EVIDENTE, QUE ÀS BASES DOS CONCEITOS DA HUMANIDADE, PASSA NECESSARIAMENTE, PELA RAZOABILIDADE, EM QUE SE FUNDAMNTA OS DIREITOS FUNDAMENTAIS E HUMANOS DO SER EM ESTADO DE FRAGILIDADE E VULNERABILIDADE. LOGO À VIOLÊNCIA PROSSEGUE, O ROUBO, FURTO E EXTORSÃO, SÃO USOS E COSTUMES, DOS TROGLODITAS ATUAIS, E NOVOS FARISEUS. É DEVER SER DE CADA QUAL ABOLIR O HÁBITO DA VIOLÊNCIA CONTRA À MULHER, CRIANÇA, E PESSOA IDOSA, E NOTADAMENTE, COM DEFICIÊNCIA, POIS OS PARENTES E OS CUIDADORES, E FALSOS AMIGOS, COMO DISSE NO HÉBRIO, VICENTE CELESTINO: CADA UM É UM LADRÃO! O PARADIGMA ESTABELCIDO POR JESUS CRISTRO, EM LUCAS 12:52-53, COMO SE LÊ: “52 Pois, daqui em diante, numa família de cinco pessoas, três ficarão divididas contra duas e duas contra três; 53 ficarão divididos: o pai contra o filho e o filho contra o pai; a mãe contra a filha e a filha contra a mãe; a sogra contra a nora e a nora contra a sogra.” JÁ REMOTAMENTE, NO EGITO, O SENHOR DEUS, DISSE QUE: “VIU, SIM, EU VI AFLIÇÃO DE MEU POVO, CAUSADA PELA OPRESSÃO”. E O SENHOR DEUS DISSSE, QUEM É, EM ÊXODO 3:7-14, COMO ESTÁ: ’14 Deus respondeu a Moisés: “EU SOU AQUELE QUE SOU.” E ajuntou: “Eis como responderás aos Israelitas: Aquele que se chama EU SOU enviou-me junto de vós.” LOGO EUS SOU VÊ O MAU EXEMPLO, PERSEGUIÇÃO, E VIOLÊNCIA, EIS PORQUE À RAINHA INTERCEDE E ABRE A PORTA DO REINO AOS QUE PRATICAM FÉ COM BOA AÇÃO, QUE OS TRANSFORMA EM SER VIVO, ESTA É A LIÇÃO DE SÃO TIAGO 2:17. DEIXE A IDEOLOGIA DA EXTREMA, E VIVA E CONVIVA, COM O MEIO, O CENTRO COM EQUILÍBRIO.
EVIDENTE,
QUE ÀS BASES DOS CONCEITOS DA HUMANIDADE, PASSA NECESSARIAMENTE, PELA
RAZOABILIDADE, EM QUE SE FUNDAMNTA OS DIREITOS FUNDAMENTAIS E HUMANOS DO SER EM
ESTADO DE FRAGILIDADE E VULNERABILIDADE. LOGO À VIOLÊNCIA PROSSEGUE, O ROUBO,
FURTO E EXTORSÃO, SÃO USOS E COSTUMES, DOS TROGLODITAS ATUAIS, E NOVOS
FARISEUS. É DEVER SER DE CADA QUAL ABOLIR O HÁBITO DA VIOLÊNCIA CONTRA À
MULHER, CRIANÇA, E PESSOA IDOSA, E NOTADAMENTE, COM DEFICIÊNCIA, POIS OS
PARENTES E OS CUIDADORES, E FALSOS AMIGOS, COMO DISSE NO HÉBRIO, VICENTE
CELESTINO: CADA UM É UM LADRÃO! O
PARADIGMA ESTABELCIDO POR JESUS CRISTRO, EM LUCAS 12:52-53, COMO SE LÊ: “52 Pois,
daqui em diante, numa família de cinco pessoas,
três ficarão divididas contra duas e duas contra três; 53 ficarão divididos:
o pai contra o filho e o filho contra o pai;
a mãe contra a filha e a filha contra a mãe;
a sogra contra a nora e a nora contra a sogra.” JÁ REMOTAMENTE, NO EGITO, O
SENHOR DEUS, DISSE QUE: “VIU, SIM, EU VI AFLIÇÃO DE MEU POVO, CAUSADA PELA
OPRESSÃO”. E O SENHOR DEUS DISSSE, QUEM É, EM ÊXODO 3:7-14, COMO ESTÁ: ’14 Deus
respondeu a Moisés: “EU SOU AQUELE QUE SOU.”
E ajuntou: “Eis como responderás
aos Israelitas: Aquele que se chama EU SOU
enviou-me junto de vós.” LOGO EUS SOU VÊ O MAU EXEMPLO, PERSEGUIÇÃO, E
VIOLÊNCIA, EIS PORQUE À RAINHA INTERCEDE E ABRE A PORTA DO REINO AOS QUE
PRATICAM FÉ COM BOA AÇÃO, QUE OS
TRANSFORMA EM SER VIVO, ESTA É A LIÇÃO DE SÃO TIAGO 2:17. DEIXE A IDEOLOGIA DA
EXTREMA, E VIVA E CONVIVA, COM O MEIO, O CENTRO COM EQUILÍBRIO.
Em
pleno século XXI, no dia de quinta-feira,
21 de outubro de 2.021, em que a
Liturgia de hoje nos apresenta como 1º
Leitura à Carta de São Paulo aos Romanos
6:19-23, Salmo nº 1, e o Evangelho de Jesus Cristo segundo São
Lucas 12:49-53, e a Santa do Di é: Santa Úrsula - A Companhia
de Santa Úrsula foi criada com o objetivo de dar formação cristã a meninas, que
se reflete e se medita a Luz da Palavra viva do dia:
1.O
MARCO DO CONTEXTO DA SITUAÇÃO DE FATO, QUE SE SOBREVIVE, ATUALMENTE:
Ora,
são evidências contundentes que abalam seres sob proteção do Manto Azul da Mãe
do céu, igualmente, a luz vinda generosamente do Pai eterno, e do Filho,
concretizada pelo Espírito Paráclito, ainda, pelos Anjos e Arcanjos, Querubins,
e Serafins, e os adotado como Filhos, em justiça em Santidade, como está em
Paulo, Efésios 4:24.
Logo é
por esses meios que à energia da Luz exala como néctar das rosas do Jardim
de Deus, como disse a Doutora da Fé, e Jovem Santa Teresinha do Menino
Jesus e da Santa Face, exemplo magno em contemplação, vigilância, oração,
especial do Rosário da Virgem Maria, é para Igreja Católica Cristão, princípio e
doutrina da fé.
Como
exemplar devota do Sagrado Coração de Jesus, Santa Teresinha, conhecia como é
que se inicia a Vida Pública do Divino Mestre, esse fato:
- Que
Jesus foi da Galileia para o rio Jordão
a fim de se encontrar com João e ser batizado por ele. Mateus 3:13.
Igualmente,
desde o tempo primitivo, e das Catacumbas, e pela pregação Apostólica, depois
da ressurreição de Jesus, e Pentecostes, que nas botas de Caná, pela
intercessão da Mãe, à sempre Virgem Maria, que transforma às águas postas nas
talhas, como Jesus ordena aos trabalhadores, que servem á festa casamento, e
Jesus generoso e com à meritória atitude de Mãe – em olhar à
situação alheia -, e proporciona aos nubentes da cidade de seu Apóstolo
Bartolomeu, conhecido também, pelo nome de Natanael, como sempre age, dá aos
noivos momentos de alegria, e realização, porque realiza a transformação de
água em vinho. Vinho de ótima qualidade e
sabor, que tomo o arbítrio de dar o nome do Vinho de: Vinho do Milagre e
Verdade – Vinos veritas -, como está descrito pelo atento e sábio João 2:1-11.
Acontece,
que Jesus inicia sua Vida Pública e, começa a pregar, dizendo:
-
Convertam-se, porque o Reino do Céu está próximo! Mateus 4:17, e Marcos 1:14-15.
Logo,
buscar o reino pela senda, é dever de mandamento, e olhar e amar o próximo como
a si mesmo, pela força da caridade, que deve existir, como lição de origem, que
no sânscrito é Kármica, e deriva do estado de necessidade em razão dos pecado
de Adão, 1 Coríntios 15:22-25
Justifica-se
o argumento de Jesus no Evangelho de
Lucas 12:49-50, como segue:
“49 Eu
vim para lançar fogo sobre a terra,
e como gostaria que já estivesse aceso!
50Devo receber um batismo,
e como estou ansioso até que isto se cumpra!
50 Devo
receber um batismo,
e como estou ansioso até que isto se cumpra!”
Pois o
Apóstolo do Gentios, Paulo, que prega em toda região Grega, oferece como
conhecedor da boa educação, e dá aos que
desejam iniciar no discipulado da Palavra, e pratica-la, com vontade e
conhecimento de entrar no Reino do Céu, efetivamente, convertidos, e
penitência, e colherão da sua plantação, saludar colheita, por vencer o pecado,
vícios do velho homem, enxerga-se na
Carta aos Romanos 6:21-22-23, mostra-nos que somos cidadãos do infinito, em
vencer o pecado, e fazer boa colheita de sua plantação, como está em:
“21 Que
fruto colhíeis, então, de ações das quais hoje vos envergonhais? Pois o fim
daquelas ações era a morte.
22 Agora,
porém, libertados do pecado, e como escravos de Deus, frutificais para a
santidade até a vida eterna, que é a meta final.
23 Com
efeito, a paga do pecado é a morte, mas o dom de Deus é a vida eterna em Jesus
Cristo, nosso Senhor.”
Está
evidente, que Jesus oportuniza aos três que subiram com ele no monte: Pedro,
João e Tiago, pela transfiguração, quando rezava, e seu rosto mudou de aparência, não é à música
Ivan Lins, As aparências Enganam, pelo fato de sua roupa fica muito branca e
brilhante. Lucas 9:28-29, Mateus 17:2.
Logo
nesse acontecimento, Jesus generosamente, dá mostra à humanidade de fato e de
direito, como se vê a Glória no Céu do Rei do Universo, Mestre da Luz, e o
administrador do Universo, especialmente, dos Céus e da Terra.
Logo,
Jesus, conhecedor da dor, da fragilidade, e do sofrimento humano, por meio de
ação de inclusiva vontade, determinação,
e pelo poder e força de sua palavra, na Santa Ceia, segundo diz a tradição, que
quem adquiriu os alimentos e temperos, para celebrar o cordeiro de Deus, mas, à cozinheira, é hoje, Marta, irmã de
Lázaro, sobre como sempre o olhar da Mãe
de Jesus, à sempre Virgem Maria.
Pois
todos estavam na mesa, e Judas, ainda não havia chegado para expressar sua
malévola trairagem, com beijo de falsidade e pecado, no rosto de Jesus, é
com essa atitude, que entrega seu
Mestre; porque Judas pela sua cobiça, inveja, vaidade das vaidades, e maledicência, cobiça estar como Ministro da
Fazenda, e guardião do tesouro, no reino de Jesus. Ledo engano.
Jesus
pega o pão e vinho e sobre o fruto da terra e do trabalho do homem, pelo força
da palavra, pela sua substância divina, e potência ato, transforma o pão e
vinho, em seu formidável e Divina, corpo
e sangue, e pela ação única na humanidade, Jesus, por sua vontade é abolir efetivamente, e para sempre, o
sacrifício de animais nos altares
erigidos na época, para prestar contas à Divindade. Animais, jamais.
Em
razão do conhecimento de que, o Pai eterno, manda o Verbo, joão 1:14, à terra
para morrer, com objetivo de perdoar os pecados, restaurar a filiação divina, e
pela paixão e morte, ressuscitar no terceiro dia, vencendo à morte,
estabelecida por Adão e Eva, em ter
desobedecido ao Criador, e comido por acharem bom e apetitosa, e como disse a
Serpente: Os olhos abrir-se-ão, e ficam gordos, grandes, pois como disse Santo
Tomás, Doutor Angélico, que a inveja é a doença do olho grande, e em Adão pelo pecado, todos morrem,
indistintamente, mas a ação da dupla está em
Gêneses 3:3-4-5-6-7.
Na prática,
a bem geral e comum, Jesus institui a Eucaristia, e:
“Jesus
tomou um pão, pronunciou a benção, o partiu e distribuiu a eles.
Marcos
14:22.
E
disse: “Tomem, isto é o meu corpo. Façam
isto em memória de mim. Marcos 14:22, 1 Coríntios 11:24.
E, em seguida
tomou o cálice, agradeceu e deu a eles. Todos beberam. Marcos 14:23.
Então,
e Jesus lhes disse: Isto é meu sangue, o sangue da aliança, que será derramado
em favor de muitos. Marcos 14:24.
Portanto,
todas às vezes que vocês comerem deste
pão e bebem deste cálice estão anunciando a morte do Senhor, até que ele venha.
1 Coríntios 11:26
Com
certeza, à Eucaristia instituída por Jesus, significa Unidade entre à
humanidade com Trindade – O Uno divino,
significa á abolição da crueldade, da violência, contra idoso, criança, à mulher, e pessoa com deficiência, com
enfermidade permanente, em fragilidade e vulnerabilidade, como está previsto no
Parágrafo único, do art. 5º, da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015.
Pelo
mandamento e Lei do Universo de amar, e amar o próximo como a si mesmo, como
está em Marcos 12:31, e necessário abolir de vez, à exploração, extorsão,
omissão, calúnia, injúria, e o assalto, e apropriação de bens, utensílios,
eletrônicos, como televisor, ar condicionado, forno elétrico, micro-ondas,
panela de pressão elétrica, fritadeira sem óleo,, mesa botijão de gás de
cozinha, mesa de rua, bancos, panela de ferro, e os fogareiros, leitor de
código de barras, roteadores, telefone,
tablet, lupa de cego, bengala de cego, e bolsa de transportar documentos e
computadores notebook, roupas e calçados, e cartões de crédito, e dinheiro em quantidade avantajada, pois
chegam como quem irá cooperar, mas não, o desejam é levar vantagem em tudo, e
lesar o idoso e idosa, com deficiência, porque o desejam é infringir
criminalmente o art. 139, art. 1460, especialmente, § 2º, § 3º, art. 146, art.
155, art. 158, art. 159, art. 168, e o § 4º, do art. 171, art. 319, art. 339,
todos do Código Penal Brasileiro, pois os crimes contra idosos estão tipificados
nos art. 95 a art. 108, do Estatuto do Idoso – Lei nº 10.741, de 1º de outubro
de 2.003, também violam o CDC - Lei nº
8.78, de 11 de setembro de 1.990, são cometidas infrações contra idoso
consumidor de bens e serviços, inclusive, pelo abuso publico e notório, com com
torpeza, e com finalidade de levar consigo o que lhe é seu, sem títilo ou
nota fiscal de compra, como estão no art. 66 até o art. 74, do CDC, e também
ficar, reter, e utilizar proventos, remuneração do vulnerável, idoso e com deficiência,
mulher e criança, com lesão e enfermidade permanente, exemplo o cego, infringem
os direitos humanos nos termos do art.
88, art. 89, art. 90, art. 91, da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015.
Em
razão da violência seguida de morte, contra a
mulher, pelos fatos expressos no inciso
VI, do § 2º, do art. 121, do C.P.,
conhecido como feminicídio, igualmente, previstos na Lei Maria da Penha
– Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2.006, vinda internacionalmente, para abolir
e cessar a estúpida e grosseira, selvageria, da violência praticada contra á
mulher, notadamente, honrada, honesta, e de bem. Não estão tipificadas por este
diploma legal DESONESIDADE, ASSARTAR ECONOMIA ALHEIA, ESPECIALMENTE IDOSOS E
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, AQUELES QUE NÃO CONTRIBUEM E SÓ COBIÇAM, INVEJAM, E
SÃO ARDILOSAS, O MAU EXEMPLO, EXCLUI.
Logo
pela dedução, se observa, que Jesus disse o que acontece nessas circunstância,
cujo objeto não é o reino do céu, mas, sim poder e dinheiro, pela cobiça, o que
prevê em Lucas 12:52-53, como se vislumbra a seguir:
“52 Pois,
daqui em diante, numa família de cinco pessoas,
três ficarão divididas contra duas e duas contra três;
53 ficarão
divididos:
o pai contra o filho e o filho contra o pai;
a mãe contra a filha e a filha contra a mãe;
a sogra contra a nora e a nora contra a sogra.”
Então,
se vê que está dentro da realidade atual
à Liturgia desta 5ª-feira da 29ª Semana Do Tempo Comum, pela Proclamação
do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 12:49-53, como se enxerga a seguir:
Naquele
tempo, disse Jesus a seus discípulos:
49 Eu
vim para lançar fogo sobre a terra,
e como gostaria que já estivesse aceso!
50 Devo
receber um batismo,
e como estou ansioso até que isto se cumpra!
51 Vós
pensais que eu vim trazer a paz sobre a terra?
Pelo contrário, eu vos digo, vim trazer divisão.
52 Pois,
daqui em diante, numa família de cinco pessoas,
três ficarão divididas contra duas e duas contra três;
53 ficarão
divididos:
o pai contra o filho e o filho contra o pai;
a mãe contra a filha e a filha contra a mãe;
a sogra contra a nora e a nora contra a sogra.’
Palavra da Salvação.
CNBB e
Santuário Nacional de Aparecida – A12.
Certamente,
consoante com o plantar para colher, a 1ª Leitura da Carta de São Paulo aos
Romanos 6:19-23
Irmãos,
19 uso
uma linguagem humana, por causa da vossa limitação. Outrora, oferecestes vossos
membros como escravos para servirem à impureza e à sempre crescente desordem
moral.
Pois
bem, agora, colocai vossos membros a serviço da justiça, em vista da vossa
santificação. 20Quando éreis escravos do pecado, estáveis livres em relação à
justiça.
21 Que
fruto colhíeis, então, de ações das quais hoje vos envergonhais? Pois o fim
daquelas ações era a morte.
22 Agora,
porém, libertados do pecado, e como escravos de Deus, frutificais para a
santidade até a vida eterna, que é a meta final.
23 Com
efeito, a paga do pecado é a morte, mas o dom de Deus é a vida eterna em Jesus
Cristo, nosso Senhor.
—
Palavra do Senhor.
—
Graças a Deus.
2.A
VUSCA DO CONHECIMENTO E EVOLUÇÃO DO SER:
Está
evidente, que o conhecimento é fundamento do SER, então, eis a questão, que ser
ou não ser, que nos faz de conviveremos sobre agruras, e conflitos, sobre á égide do paradoxo (o que está fora da Dóxa –
pensamento), e cercados de controvérsias
injustificáveis, em razão, de que no
ensinamento de Kant, para estar com razão, é necessário à razoabilidade, e
implica em percepção dos acontecimento
fáticos, intuição, que é predicado em Categoria, Aristóteles, como
deriva da Psiquê – Alma, posteriormente entra no juízo da Consciência, predicado do dom Espírito Santo da inteligência, que com outro
dom do discernimento, e ao estabelecer seu juízo de valor, pela via do sentir –
sentença magna, é transformado o fato e ato, aí
Ato Fato, o primeiro a bem nos ensinar é o magistral Ponte de Miranda,
por este maio é Pensamento – o SER – em nova versão da interpretação Cartesiana
em seu “Cogito ergo sum”, sabe-se que, por se tratar de homem esclarecido, e um
dos iniciadores do Racionalismo, no final do Renascimento, no limiar da Idade Moderna, que o Filósofo Professor da Rainha Cristina
da Suécia, subtrai o pensamento e leciona fundado no pensamento do Pai eterno,
quando disse a Moisés (o homem saído das
águas), que escolhido pelo Senhor para libertar os Hebreus e Hebreias das mãos escravocrata do Faraó
Etíope, que naquele período exercia poder absoluto nas terras Egípcias,
submetendo à população ao regime vil de escravidão, como está em Êxodo 3:7, e disse:
“7 Eu
vi, eu vi a aflição de meu povo que está
no Egito, e ouvi os seus clamores por causa
de seus opressores. Sim, eu conheço seus sofrimentos.”
Em
razão dessa premissa maior ter sido utilizada pelo Estagirita – Aristóteles, em
Metafísica, na concepção do Ser e do Pensamento, Descartes, primorosamente
extrai em Êxodo 3:6-14, seu formidável
e estimável conceito:
’14
Deus respondeu a Moisés: “EU SOU AQUELE QUE SOU.” E ajuntou:
“Eis como responderás aos Israelitas: Aquele que se chama EU SOU enviou-me junto de vós.”
Neste
século XXI, os estudiosos da interpretação (Hermenêutica), estabeleceram à
correta e salutar interpretação do conceito em favor da humanidade, que está
com este perfil de linguagem:
“Se
penso, então, EU SOU!”
Logo,
em questão de ação maligna, atualmente, praticadas pelos Governantes - conhecidos desde 1972, como Mandarins da República, opressores
por escolha do Ego, então, egoístas, pervertidos, e cultuam às ideologias
desnecessárias, imorais, e violentas, praticadas, especialmente, no auge do Nazismo e fascismo, conhecidos
como os países do eixo, que termina divido pelo Pacto de Varsóvia, entre Leste
e Oeste, e os algozes acabaram no Tribunal
de Nuremberg, entre 1.945 e 1946, para
julgar alguns dos crimes cometidos durante o período do conflito.
Esse
Tribunal importante pela possibilidade que, trouxe e mostrar ao mundo, grande
imposição das autoridades no controle, regulamento e ordem sobre a crueldade e à barbaridade.
Para
além disso, ele foi significativo para o estudo do Direito Internacional.
Especialmente,
acolhendo os Direitos como ideia fundamental e indispensável de uma nação.
Caso
tenha obtido curiosidade, para compreender, entender, e discernir mais sobre
esse Tribunal sobre crimes de Guerra, so século XX? Então, prossiga em pesquisa sobre o aviltante
assunto, inclusive os Campos de Concentração, e o Genocídio brutal contra
nações e minorias.
O Campo
de Concentração leva à morte de tifo à formidável Autora do Diário, Ane Frank,
que ainda menina escreve seu Diário em face de sua família ter ido residir em
Amsterdam – Holanda.
Os
maledicentes gestores públicos, afilhados da mentira diabólica, e da ação do
demônio, como está 1 João 3:4-8, sobrevivem conspirando contra os seres
humanos, humildes, pobres, e justos, com a destruição de conquistas n área do
Direito Humano do Trabalho, Aposentadoria – inatividade – digna, e aplicação
e reconhecimento dos Direitos Humanos,
consagrados internacionalmente, e nacionalmente, e vigoram no Brasil, só que os
Senhores Feudais e da Babilônia, Federal, Estadual e Municipal, fingem que não
existem, e matam os idosos, às mulheres, e pessoas com Deficiência, com
enfermidade permanente, pela araqpuca de revogar direitos fundamentais e
humanos, como está posto hoje, com a PEC 32, notadamente, já a dois anos que
não há reposição remuneratória, com ganho real, porque o percentual da
inflação, refere-se apenas, o enxume, causador da perda do valor real da moeda
de curso forçado, em relação algumas moedas internacionais, como exemplo: Dólar
e Euro. Na verdade, como disse neste dia à Deputada Estadual, com
coerência, justifica ao dizer: “Que o
Professor nestes dois anos não obteve reajustamento, reposição de
vencimento ou salário, porque o que o
Governador deseja remeter à ALESC, apenas, o percentual do INPC, que é só inflação.”
Na
prática, não contribui em favor do magistério, em nada, e nada, segundo Sartre,
é: Não ser. Com certeza, Sartre está cheio de razão, quando disse sobre o
Inferno em relação aos Políticos Brasileiro, sobre o ínfero: “O inferno existe,
porque vocês já fizeram a grelha.”
Logo, à maledicência e ignorância política, são
institucionais, porque o que conhecem é a força do poder e dinheiro, é o apego
à matéria, que destrói valores éticos, detonam princípios holísticos construídos
pelo Cristianismo, desde às Catacumbas, não aplicam o às premissas do Sermão da
Montanha, Mateus 5:1-11, e nem a lei do amor ao próximo, como segunda Lei, e à
primeira do Universo, como está em Marcos 12:31. Na verdade se omitem, e pecam
por pensamento, palavras e obras, eis à causa de serem prevaricadores
contumazes, art. 319, do C.P. Pior, pecadores, como os novos Fariseus.
Logo o
Universo enxerga a opressão, e
malvadeza, como corrupção, e o egoísmo,
eis à causa dos agenste do mau e mal, perdem
à proteção ofertada ao justo e bom, perdem pela ausência do mérito da virtude.
É necessário caráter reto em honestidade, e aprender que felicidade é o
exercício pleno da virtude. O homem
justo, está sempre em Panta Rehi (tudo flui, não dizer de Heráclito de
Éfeso).
Eis
porque Deus sai da treva e cria a luz.
3.O
QUE DEVE SER AÇÃO E LUZ AO SER HUMANO DO BEM?
A Ação
à Luz do Ensinamento - Pomba Mundo.
Uma
Pequena Linha do Tempo do Movimento Teosófico, Arnalene Passos do Carmo:
O a-acao-a-luz-do-ensinamento-com-molde
de:
Helena P. Blavatsky, que relata a questão:
William
Judge, cofundador do movimento teosófico em 1875, aluno e amigo de Helena
Blavatsky, transmitiu a Robert Crosbie o que aprendera com ela. Manter o
trabalho ligado aos ensinamentos originais foi um legado para as gerações
futuras.
Num
texto sobre a vida de Judge, lemos:
“Quando
H.P. Blavatsky morreu, em 1891, William Judge era o vice-presidente mundial da
Sociedade Teosófica. Dois ou três anos depois, Annie Besant e Henry Olcott
deram os primeiros passos ostensivos no sentido de fazer com que o movimento
abandonasse o rumo original traçado pelos Mahatmas. Coube a Judge defender a
principal fundadora do movimento teosófico e a teosofia autêntica.”
A Loja
Independente de Teosofistas valoriza o trabalho de William Judge, que foi
perseguido por Annie Besant em 1894. Judge seguiu o trabalho até morrer em
1896, deixando um núcleo de sinceros estudantes nos Estados Unidos e outros
países. Entre eles estava Robert Crosbie, conforme podemos ver em um texto
disponível em nossos websites associados:
“Em
1888, Crosbie ingressou no movimento teosófico em Boston. Pouco depois,
conheceu William Judge. Nos anos seguintes, Crosbie passou a ser um dos
colaboradores mais próximos de Judge, e coordenou grupos de estudos esotéricos
em sete estados da região da Nova Inglaterra.”
Robert
Crosbie fundou a Loja Unida de Teosofistas em 18 de fevereiro de 1909. A
inspirada Declaração da LUT é um mantra atemporal. No primeiro parágrafo do
texto, encontramos a decisão de iniciar um trabalho focado na essência:
“O
programa de ação dessa Loja consiste em devoção independente à causa da
Teosofia, sem vinculação oficial a nenhuma organização teosófica. Ela é leal aos grandes fundadores do
movimento teosófico, mas não se ocupa com desavenças ou diferenças de opiniões
individuais.”
A
ausência de preocupação excessiva com questões organizativas demonstra
confiança no ensinamento. Crosbie encoraja-nos a trabalhar ainda que
aparentemente não estejamos prontos para fazê-lo. A distância entre nossa
condição e o ideal almejado diminui a cada esforço sincero. Ele escreveu:
“Assumimos
uma alta missão e uma tarefa pesada – não porque pensemos que estejamos
notavelmente à altura dela, mas porque vemos que ela deve ser feita e não há
mais ninguém para fazê-la; e porque sabemos que não estaremos sós no esforço.”
Entre
os fundadores da LUT em 1909 havia um companheiro cujo nome ainda hoje é pouco
conhecido internacionalmente: John Garrigues. Resgatar e valorizar o trabalho
de Garrigues tem sido uma tarefa dos nossos websites associados. Já temos um
certo número de textos escritos por ele. A nota editorial que abre um dos seus
artigos esclarece:
“John
Garrigues (….) foi um dos grandes teosofistas do século 20. Trabalhando
anonimamente, ele deu um impulso decisivo à preservação da teosofia original.
Garrigues é o autor de livros importantes e numerosos artigos publicados na
revista ‘Theosophy’ entre 1912 e 1944.”
Robert
Crosbie morreu em 1919. A partir de então, ao lado de John Garrigues, surgem
novos valores e o trabalho da LUT ganha dimensão global:
“Em
1922, o indiano B. P. Wadia, um jovem líder de expressão internacional da
Sociedade de Adyar, abandonou o movimento de Annie Besant e aderiu à LUT,
transformando a Loja Unida em um movimento de expressão internacional mais
significativa.”
Em um
manifesto dirigido aos teosofistas de todo o mundo, Wadia convoca e sinaliza como podemos servir à
Causa:
“Sejam
Teosofistas, trabalhem pela Teosofia; Teosofia em primeiro e último lugar foi o
brado de H.P. Blavatsky, e aqueles que
ensinam a Teosofia que H.P. Blavatsky ensinou, são os seus verdadeiros
sucessores. Os que servem a Teosofia à luz dos Ensinamentos são os verdadeiros
servidores daqueles que ajudam a Humanidade.”
Após
alguns anos de perfeita sintonia com o trabalho da LUT nos Estados Unidos,
durante os quais inspirou a criação de grupos de estudos em vários estados e
cidades, Wadia retorna para sua terra
natal, a Índia, e projeta a LUT internacionalmente, inspirando a abertura de
várias Lojas na Europa.
John
Garrigues escreve e trabalha até deixar a vida física em 1944. Wadia vive até
1958. O trabalho da LUT avança desde então com outros líderes, sujeito à força
dos ciclos e do carma. A literatura explica como divulgar o ensinamento:
“… O
que nós temos de passar adiante são os pontos principais, claros e
definidos, expressados de modo conciso,
de modo que o pensamento seja focado neles; colocar os pontos de modo tão
nítido que eles não possam ser ignorados, nem mesmo por um leitor descuidado; e
de modo que eles permaneçam como fatos, e apenas fatos, diante da mente, e
sejam verificáveis por qualquer um que se der ao trabalho de fazer isso.”
Para
manter o ensinamento não basta reeditar a literatura. Sua vivência elaborada e
compartilhada em artigos é a principal razão da existência de revistas ou boletins
teosóficos. Este foi um ponto fraco da LUT após a morte de John Garrigues em
1944.
Desde
o ano 2000, formas tradicionais de trabalho teosófico vêm desaparecendo, e
algumas revistas publicadas em papel deixaram de circular. Isso ocorreu
inclusive no caso da LUT (revista “Theosophy”)
e da Sociedade Teosófica de Pasadena (revista “Sunrise”).
Apesar
disso, a teosofia original cresce.
Surgir,
manter-se durante algum tempo e desaparecer faz parte dos ciclos naturais da
vida. As organizações também obedecem a esta lei, em períodos maiores ou
menores. Neste sentido podemos usar as palavras de Garrigues:
“Nenhum
organismo tem qualquer inteligência ou poder de ação em si mesmo; ele é um
produto, um efeito, e não uma causa. (…..) Mas todo organismo, de qualquer tipo
ou característica, é composto de formas de consciência, ou ‘vidas’, cada uma
com o seu próprio círculo de percepção, sua capacidade de iniciar ações, sua
capacidade de mudar – todas elas são mantidas em algum tipo de coerência de
direção pela força de uma Vida superior que as usa como veículos ou
instrumentos para a sua própria ação (…) .”[9]
Através
dos seus ciclos, a Lei permite e provoca a retomada de ações feitas
anteriormente. Ela se encarrega de unir preparação com oportunidade.
Um
novo ciclo de defesa internacional de H. P. Blavatsky começou em 2004 por
iniciativa do teosofista brasileiro Carlos Cardoso Aveline, que trabalhou
inicialmente de modo quase isolado.
Em
seguida, o esforço encontrou aliados. Entre eles estavam a revista canadense “Fohat”
(publicada em papel) e a publicação eletrônica mensal dos Estados Unidos “The
Aquarian Theosophist”. Esta última era então editada por Jerome Wheeler, um
destacado teosofista em Los Angeles e pesquisador da obra e da vida de John
Garrigues.
4.O
QUE SIGNIFICA AOS ESCOLHIDOS PELO DISCIPULADO, AO INGRESSO NO NO REINO?
A Busca do
Discipulado Leigo
O Processo do
Aprendizado Interno em Teosofia.
Carlos Cardoso
AvelinO
Discipulado leigo
exige atenção:
O que é um
“discípulo leigo”, em filosofia esotérica clássica?
A expressão, que os
teosofistas do século 19 tomaram de empréstimo da tradição budista, é
perfeitamente válida na realidade do século 21. Todo estudante sério de
teosofia pode transformar-se, em alguma medida, em um discípulo leigo.
O estudante que sabe
o que quer não só lê, mas tenta vivenciar a sabedoria divina contida na
literatura teosófica autêntica. Nesta mesma medida, ele se torna um discípulo,
isto é, um aprendiz. Os livros da teosofia original contêm padrões vibratórios
que o aproximam pouco a pouco do discipulado, uma palavra que
significa, simplesmente, “aprendizado”.
É importante abordar
com simplicidade o tema, porque qualquer sentido
de autoimportância e
vaidade leva o indivíduo a um desastre. A derrota através da vaidade não só
chega sorrateiramente e sem aviso prévio, mas ela chega convencendo o infeliz
derrotado de que ele é um “grande vitorioso”. O orgulho traz a derrota. A
humildade, unida à coragem, prepara a vitória. É importante reconhecer, pois,
desde o início, que o discípulo é apenas um aprendiz.
Tanto em budismo
como em teosofia, os conceitos de discípulo regular e discípulo
leigo são vivenciais. O intelecto é importante, mas ele
não é visto como elemento isolado. A mente é inseparável das outras dimensões
do ser. Discípulo leigo é alguém que tem vida de família e não
vive nos ashrams dos Mahatmas, nos Himalaias. Portanto, não
passa por treinamentos mais técnicos em sua vida mística.
Para os teosofistas,
o caminho que leva à sabedoria passa pelo estudo e pela vivência da literatura
universal e das tradições filosóficas dos diferentes povos. Este estudo é feito
à luz dos ensinamentos e das chaves de interpretação dadas através de Helena
Blavatsky. O aprendizado interno é possível na medida em que o estudante opta
por uma vida pessoal simples, despojada. Portanto, não basta o estudo
intelectual. É preciso adotar uma atitude existencial diante do ensinamento. O
indivíduo deve mudar passo a passo e integralmente. O processo é silencioso e
gradual. O estudo da teosofia não dá a ninguém um diploma nem a sensação de ser
alguém “importante”: ele dá sabedoria e autoesquecimento. A visão universal da
vida que o estudante adquire renascerá com ele como um “dom”, em suas vidas
futuras.
Em teosofia, não há
separação entre alma e mente. O discipulado “leigo” é um saber da alma, mas
exige uma expansão do intelecto. Expandindo a mente, expande-se a energia do
espírito universal. O teosofista lê cada frase de um livro do ponto de vista da
alma. A arte de ler é decisiva. O estudo deve ser contemplativo.
Marco Túlio Cícero, o pensador romano clássico, não pensa que a origem da
palavra “religião” seja “religare”, ou “religar”. Para ele, a origem da
palavra “religião” é “relegere”, isto é, “reler”. O motivo, segundo Cícero, é
que desde o início da civilização os sábios ficam “relendo” escrituras
sagradas.
Ao longo dos
milênios, os estudantes de filosofia esotérica leem e refletem sobre as obras
clássicas que o bom carma lhes permite obter, e fazem isso numa e noutra encarnação.
Eles meditam incessantemente sobre a literatura sagrada. Este é sem dúvida um
fator central para o aspirante ao discipulado leigo no século 21, e o mesmo
ocorrerá nos próximos séculos. Há muitos milhares de anos os estudantes de
filosofia clássica e filosofia esotérica estudam e vivenciam a sabedoria
eterna, no Ocidente e no Oriente. E eles possuem bastante material sobre o qual
refletir e praticar contemplação nas próximas dezenas de milhares de anos. A
literatura disponível foi generosamente reforçada no século 19 através de
Helena Blavatsky.
Contemplando a
verdade eterna e abstrata, as almas dos estudantes se unificam passo a passo
com a Lei Universal. Eles descobrem a paz incondicional e a liberdade
interior. Enquanto
isso, no plano da existência externa, os desafios são constantes. É preciso
estar pronto para o que é imprevisível, e praticar a arte de estar
atento.
Preparar-se Para os
Imprevistos:
O estudante não sabe
quantos obstáculos, ou ajudas, surgirão inesperadamente à sua frente. Mas ele
pode decidir se vai manter-se estável diante dos eventos passageiros e das
marés cármicas da vida.
Seja qual for o
número de coincidências desagradáveis ou agradáveis à nossa espera, é possível
saber e lembrar que elas são, sobretudo, instrumentos de fortalecimento da
nossa força interna.
As vitórias costumam
amolecer a vontade, mas os obstáculos a fortalecem, quando temos a atitude
correta diante deles. Toda vitória traz o teste do desapego. A única
vitória durável é aquela que o estudante obtém sobre si mesmo.
Há uma simetria no
aprendizado. Cada vez que se obtém algo, é preciso abrir mão de alguma outra
coisa. E sempre que se perde algo, abre-se a porta cármica para um novo
progresso ao longo do caminho, caso saibamos aproveitar a oportunidade.
À medida que se
ergue o templo interno na consciência profunda do estudante, os templos
externos – as fontes visíveis de amparo e inspiração – correm o risco de
perder o brilho. Mas a eventual perda dos templos externos
é a expressão simétrica, e o sintoma desagradável, de algo supremamente
positivo: o surgimento mais consciente do templo interior na consciência
individual. O desapego que emerge da perda possibilitará a verdadeira
vigilância sem distorção.
A Arte de Estar Atento:
Quando o aprendiz
vive um momento pacífico e agradável, não deve supor que os próximos
momentos trarão, necessariamente, mais fatos agradáveis. E quando o aprendiz
aumenta o grau de autodisciplina, deve saber que, ao contrário do que é
indicado pelas aparências, a necessidade de autodisciplina aumentará ainda
mais, de modo que possivelmente se seguirá uma escalada, na luta entre esforço
e obstáculos.
O aumento da
autodisciplina produz uma necessidade ainda maior de autodisciplina porque
amadurece porções de carma que ainda não estavam maduras, mas permaneciam “na
fila” à espera do momento para entrar em ação. A autodisciplina
exige mais autodisciplina porque semelhante atrai semelhante. Nada pode
ficar estático no universo, ou no mundo do aprendiz de teosofia.
Assim, o fato de
estar alerta tem um efeito de bola de neve. Exige que o estudante passe a
estar ainda mais vigilante do que previa e perceba a cada momento a
totalidade da vida. Deve estar disciplinado, pacífico, em contato com o Tao,
que é o Todo e a Lei.
Quando obtém uma
vitória, não há tempo para comemorar: é preciso preparar-se de imediato
para os testes que se seguirão a ela, e para as novas vitórias que deverão ser
preparadas em seguida. Se ele tem uma visão clara do rumo a seguir, é preciso
reunir Vontade. O aprendiz deve lembrar que a Vontade – assim como o
indispensável Discernimento – se fortalece através da Ação Correta. Deste modo
flui de modo estável o processo do aprendizado, ou discipulado leigo. dizado”.
É importante abordar
com simplicidade o tema, porque qualquer sentido de autoimportância e vaidade
leva o indivíduo a um desastre. A derrota através da vaidade não só chega
sorrateiramente e sem aviso prévio, mas ela chega convencendo o infeliz
derrotado de que ele é um “grande vitorioso”. O orgulho traz a derrota. A
humildade, unida à coragem, prepara a vitória. É importante reconhecer, pois,
desde o início, que o discípulo é apenas um aprendiz.
Tanto em budismo
como em teosofia, os conceitos DE DISCÍPULO regular e discípulo
leigo, são vivenciais.
O intelecto é importante, mas ele não é visto
como elemento isolado. A mente é inseparável das outras dimensões do ser. Discípulo
leigo é alguém que tem vida de família e não vive nos ashrams dos
Mahatmas, nos Himalaias. Portanto, não passa por treinamentos mais técnicos em
sua vida mística.
Para os teosofistas,
o caminho que leva à sabedoria passa pelo estudo e pela vivência da literatura
universal e das tradições filosóficas dos diferentes povos. Este estudo é feito
à luz dos ensinamentos e das chaves de interpretação dadas através de Helena
Blavatsky. O aprendizado interno é possível na medida em que o estudante opta
por uma vida pessoal simples, despojada. Portanto, não basta o estudo
intelectual. É preciso adotar uma atitude existencial diante do ensinamento. O
indivíduo deve mudar passo a passo e integralmente. O processo é silencioso e
gradual. O estudo da teosofia não dá a ninguém um diploma nem a sensação de ser
alguém “importante”: ele dá sabedoria e autoesquecimento. A visão universal da
vida que o estudante adquire renascerá com ele como um “dom”, em suas vidas
futuras.
Em teosofia, não há
separação entre alma e mente. O discipulado “leigo” é um saber da alma, mas
exige uma expansão do intelecto. Expandindo a mente, expande-se a energia do
espírito universal. O teosofista lê cada frase de um livro do ponto de vista da
alma. A arte de ler é decisiva. O estudo deve ser contemplativo.
Marco Túlio Cícero, o pensador romano clássico, não pensa que a origem da
palavra “religião” seja “religare”, ou “religar”. Para ele, a origem da
palavra “religião” é “relegere”, isto é, “reler”. O motivo, segundo Cícero, é
que desde o início da civilização os sábios ficam “relendo” escrituras
sagradas.
Ao longo dos
milênios, os estudantes de filosofia esotérica leem e refletem sobre as obras
clássicas que o bom carma lhes permite obter, e fazem isso numa e noutra
encarnação. Eles meditam incessantemente sobre a literatura sagrada. Este é sem
dúvida um fator central para o aspirante ao discipulado leigo no século 21, e o
mesmo ocorrerá nos próximos séculos. Há muitos milhares de anos os estudantes
de filosofia clássica e filosofia esotérica estudam e vivenciam a sabedoria
eterna, no Ocidente e no Oriente. E eles possuem bastante material sobre o qual
refletir e praticar contemplação nas próximas dezenas de milhares de anos. A
literatura disponível foi generosamente reforçada no século 19 através de
Helena Blavatsky.
Contemplando a
verdade eterna e abstrata, as almas dos estudantes se unificam passo a passo
com a Lei Universal. Eles descobrem a paz incondicional e a liberdade interior.
Enquanto isso, no plano da existência externa, os desafios são constantes. É
preciso estar pronto para o que é imprevisível, e praticar a arte de estar atento.
Preparar-se, Para os
Imprevistos:
O estudante não sabe
quantos obstáculos, ou ajudas, surgirão inesperadamente à sua frente. Mas ele
pode decidir se vai manter-se estável diante dos eventos passageiros e das
marés cármicas da vida.
Seja qual for o
número de coincidências desagradáveis ou agradáveis à nossa espera, é possível
saber e lembrar que elas são, sobretudo, instrumentos de fortalecimento da
nossa força interna.
As vitórias costumam
amolecer a vontade, mas os obstáculos a fortalecem, quando temos a atitude
correta diante deles. Toda vitória traz o teste do desapego. A única
vitória durável é aquela que o estudante obtém sobre si mesmo.
Há uma simetria no
aprendizado. Cada vez que se obtém algo, é preciso abrir mão de alguma outra
coisa. E sempre que se perde algo, abre-se a porta cármica para um novo
progresso ao longo do caminho, caso saibamos aproveitar a oportunidade.
À medida que se
ergue o templo interno na consciência profunda do estudante, os templos
externos – as fontes visíveis de amparo e inspiração – correm o risco de
perder o brilho. Mas a eventual perda dos templos EXTERNOS É
a expressão simétrica, e o sintoma desagradável, de algo supremamente positivo:
o surgimento mais consciente do templo interior na consciência individual. O
desapego que emerge da perda possibilitará a verdadeira vigilância sem
distorção.
A Arte de Estar Atento:
Quando o aprendiz
vive um momento pacífico e agradável, não deve supor que os próximos
momentos trarão, necessariamente, mais fatos agradáveis. E quando o aprendiz
aumenta o grau de autodisciplina, deve saber que, ao contrário do que é
indicado pelas aparências, a necessidade de autodisciplina aumentará ainda
mais, de modo que possivelmente se seguirá uma escalada, na luta entre esforço
e obstáculos.
O aumento da
autodisciplina produz uma necessidade ainda maior de autodisciplina porque
amadurece porções de carma que ainda não estavam maduras, mas permaneciam “na
fila” à espera do momento para entrar em ação. A autodisciplina
exige mais autodisciplina porque semelhante atrai semelhante. Nada pode
ficar estático no universo, ou no mundo do aprendiz de teosofia.
Assim, o fato de
estar alerta tem um efeito de bola de neve. Exige que o estudante passe a
estar ainda mais vigilante do que previa e perceba a cada momento a
totalidade da vida. Deve estar disciplinado, pacífico, em contato com o Tao,
que é o Todo e a Lei.
Quando obtém uma
vitória, não há tempo para comemorar: é preciso preparar-se de imediato
para os testes que se seguirão a ela, e para as novas vitórias que deverão ser
preparadas em seguida. Se ele tem uma visão clara do rumo a seguir, é
preciso reunir Vontade. O aprendiz deve lembrar que a Vontade – assim como o
indispensável Discernimento – se fortalece através da Ação Correta. Deste modo
flui de modo estável o processo do aprendizado, ou discipulado leigo.
5.Santa
Úrsula - A Companhia de Santa Úrsula foi criada com o objetivo de dar formação
cristã a meninas.
A Companhia de Santa Úrsula foi criada com o
objetivo de dar formação cristã a meninas.
Úrsula nasceu no ano 362, filha dos reis da
Cornúbia, na Inglaterra. A fama de sua beleza se espalhou e ela passou a ser
desejada por vários pretendentes (embora Úrsula tenha feito um voto secreto de consagração
total a Deus). Seu pai acabou aceitando a proposta de casamento feita pelo
duque Conanus, um general de exército pagão, seu aliado.
Úrsula fora educada nos
princípios cristãos. Por isso ficou muito triste ao saber que seu pretendente
era pagão. Quis recusar a proposta mas, conforme costume da época, deveria
acatar a decisão de seu pai. Pediu, então, um período de três anos para se
preparar. Ela esperava converter o general Conanus durante esse tempo, ou
então, encontrar um meio de evitar o casamento. Mas não conseguiu nem uma
coisa, nem outra.
Conforme o combinado, ela partiu
para as núpcias, viajando de navio, acompanhada de onze jovens, virgens como
ela, que iriam se casar com onze soldados do duque Conanus. Há lendas e
tradições que falam em onze mil virgens, ao invés de onze apenas. Mas outros
escritos da época e pesquisas arqueológicas revelaram que foram mesmo onze
meninas.
Foram navegando pelo rio Reno e
chegaram a Colônia, na Alemanha. A cidade havia sido tomada pelo exército de Átila,
rei dos hunos. Eles mataram toda a comitiva, sobrando apenas Úrsula, cuja
beleza deixou encantado ao próprio Átila. Ele tentou seduzi-la e lhe propôs
casamento. Ela recusou, dizendo que já era esposa do mais poderoso de todos os
reis da Terra, Jesus Cristo. Átila, enfurecido, degolou pessoalmente a jovem,
no dia 21 de outubro de 383. Em Colônia, uma igreja guarda o túmulo de Santa
Úrsula e suas companheiras.
Durante a Idade Média, a italiana
Ângela de Mérici, fundou a Companhia de Santa Úrsula, com o objetivo de dar
formação cristã a meninas. Seu projeto foi que essas futuras mamães seriam
multiplicadoras do Evangelho, catequizando seus próprios filhos.
Foi um avanço, tendo em vista que nesta época a
preocupação com a educação era voltada apenas para os homens. Segundo a
fundadora, o nome da ordem surgiu de uma visão que ela teve.
Atualmente
as Irmãs Ursulinas, como são chamadas as filhas de Santa Ângela, estão
presentes nos cinco continentes, mantendo acesas as memórias de Santa Ângela e
Santa Úrsula.
Santa Úrsula, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova, e Santuário Nacional de
Aparecida – A12.
6.A CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA APARECIDA É FATO, QUE DÁ À MÃE DE DEUS, COMO MEIO DE
INTERCEDER EM FAVOR DOS OPRIMIDOS:
Consagre sua vida a Nossa Senhora
Aparecida.
Ó Maria Santíssima, pelos méritos
de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida, espalhais
inúmeros benefícios sobre todo o Brasil.
Eu, embora indigno de pertencer
ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos
benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o
meu entendimento, para que sempre pense no amor que
mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague
a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos
ame sobre todas as coisas. Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o
Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e
filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as
minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha
morte. Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa
intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos
fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por
toda eternidade.
Assim seja!
Amém.
Diante disto, roguemos a
intercessão de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, que fato interceda para
que consigamos estar como cidadãos do infinito e do reino do céu, que interceda
para nos proteger contra os perigos, e
os inimgos, e com o auxílio de São Miguel Arcanjo, e com a generosidade do
Sagrado coração de Jesus, nos defendam do espírito maligno, e das ciladas do
demónio, e mentiras do diabo, contadas todos os dias pelos maus políticos, como
raça de víboras, aves de rapina e carniceiros, lobos, e tubarões, que faça
cessar e abolir a perseguição e violência, e roubo praticados sem cessar contra
os maiores de 50 (cinquenta anos), idosos, mulheres, crianças, e pessoa com
deficiência, e aposentados por invalidez ou especial nos termos da Lei Complementar
nº 142, de 8 de maio de 2.013, e vencer o inimigo e o espírito maligno pela
força da oração, vigilância, e com jejum para expulsá-los, como está em Mateus
17:21 e 26:40-41, eque Nossa Senhora Aparecida e Santa Úrsula, rogai por nós.
Amém!
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