesus inicia sua Vida Pública e, começa a pregar, dizendo:

- Convertam-se, porque o Reino do Céu está próximo! Mateus 4:17, e Marcos 1:14-15.

Logo, buscar o reino pela senda, é dever de mandamento, e olhar e amar o próximo como a si mesmo, pela força da caridade, que deve existir, como lição de origem, que no sânscrito é Kármica, e deriva do estado de necessidade em razão dos pecado de Adão, 1 Coríntios 15:22-25

Justifica-se o argumento de Jesus no  Evangelho de Lucas 12:49-50, como segue:

“49 Eu vim para lançar fogo sobre a terra,
e como gostaria que já estivesse aceso!
50Devo receber um batismo,
e como estou ansioso até que isto se cumpra!

50 Devo receber um batismo,
e como estou ansioso até que isto se cumpra!”

Pois o Apóstolo do Gentios, Paulo, que prega em toda região Grega, oferece como conhecedor da boa educação, e dá  aos que desejam iniciar no discipulado da Palavra, e pratica-la, com vontade e conhecimento de entrar no Reino do Céu, efetivamente, convertidos, e penitência, e colherão da sua plantação, saludar colheita, por vencer o pecado, vícios do velho homem, enxerga-se  na Carta aos Romanos 6:21-22-23, mostra-nos que somos cidadãos do infinito, em vencer o pecado, e fazer boa colheita de sua plantação, como está em:

“21 Que fruto colhíeis, então, de ações das quais hoje vos envergonhais? Pois o fim daquelas ações era a morte.

22 Agora, porém, libertados do pecado, e como escravos de Deus, frutificais para a santidade até a vida eterna, que é a meta final.

23 Com efeito, a paga do pecado é a morte, mas o dom de Deus é a vida eterna em Jesus Cristo, nosso Senhor.”

Está evidente, que Jesus oportuniza aos três que subiram com ele no monte: Pedro, João e Tiago, pela transfiguração, quando rezava, e   seu rosto mudou de aparência, não é à música Ivan Lins, As aparências Enganam, pelo fato de sua roupa fica muito branca e brilhante. Lucas 9:28-29, Mateus 17:2.

Logo nesse acontecimento, Jesus generosamente, dá mostra à humanidade de fato e de direito, como se vê a Glória no Céu do Rei do Universo, Mestre da Luz, e o administrador do Universo, especialmente, dos Céus e da Terra.

Logo, Jesus, conhecedor da dor, da fragilidade, e do sofrimento humano, por meio de ação de  inclusiva vontade, determinação, e pelo poder e força de sua palavra, na Santa Ceia, segundo diz a tradição, que quem adquiriu os alimentos e temperos, para celebrar o cordeiro de Deus,  mas, à cozinheira, é hoje, Marta, irmã de Lázaro, sobre  como sempre o olhar da Mãe de Jesus, à sempre Virgem Maria.

Pois todos estavam na mesa, e Judas, ainda não havia chegado para expressar sua malévola trairagem, com beijo de falsidade e pecado, no rosto de Jesus, é com  essa atitude, que entrega seu Mestre; porque Judas pela sua cobiça, inveja, vaidade das vaidades,  e maledicência, cobiça estar como Ministro da Fazenda, e guardião do tesouro, no reino de Jesus. Ledo engano.

Jesus pega o pão e vinho e sobre o fruto da terra e do trabalho do homem, pelo força da palavra, pela sua substância divina, e potência ato, transforma o pão e vinho, em seu formidável e Divina,  corpo e sangue, e pela ação única na humanidade, Jesus, por sua vontade  é abolir efetivamente, e para sempre, o sacrifício  de animais nos altares erigidos na época, para prestar contas à Divindade. Animais, jamais.

Em razão do conhecimento de que, o Pai eterno, manda o Verbo, joão 1:14, à terra para morrer, com objetivo de perdoar os pecados, restaurar a filiação divina, e pela paixão e morte, ressuscitar no terceiro dia, vencendo à morte, estabelecida  por Adão e Eva, em ter desobedecido ao Criador, e comido por acharem bom e apetitosa, e como disse a Serpente: Os olhos abrir-se-ão, e ficam gordos, grandes, pois como disse Santo Tomás, Doutor Angélico, que a inveja é a doença do olho grande, e  em Adão pelo pecado, todos morrem, indistintamente, mas a ação da dupla está em  Gêneses 3:3-4-5-6-7.

Na prática, a bem geral e comum, Jesus institui a Eucaristia, e:

“Jesus tomou um pão, pronunciou a benção, o partiu e distribuiu a eles.

Marcos 14:22.

E disse: “Tomem, isto é o meu corpo.  Façam isto em memória de mim. Marcos 14:22, 1 Coríntios 11:24.

E, em seguida tomou o cálice, agradeceu e deu a eles. Todos beberam. Marcos 14:23.

Então, e Jesus lhes disse: Isto é meu sangue, o sangue da aliança, que será derramado em favor de muitos. Marcos 14:24.

Portanto, todas às vezes que vocês  comerem deste pão e bebem deste cálice estão anunciando a morte do Senhor, até que ele venha. 1 Coríntios 11:26

Com certeza, à Eucaristia instituída por Jesus, significa Unidade entre à humanidade  com Trindade – O Uno divino, significa á abolição da crueldade, da violência, contra idoso, criança,  à mulher, e pessoa com deficiência, com enfermidade permanente, em fragilidade e vulnerabilidade, como está previsto no Parágrafo único, do art. 5º, da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015.

Pelo mandamento e Lei do Universo de amar, e amar o próximo como a si mesmo, como está em Marcos 12:31, e necessário abolir de vez, à exploração, extorsão, omissão, calúnia, injúria, e o assalto, e apropriação de bens, utensílios, eletrônicos, como televisor, ar condicionado, forno elétrico, micro-ondas, panela de pressão elétrica, fritadeira sem óleo,, mesa botijão de gás de cozinha, mesa de rua, bancos, panela de ferro, e os fogareiros, leitor de código de barras,  roteadores, telefone, tablet, lupa de cego, bengala de cego, e bolsa de transportar documentos e computadores notebook, roupas e calçados, e cartões de crédito,  e dinheiro em quantidade avantajada, pois chegam como quem irá cooperar, mas não, o desejam é levar vantagem em tudo, e lesar o idoso e idosa, com deficiência, porque o desejam é infringir criminalmente o art. 139, art. 1460, especialmente, § 2º, § 3º, art. 146, art. 155, art. 158, art. 159, art. 168, e o § 4º, do art. 171, art. 319, art. 339, todos do Código Penal Brasileiro, pois os crimes contra idosos estão tipificados nos art. 95 a art. 108, do Estatuto do Idoso – Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2.003, também violam o CDC -  Lei nº 8.78, de 11 de setembro de 1.990, são cometidas infrações contra idoso consumidor de bens e serviços, inclusive, pelo abuso publico e notório, com com torpeza,  e com finalidade de  levar consigo o que lhe é seu, sem títilo ou nota fiscal de compra, como estão no art. 66 até o art. 74, do CDC, e também ficar, reter, e utilizar proventos, remuneração do vulnerável, idoso e com deficiência, mulher e criança, com lesão e enfermidade permanente, exemplo o cego, infringem os direitos humanos nos  termos do art. 88, art. 89, art. 90, art. 91, da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015.

Em razão da violência seguida de morte, contra a   mulher, pelos fatos expressos no inciso   VI, do § 2º, do art. 121, do C.P.,  conhecido como feminicídio, igualmente, previstos na Lei Maria da Penha – Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2.006, vinda internacionalmente, para abolir e cessar a estúpida e grosseira, selvageria, da violência praticada contra á mulher, notadamente, honrada, honesta, e de bem. Não estão tipificadas por este diploma legal DESONESIDADE, ASSARTAR ECONOMIA ALHEIA, ESPECIALMENTE IDOSOS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, AQUELES QUE NÃO CONTRIBUEM E SÓ COBIÇAM, INVEJAM, E SÃO ARDILOSAS, O MAU EXEMPLO, EXCLUI.

Logo pela dedução, se observa, que Jesus disse o que acontece nessas circunstância, cujo objeto não é o reino do céu, mas, sim poder e dinheiro, pela cobiça, o que prevê em Lucas 12:52-53, como se vislumbra a seguir:

“52 Pois, daqui em diante, numa família de cinco pessoas,
três ficarão divididas contra duas e duas contra três;

53 ficarão divididos:
o pai contra o filho e o filho contra o pai;
a mãe contra a filha e a filha contra a mãe;
a sogra contra a nora e a nora contra a sogra.”

Então, se vê que está dentro da realidade atual  à Liturgia desta 5ª-feira da 29ª Semana Do Tempo Comum, pela Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 12:49-53, como se enxerga a seguir:

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:

49 Eu vim para lançar fogo sobre a terra,
e como gostaria que já estivesse aceso!

50 Devo receber um batismo,
e como estou ansioso até que isto se cumpra!

51 Vós pensais que eu vim trazer a paz sobre a terra?
Pelo contrário, eu vos digo, vim trazer divisão.

52 Pois, daqui em diante, numa família de cinco pessoas,
três ficarão divididas contra duas e duas contra três;

53 ficarão divididos:
o pai contra o filho e o filho contra o pai;
a mãe contra a filha e a filha contra a mãe;
a sogra contra a nora e a nora contra a sogra.’
Palavra da Salvação.

CNBB e Santuário Nacional de Aparecida – A12.   

Certamente, consoante com o plantar para colher, a 1ª Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos 6:19-23

Irmãos,

19 uso uma linguagem humana, por causa da vossa limitação. Outrora, oferecestes vossos membros como escravos para servirem à impureza e à sempre crescente desordem moral.

Pois bem, agora, colocai vossos membros a serviço da justiça, em vista da vossa santificação. 20Quando éreis escravos do pecado, estáveis livres em relação à justiça.

21 Que fruto colhíeis, então, de ações das quais hoje vos envergonhais? Pois o fim daquelas ações era a morte.

22 Agora, porém, libertados do pecado, e como escravos de Deus, frutificais para a santidade até a vida eterna, que é a meta final.

23 Com efeito, a paga do pecado é a morte, mas o dom de Deus é a vida eterna em Jesus Cristo, nosso Senhor.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.

 

 

2.A VUSCA DO CONHECIMENTO E EVOLUÇÃO DO SER:

Está evidente, que o conhecimento é fundamento do SER, então, eis a questão, que ser ou não ser, que nos faz de conviveremos sobre agruras, e conflitos, sobre  á égide do paradoxo (o que está fora da Dóxa – pensamento), e cercados  de controvérsias injustificáveis,  em razão, de que no ensinamento de Kant, para estar com razão, é necessário à razoabilidade, e implica em percepção dos acontecimento  fáticos, intuição, que é predicado em Categoria, Aristóteles, como deriva da Psiquê – Alma, posteriormente entra no juízo da Consciência,  predicado do dom  Espírito Santo da inteligência, que com outro dom do discernimento, e ao estabelecer seu juízo de valor, pela via do sentir – sentença magna, é transformado o fato e ato, aí  Ato Fato, o primeiro a bem nos ensinar é o magistral Ponte de Miranda, por este maio é Pensamento – o SER – em nova versão da interpretação Cartesiana em seu “Cogito ergo sum”, sabe-se que, por se tratar de homem esclarecido, e um dos iniciadores do Racionalismo, no final do Renascimento,  no limiar da Idade Moderna,  que o Filósofo Professor da Rainha Cristina da Suécia, subtrai o pensamento e leciona fundado no pensamento do Pai eterno, quando disse  a Moisés (o homem saído das águas), que escolhido pelo Senhor para libertar os Hebreus  e Hebreias das mãos escravocrata do Faraó Etíope, que naquele período exercia poder absoluto nas terras Egípcias, submetendo à população ao regime vil de escravidão, como  está em Êxodo 3:7, e disse:

“7 Eu vi, eu vi  a aflição de meu povo que está no Egito, e ouvi os seus clamores por causa  de seus opressores. Sim, eu conheço seus sofrimentos.”

Em razão dessa premissa maior ter sido utilizada pelo Estagirita – Aristóteles, em Metafísica, na concepção do Ser e do Pensamento, Descartes, primorosamente extrai em Êxodo 3:6-14,  seu formidável e  estimável conceito:

’14 Deus respondeu a Moisés: “EU SOU AQUELE QUE SOU.”  E ajuntou:  “Eis como responderás aos Israelitas: Aquele que se chama EU SOU  enviou-me junto de vós.”

Neste século XXI, os estudiosos da interpretação (Hermenêutica), estabeleceram à correta e salutar interpretação do conceito em favor da humanidade, que está com este perfil de linguagem:

“Se penso, então, EU SOU!”

Logo, em questão de ação maligna, atualmente, praticadas pelos Governantes -  conhecidos desde  1972, como Mandarins da República, opressores por escolha do Ego, então, egoístas, pervertidos, e cultuam às ideologias desnecessárias, imorais, e violentas, praticadas, especialmente,  no auge do Nazismo e fascismo, conhecidos como os países do eixo, que termina divido pelo Pacto de Varsóvia, entre Leste e Oeste, e os algozes  acabaram no Tribunal de Nuremberg, entre  1.945 e 1946, para julgar alguns dos crimes cometidos durante o período do conflito.

Esse Tribunal importante pela possibilidade que, trouxe e mostrar ao mundo, grande imposição das autoridades no controle, regulamento e  ordem sobre a crueldade e à  barbaridade.

Para além disso, ele foi significativo para o estudo do Direito Internacional.

Especialmente, acolhendo os Direitos como ideia fundamental e indispensável de uma  nação.

Caso tenha obtido curiosidade, para compreender, entender, e discernir mais sobre esse Tribunal sobre crimes de Guerra, so século XX?  Então, prossiga em pesquisa sobre o aviltante assunto, inclusive os Campos de Concentração, e o Genocídio brutal contra nações e minorias.

O Campo de Concentração leva à morte de tifo à formidável Autora do Diário, Ane Frank, que ainda menina escreve seu Diário em face de sua família ter ido residir em Amsterdam – Holanda.

Os maledicentes gestores públicos, afilhados da mentira diabólica, e da ação do demônio, como está 1 João 3:4-8, sobrevivem conspirando contra os seres humanos, humildes, pobres, e justos, com a destruição de conquistas n área do Direito Humano do Trabalho, Aposentadoria – inatividade – digna, e aplicação e  reconhecimento dos Direitos Humanos, consagrados internacionalmente, e nacionalmente, e vigoram no Brasil, só que os Senhores Feudais e da Babilônia, Federal, Estadual e Municipal, fingem que não existem, e matam os idosos, às mulheres, e pessoas com Deficiência, com enfermidade permanente, pela araqpuca de revogar direitos fundamentais e humanos, como está posto hoje, com a PEC 32, notadamente, já a dois anos que não há reposição remuneratória, com ganho real, porque o percentual da inflação, refere-se apenas, o enxume, causador da perda do valor real da moeda de curso forçado, em relação algumas moedas internacionais, como exemplo: Dólar e Euro. Na verdade, como disse neste dia à Deputada Estadual, com coerência,  justifica ao dizer: “Que o Professor nestes dois anos não obteve reajustamento, reposição de vencimento  ou salário, porque o que o Governador deseja remeter à ALESC, apenas, o percentual  do INPC, que é só inflação.”

Na prática, não contribui em favor do magistério, em nada, e nada, segundo Sartre, é: Não ser. Com certeza, Sartre está cheio de razão, quando disse sobre o Inferno em relação aos Políticos Brasileiro, sobre o ínfero: “O inferno existe, porque vocês já fizeram a grelha.”

Logo,  à maledicência e ignorância política, são institucionais, porque o que conhecem é a força do poder e dinheiro, é o apego à matéria, que destrói valores éticos, detonam princípios holísticos construídos pelo Cristianismo, desde às Catacumbas, não aplicam o às premissas do Sermão da Montanha, Mateus 5:1-11, e nem a lei do amor ao próximo, como segunda Lei, e à primeira do Universo, como está em Marcos 12:31. Na verdade se omitem, e pecam por pensamento, palavras e obras, eis à causa de serem prevaricadores contumazes, art. 319, do C.P. Pior, pecadores, como os novos Fariseus.

Logo o Universo enxerga  a opressão, e malvadeza,  como corrupção, e o egoísmo, eis à causa dos agenste do mau  e mal, perdem à proteção ofertada ao justo e bom, perdem pela ausência do mérito da virtude. É necessário caráter reto em honestidade, e aprender que felicidade é o exercício pleno da virtude. O homem  justo, está sempre em Panta Rehi (tudo flui, não dizer de Heráclito de Éfeso).

Eis porque Deus sai da treva e cria a luz.

3.O QUE DEVE SER AÇÃO E LUZ AO SER HUMANO DO BEM?

A Ação à Luz do Ensinamento - Pomba Mundo.

Uma Pequena Linha do Tempo do Movimento Teosófico, Arnalene Passos do Carmo:

O a-acao-a-luz-do-ensinamento-com-molde de:

 Helena P. Blavatsky, que relata a questão:

William Judge, cofundador do movimento teosófico em 1875, aluno e amigo de Helena Blavatsky, transmitiu a Robert Crosbie o que aprendera com ela. Manter o trabalho ligado aos ensinamentos originais foi um legado para as gerações futuras.

Num texto sobre a vida de Judge, lemos:

“Quando H.P. Blavatsky morreu, em 1891, William Judge era o vice-presidente mundial da Sociedade Teosófica. Dois ou três anos depois, Annie Besant e Henry Olcott deram os primeiros passos ostensivos no sentido de fazer com que o movimento abandonasse o rumo original traçado pelos Mahatmas. Coube a Judge defender a principal fundadora do movimento teosófico e a teosofia autêntica.”

A Loja Independente de Teosofistas valoriza o trabalho de William Judge, que foi perseguido por Annie Besant em 1894. Judge seguiu o trabalho até morrer em 1896, deixando um núcleo de sinceros estudantes nos Estados Unidos e outros países. Entre eles estava Robert Crosbie, conforme podemos ver em um texto disponível em nossos websites associados:

“Em 1888, Crosbie ingressou no movimento teosófico em Boston. Pouco depois, conheceu William Judge. Nos anos seguintes, Crosbie passou a ser um dos colaboradores mais próximos de Judge, e coordenou grupos de estudos esotéricos em sete estados da região da Nova Inglaterra.”

Robert Crosbie fundou a Loja Unida de Teosofistas em 18 de fevereiro de 1909. A inspirada Declaração da LUT é um mantra atemporal. No primeiro parágrafo do texto, encontramos a decisão de iniciar um trabalho focado na essência:

“O programa de ação dessa Loja consiste em devoção independente à causa da Teosofia, sem vinculação oficial a nenhuma organização teosófica.  Ela é leal aos grandes fundadores do movimento teosófico, mas não se ocupa com desavenças ou diferenças de opiniões individuais.”

A ausência de preocupação excessiva com questões organizativas demonstra confiança no ensinamento. Crosbie encoraja-nos a trabalhar ainda que aparentemente não estejamos prontos para fazê-lo. A distância entre nossa condição e o ideal almejado diminui a cada esforço sincero. Ele escreveu:

“Assumimos uma alta missão e uma tarefa pesada – não porque pensemos que estejamos notavelmente à altura dela, mas porque vemos que ela deve ser feita e não há mais ninguém para fazê-la; e porque sabemos que não estaremos sós no esforço.”

Entre os fundadores da LUT em 1909 havia um companheiro cujo nome ainda hoje é pouco conhecido internacionalmente: John Garrigues. Resgatar e valorizar o trabalho de Garrigues tem sido uma tarefa dos nossos websites associados. Já temos um certo número de textos escritos por ele. A nota editorial que abre um dos seus artigos esclarece:

“John Garrigues (….) foi um dos grandes teosofistas do século 20. Trabalhando anonimamente, ele deu um impulso decisivo à preservação da teosofia original. Garrigues é o autor de livros importantes e numerosos artigos publicados na revista ‘Theosophy’ entre 1912 e 1944.”

Robert Crosbie morreu em 1919. A partir de então, ao lado de John Garrigues, surgem novos valores e o trabalho da LUT ganha dimensão global:

“Em 1922, o indiano B. P. Wadia, um jovem líder de expressão internacional da Sociedade de Adyar, abandonou o movimento de Annie Besant e aderiu à LUT, transformando a Loja Unida em um movimento de expressão internacional mais significativa.”

Em um manifesto dirigido aos teosofistas de todo o mundo, Wadia  convoca e sinaliza como podemos servir à Causa:

“Sejam Teosofistas, trabalhem pela Teosofia; Teosofia em primeiro e último lugar foi o brado de H.P. Blavatsky, e aqueles que  ensinam a Teosofia que H.P. Blavatsky ensinou, são os seus verdadeiros sucessores. Os que servem a Teosofia à luz dos Ensinamentos são os verdadeiros servidores daqueles que ajudam a Humanidade.”

Após alguns anos de perfeita sintonia com o trabalho da LUT nos Estados Unidos, durante os quais inspirou a criação de grupos de estudos em vários estados e cidades, Wadia retorna  para sua terra natal, a Índia, e projeta a LUT internacionalmente, inspirando a abertura de várias Lojas na Europa. 

John Garrigues escreve e trabalha até deixar a vida física em 1944. Wadia vive até 1958. O trabalho da LUT avança desde então com outros líderes, sujeito à força dos ciclos e do carma. A literatura explica como divulgar o ensinamento:

“… O que nós temos de passar adiante são os pontos principais, claros e definidos,  expressados de modo conciso, de modo que o pensamento seja focado neles; colocar os pontos de modo tão nítido que eles não possam ser ignorados, nem mesmo por um leitor descuidado; e de modo que eles permaneçam como fatos, e apenas fatos, diante da mente, e sejam verificáveis por qualquer um que se der ao trabalho de fazer isso.”

Para manter o ensinamento não basta reeditar a literatura. Sua vivência elaborada e compartilhada em artigos é a principal razão da existência de revistas ou boletins teosóficos. Este foi um ponto fraco da LUT após a morte de John Garrigues em 1944.

Desde o ano 2000, formas tradicionais de trabalho teosófico vêm desaparecendo, e algumas revistas publicadas em papel deixaram de circular. Isso ocorreu inclusive no caso da LUT (revista “Theosophy”)  e da Sociedade Teosófica de Pasadena (revista “Sunrise”).

Apesar disso, a teosofia original cresce.

Surgir, manter-se durante algum tempo e desaparecer faz parte dos ciclos naturais da vida. As organizações também obedecem a esta lei, em períodos maiores ou menores. Neste sentido podemos usar as palavras de Garrigues:

“Nenhum organismo tem qualquer inteligência ou poder de ação em si mesmo; ele é um produto, um efeito, e não uma causa. (…..) Mas todo organismo, de qualquer tipo ou característica, é composto de formas de consciência, ou ‘vidas’, cada uma com o seu próprio círculo de percepção, sua capacidade de iniciar ações, sua capacidade de mudar – todas elas são mantidas em algum tipo de coerência de direção pela força de uma Vida superior que as usa como veículos ou instrumentos  para a sua própria  ação (…) .”[9]

Através dos seus ciclos, a Lei permite e provoca a retomada de ações feitas anteriormente. Ela se encarrega de unir preparação com oportunidade.

Um novo ciclo de defesa internacional de H. P. Blavatsky começou em 2004 por iniciativa do teosofista brasileiro Carlos Cardoso Aveline, que trabalhou inicialmente de modo quase isolado.

Em seguida, o esforço encontrou aliados. Entre eles estavam a revista canadense “Fohat” (publicada em papel) e a publicação eletrônica mensal dos Estados Unidos “The Aquarian Theosophist”. Esta última era então editada por Jerome Wheeler, um destacado teosofista em Los Angeles e pesquisador da obra e da vida de John Garrigues.

4.O QUE SIGNIFICA  AOS ESCOLHIDOS  PELO DISCIPULADO, AO INGRESSO NO NO REINO?

A Busca do Discipulado Leigo

O Processo do Aprendizado Interno em Teosofia. 

Carlos Cardoso AvelinO

Discipulado leigo exige atenção: 

O que é um “discípulo leigo”, em filosofia esotérica clássica? 

A expressão, que os teosofistas do século 19 tomaram de empréstimo da tradição budista, é perfeitamente válida na realidade do século 21. Todo estudante sério de teosofia pode transformar-se, em alguma medida, em um discípulo leigo. 

O estudante que sabe o que quer não só lê, mas tenta vivenciar a sabedoria divina contida na literatura teosófica autêntica. Nesta mesma medida, ele se torna um discípulo, isto é, um aprendiz. Os livros da teosofia original contêm padrões vibratórios que o aproximam pouco a pouco do discipulado, uma palavra que significa, simplesmente, “aprendizado”.  

 

É importante abordar com simplicidade o tema, porque qualquer sentido

de autoimportância e vaidade leva o indivíduo a um desastre. A derrota através da vaidade não só chega sorrateiramente e sem aviso prévio, mas ela chega convencendo o infeliz derrotado de que ele é um “grande vitorioso”. O orgulho traz a derrota. A humildade, unida à coragem, prepara a vitória. É importante reconhecer, pois, desde o início, que o discípulo é apenas um aprendiz.   

Tanto em budismo como em teosofia, os conceitos de discípulo regular e discípulo leigo são vivenciais. O intelecto é importante, mas ele não é visto como elemento isolado. A mente é inseparável das outras dimensões do ser. Discípulo leigo é alguém que tem vida de família e não vive nos ashrams dos Mahatmas, nos Himalaias. Portanto, não passa por treinamentos mais técnicos em sua vida mística.

Para os teosofistas, o caminho que leva à sabedoria passa pelo estudo e pela vivência da literatura universal e das tradições filosóficas dos diferentes povos. Este estudo é feito à luz dos ensinamentos e das chaves de interpretação dadas através de Helena Blavatsky. O aprendizado interno é possível na medida em que o estudante opta por uma vida pessoal simples, despojada. Portanto, não basta o estudo intelectual. É preciso adotar uma atitude existencial diante do ensinamento. O indivíduo deve mudar passo a passo e integralmente. O processo é silencioso e gradual. O estudo da teosofia não dá a ninguém um diploma nem a sensação de ser alguém “importante”: ele dá sabedoria e autoesquecimento. A visão universal da vida que o estudante adquire renascerá com ele como um “dom”, em suas vidas futuras.

Em teosofia, não há separação entre alma e mente. O discipulado “leigo” é um saber da alma, mas exige uma expansão do intelecto. Expandindo a mente, expande-se a energia do espírito universal. O teosofista lê cada frase de um livro do ponto de vista da alma.  A arte de ler é decisiva.  O estudo deve ser contemplativo. Marco Túlio Cícero, o pensador romano clássico, não pensa que a origem da palavra “religião” seja  “religare”, ou “religar”. Para ele, a origem da palavra “religião” é “relegere”, isto é, “reler”. O motivo, segundo Cícero, é que desde o início da civilização os sábios ficam “relendo” escrituras sagradas. 

Ao longo dos milênios, os estudantes de filosofia esotérica leem e refletem sobre as obras clássicas que o bom carma lhes permite obter, e fazem isso numa e noutra encarnação. Eles meditam incessantemente sobre a literatura sagrada. Este é sem dúvida um fator central para o aspirante ao discipulado leigo no século 21, e o mesmo ocorrerá nos próximos séculos. Há muitos milhares de anos os estudantes de filosofia clássica e filosofia esotérica estudam e vivenciam a sabedoria eterna, no Ocidente e no Oriente. E eles possuem bastante material sobre o qual refletir e praticar contemplação nas próximas dezenas de milhares de anos. A literatura disponível foi generosamente reforçada no século 19 através de Helena Blavatsky. 

Contemplando a verdade eterna e abstrata, as almas dos estudantes se unificam passo a passo com a Lei Universal. Eles descobrem a paz incondicional e a liberdade

interior. Enquanto isso, no plano da existência externa, os desafios são constantes. É preciso estar pronto para o que é imprevisível, e praticar a arte de estar atento.        

Preparar-se Para os Imprevistos:

O estudante não sabe quantos obstáculos, ou ajudas, surgirão inesperadamente à sua frente. Mas ele pode decidir se vai manter-se estável diante dos eventos passageiros e das marés cármicas da vida.  

Seja qual for o número de coincidências desagradáveis ou agradáveis à nossa espera, é possível saber e lembrar que elas são, sobretudo, instrumentos de fortalecimento da nossa força interna.  

As vitórias costumam amolecer a vontade, mas os obstáculos a fortalecem, quando temos a atitude correta diante deles. Toda vitória traz o teste do desapego. A única vitória durável é aquela que o estudante obtém sobre si mesmo.

Há uma simetria no aprendizado. Cada vez que se obtém algo, é preciso abrir mão de alguma outra coisa.  E sempre que se perde algo, abre-se a porta cármica para um novo progresso ao longo do caminho,  caso saibamos aproveitar a oportunidade.

À medida que se ergue o templo interno na consciência profunda do estudante, os templos externos – as fontes visíveis de amparo e inspiração – correm o risco de perder o brilho.  Mas a eventual perda dos templos externos  é a expressão simétrica, e o sintoma desagradável, de algo supremamente positivo: o surgimento mais consciente do templo interior na consciência individual. O desapego que emerge da perda possibilitará a verdadeira vigilância sem distorção.

A Arte de  Estar  Atento:

Quando o aprendiz vive um momento pacífico e agradável, não deve supor que os próximos momentos trarão, necessariamente, mais fatos agradáveis. E quando o aprendiz aumenta o grau de autodisciplina, deve saber que, ao contrário do que é indicado pelas aparências, a necessidade de autodisciplina aumentará ainda mais, de modo que possivelmente se seguirá uma escalada, na luta entre esforço e obstáculos.

O aumento da autodisciplina produz uma necessidade ainda maior de autodisciplina porque amadurece porções de carma que ainda não estavam maduras, mas permaneciam “na fila” à espera do momento para entrar em ação.  A autodisciplina exige mais autodisciplina porque semelhante atrai semelhante. Nada pode ficar estático no universo, ou no mundo do aprendiz de teosofia.

Assim, o fato de estar alerta tem um efeito de bola de neve. Exige que o estudante passe a estar ainda mais vigilante do que previa e perceba a cada momento a totalidade da vida. Deve estar disciplinado, pacífico, em contato com o Tao, que é o Todo e a Lei. 

Quando obtém uma vitória, não há tempo para comemorar: é preciso preparar-se de imediato para os testes que se seguirão a ela, e para as novas vitórias que deverão ser preparadas em seguida. Se ele tem uma visão clara do rumo a seguir,  é preciso reunir Vontade. O aprendiz deve lembrar que a Vontade – assim como o indispensável Discernimento – se fortalece através da Ação Correta. Deste modo flui de modo estável o processo do aprendizado, ou discipulado leigo. dizado”.  

É importante abordar com simplicidade o tema, porque qualquer sentido de autoimportância e vaidade leva o indivíduo a um desastre. A derrota através da vaidade não só chega sorrateiramente e sem aviso prévio, mas ela chega convencendo o infeliz derrotado de que ele é um “grande vitorioso”. O orgulho traz a derrota. A humildade, unida à coragem, prepara a vitória. É importante reconhecer, pois, desde o início, que o discípulo é apenas um aprendiz.   

Tanto em budismo como em teosofia, os conceitos DE DISCÍPULO regular e  discípulo leigo,  são vivenciais.

 O intelecto é importante, mas ele não é visto como elemento isolado. A mente é inseparável das outras dimensões do ser. Discípulo leigo é alguém que tem vida de família e não vive nos ashrams dos Mahatmas, nos Himalaias. Portanto, não passa por treinamentos mais técnicos em sua vida mística.

Para os teosofistas, o caminho que leva à sabedoria passa pelo estudo e pela vivência da literatura universal e das tradições filosóficas dos diferentes povos. Este estudo é feito à luz dos ensinamentos e das chaves de interpretação dadas através de Helena Blavatsky. O aprendizado interno é possível na medida em que o estudante opta por uma vida pessoal simples, despojada. Portanto, não basta o estudo intelectual. É preciso adotar uma atitude existencial diante do ensinamento. O indivíduo deve mudar passo a passo e integralmente. O processo é silencioso e gradual. O estudo da teosofia não dá a ninguém um diploma nem a sensação de ser alguém “importante”: ele dá sabedoria e autoesquecimento. A visão universal da vida que o estudante adquire renascerá com ele como um “dom”, em suas vidas futuras.

Em teosofia, não há separação entre alma e mente. O discipulado “leigo” é um saber da alma, mas exige uma expansão do intelecto. Expandindo a mente, expande-se a energia do espírito universal. O teosofista lê cada frase de um livro do ponto de vista da alma.  A arte de ler é decisiva.  O estudo deve ser contemplativo. Marco Túlio Cícero, o pensador romano clássico, não pensa que a origem da palavra “religião” seja  “religare”, ou “religar”. Para ele, a origem da palavra “religião” é “relegere”, isto é, “reler”. O motivo, segundo Cícero, é que desde o início da civilização os sábios ficam “relendo” escrituras sagradas. 

Ao longo dos milênios, os estudantes de filosofia esotérica leem e refletem sobre as obras clássicas que o bom carma lhes permite obter, e fazem isso numa e noutra encarnação. Eles meditam incessantemente sobre a literatura sagrada. Este é sem dúvida um fator central para o aspirante ao discipulado leigo no século 21, e o mesmo ocorrerá nos próximos séculos. Há muitos milhares de anos os estudantes de filosofia clássica e filosofia esotérica estudam e vivenciam a sabedoria eterna, no Ocidente e no Oriente. E eles possuem bastante material sobre o qual refletir e praticar contemplação nas próximas dezenas de milhares de anos. A literatura disponível foi generosamente reforçada no século 19 através de Helena Blavatsky. 

Contemplando a verdade eterna e abstrata, as almas dos estudantes se unificam passo a passo com a Lei Universal. Eles descobrem a paz incondicional e a liberdade interior. Enquanto isso, no plano da existência externa, os desafios são constantes. É preciso estar pronto para o que é imprevisível, e praticar a arte de estar atento.       

Preparar-se, Para os Imprevistos:

O estudante não sabe quantos obstáculos, ou ajudas, surgirão inesperadamente à sua frente. Mas ele pode decidir se vai manter-se estável diante dos eventos passageiros e das marés cármicas da vida.  

Seja qual for o número de coincidências desagradáveis ou agradáveis à nossa espera, é possível saber e lembrar que elas são, sobretudo, instrumentos de fortalecimento da nossa força interna.   

As vitórias costumam amolecer a vontade, mas os obstáculos a fortalecem, quando temos a atitude correta diante deles. Toda vitória traz o teste do desapego. A única vitória durável é aquela que o estudante obtém sobre si mesmo.

Há uma simetria no aprendizado. Cada vez que se obtém algo, é preciso abrir mão de alguma outra coisa.  E sempre que se perde algo, abre-se a porta cármica para um novo progresso ao longo do caminho, caso saibamos aproveitar a oportunidade.

À medida que se ergue o templo interno na consciência profunda do estudante, os templos externos – as fontes visíveis de amparo e inspiração – correm o risco de perder o brilho.  Mas a eventual perda dos templos EXTERNOS É a expressão simétrica, e o sintoma desagradável, de algo supremamente positivo: o surgimento mais consciente do templo interior na consciência individual. O desapego que emerge da perda possibilitará a verdadeira vigilância sem distorção.

A Arte  de Estar Atento:

Quando o aprendiz vive um momento pacífico e agradável, não deve supor que os próximos momentos trarão, necessariamente, mais fatos agradáveis. E quando o aprendiz aumenta o grau de autodisciplina, deve saber que, ao contrário do que é indicado pelas aparências, a necessidade de autodisciplina aumentará ainda mais, de modo que possivelmente se seguirá uma escalada, na luta entre esforço e obstáculos.

O aumento da autodisciplina produz uma necessidade ainda maior de autodisciplina porque amadurece porções de carma que ainda não estavam maduras, mas permaneciam “na fila” à espera do momento para entrar em ação.  A autodisciplina exige mais autodisciplina porque semelhante atrai semelhante. Nada pode ficar estático no universo, ou no mundo do aprendiz de teosofia.

Assim, o fato de estar alerta tem um efeito de bola de neve. Exige que o estudante passe a estar ainda mais vigilante do que previa e perceba a cada momento a totalidade da vida. Deve estar disciplinado, pacífico, em contato com o Tao, que é o Todo e a Lei. 

Quando obtém uma vitória, não há tempo para comemorar: é preciso preparar-se de imediato para os testes que se seguirão a ela, e para as novas vitórias que deverão ser preparadas em seguida. Se ele tem uma visão clara do rumo a seguir,  é preciso reunir Vontade. O aprendiz deve lembrar que a Vontade – assim como o indispensável Discernimento – se fortalece através da Ação Correta. Deste modo flui de modo estável o processo do aprendizado, ou discipulado leigo.

5.Santa Úrsula - A Companhia de Santa Úrsula foi criada com o objetivo de dar formação cristã a meninas.

Desenho de uma pessoa

Descrição gerada automaticamente com confiança média

A Companhia de Santa Úrsula foi criada com o objetivo de dar formação cristã a meninas.

Úrsula nasceu no ano 362, filha dos reis da Cornúbia, na Inglaterra. A fama de sua beleza se espalhou e ela passou a ser desejada por vários pretendentes (embora Úrsula tenha feito um voto secreto de consagração total a Deus). Seu pai acabou aceitando a proposta de casamento feita pelo duque Conanus, um general de exército pagão, seu aliado.

Úrsula fora educada nos princípios cristãos. Por isso ficou muito triste ao saber que seu pretendente era pagão. Quis recusar a proposta mas, conforme costume da época, deveria acatar a decisão de seu pai. Pediu, então, um período de três anos para se preparar. Ela esperava converter o general Conanus durante esse tempo, ou então, encontrar um meio de evitar o casamento. Mas não conseguiu nem uma coisa, nem outra.

Conforme o combinado, ela partiu para as núpcias, viajando de navio, acompanhada de onze jovens, virgens como ela, que iriam se casar com onze soldados do duque Conanus. Há lendas e tradições que falam em onze mil virgens, ao invés de onze apenas. Mas outros escritos da época e pesquisas arqueológicas revelaram que foram mesmo onze meninas.

Foram navegando pelo rio Reno e chegaram a Colônia, na Alemanha. A cidade havia sido tomada pelo exército de Átila, rei dos hunos. Eles mataram toda a comitiva, sobrando apenas Úrsula, cuja beleza deixou encantado ao próprio Átila. Ele tentou seduzi-la e lhe propôs casamento. Ela recusou, dizendo que já era esposa do mais poderoso de todos os reis da Terra, Jesus Cristo. Átila, enfurecido, degolou pessoalmente a jovem, no dia 21 de outubro de 383. Em Colônia, uma igreja guarda o túmulo de Santa Úrsula e suas companheiras.

Durante a Idade Média, a italiana Ângela de Mérici, fundou a Companhia de Santa Úrsula, com o objetivo de dar formação cristã a meninas. Seu projeto foi que essas futuras mamães seriam multiplicadoras do Evangelho, catequizando seus próprios filhos.

Foi um avanço, tendo em vista que nesta época a preocupação com a educação era voltada apenas para os homens. Segundo a fundadora, o nome da ordem surgiu de uma visão que ela teve.

Atualmente as Irmãs Ursulinas, como são chamadas as filhas de Santa Ângela, estão presentes nos cinco continentes, mantendo acesas as memórias de Santa Ângela e Santa Úrsula.

Santa Úrsula, rogai por nós!

Fonte: Canção Nova, e Santuário Nacional de Aparecida – A12.   

6.A CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA APARECIDA É  FATO, QUE DÁ À MÃE DE DEUS, COMO MEIO DE INTERCEDER EM FAVOR DOS OPRIMIDOS:

Consagre sua vida a Nossa Senhora Aparecida.

Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil. 

Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas. Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha morte. Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade.

Assim seja!

Amém.

Diante disto, roguemos a intercessão de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, que fato interceda para que consigamos estar como cidadãos do infinito e do reino do céu, que interceda para nos proteger  contra os perigos, e os inimgos, e com o auxílio de São Miguel Arcanjo, e com a generosidade do Sagrado coração de Jesus, nos defendam do espírito maligno, e das ciladas do demónio, e mentiras do diabo, contadas todos os dias pelos maus políticos, como raça de víboras, aves de rapina e carniceiros, lobos, e tubarões, que faça cessar e abolir a perseguição e violência, e roubo praticados sem cessar contra os maiores de 50 (cinquenta anos), idosos, mulheres, crianças, e pessoa com deficiência, e aposentados por invalidez ou especial nos termos da Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2.013, e vencer o inimigo e o espírito maligno pela força da oração, vigilância, e com jejum para expulsá-los, como está em Mateus 17:21 e 26:40-41, eque Nossa Senhora Aparecida e Santa Úrsula, rogai por nós. Amém!






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