40. É evidente, que os mandamentos do Senhor Deus, pela anunciação do Filho, e criação do Espírito Santo, pela boa  ação que o caminho requer, com base no dom do  amor e na sabedoria, inteligência e discernimento, é necessário o amor exigente para conquistar à glória do reino, como na quarta-feira, dia 18 de maio de 2.022, 5ª Semana da Páscoa, que nos traz como 1ª Leitura extraida do Livro  dos ATOS 15:1-6, Salmos  121, e se proclma o Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 15:1-8, cuja lição de amor nos cabe meditarmos e refletirmos, como exemplo inefável de vida eterna, como se enxerga a seguir:

Está posto, como evidência o que de direito e de fato é o Filho único do Pai, Jesus Nazareno nascido com o DNA como primogênito de Maria, pelo seu inabalável e digno Sim (Lucas 1:27-28-38), que  está como Ser que  existe, porque é, então, proclma que é à Videria verdadeira, e o Pai é o agricultor – que planta -, e todo ramo que não der fruto nele, o Pai o cortará, tecnicamente, fará a “poda” do ramo, desnecessário e inútil, já que não produz frutos, signfica, não produz uvas e por efeito, não dá origem a: Vinho. Pois poderá todo o que der fruto, para que produza mais frutos, objetivamente. Então, o inicio da Lição está em João 15:1-2; eis as condições para que se habilite como apto ao reino, e como é, estar puro: “3 Vós já estais puros pela palavra que vos tenho anunciado” (João 15:3); ora, é pela unidade que se permanece  unido a ele, cujo comprometimento deve estar alicerçado no Evangelho, porque ninguém vai ao pai, se não por mi, logo é razoável o que está posto em: “4. Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. O ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Assim também vós: não podeis tampouco dar fruto, se não permanecerdes em mim” (João 15:4); logo está delineado à existência de cada qual  que estiver na senda caminho, por Jesus de Nazaré é videira, e vós os ramos, cujo fim,  é pernanecer nele e observar sua palavra como mandamento de existência, exatamente, como esrá em: “5. Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. 6. Se alguém não permanecer em mim será lançado fora, como o ramo. Ele secará e hão de ajuntá-lo e lançá-lo ao fogo, e queimar-se-á” (Jão 15:5-6);  conclui-se, que se permanecerdes em mim, e as minha plavras permanecerem em vós, pedireis tudo o que quiserdes e vos será feito, é conquista do estado do bem, que se concretiza, esepcificamente, dentro de que: Nisto é glorificado meu Pai, para que deis muito fruto e vos torneis meus discípulos, pois está desta forma sacramentado os menios necessários do caminho, como está em:        7. Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis tudo o que quiserdes e vos será feito. 8. Nisto é glorificado meu Pai, para que deis muito fruto e vos torneis meus discípulos” (João 15:7-8); No entanto, o fim de tudo está vivo na conclusão digna dado pelo Senhor Deus e Uno com o Pai, quando enche-nos de certeza e esperança com fé na sua palavra, ao ponderar o caminho: “9. Como o Pai me ama, assim também eu vos amo. Perseverai no meu amor” (João 15:9).

Por isso, a procalmação da palavra expresssa em São João 15:1-8, deve ser juramento e testemunho de fé, vivida como força da existência,  como consciência do reino 9 na permanência do amoro, como está  viva e llíquida e certa, como se lê a seguir:

 

1. Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que não der fruto em mim, ele o cortará;

2. e podará todo o que der fruto, para que produza mais fruto.

3. Vós já estais puros pela palavra que vos tenho anunciado.

4. Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. O ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Assim também vós: não podeis tampouco dar fruto, se não permanecerdes em mim.

5. Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.

6. Se alguém não permanecer em mim será lançado fora, como o ramo. Ele secará e hão de ajuntá-lo e lançá-lo ao fogo, e queimar-se-á.

7. Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis tudo o que quiserdes e vos será feito.

8. Nisto é glorificado meu Pai, para que deis muito fruto e vos torneis meus discípulos.

9. Como o Pai me ama, assim também eu vos amo. Perseverai no meu amor” (São João 15:1-9).

Então, o que de fato significa o caminho desde a antiguidadade, e como lei  qual o verdadeiro conceito:

“Kárma (sânsc.) – Causa (metficamente). Significa também causa em geral; motivo; elemento, fator ou matéria principal; substância, órgão, instrumento; agente, meio; ação, ato, operação, etc.”

p. 283,

“Râja-Yoga (sânsc.) – O verdadeiro sistema ou ciência  referente ao desenvolvimento dos poderes psíquicos espirituais e a união com o próprio Eu superior ou Espírito Supremo,  como dizem os profanos.  É o exercício, a regulação e a concentração do pensamento. O Râja-Yoga é exposto ao Hardha-Yoga, o treinamento físico ou psicológico no ascetismo. (o Râja-Yoga é o sistema da educação oculta, que, através da  concentração mental,  desenvolve as faculdades superiores do homem e os poderes psíquicos nele latentes. Este princípio parte do mundo interno para estudar a natureza interior e, através dela, domina tudo, tanto o interior como o exterior. Pela manipulação da mente podemos colocá-la sobre nosso domínio, fazendo atuar segundo nossa vontade e obrigá-la a concentrar seu poderes  conforme  nossos desejos. Não há limite para o poder da mente humana;  quanto mais concentrada, maior poder tem para fixár-se num ponto, até o extremo de que o yogi chega  a um termo em que as chamadas “leis da natureza” já não exerce  qualquer  influência sobre ele, devido o domínio que tem sobre a natureza, tanto interna quanto externa. O exercício do Râja-Yoga exige um longo tempo e uma prática constante. Parte desta prática é física, no que se refere à  alimentação, respiraçção, sono, atividades corporais, trabalho, continência, etc. Porém, a parte mais importante é mental, visto que são requisitos indispensáveis a atenção suscitadaas, a concentração do pensamento, a abstração, a meditação, a contemplação e a devota submissão ao Senhor. (Os aforismo do Yoga de Patañjali) constitui a mais alta autoridade e o melhor livro de texto para estudo de tão importante matéria. Mas é preciso advertir que o yoga só pode ser aprendido de modo seguro quando sob orientação de um Mestre sábio, contrário, a pessoa se expõe a lamentáveis fracassos e perder todo o furuto de seus estudos. Há uma enorme diferença entre o Hartha-Yoga e o Râja-Yoga. O primeiro e puramente psicofisiológico e o segundo é Psicoespiritual. (Doutrina Secreta III. 503) O partidário do primeiro acredita que a mente obedece o prâna (alento), enquanto o partidário do segundo crê que o prâna obedece a mente, e o que é muito mais exato.”  BLAVATSKY, HELENA P, GLOSSÁRIO TEOSÓFICO,      Pp. 283.552.553, 1ª edição em Inglês em 1.892, Editora Ground, 2.011.

41. Então, o que nos diz À Imitação de Cristo, descrito por Tomás de Kempis, no  Capítulo XV. Das Obras que procedem da Caridade, como lei da vida eterna:

“1 – Por coisa nenhuma deste mundo, nem por amor de quem quer que seja, se deve praticar o mal.

É livre, porém, interromper uma ação boa ou substitui-la por outra melhor para prestar serviço a quem precisa;  assim não se destrói boa ação, msd ytsndforma-se em outra de maior valor.

Sem a caridade de nada vale nenhuma obra exterior. Tudo, porém, o que dela se inspira, por pequeno e desprezível que seja, produz abundantes frutos; mais que ação, Deus pesa a intenção.

2.Muito faz quem muito ama.

Muito faz quem faz bem.

Bem faz quem serve ao interesse comum mais que a vontade própria.

O que, muitas vezes, parece caridade é concupisciência: porque, raras vezes, a inclinação natural, a vontade própria, a esperança de recompensa, o amor às comobidadesde deixam de influir em nossas ações.

3.Quem possui a verdadeira  e perfeita caridade não buscs a si em coisa alguma, mas seu único desejo é que em tudo se realize a glória de Deus.

A ninguém innveja, porque não aprecia nenhum prazer particular nem em si mesmo quer alegrar-se, mas, em Deus, acima de todos os bens, coloca a sua felicidade.

A nenhuma criatura atribui bem algum, mas tudo refere a Deus, fonte perene, donde promanam todos os bens, fim beatífico, em que  descansam todos os Santos. Oh! Quem tivera uma centelha de verdadeira caridade! Como lhe pareceriam vãs todas as coisas da terra! Cf.  de Kempis, Tomás, IMITAÇÃO DE CRISTO,  p. 36, Editora Príncipis – 2.019.

A imitação de Cristo é elo de unidade, que tem levado os seres de boa vontade à conversão – transformação de suas atides e comportamentos ímpios. Logo no caminho deve estar posto à vigilância e oração, para de fato estar como vencedor, e no caminho de justiça e santidade, sempre realizaro o bem comum, com amor e sabedoria ao próximo. É evoluir e crescimento na vontade de Deus e na boa prática.

 

 

 

 

 

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