A Existência humana, é objeto de conhecimento desde a antiguidade, por isso, só o coração puro, está apto à obter a graça de sobreviver dignamente, é o que está escrito no livro do Tibete:

Sujeição ao Renascimento:

Conforme for o desejo do homem, assim será o seu destino. Porque, assim como for o seu desejo, assim será a sua vontade; e, conforme a sua vontade, assim serão os seus atos; assim como forem os seus atos, assim

será ele recompensado, bem ou mal.

Um hommem age de acordo com os desejos aos quais se apega. Após a morte, ele parte para o outro mundo, levando na sua mente as sutis impressões dos seus atos; e, depois de obter lá o fruto de seus atos, retorna de novo a este mundo de ação. Assim sendo, aquele que tem desejos conntinua sujeito aos renascimentos.

Libertação do Renascimento:

Aquele que carece de discernimento, cuja mente for instável e cujo coração for impuro, não alcançará jamais a meta, e, sim, nascerá repetidas vezes. Contudo, aquele que tem discernimento, cuja mente está firme e o coração puro, este alcançará a meta, e, alcançando-a, não estará mais sujjeito ao renascimento.” Cf: Wntz-Evans, W. Y. O LIVRO TIBETANO DOS MORTOS, p. 19, Editora Pensamento Cultrix – São Paulo – 2.020.

Com pertinência, o salutar Raul Branco, na sua obra Os Ensinamentos de Jesus e a Tradição Esotérica Cristão, sobre à Parábola do Filho Pródidigo, conclui:

O novilho cevado, simboliiza o resultado do processo criativo. Macrocosmicamente, comer o novilho cevado indica a absorção na fornte divina de todas as experiências e poderes resultantes do processo de manifestação em seus ciclos innvolutivos e evolutivos. No homem microcosmo, o novilho é o símbolo da sabedoria intuitiva, que nasce da descida da vontade espiritual ao veículo de inteligência abstrata, onde reside a alma imortal. No sentido espiritual, o processo de comer o novilho, assim como todo o banquete, simboliza o estado de “plenitude” que foi alacançado ao fim de um ciclo (como a última ceia do Senhor).

O irmão mais velho ficou com raiva. A suposta raiva do filho mais velho deve ser tomada como uma manobra proposital para não chamar a atenção dos profanos para a natureza mais profunda da sabedoria secreta, pois é inconcebível a inveja entre diferentes aspectos da natureza Divina. Microcosmicamente, os dois irmãos podem ser considerados os dois aspectos da mente humana, abstrato e concreto. Quando a sublimação da mente concreta, após seu mergulho na matéria, os dois aspectos da mente são unidos e tornam-se o princípio intelectual. Assim, é natural que no fim da grande peregrinação o filho mais novo e o mais velho sejam reunidos na casa do Pai.

Teu irmão estava morto e tornou a viver; ele estava perdido e foi reencontrado! A\psrábola descreve estado de consciência. A morte, nesse caso, implica na completa, ainda que temporária, perda, pelo homem mortal, da experiência da natureza divina e imortal do verdadeiro Eu. A ressurreição, por outro lado, descreve o redescobrimento desse conhecimento da unidade. Estar perdido significa o estado mental de ilusão da separatividade, que inibe temporariamente à compreensão espiritual, principalmente da unidade com Deus.

Queda e redenção. A ideia da queda homem, da maldição de Eva e do pecado original, descrito no Gêneses, estão em íntima conexão com o tema da Parábola do Filho Pródigo, e descrevem a “queda” do Espírito na matéria longinquoa e retrorno à casa do Pai. Em contato com a matéria, o Espírito perde temporáriamente a consciência da unidade, desenvolvido a ilusão da separatividade, individualidade, orgulho, sensualidade, que constituem o preço que cada habitante da terra deve pagar para alcançar o estado do Homem perfeito, o Adepto.

Tudo o que é meu é teu. A suave reprimenda do Pai ao filho mais velho constitui a afirmação da verdade eterna de que todos os seres são expressões da vida una divina. Consequentemente, todas as manifestações da vida una participam nas realizações unas das outras, ainda que aparentemente separadas. A afrimação do Pai sobre a unidade aparece corretamente ao final da história, que descreve alegóricamente o término de um grande ciclo.

Está ímplicito que a descida do “filho” de sua morada celestial de eterna harmonia e bem-aventurança obedece um desígnio da maior transcendência e não representa uma atitude de rebedldia ou desrespeito, mas, ao contrário, constitui-se num ato de total obediiência à vontade do Pai.” Cf: Branco, Raul, Os Ensinamentos de Jesus e a Tradição Esotérica Cristã, pp. 121.122.123, Brasília – DF, Editora Teosófica – 2.014.

Pois no dia da graça, do trabalho, São José Operário, domingo, 1º de maio de 2.022, 3º Domingo da Páscoa, que a Liturgia noa apresenta como 1ª Leitura extraida dos ATOS 5:27 b-32.40 b-41, Salmo 29, 2ª Leitura do Livro do Apocalipse 5:11-14, e proclama-se o Evangelho de Jesus Cristo segundo São João (forma longa João 21:1-19)

´- Forma breve, João 21:1-4, pois nossa reflexão e meditação é reconhecer, ressuscitado está vivo e presente em nosso meio, pois como está em: 12 Jesus disse-lhes: “Vinde comer”. Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar, quem era ele, pois sabiam que era o Senhor. 13 Jesus aproximou-se, tomou o pão e distribuiu-o por eles. E fez a mesma coisa com o peixe. 14 Esta foi a terceira vez que Jesus ressuscitado dos mortos, apareceu aos discípulos. 15 Depois de comerem, jesus perguntou a Sião Pedro: Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes? Pedro respondeu: “Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo”. 16 E disse de novo a Pedro: “Simão, filho de João, tu me amas?” Pedro disse: “Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo”. Jesus lhes disse: “Apascenta as minhas ovelhas”. 17 Pela terceira vez, perguntou a Pedro: “Simão, filho de João, tu me amas?” Pedro, ficou triste, porque Jesus pefuntou três vezes se ele o amava. “Sehor, tu sabes tudo, tu sabes que eu te amo”. Jesus disse-lhe: “Apascenta as minhas ovelhas.” 18 Emm verdade, em verdade te digo: quando eras jovem, tu te cingias e ias para onde querias. Quando fores velho, estenderás as mãos e outro de cingirá e te levará paa onde não qyeres ir.” 19 Jesus disse isso, significando com que morte Pedro iria glorificar a D.

Por isto, está na grça e justa santidade, pelo mérito da virtude, com bom exem






































lo pela boa obra e ação, justificados no testemunho da palavra, pela fé, enfim, bonadade e amor, o reino de Deus não aceita adiar para amanhã o quu deve ser feito, hoje, agora mesmo.

Logo que estejamos sempre pontos à realizaro o bem, para que o Senhor Jesus tenha piedade e comapixão de todos nós, e que à Bem-Aventurada amável mãe, intercede por nós, nos proteja dos perigos, e dos inimigos, e com auxílio de São Miguel Arcanjo, defendei-nos do espírito maligno, e das ciladas do diabo e do demônio, e nos livre dos políticos corruptos e que se apropriam das verbas da educação – FUNDEB e da saúde, e dê a graça da proteção aos idosos, às mulheres, às crianças, e às pessoas com deficiência, igualmente, os professores, que pela vigilância e oração, com jejum, cessem à perseguição dos tiranos e déspotas (São Marcos 9:29, Sçao Lucas 9:23, São João 8:12. 14:13-18, São Mateus 7:7-8.17:21.19:21.26:38-40-41); que Nossa Senhora da Conceição Aparecida, e o Santo do dia, rogai por nós. Amém!

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