O DEVER SER É OBJETO DE EVOLUÇÃO HUMANA, E DE EXTREMA APLICAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NECESSÁRIOS À SEGURANÇA DA HUMANIDADE, COMO SE DEDUZ NAS BODAS DE CANÁ, MARIA INTERCEDE À BEM DA JUSTA SANTIDADE, E REALIZAÇÃO DOS NUBENTES, E DISSE A JESUS, QUE NÃO EXISTIA MAIS VINHO À FESTA, E JESUS DISSE QUE SUA HORA NÃO HAVIA CHEGADO, E MARIA DISSE AOS TRABALHADORES: FAZEI O QUE ELE PEDIR. LOGO É O QUE ESTÁ EM JOÃO 2:3-4-5, A SEGUIR: “3 Como o vinho veio a faltar, a mãe de Jesus lhe disse: “Eles não têm mais vinho”. 4 “Mulher, por que dizes isto a mim? Minha hora ainda não chegou.” 5 Sua mãe disse aos que estavam servindo: “Fazei o que ele vos disser”. O MÉRITO DA MÃE DE DEUS É INTERCER PARA CONSOLAR OS AFLITOS E OPRIMIDOS, REALIZADO POR AMOR!
O DEVER
SER É OBJETO DE EVOLUÇÃO HUMANA, E DE EXTREMA APLICAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NECESSÁRIOS À SEGURANÇA DA HUMANIDADE, COMO SE
DEDUZ NAS BODAS DE CANÁ, MARIA INTERCEDE À BEM DA JUSTA SANTIDADE, E REALIZAÇÃO
DOS NUBENTES, E DISSE A JESUS, QUE NÃO EXISTIA MAIS VINHO À FESTA, E JESUS
DISSE QUE SUA HORA NÃO HAVIA CHEGADO, E MARIA DISSE AOS TRABALHADORES: FAZEI O
QUE ELE PEDIR. LOGO É O QUE ESTÁ EM JOÃO 2:3-4-5, A SEGUIR: “3 Como o vinho veio a faltar, a
mãe de Jesus lhe disse: “Eles
não têm mais vinho”. 4 “Mulher, por que dizes isto a
mim? Minha
hora ainda não chegou.” 5 Sua mãe disse aos que estavam
servindo: “Fazei
o que ele vos disser”. O MÉRITO DA MÃE DE DEUS É INTERCER PARA CONSOLAR OS
AFLITOS E OPRIMIDOS, REALIZADO POR AMOR!
Evidente,
que com às crianças angelicais e alma, também nos encontramos em 12 de outubro
de 2.021, dia nacional da Rainha e Padroeira do Brasil, Senhora da Conceição
Aparecida, que tráz-nos em Liturgia às Bodas de Caná da Galileia descrita no Evangelho
de Jesus Cristo segundo São João 2:1-11, Salmo nº 44, e à 1ª Leitura é Ester
5:1b-2; 7,2, Ester Rainha e senhora do Rei Persa, e responsável por ter livrado
o povo Hebreu da opressão. O nome Ester, significa estrela bel, mas, o original
é alterado para “Hadassa”, o qual teria sido mudado em decorrência da sua
beleza. No entanto, Hadassa significa – murta – proteção.
1.HISTÓRIA
E GRAÇA DA DEVOÇÃO À NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA, RAINHA E PADROEIRA
DO BRASIL:
História:
Achado da imagem
Quadro que
representa a pesca em que ocorreu o achado da imagem de Nossa Senhora
Aparecida.
Há duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da
Cúria Metropolitana de Aparecida (anterior a 1743) e no Arquivo da Companhia de Jesus,
em Roma: a história registrada pelos padres José Alves Vilela, em
1743, e João de Morais e Aguiar, em 1757, cujos documentos se encontram no
Primeiro Livro de Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá.[5]
Segundo os relatos, a aparição da imagem ocorreu na segunda quinzena de
outubro de 1717,[6] quando Pedro Miguel
de Almeida Portugal e Vasconcelos, conde de Assumar e governante da capitania de
São Paulo e Minas de Ouro, estava de passagem pela cidade de Guaratinguetá, no vale do Paraíba, durante
uma viagem até Vila Rica.
O povo de Guaratinguetá
decidiu fazer uma festa em homenagem à presença de Dom Pedro de Almeida e,
apesar de não ser temporada de pesca, os pescadores lançaram seus barcos
no Rio Paraíba do Sul
com a intenção de oferecerem peixes ao conde. Os pescadores
Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso rezaram para a Virgem Maria e
pediram a ajuda de Deus. Após várias tentativas infrutíferas, desceram o
curso do rio até chegarem ao Porto Itaguaçu. Eles já estavam a desistir da
pescaria quando João Alves jogou sua rede novamente,[1][7] em vez de peixes, apanhou o corpo de uma imagem
da Virgem Maria, sem a cabeça.[1][7] Ao lançar a rede novamente, apanhou a cabeça da
imagem, que foi envolvida em um lenço. Após
terem recuperado as duas partes da imagem, a figura da Virgem Aparecida teria
ficado tão pesada que eles não conseguiam mais movê-la.[10] A partir daquele momento, os três pescadores
apanharam tantos peixes que se viram forçados a retornar ao porto, uma vez que
o volume da pesca ameaçava afundar as embarcações. Esta foi a
primeira intercessão atribuída à santa.[7]
Início da devoção
Hiperdulia • Imaculado Coração • Sete Alegrias • Sete Dores • Coroa das
Lágrimas • Santo Rosário • Escapulário
do Carmo |
Ave Maria • Magnificat • Angelus • Infinitas graças vos
damos • Lembrai-vos • Salve-rainha |
Mãe de Deus • Perpétua Virgindade • Imaculada Conceição • Assunção ao Céu • Mãe da Igreja • Medianeira e Advogada • Corredentora • Rainha do Céu |
Crenças reconhecidas ou dignas de culto |
|
Durante os quinze anos seguintes a imagem permaneceu na residência de
Filipe Pedroso, onde as pessoas da vizinhança se reuniam para orar.[9][12] A devoção foi crescendo entre o povo da região
e houve relatos de milagres por aqueles que oravam diante da santa.[9] A fama de seus poderes foi se espalhando por
todas as regiões do Brasil.[9] Diversas vezes as pessoas que à noite faziam
diante dela as suas orações, diziam que viam luzes de repente apagadas e depois
de um pouco reacendidas sem nenhuma intervenção humana. Logo, já não eram
somente os pescadores os que vinham rezar, mas também muitas outras pessoas das
vizinhanças. A família construiu um oratório no Porto de Itaguaçu, que logo
tornou-se pequeno para abrigar tantos fiéis.
Assim, por volta de 1734,
o vigário de Guaratinguetá construiu uma capela no alto do morro dos Coqueiros, aberta à visitação
pública em 26 de julho de 1745. A
capela foi erguida com a ajuda do filho de Filipe Pedroso, que não aprovava o
local escolhido, pois considerava mais cômodo para os fiéis uma região próxima
ao povoado.
No dia 20 de abril de 1822, em viagem pelo Vale do Paraíba, o
então Príncipe Regente do Brasil, Dom Pedro I e sua comitiva, visitaram a capela e
conheceram a imagem de Nossa Senhora Aparecida. Dom Pedro tinha novo
compromisso público: visitar a então capela de Nossa Senhora Aparecida, hoje no
município de Aparecida. Tratava-se de um importante ponto de peregrinação
católica, pois o pequeno templo havia sido erguido justamente para abrigar a
imagem da santa, chamada de Nossa Senhora Aparecida, encontrada ali na região
em 1717 e, depois, proclamada padroeira do Brasil. Rezzutti conta que antigos
relatos afirmam que Dom Pedro teria rezado na igrejinha e feito uma promessa:
se tudo corresse bem, ele faria de Nossa Senhora Aparecida a padroeira do
Brasil independente. Na realidade, depois de se tornar imperador, Pedro I
escolheu São Pedro de Alcântara como padroeiro. O número de fiéis não parava de
aumentar e, em 1834, foi iniciada a construção de uma igreja maior (a atual Basílica Velha),[9] sendo solenemente inaugurada e benzida em 8 de dezembro de 1888.
Coroa de ouro e o manto azul. Em 6 de novembro de
1888, a princesa Isabel visitou
pela segunda vez a basílica e ofertou à santa, em pagamento de uma promessa
(feita em sua primeira visita, em 8 de dezembro de 1868), uma coroa de ouro cravejada de diamantes e rubis,
juntamente e com um manto azul, ricamente ornado.
A chegada dos missionários redentoristas em 28 de outubro de 1894,
chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento
aos romeiros que acorriam aos pés da imagem para rezar com a
Senhora "Aparecida" das águas.
A Coroação canônica da imagem
A 8 de setembro de 1904, a imagem foi coroada com a coroa
doada pela Princesa Isabel e
portando o manto anil, bordado em ouro e pedrarias, símbolos de sua realeza e
patrono. A celebração solene foi dirigida por D. José Camargo Barros, com a
presença do núncio apostólico, muitos
bispos, o presidente da República Rodrigues Alves e numeroso povo. Depois da coroação o
papa concedeu ao santuário de Aparecida mais outros favores: ofício e missa
própria de Nossa Senhora Aparecida, e indulgências para os romeiros que vão em peregrinação ao
Santuário.[carece de
fontes]
Instalação da basílica no dia 29 de abril de 1908,
a igreja recebeu o título de Basílica Menor, sagrada a 5 de setembro de 1909 recebeu
a relíquia de são Vicente Mártir,
trazidos de Roma com permissão do Papa.
Pois a Emancipação
político-administrativa
Em 17 de dezembro de 1928,
a vila que se formara ao redor da igreja no alto do Morro dos Coqueiros,
emancipou-se politicamente, do Município de Guaratinguetá e se tornou um município, vindo a se
chamar Aparecida, em homenagem a Nossa Senhora, cuja devoção fora
responsável pela criação da cidade.
Logo a Rainha e Padroeira do Brasil Nossa Senhora
da Conceição Aparecida foi proclamada Rainha do Brasil e sua Padroeira
Principal em 16 de julho de 1930, por decreto do papa Pio XI. A imagem já havia sido coroada
anteriormente, em nome do papa Pio X, por decreto da Santa Sé, em 1904.
Pela Lei nº 6 802, de 30 de junho de 1980[18], foi decretado oficialmente feriado o dia 12 de
outubro, dedicando-se este dia à devoção. Também nesta lei, a República
Federativa do Brasil reconhece oficialmente Nossa Senhora Aparecida como
padroeira do Brasil.
Generalíssima do Exército Brasileiro, e na ocasião
das comemorações do tricentenário (1717-2017) do encontro da venerável imagem
de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, a Virgem Maria foi
homenageada com diversos títulos eclesiásticos e civis concedidos em
reconhecimento.
Dentre os já mencionados acima, Rainha do Brasil, conferido em 1904 e o
de Padroeira do Brasil, em 1931, junto a estes títulos une-se outro com
especial destaque o de Generalíssima do Exército Brasileiro, contudo
tratar-se de um título completamente civil e único na história do país,
outorgado em 15 de agosto de 1967, cujo jubileu de ouro (50 anos) foi comemorado.
Em 17 de abril de 1965,
uma comissão de militares de Belo Horizonte, encaminhou ao Reitor do Santuário de Aparecida
o pedido de peregrinação nacional da imagem, em decorrência das comemorações
dos 250 anos de seu encontro, a iniciar pela capital mineira Belo Horizonte. O pedido fora levado à Aparecida, em pergaminho,
pelo comandante da Polícia
Militar do Estado de Minas Gerais, tenente-coronel Antônio de Santa Cecília, o documento
trazia os seguintes dizeres:
"O Povo Mineiro, interpretando o desejo de todo o Povo
Brasileiro, vem, pela comissão abaixo relacionada, respeitosamente. Pedir a
Vossa Eminência Reverendíssima e ao D.D. Conselho Administrativo da Basílica de
Nossa Senhora Aparecida, que se dignem conceder licença para que a Imagem de
Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, seja levada em triunfante
peregrinação às Capitais de todos os Estados do Brasil, sendo em Brasília
aclamada Generalíssima das Gloriosas Forças Armadas Brasileiras”. Segue-se
a assinatura do então Presidente da República: Marechal Humberto de
Alencar Castelo Branco.
O pedido de peregrinação acabou não sendo atendido,
o título de Generalíssima do Exército Brasileiro foi
protelado e, assim, coube posteriormente ao então Presidente da
República: Marechal Arthur da Costa e Silva outorgar,
em 1967, o título, ato que aconteceu na capital espiritual do Brasil: Aparecida, durante as
comemorações dos 250 anos do encontro da imagem, na ocasião em que foi entregue
pelo legado pontifício, o Cardeal Amleto
Cicognani, a Rosa de Ouro –
alta condecoração pontifícia exclusiva a mulheres – oferecida pelo Papa Paulo VI em 15 de agosto de 1967 sendo assim a
imagem de Nossa Senhora da Aparecida, ter o reconhecimento civil conferida pela
patente mais alta do Exército Brasileiro,
sendo-lhe prestadas as devidas honras militares.
Rosa de Ouro
Em 1967, ao completar-se 250 anos da devoção, o Papa Paulo VI ofereceu ao Santuário a “Rosa de Ouro”,
gesto repetido pelo Papa Bento XVI que
ofereceu outra rosa, em 2007, em decorrência da sua viagem
apostólica ao país nesse mesmo ano, reconhecendo a importância da santa
devoção. Em 9 de outubro de 2017,
o Papa Francisco concede
a terceira rosa em comemoração aos 300 anos da aparição da imagem.[21]
Basílica de Nossa Senhora Aparecida houve
necessidade de um local maior para os romeiros, e em 1955 teve início a
construção da Basílica Nova.[12] O arquiteto Benedito Calixto idealizou um
edifício em forma de cruz grega, com 173m de comprimento por 168m de largura;
as naves com 40m e a cúpula com 70m de altura.[12]
Em 4 de julho de 1980 o papa João Paulo II, em sua
visita ao Brasil, consagrou a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, o maior
santuário mariano do mundo, em solene missa celebrada, revigorando a devoção à Santa Maria, Mãe de Deus, e sagrando solenemente aquele grandioso
monumento.
Centenário da coroação
No mês de maio de 2004 o papa João Paulo II concedeu
indulgências aos devotos de Nossa Senhora Aparecida, por ocasião das
comemorações do centenário da coroação da imagem e proclamação de Nossa Senhora
como Padroeira do Brasil. Após um concurso nacional, devotos e autoridades eclesiais
elegeram a Coroa do Centenário, que marcaria as festividades do jubileu de
coroação realizado naquele ano.
Descrição da
imagem
A imagem, tal
como se encontra no interior da Basílica.
A imagem retirada das águas do rio Paraíba do Sul em 1717 mede
quarenta centímetros de altura e é de terracota, ou seja, argila que após modelada é cozida num forno apropriado.[9] Em estilo seiscentista, como atestado por
diversos especialistas que a analisaram, acredita-se que originalmente
apresentaria uma policromia, como era costume à época,
embora não haja documentação que comprove tal suspeita. A argila utilizada para a confecção da imagem é oriunda da
região de Santana do Parnaíba, na
Grande São Paulo. Quando recolhida pelos pescadores, estava sem a
policromia original, devido ao longo período em que esteve submersa nas águas
do rio.[9] A cor de canela que apresenta hoje deve-se à exposição secular
à fuligem produzida pelas chamas das velas, lamparinas e candeeiros, acesas por seus devotos.[9][22]
Através de estudos comparativos, a autoria da imagem foi atribuída ao
frei Agostinho de Jesus, um
monge de São Paulo conhecido por sua habilidade artística na confecção de
imagens sacras.[1][9] Tais características incluem a forma sorridente
dos lábios, queixo encravado, flores em relevo no cabelo, broche de três
pérolas na testa e porte empinado para trás. O motivo pelo qual a imagem
se encontrava no fundo do rio Paraíba é que, durante o período colonial, as
imagens sacras de terracota eram jogadas em rios ou enterradas quando
quebradas.
A imagem foi tombada pelo Conselho de Defesa do
Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat), em 2012, sendo considerada como patrimônio do
Estado de São Paulo.[24]
Atentado à imagem
Os fragmentos
do corpo da imagem, depois do atentado de 1978.
Ver artigo
principal: Atentado à
imagem de Nossa Senhora Aparecida em 1978, após sofrer um atentado que
a reduziu a quase duzentos fragmentos, a imagem foi encaminhada a Pietro Maria Bardi, à
época diretor do Museu de Arte de São Paulo (MASP),
que a examinou, juntamente com João Marino, colecionador de imagens sacras
brasileiras.[9] Foi então totalmente restaurada, no MASP, pelas
mãos da artista plástica Maria Helena Chartuni.
Primeiros
milagres:
Em 1748, o padre Francisco da Silveira, estava em missa realizada onde
hoje é o município de Aparecida, quando escreveu uma crônica onde menciona a
imagem de Nossa Senhora como "famosa por muitos milagres realizados".
Na mesma crônica descreve que os peregrinos se locomoviam grandes distâncias
para agradecer as graças alcançadas.
Milagre das velas:
Estando a noite serena, repentinamente as
duas velas que iluminavam a Santa se apagaram. Houve espanto
entre os devotos, e Silvana da Rocha, querendo acendê-las novamente, não
conseguiu, pois elas acenderam por si mesmas.[12] Este relato é tido como um milagre de Nossa Senhora por seus devotos, e é
provavelmente de 1733.
Caem as correntes
Em meados de 1850, um escravo chamado Zacarias, preso por grossas correntes, ao
passar pela igreja onde se encontrava a imagem de Nossa Senhora Aparecida, pede
ao feitor permissão para rezar. Recebendo autorização, o escravo se ajoelha
diante de Nossa Senhora Aparecida e reza fervorosamente. Durante a oração as
correntes milagrosamente soltam-se de seus pulsos, deixando Zacarias livre.
Cavaleiro e a marca da ferradura
Um cavaleiro de Cuiabá, passando por Aparecida, ao se
dirigir para Minas Gerais, viu a fé dos romeiros e começou a zombar, dizendo,
que aquela fé era uma bobagem. Quis provar o que dizia, entrando a cavalo na igreja. Logo na escadaria, a pata de seu cavalo se prendeu na
pedra da escada da igreja (Basílica Velha), vindo a derrubar o cavaleiro de seu
cavalo; após o fato, a marca da ferradura ficou cravada na pedra. O cavaleiro,
arrependido, pediu perdão e tornou-se devoto.
A menina cega
de nascença de Jaboticabal – SP. Por serem muito devotos de Nossa Senhora
Aparecida, os membros da família Vaz de Jaboticabal - SP rezavam e falavam muito sobre os acontecimentos
referentes a Nossa Senhora Aparecida. O casal desta família tinha uma menina
que era cega de nascença e que sempre ouvia atentamente ao que falavam. A
menina tinha uma vontade muito grande de ir até a Igreja. Naqueles tempos, onde
tudo ainda era sertão, ficava muito difícil de se chegar até lá. Mas com muita
dificuldade, fé e perseverança, mãe e filha da família Vaz de Jaboticabal - SP
chegaram às escadarias da Igreja, quando, surpreendentemente, a menina cega de
nascença exclamou: "Mãe, como é linda esta Igreja!". Daquele momento
em diante a menina que era cega de nascença passa a enxergar normalmente.
O menino no
rio:
O pai e o
filho foram pescar. Durante a pescaria a correnteza estava muito forte e por um
descuido o menino caiu no rio. O menino não sabia nadar e a correnteza o
arrastava cada vez mais rápido e o pai desesperado pediu a Nossa Senhora
Aparecida para salvar o menino. De repente, o corpo do menino parou de ser
arrastado enquanto a forte correnteza continuava e o pai salvou o menino.
O homem e a
onça:
Um homem
estava voltando para sua casa, quando de repente ele se deparou com uma onça. Ele se viu encurralado e a onça estava prestes a atacar,
então o homem pediu desesperado a Nossa Senhora Aparecida por sua vida, e a
onça foi embora.[12]
Coroa
comemorativa
Basílica de
Nossa Senhora Aparecida, Brasil.
Para celebrar
o centenário da Coroação da Imagem da Padroeira do Brasil, a Associação de
Joalheiros e Relojoeiros do Noroeste Paulista - AJORESP, com apoio técnico
do Sebrae (São Paulo), promoveu um Concurso Nacional de
Design, visando selecionar uma nova Coroa comemorativa do evento.
O Júri Institucional do evento selecionou, por consenso, o projeto da
designer Lena Garrido, em parceria com a designer Débora Camisasca, de Belo Horizonte (Minas Gerais). A nova peça foi confeccionada em ouro e
pedras preciosas especialmente para a solenidade do Centenário da Coroação de
Nossa Senhora Aparecida, no dia 8 de setembro de 2004.
Atentados à imagem:
Ver artigos principais:
Atentado à
imagem de Nossa Senhora Aparecida e Chute na santa
A imagem já foi, mais de uma vez, fonte de confrontos religiosos entre
católicos e protestantes. Em 16 de maio de 1978, um evangélico retirou-a de seu
altar na Basílica após a última missa do dia.[26] Ele foi perseguido pelos guardas e por alguns
fiéis e, ao ser apanhado, deixou a imagem cair no chão.[26] Por ser um objeto tricentenário, por ter sido
feita de terracota e ter ficado submersa no rio Paraíba do Sul por muito tempo,
sua reconstrução foi difícil, mas um grupo de artistas do MASP conseguiu
colar os pedaços da imagem.[1][26]
Sérgio von Helde chutando uma imagem de Nossa Senhora Aparecida.
No feriado de Nossa Senhora Aparecida de 1995, ocorreu o incidente
conhecido como "chute na santa". O
ex-bispo tele evangelista Sérgio
von Helde, da Igreja Universal do Reino
de Deus (IURD), chutou uma réplica da imagem de Nossa Senhora
Aparecida num programa religioso transmitido de madrugada pela Rede Record, emissora de propriedade da IURD.[27] Na noite seguinte, o Jornal Nacional da Rede Globo denunciou o incidente, causando comoção
nacional. O evento foi visto por fiéis católicos como um ato de intolerância religiosa.
Vários templos da IURD foram atacados e von Helde acabou sendo transferido para
a África do Sul.[28]
No dia 12 de dezembro de 2007, quando ainda filiado ao PMDB, o
Professor Victório Galli apresentou
o Projeto de Lei 2 623/2007. O PL tinha como objetivo retirar de Nossa
Senhora Aparecida o título de "padroeira do Brasil", conferindo-lhe o
título de "padroeira dos brasileiros católicos apostólicos romanos".
Em agosto de 2008, contudo, a Comissão de Educação e Cultura rejeitou o projeto
de forma unânime.[29]
Em 25 de abril de 2012, o evangélico Rafael de Araújo Teixeira deu duas
marretadas na réplica da imagem localizada numa via pública de Águas Lindas de Goiás.[30] Um grupo de aproximadamente cem pessoas
impediu que ele desse mais marretadas na imagem; algumas delas tentaram
linchá-lo e a Polícia Militar foi
enviada ao local.[30] O rapaz pode responder pelo crime de
destruição de patrimônio público, uma vez que a imagem foi construída com
recursos da prefeitura municipal.
Outra polêmica envolvendo uma imagem de Nossa
Senhora Aparecida ocorreu em setembro de 2017,
quando o pastor Agenor Duque, da Igreja Plenitude do Trono de Deus, desferiu
zombarias contra a santa comparando-a à uma garrafa de Coca-Cola de forma velada, ou seja, sem mencionar a que
se referia, porém, ainda de forma óbvia. Ele também disse que até "a cor
dela é parecida" com a do refrigerante. Em seguida, soltou a garrafa no
chão e desafiou o objeto a se levantar, afirmando que "você sabe do que
estou falando". O pastor se utiliza ainda da fragilidade de pessoas com
problemas de saúde para incentivá-las a descartar e quebrar suas imagens, pois
diz: "A boca dela não fala. O ouvido dela não ouve. Você que está com
câncer, tire ela do pedestal. Talvez tenha um altar aí". Além de Maria, o
pastor também referiu-se de forma velada a São Jorge, dizendo: "Tire esse cavalo que está aí, esse
homem que está em cima e aceite a Jesus Cristo Salvador", diz, sob aplauso
dos fiéis presentes no momento. A fala de Duque gerou revolta de leigos e
sacerdotes católicos, Os padres Augusto Bezerra, Léo Assis e Fernando Henrique
Guirado se posicionaram contra o pastor. Bezerra questionou o motivo do ódio à
Virgem. O deputado estadual Flavinho (PSC), afirmou que
processaria o pastor e acionou o Ministério Público de São Paulo, afirmando que
"o ato deste pastor configura dois crimes: vilipendiar publicamente ato ou
objeto de culto religioso e de racismo",[33][34] contudo, voltou atrás em sua decisão após
Duque pedir perdão aos católicos por sua comparação infeliz, junto de Flavinho
em uma live feita pelas redes sociais. Visivelmente constrangido, Duque afirmou
que sua comparação havia magoado muitas pessoas, e que era preciso se retratar.[35][36][37]
“ |
Na
minha casa tem, sim, pastor, a imagem da mãe de Deus, enegrecida, cujo título
é Nossa Senhora de Aparecida. Não é uma deusa e não se parece com uma garrafa
de refrigerante. Se parece com a Arca da Aliança |
” |
|
— Padre
Fernando Henrique Guirado, em resposta ao pastor Agenor Duque. |
“ |
Ô, Agenor Duque, você tá fazendo aquilo que o pastor da Universal fez.
Você tá querendo ganhar ibope. [Se Nossa Senhora parece com uma garrafa de
Coca-Cola], você parece um botijão. Ô, Agenorzão. Você tá comendo muito. Tá
gordo. Tenta salvar sua alma, meu amigo. Observa-se que os destruidores praticam toda sorte de ação indigna com
a finalidade de ferir a dignidade da Mãe e Rainha de todos os devotos, pois
são atrocidades e violências praticadas contra à mulher, o idoso, e pessoa
com alguma forma de deficiência. À Rainha do Céu e da Terra, porta de entrada pela devoção e testemunho
no reino sofre, diariamente, de atoas ação indigna, desonesta, e imoral
contra à mulher humana com o Sim de salvar pela vitória contra o pecado da
morte de Adão, o perdão dos pecados, enfim, retornar à unidade filial em
Jesus Cristo com o Pai, desfeita em Eva e Adão, Gêneses 3:4-5-6-7-8. 2.O EXERCÍCIO DA ATITUDE DE INTERCESSORA DE MARIA, DESDE A BODA DE
CANÁ DA GALILEIA: Evidente, que passados mais de quatro anos da celebração nupcial de Bodas em Caná da
Galileia, quando Jesus obediente ao
Pai está em Getsêmani, e disse: Minha alma está numa tristeza de morte. Fiquem
aqui e vigiem comigo. Mateus 26:38. Logo obediência e acolher a dor e sofrimento, e dizer com com
consciência: Pai, faça-se não a minha vontade, mas tua. Marcos 14:33-36 Aceitar com resignação a trairagem de Judas, engregar-lhe a Pilatos
pelos Escribas e Fariseus, que determina o açoite e o flagelo, e depois consente
estar com um coroa de espinhos na cabeça, uma vara como cetro na mão direita,
o manto púrpura, e se ajoelham e dizem com sarcasmo: Salve, o rei dos Judeus! O mais grave, Pilatos prevarica descaradamente, e diz à turba na rua:
Eu não sou responsável pelo sangue deste homem. Pois Jesus, aceita e tolera, carregar seu instrumento de morte, à
cruz. Contudo, no caminho de Cruz, encontra Simão de Cirene, que
solidariamente, leva a cruz até ao Calvário, e Verônica com coragem e
compaixão, limpa-lhe o rosto ensanguentado, dá sua toalha a Jesus, e ele a
devolve com uma foto gravada de seu rosto na sua toalha. Depois no Calvário e
crucificado no meio de dois condenados, ao morrer disse: “Pai, nas tuas mãos
entrego o meu espírito.” Lucas 23:46. O que se deduz é que Jesus possui mãe e não madrasta, que o formou um
ser terreal obediente, com resilição, generoso, humilde em aceitar humilhação
dos fariseus e escribas, pois a ação praticada contra Jesus é violação dos
direitos fundamentais e humanos, e ele para nos salvar com a remissão dos
pecados, é tolerante, por força da energia da intercessão da mãe, como mulher
evoluída, e comprometida com justiça e santidade. É por isso, que se verifica a mãe intercessora nas bodas de Caná da Galileia,
que está posto em João 2:3-4-5, como se vislumbra: “3 Como o vinho veio a faltar, Ora, é Maria, quem disse a Jesus: Eles não tem mais vinho. E Jesus disse à Mãe: Mulher, por que dizes isto a mim? Minha
hora ainda não chegou. E a sábia Mãe disse aos trabalhadores: Fazei o que ele vos
disser. O efeito é, Jesus chama os trabalhadores, e manda encher as
talhas de pedra de água. E depois de horas, está toda água transformada em
vinho. Eis aí o vinho do milagre! “4 “Mulher, por que dizes isto a mim? 5 Sua mãe disse aos que estavam servindo: E todos beberam o vinho, sentiram pelo sabor que se tratava de
vinho de boa qualidade. Logo o dever ser se aprende com exemplo de Maria, que sempre
quando estivermos em dificuldades, apuros, à Bem-aventurada, sempre Virgem
Maria, virá, igualmente, em nosso socorro, por experiência, é cooperação
sempre certa. A questão está na percepção e intuição de que, o necessitado é do bem, pratica a
palavra, e atitude digna. Por isto, é e será Rainha e Padroeira do Brasil, porque pede,
reiteradamente, proteção ao povo de Deus, e à maledicência não vinga, se o
objeto estiver injusto e imoral. Logo para o dia da Padroeira do Brasil à Liturgia é coerente e
congruente com a doutrina deste dia de celebração do feriado de Nossa Senhora da
Conceição Aparecida. Solenidade em que a Proclamaçóo do Evangelho de Jesus
Cristo segundo João 2:1-11, como se enxerga a seguir: Naquele tempo: 1 Houve um casamento em Caná da Galiléia. 2 Também Jesus e seus discípulos tinham sido convidados para o casamento. 3 Como o vinho veio a faltar, 4 “Mulher, por que dizes isto a mim? 5 Sua mãe disse aos que estavam servindo: 6 Estavam seis talhas de pedra colocadas aí 7 Jesus disse aos que estavam servindo: 8 Jesus disse: 9 O mestre-sala experimentou a água, que se tinha transformado em vinho. 10 O mestre-sala chamou então o noivo e lhe disse: 11 Este foi o início dos sinais de Jesus. Palavra da Salvação. CNB 3.A JUSTA SANTA DO DIA,
EXEMPLO DE DEVOÇÃO MATERNAL, QUE Nossa Senhora da Conceição Aparecida –
Padroeira do Brasil:
Com
muita alegria nós, brasileiros, lembramos e celebramos solenemente o dia da
Protetora da Igreja e das famílias brasileiras: Nossa Senhora da Conceição
Aparecida. A
história de Nossa Senhora da Conceição Aparecida tem seu início pelos meados
de 1717, quando chegou a notícia de que o Conde de Assumar, D. Pedro de
Almeida e Portugal, Governador da Província de São Paulo e Minas Gerais, iria
passar pela Vila de Guaratinguetá, a caminho de Vila Rica, hoje cidade de
Ouro Preto (MG). Convocados pela
Câmara de Guaratinguetá, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João
Alves saíram à procura de peixes no Rio Paraíba. Desceram o rio e nada
conseguiram. Depois de muitas tentativas sem
sucesso, chegaram ao Porto Itaguaçu, onde lançaram as redes e apanharam uma
imagem sem a cabeça, logo após, lançaram as redes outra vez e apanharam a
cabeça, em seguida lançaram novamente as redes e desta vez abundantes peixes
encheram a rede. A
imagem ficou com Filipe, durante anos, até que presenteou seu filho, o qual
usando de amor à Virgem fez um oratório simples, onde passou a se reunir com
os familiares e vizinhos, para receber todos os sábados as graças do Senhor
por Maria. A fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora foi se
espalhando pelas regiões do Brasil. Por
volta de 1734, o Vigário de Guaratinguetá construiu uma Capela no alto do Morro
dos Coqueiros, aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745. Mas o
número de fiéis aumentava e, em 1834, foi iniciada a construção de uma igreja
maior (atual Basílica Velha). No
ano de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação
dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros
que acorriam aos pés da Virgem Maria para rezar com a Senhora “Aparecida” das
águas. O
Papa Pio X em 1904 deu ordem para coroar a imagem de modo solene. No dia 29
de abril de 1908, a igreja recebeu o título de Basílica Menor. Grande
acontecimento, e até central para a nossa devoção à Virgem, foi quando em
1929 o Papa Pio XI declarou Nossa Senhora Aparecida Padroeira do Brasil, com estes objetivos: o bem
espiritual do povo e o aumento cada vez maior de devotos à Imaculada Mãe de
Deus. Em
1967, completando-se 250 anos da devoção, o Papa Paulo VI ofereceu ao
Santuário de Aparecida a Rosa de Ouro, reconhecendo a importância do
Santuário e estimulando o culto à Mãe de Deus. Com o passar do
tempo, a devoção a Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi crescendo e o
número de romeiros foi aumentando cada vez mais. A primeira Basílica
tornou-se pequena. Era necessária a construção de outro templo, bem maior,
que pudesse acomodar tantos romeiros. Por iniciativa dos missionários
Redentoristas e dos Senhores Bispos, teve início, em 11 de novembro de 1955,
a construção de uma outra igreja, a atual Basílica Nova. Em 1980, ainda em
construção, foi consagrada pelo Papa João Paulo ll e recebeu o título de
Basílica Menor. Em 1984, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)
declarou oficialmente a Basílica de Aparecida Santuário Nacional, sendo o
“maior Santuário Mariano do mundo”. Nossa Senhora da
Conceição Aparecida, rogai por nós! Fonte: Canção
Nova e Santuário Nacional de Aparecida – A12 4, DO PEDIDO: Hoje, roguemos à Nosssa
Senhora da Conceição Aparecida, que interceda por todos nós, que a queremos como
seus filhos e trabalhadores na palavra viva e pelo reino, que colabore com a
intercessão na proteção de todos os perigos, e para repeli os inimigos, e que
nos defenda com o auxílio do Arcanjo
São Miguel contra o espírito maligno vivo ou morto, o diabo e o demônio das
suas raça de víboras, das aves de rapina, tubarões, lobos, e veados
gileteiros, especialmente em favor dos
idosos, à mulher, e a pessoas com deficiência, que Noaa Senhora da Conceição
Aparecida, rogai por nós. Amém! |
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