CAPÍTULO 1
O Passo Complexo – pela Causa: Superar o Sofrimento e Dor.
1.Conhecimento
Topos, Tempo e Espaço:
Inevitavelmente, é nosso dever originado da tradição, da formação
recebida, e pelas limitações culturais vinda dos antepassados, forjados no ensino
formal precário, também, sem transmissão pela via escrita, e por meio, do ensino do
catecumenato, para iniciar o discipulado pela prática da palavra sagrada dos
Livros Santos e Sacros, especialmente,
possuem conteúdo deixado do Sermão da Montanha – a Luz do mundo – e, testemunho
memorável sobre o significado da Palavra Viva, testemunho de amor so ser, e
graça como está escrito:
“1. Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos
aproximaram-se dele.
2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:
3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino
dos céus!
4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!
5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!
6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão
saciados!
7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!
8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!
9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!
10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque
deles é o Reino dos céus!
11. Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e
disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.
12. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus,
pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.
13. Vós sois o sal da terra. Se o sal perde o sabor, com que lhe será
restituído o sabor? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e calcado
pelos homens.
14. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre
uma montanha
15. nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para
colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos os que estão em casa.
16. Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas
boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus.
17. Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os
abolir, mas sim para levá-los à perfeição.
18. Pois em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça
um jota, um traço da lei.
19. Aquele que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar
assim aos homens, será declarado o menor no Reino dos céus. Mas aquele que os
guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos céus.
20. Digo-vos, pois, se vossa justiça não for maior que a dos escribas e
fariseus, não entrareis no Reino dos céus” (São Mateus 5:1-20).
Certamente com evidência, é o vínculo da espiritualidade viva, que nos
transforma pela força da vontade, eficiência, e empenho, prática consciente no
exercício do bem, nascido da palavra
expressa, deixada-nos pelo nosso generoso e mado Mestre, irmão digno em
fraternidade, amor e sabedoria, bortara como pétala de flor com néctar de
bondade, nascida à doutrina de nosso coração, como luz divina, originada da senda inculcada na mente
e coração, desejo honesto e sincero, de testemunho, prática consciente,
emanadoura de energia positiva e eficaz ao nosso desenvolvimento humano,
construção de bem estar, e à convivência justa e proba (honesta) na conquista
do reino dos céus (São Mateus 4:17).
2. Na verdade, o exercício das ações, nem sempre compatível com à ética,
usos e costumes, com base em
forma-pensamento amparadas nas premissas e paradigmas filosóficos, mas sim,
ancorados em hábitos viciados, e usuais criados pela via da ideologia imposta
pelo opressor, como dar o -
jeitinho -, sempre – levar vantagem em
tudo -, impor à opressão sobre os
oprimidos como meio de favorecimento lucrativo, e estar a alardear em todos os
cantos da cidade e do território nacional, como alma do negócio pelas redes
sociais, inclusive como matéria chula e vil, o mau procedimento como conquista
social, e como efeito e resultado é ceifarem à vida do próximo, e como cinismo
e hipocrisia, ainda, chorar no velório, à vítima de sua iniquidade de ímpio
profissional, na condição de criminoso e pecador de ofício, que infringe
à Lei Divina e os mandamentos outorgados pelo Senhor Deus na Sarça
Ardente (Êxodo 20:12-13-14-15-16-17).
Evidente, que o que se constata
atualmente, não está nada conforme princípios de bondade, liberdade, igualdade
e fraternidade, pelo fato, de enxergarmos somente, o racismo iniquo, a
discriminação como exclusão, como no dia de ontem disseram à mulher Afro, que:
“Que puseesse cabelo bom!” E, atualmente, os jogos de futebol de futebol
realizados na América Latina, existem manifestação de torcedores racistas
contra atléta do adversário, especialmente, contra o natureza africana. Logo é comportamento
iníquo e malévolo, originados pela frieza e impiedade, ausência da compaixão,
cuja ação manifesta-se como eudonismo,
prazer escabroso, e o império do
espírito maligno, pela aplicação de ciladas do diabo e demônio, pela
transgressão da Lei da igualdade e do bem geral e comum, peca. Mas, o demônio
peca desde o princípio (1João 3:4-8).
3. O mais depravante é lermos que
o disse na segunda-feira, o Ministro das Relações Esteriores da Rússia, que:
“Hitler possuia ancestrais Judeus.” Este argumento é inválido, e improcede,
porque não se justifica o semelhante dterminar a morte de seis milhões de
Judeus nos campos de Concentração. Israel fica indignada, e pede explicações ao
Minsitro Russo, e pedido de desculpas pela afronta ao povo Hebreu. Esta notícia
foi veiculada no UOL, G 1, e todos os portais de noticias na rede. Igualmente,
reproduzido pelas rádios de grande porte do Brasil. Essa é notícia que nos
deixa triste, e faz nos sentir mais uma vítima Ucraniana, causado o fenecimento
de vidas pelo armamento fabricada pelos
Russos, com a finalidade de destruir vidas e cidades da Ucrânia. Pois a ação
Russa, na base de armas, nos diz como à humanidade está frágil no presente
momento. É a ausência de Deus na exist|ência do mago negro. Vamos aumentar
nossa vigilância e oração em favor da paz e bem da humanidade.
4. Em exame, o acontecimento degradante praitcado pela Rússia de segunda-feira, certamente, sobrevivemos à
todo dia surpresas, às vezes, mais
notícias ruins que boas. Os acontecimentos repercutem, todavia, excesso de
estupidez humana, gerada pelo poder do ego, ganância, inveja, imprudência, e
outros males adstritos ao comportamento e pelo nefasto exercício de poder e dinheiro, em que,
desejo e vontade estão aniquiladas, em detrimento do bem comum
e geral, expresso pela tolerância, humildade, prudência, solidariedade, fé e
obra, amor e sabedoria, segunda lei universal maior, que todas
expressam substancialmente e
potencialmente (São Marcos 12:31, e com perplexidade ouvimos noticia veiculada
nos maiores meios de comunicação de que, o autor do genocídio contra o povo Judeu, pois
o funcionário do Governo Russo declara
que: “Hitler, possuia antepassados Judeus...”[1] Maior
inverdade, porque se assim fosse, certamente, teria tido melhor postura com o
povo Hebreu, o que não teve. Mas, o fato se deu pelo fato de o Governanate
atual da Ucrânia, possuir descendência Judia, e depois de mais de quatro
milhões de Ucranianos ter pedido refulgio na
Polônia, é fato que mostra à péssima ação desencadeiada com extrema
crueldade contra à população pala
Russia, relacionada com à nação Ucraniana. Ora, a tirania imposta pela
Rússia é inconveniente, impertinente, e irracional, em face de toda ação de
guerra e violência está como meio improdutivo, desumano, e cruel, porque à
violência com mortes de inocentes é maudade institucional, e conntrária à ética, à probidade, e os usos e costumes.
5. Nestas terras, em
que Báh ia, mas, Báh não vai, com certeza,
estamos inseridos num país, tradicionalmente, colonialista, e ainda, com ranço originado no
modelo feudal vetusto, calcada sua base no latifúndio, conhecido como Capitânia
Hereditária, doada ao latifundiário, com apego ao poder e dinheiro, e na mão de obra escrava, bem patrimonial dos senhores das terras e de engenhos de açúcar, cujo título de
proprieade e posse do escravo se registratva
por meio de escritura pública no Cartório de Registro de
Imóveis, da localidade onde o Senhor possuia suas terras, seu engenho ou sua
residência. Eis a causa de fato, da nossa péssima distribuição de renda, pelo
fato, de que, o objeto dos senhores de produção é obter, apenas, vantangem
pessoal e pecuniária, expressa em lucratividade, por meio de
resultado positivo, daquilo nominam como investimento. Sim, porque
explorar o homem pelo homem, para os senhores
proprietários do capital, e dos meios de produção, ganhos de fortuna, como enquecimento sem causa, são lucros e
vantagem pessoal imoral e indevida. Eis porque
estamos sempre vitimados pelos golpistas das extremas, com uso da
falácia, demagogia ideológica, violação
flagrante de direitos humanos. E, sempre com a mesma retórica utilizada com
argumento inválido, cujo eleitor arauto da ignrância chega a pôr como premissa válida, que os arautos da,
exemplo: msa, cadeira. Logo quando
se cuida
uma operação em que está em jogo comportamento, ação, injustiça, nem se
pode operar pela ideologia, pois implica em - práxis (grego) -, mas, sim pela
via da transformação, que na espiritualidade se conhece pela etimologia de –
conversão -, isto possui lógica, pelo fato de Jesus ao iniciar sua pregação
disse: “Convertei-vos, e fazei penitência, porque o reino do céu – de Deus –
está próximo” (São Mateus 4:17). Ora, a idiossincrasia e o paradóxo proposto
pelos novos fariseus, como “raça de víboras como são, porque falar o que
falam”, não justifica à existência dos políticos que estão no exercício do vil poder, como está
posto em:
“34 Raça de víboras, maus como sois, como
podeis dizer coisas boas? Porque a boca fala do que lhe transborda do coração” (São Mateus
12:34).
6.O que há como
verdade na espécie, concernente à
existência do Leviatã (Jó 40:24-25-26), que, os maus políticos que temos
manutenidos pela exploração e usurpação, diariamente, pela extorsão da coisa (res) pública, e utilização do próximo
pela humilhação de mão de obra escrava, ainda praticada neste vetusto sistema
feudal. Porém, concretamente e filosoficamente, mas, ideológicamente, em teoria
e prática, será que estes gorilas, assemelhados ao Leviatã mencionado pelo exemplar
Jó – Rei de Segor – e o guardião que estava naquele instante em Sidina dusse a
Ló como protetor:
“22 Apressa-te e
refugia-te lá porque nada posso fazer antes que lá tenhas chegado”. Por isso,
puderam àquela cidade o nome de Segor.
23. O sol levantava-se sobre a terra quando Ló
entrou em Segor” (Gêneses 19:22-23), por meio de dedução é possível que os
atuais - novos fariseus e seus escribas
- se desfazerem de Leviatã, como leciona
o formidável homem de Deus - Jó:
“25 poderás tu fisgar
o Leviatã com um anzol e amarrar-lhe a lingua com uma corda?” Pois o certo, é que sobrevivemso nas
terras de: “In-gana” (pretende ser
Inglaterra, mas, está como Gana) -, como conceituou a situação na época, o
então, Minsitro da Fazenda Delfim Neto. Pois nossa realidade é diabólica,
mentira sempre, vendem-nos ilusão, como se de fato, existisse, isso está na
obra de Honoré de Balzac, Fancês, que nasceu em 20 de maio de 1.799. Pois a
questão relacionada com a forma da aquisição do modo de opressão originado no
sistema feudal vetusto pode ser
constatao em: Cf:HEBERMAN, LEO, História da Riqueza do Homem, pp.4 a
285, Rio de Janeiro – LTC – 2.020.
Evidente, que
golpista plantonista com metas iníquoas, forjada na destruição dos valores de humaninidade, como distribição justa da
renda, à população abaixo da linha da pobreza; ambição nefasta de feichar o
Parlamento, com hipocrisia e cinismo indulta ao infrator, como perdão utilizado
como premissa de o assegurar ao maligno, demoníaco,
condição como quesito em que, “IV
– É livre a manifestação de pensamento, sendo vedado o anonimato;” (Inciso IV,
do art. 5º, da CF/88). No entanto, é incoerente e incongruente, assegurar
direito do estado de direito democrático para beneficiar com o instituo sagrado
do perdão (São João 8:4-5-6-7), como se de fato, não tivesse nenhum pecado,
para justificar à humanidade, à habilitação para “atirar a primeira pedra”. Cuja, habilitação
e aptidão de fato, inexiste, no caso concreto. Pois no caso, é umm jeito, arranjo,
mazela, ilicitude, como meio de possibilitar acréscimo no seu coeficiente
eleitoral em relação ao adversário que em 2.018, por meio de atroz armadilha,
consegue com seus acéclas apenas
inocente, para se livrar do suposto adversário nas urnas. Logo o perdão
outorgado é um embuste, realizado nos moldes do médico que vendeu a alma ao
diabo, para obter vantagem, explicitado na obra: Goethe, FAUSTO, tragédia
de Goethe, pp. 33 a 475, Editora Martin
Claret Ltda, 3ª Reimpressão – 2.010.
7. Contudo, não
devemos nos iludir, acobertados na teia da ignorância de que, à prática do
cometimento oportunista do pecado mortal
está como acontecimento doutro mundo. Não, pois o mau procedimento com a finalidade de obter
vantagem pesoal, poder e dinheiro, e até macular o direito alheio, pela força
de prestígio e “status”, está na
associação com demônio, pela transgressão da Lei, porque quem transgride
a lei e, - à Palvavra viva -, também, e
os mandamentos esculpido pelo Senhor
Deus na sarça ardente (Êxodo 20:12-13-14-15-16-17), peca, como está posto em (1
João 3:4-8), com razoabilidade, leciona:
“4 Todo aquele que
peca transgride a lei, porque o pecado é transgressão da Lei. 8 Aquele que peca
é do demônio, porque o demônio peca desde o princípio.Eis por que o filho de
Deus se manifestou: para destruir as obras do demônio” (1João 3:4-8). Logo, eis
a razão porque a ignorância é chula, está posta como o pior dos pecados, pelo
fato, de ter sido por ela, que os homens de má intenção é caráter torpe e
futil, nascem e morrem nela, ainda, se julgam
ser superior, por meio da insolência, e arrogância, daí que do Tibete,
nos veio - A Voz do Silência, na
formidável tradução do Poeta Fernando Pessoa, ao reiterar:
“18. Esta terra, ó ignorante discípulo
não é senão a triste entrada para aquele crepúsculo que precede o vale da
verdadeira luz – essa luz que nenhum vento pode apagar, e que arde sem óleo,
nem pavio.
19. Diz a grande lei: “Para te tornares o
conhecedor do Ser total, tens primeiro de conhecer o Ser”. Para chegares ao
conhecimento desse Ser, tens de abandonar o eu ao não eu, o Ser ao não ser,
e poderás então repousar entre as Asas da Grande Ave.
20. Cavalga a Ave da vida, se queres saber.
21. Renuncia a tua
vida se queres viver.
22. Três as salas, ó
cansado peregrino, conduzem ao fim dos trabalhos. Três salas, ó conquistador de
Mãra, te trarão através de três estados até o quarto, e daí até os sete
munndos, os mundos do descanso eterno.
23. Se queres saber
os seus nomes, escuta-os e recorda-te.
24. O nome da
primeira é a Sala da Ignorância – Avidyã.
25. É a sala em que
vistes a luz, em que vives e hás de morrer.” Cf: Blavatsky, Helena P, A
Voz do Silência – tradução de Fernando
Pessoa -, pp. 85.96.97.98, 2ª edição, Brasília, Editora Teosófica –
2.017.
8. Com certeza, cada
dia é uma dia de contabilizar tragédias,
calcadas na grosseria praticada pelos iguais, nem tão assim, mas na prática são
ao maiores exploradores do hoem pelo hoem, pela ausência da ética humana, pela
omissão, também, por não existir princípios válidos, originados da dos usos e
costumes, em regra amalgamados em herança materna e paterna. Atualmente,
aqueles que se põe na má intenção de cuidar e proteger o vulnerável, aqui
reconhecido o idoso, à mulher, à criança, como se encontra conceituado no
Parágrafo único, do art. 5º, da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015, pois os
parentes, mulheres, e os falsos cuidadores se aproximam para usurpar,
extorquir, e se apropriar de proventos e bens eletrônicos, como equipamentos
necessários para acessar os sitios de internet, como HD esterno, e micro
computador portátil, Tablet, livros, e quaisquer equipamentos que puserem o
olho gordo, usam o argumento inválido
como: “Eu preciso!” Pois levam consigo, no maior descaramento. Na verdade, o
que existe, é desrespeito, e à cultura colononial de assaltar o próximo, como
mentir que trabalha para organização de saúde,
dizer que veio realizar os exames do Corona, e desaparecerem com
dinheiro do idoso, telefone, tablet, e dois computadores. No entanto, é a realidade,
do mau procedimento, e dizem, ainda, que são de boa intenção, e por isso, que
Santo Agostinho, salienta que: “De boa intenção, o inferno está cheio!” Pois os
maus elementos da sociedade, agem com discriminação e peconceito, art. 88, e se
apropriam de rendas da pessoa idosa e com deficiência, e infrigem o art. 89, da Lei nº 13.146, de 6 de
julho de 2.015, combinado com os art. 101 ou 102, do Esratuto do Idoso – Lei nº
10.741, de 1º de outubro de 2.003, como também, o art. 139, art. 140,
Parágrafos 2º, 3ª, art. 146, art 155, art. 158, art. 159, art, 168, art. 71,
Parágrafo 4º, art. 312, art. 319, art, 337,
todos do C.P de 1.940. Evidente, que o mais grave, está na violação dos
direitos humanos, assegrado no art. 5º da CF/88. Pois a hipocrisia e o cinismo,
está criada à cyktyra di nau procedimento, porque o desrespeito contra i udisi
e a pessoa com deficiência, dá status e
prestígio, por força da calura embricada no cérebro mau pformado. Pois aque, é
o lugar que se rouba, como prestígio.
8.1.
Indubitavelmente, à existência está posta como caminho, é conhecida – essência
-, quando estiver relacionada com à existência – o existo -, é meio realizador
do necessário: pensar. Cujo objeto é encontrar o predicado do ser, como
princípio e lei da natureza, pois aquele
que pensa existe, por ser e estar, cujo
predicação está mostrada no Tratado das Categorias de Aristóteles, em que sua
base se encontra em:
“14 Deus disse a
Moisés: Eu sou aquele que sou”. E ajuntou: “Eis como responderás aos
Israelitas: (aquele que se chama) Eu sou enviou-me junto de vós” (Êxodo 3:14).
Logo à evolução e desenvolvimento humano
está congluente com o ser, e seu avanço se concretiza na virtude como
mérito, aplicado por meio da bondade, tolerância, liberdade, igualdade,
fraternidade humana, desapego, renuncia de si mesmo (São Lucas 9:23),
humildade, prudência, solidariedade, amar com sabedoria, com objetivo de se
transformar no novo homem, assemelhado ao Criador, com igual justiça e
santidade (Efésios 4:23-24). Logo é a lógica do reino do céu e a exigência da
senda do caminho, que teremos que trilhar se tivermos desejo sincero de
conquistar no reino de Deus.
9. Ora, não é razoável enxergar que o caminho de
êxitos e sucessos possuem estras largas,
que trilham veículos em alta velocidade, submetendo cada qual a risco da
vida, isto é, interromper abruptamente o ciclo evolutivo da existência,
ocasionado pela imprudência, pela cobiça e apego à matéria, como expressa em:
“23 Em seguida dirigiu-se a todos: “Se alguém
quer vir após mim, renegue-se a si mesmo,
tome cada dia a sua cruz e siga-me.
24 Porque, quem
quiser salvar a sua vida, irá perdê-la; mas quem sacrificar a sua vida por amor
de mim, irá salvá-la.
25 Pois que aproveita
ao homem ganhar o mundo inteiro, se vem a perder-se a si mesmo e se causa sua própria ruina?” (São Lucas
9:23-24-25). Logo está incurso nesta
liçáo à condição de desapego - abolir o
egoismo -, com o firme propósito de alcançar à conquista pela senda o reino do
céu, pela conversão e penitência, porque o reino do céu está próximo (São
Mateus 4:17). O exenplo de desapego está com Santa Clara de Assis, que possuia
riqueza e bens materiais, mas, sua ação é repartir com os necessitados, e com
às Clarissas, também, com São Francisco de Assis, é exemplo notável aos
Franciscanos. Clara é única, e do caminho!
Então, com
satisfação, passamos à lição mágna expressa de Raul Branco, ao alertar-nos sobre
andar pelo caminho estreito do reino e do bem:
“Jesusu nos convida a
trilhar esse caminho: Entrai pela porta estreita, porque largo e espaçoso é o
caminho que conduz à perdição. E muitos são os que entram por ele. Estreito,
porém, e apertado o caminho que conduz à
vida. E poucos são os que o encontram. (Mt. 7:13-14). A expressão usada por
Jesus para descrever o caminho da perfeição, como sendo
A porta estreita e o
caminho apertado, é mais um exemplo da felicidade de sua terminologia. A porta
extreita transmite a ideia que só pode passar por ela quem não tiver carregando
bagagem volumosas, ou seja, que obedecer o requisito básico de renunciar ao mundo, deixando para trás
seus apegos à vida passada.” Cf: Branco, Raul, Os Ensinamentos de Jesus e a
Tradição Esotérica Cristã, p.
134, Brasília – DF, Editora Teosófica – 2.014.
10. Então, como não nos omitimos,
terça-feira, que chove, e com riscxo de
ciclone extra-tropical, 3 de maio de 2.022, mês que se celebra Maria – mãe de
Jesus – e o mês do Santo Rosário, pois a Liturgia nos traz como 1ª Leitura,
extraida da Carta de São Paulo aos 1
Coríntios 15:1-8, Salmo 18, e proclamado
o Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 14:6-14, e o Santo do dia são São
Felipe e Tiago, ambos apóstolos de Jesus, em que refletiremso e meditaremos com a finalidade
de nos dar maior sentido de vida:
Com certeza, à
palavra proposta neste dia, em João 14:6-14, delineia com clareza sobre que
conduta devemos ter na prática da palavra, pois a síntese está em São João
14:13-14, ao nos dár a chave do pedido:
“13. E tudo o que pedirdes ao Pai em meu
nome, vo-lo farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.
14. Qualquer coisa que me pedirdes em meu nome, vo-lo farei.”
Logo é desta forma,
que devemos pedir sempre, o nencessário para nosso bem estar, e dar glória, e
pela gratidão à graça recebida, pois, quem pedir com amor e carinho, receberá.
E, o que importa
neste dia, é o conhecimento, e a certeza de sabermos da generosidade do filho
ressuscitado, que nos anima e estimula à continuidade no caminho de bem, de
justiça e santidade.
Então, pela paz, o
bem comum, seguiremos à trilha do Senhor Jesus, generoso, amoroso, e que não
nos deixa órfãos como está em São João 14:18, veja a digna realidade, ema
creditarmos nele:
16. E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará
outro Paráclito, para que fique eternamente convosco.
“17. É o Espírito da Verdade, que o mundo não pode receber,
porque não o vê nem o conhece, mas vós o conhecereis, porque permanecerá
convosco e estará em[Carta A41] vós.
18. Não vos deixarei órfãos. Voltarei a vós.” (São João
14:17-18)
E, como não estaremos
órfãos, à palavra é nossoa existência.
“4. E vós conheceis o caminho para ir aonde vou.
5. Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos
para onde vais. podemos conhecer o
caminho?
6. Jesus lhe respondeu: Eu sou o[Carta A42] caminho, a verdade e a vida; ninguém vem
ao Pai senão por mim.
7. Se me conhecêsseis, também
certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes
visto.
8. Disse-lhe Filipe: Senhor,
mostra-nos o Pai e isso nos basta.
9. Respondeu Jesus: Há tanto
tempo que estou convosco e não me conheceste, Filipe! Aquele que me viu, viu
também o Pai. Como, pois, dizes: Mostra-nos o Pai...
10. Não credes que estou no Pai, e que o Pai
está em mim? As palavras que vos digo não as digo de mim mesmo; mas o Pai, que
permanece em mim, é que realiza as suas próprias obras.
11. Crede-me: estou no Pai, e o Pai em mim.
Crede-o ao menos por causa destas obras.
12. Em verdade, em verdade vos digo: aquele que
crê em mim fará também as obras que eu faço, e fará ainda maiores do que estas,
porque vou para junto do Pai.
13. E tudo o que pedirdes ao Pai
em meu nome, vo-lo farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.
14. Qualquer coisa que me
pedirdes em meu nome, vo-lo farei.” (São João 14:6-14).
11. É
quarta-feira, 4 de maio de 2.022, 3ª Semana da Páscoa, em que à Liturgia nos mostra à 1ª Leitura
extraida do Livro de ATOS 8:1 b-8, Salmo 65, e proclama o Evangelho de Jesus
Cristo segundo São João 6:35-40, que o Santo do Dia é Santa Antonina de Nicéia,
martirizada com ferros em brasa por ser cristãA+A-
Mártir [séc.
III – IV]
Antonina é o
feminino do antigo nome latino Antonius, derivado, provavelmente, do grego
Antionos, que significa “nascido antes”. É um dos nomes mais difundidos entre
os povos latinos, que ganhou muitos adeptos entre os cristãos. Mas, antes de
Cristo, era muito comum também.
A mártir
Antonina, morreu em Nicea, na Bitínia, atual Turquia, no final do século III.
No Martirológio Romano, ela foi citada três vezes: dia 1o de março, 4 de maio e
12 de junho, e cada vez de maneira diferente, como se fossem três pessoas
distintas. Vejamos o porquê.
No século
XVI, o cardeal e bibliotecário do Vaticano, César Baronio, unificou os
calendários litúrgicos da Igreja, a pedido do papa Clemente VIII, com os santos
comemorados em datas diferentes no mundo cristão. A Igreja dos primeiros
séculos foi exclusivamente evangelizadora. Para consolidar-se, adaptava a
liturgia e os cultos dos santos aos novos povos convertidos. Muitas vezes, as
tradições se confundiam com os fatos concretos, devido aos diferentes idiomas,
mas assim mesmo os cultos se mantiveram.
O trabalho
de Baronio foi chamado de Martirológio Romano, uma espécie de dicionário dos
santos da Igreja de Cristo de todos os tempos. Porém ele, ao lidar com os
calendários egípcio, grego e siríaco, que comemoravam santa Antonina em datas
diferentes, não se deu conta de que as celebrações homenageavam sempre a mesma
pessoa. Isso porque o nome era comum e os martírios, descritos de maneira
diversa entre si.
O calendário
grego dizia que ela foi decapitada; o egípcio, que foi queimada viva; e o
siríaco, que tinha morrido afogada. Mais tarde, o que deu luz aos fatos foi um
código geronimiano do século V, confirmando que apenas uma mártir tinha
morrido, em Nicéia, com este nome.
Antonina
sofreu o martírio no século IV, durante o governo do sanguinário imperador
Diocleciano, na cidade de Nicéia. Ela foi denunciada como cristã, presa e
condenada à morte. Mas antes a torturaram de muitas maneiras. Com ferros em
brasa, queimaram-lhe as mãos e os pés. Depois, foi amarrada e colocada numa
pequena cela com o chão forrado de brasas, onde ficou por dois dias.
Voltando ao
tribunal, não renegou sua fé. Foi, então, fechada dentro de um saco e jogada no
fundo de um lago pantanoso na periferia de Nicéia. Era o dia 4 de maio de 306,
data que foi mantida para a veneração de santa Antonina, a mártir de Nicéia.
Rogai por nós!
Fonte:
Canção Nova e A12.
E, com o
olhar da santa martir, iremos refletir e meditar sobre a palavra de Deus
enunciada em São João 6:35-40, como parte da doutrina do coração, e formidável
harmonia com a mente, como se enxerga:
Está
evidente a acertiva como premissa e axíoma de verdade e de boa-fé, definição semmácula, e premissa maior
formadoura do silogismo expresso pela vontade do Supremo Altíssimo ao
estabelecer em João 6:35, a regra maior da nossa doutrina e fé, ao estabelecer:
“Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em
mim jamais terá sede.” Reflita (seja sensato), aquele que possuir o vigor da
consciência e de dever ser, como juízo de valor, pela inteligência da regra,
compreenderá às exigências Cristãs e mandamentais ao ingresso na senda do reino
dos céus. Logo no reino não existe jeitinho, nem fazer meio sola, e como é
habitual, adiar para amanhã, com a desculpa, que o caminhante, servo, e
discípulo está peregrino cançado. Pois o
Mestre quer de seus seguidores lealdade, sinceridade, e autenticidade, pois não
acolherá consigo o falso e enganador.
Pois o Mestre é obediente ao Pai, e eis o estabelecido em João 6:37, ao pôr evidência à
regra: “Todo aquele que o Pai me dá virá a mim, e o que vem a mim não o
lançarei fora.” Logo pela regra proposta está o enunciado do aprendizado da
Lição universal. Logo a solução da equação de sua vinda ao planeta, em relação
aos que nele crerem e observarem à palavra, pela boa obra e fé, e ter amado o
próximo como a si mesmo, e Deus sobre todas as coisas, e tenha renunciado a si
mesmo, pelo desapego à matéria (res),
logo, com certeza estará entre aqueles dado pelo Pai, em joão 6:39, como se constata:
“. Ora, esta é a vontade daquele
que me enviou: que eu não deixe perecer nenhum daqueles que me deu, mas que os
ressuscite no último dia.” Deduz-se, que o enunciado de João 6:40, conduz-nos
a contemplarmos com louvor à vontade do Pai, que: “Esta é a vontade de
meu Pai: que todo aquele que vê o Filho e nele crê, tenha a vida eterna; e eu o
ressuscitarei no último dia” Pois é na defição, em que não se morre mais em
Adão, porque a desobediência humana do
Èden, Jesus Cristo, pela cruz, e ressurreição da morte não mais existe, porque
o que está em vigor é a glória da vida eterna, o renascimento do homem novo
(Efésios 4:23-24, e 1 Coríntios 15:20-22-25).
Logo que
todos e todas, no Cristo ressuscitado, tenham à vida eterna, e pelo mérito da
virtude, e bondade, encontrem paz no Senhor!
“35. Jesus replicou: Eu sou o pão da vida: aquele
que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede.
36. Mas já vos disse: Vós me vedes e não
credes...
37. Todo aquele que o Pai me dá virá a mim, e o
que vem a mim não o lançarei fora.
38. Pois desci do céu não para fazer a minha
vontade, mas a vontade daquele que me enviou.
39. Ora, esta é a vontade daquele que me enviou:
que eu não deixe perecer nenhum daqueles que me deu, mas que os ressuscite no
último dia.
40. Esta é a vontade de meu Pai: que todo aquele
que vê o Filho e nele crê, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último
dia” (São João 6:35-40).
12. O dever ser de
cada qual, é diante da mediocridade humana, e existir o mau procedimento como
instituição, cabe-nos pela humildade, vigilância, e oração, rogarmos que
recebamos à graça de nos habilitarmos em abolir o egoismo, à injustiça, à
guerra, enfim, o mau caráter dos golpistas de plantão, e pela intercessão da
Bem-aventurada sempre Virgem Maria, no mês de maio, e do Rosário, que nos
defendei-nos da raça de víbora e do leviatã, cuja graça nos fará com idosos, às
mulheres, crianças, e pessoas com deficiência,
perseguidos, com maus tratos, suprimem direitos e garantias necessárias à sobrevivência justa
e digna, também, que a graça da proteção seja estendida ao professor, tratado
com descaso pelo agente público, e não o paga á remuneração originada do piso nacional, expresso na Lei
que regulamenta o FUNDEB, que todos sejamos perseverantes na vigilância e
oração, até jejum, se necessário (São Marcos 9:29, São Lucas 9:23-24, São João
8:12.14:13-14-17-18. São Mateus 7:7-8.17:21.19:21.26:38-40-41).
13. ESTAMOS À LEVAR À
CADA QUAL O QUE SIGNIFICA À DEVOÇÃO MARIANA, À
BEM-AVENTURADA SEMPRE VIRGEM MARIA, À DOIS MIL ANOS, E A CAUSA DE SUA
INTERCESSÃO EM FAVOR DA HUMANIDADE, SEM JAMAIS DESAPARAR SEUS FILHOS, COM
DOÇURA E AFEITO, ACREDITEM:
Pois notícia do
Vaticano, Prça São Pedro, pela Vatican News,
e o Papa confirma Nossa Senhora como a paz na Europa, veja à noticia:
O Papa: confiemos a
Maria a paz na Europa
Na audiência geral
desta quarta-feira (04), Francisco, recordando que o mês de maio é dedicado à
Mãe de Deus, exortou as pessoas a rezarem o terço todos os dias. E saudando os
fiéis nas principais línguas da audiência, também em português, pediu-lhes que
confiassem a paz no continente europeu à Virgem Maria
Vatican News
No mês de maio, que
começamos há pouco, o povo de Deus expressa com particular intensidade sua
devoção à Virgem Maria. Neste mês tradicionalmente mariano, o Papa exorta as
pessoas a rezarem o terço todos os dias. Ne,,sta manhã, na audiência geral, d,irigindo-se
aos peregrinos na sua saudação em italiano, o Sant,o Padre convidou "todos
a vene,rar a Mãe de Jesus com confiança filial: olhar para ela como mestre de
oração e de vida espiritual". As mesmas palavras foram também dirigidas
por Francisco aos fiéis de língua portuguesa:
“Começamos há pouco o
mês de maio, que tradicionalmente chama o povo cristão a multiplicar os gestos
diários de veneração à Virgem Maria. O segredo da sua paz e coragem era esta
certeza: ‘a Deus, nada é impossível’. Precisamos aprender isto com a Mãe de
Deus; mostremo-nos agradecidos, rezando o terço todos os dias. Que Deus vos
abençoe e Nossa Senhora vos proteja!”
Confiar a paz na
Europa a Maria
Ao saudar os fiéis de
língua alemã, o Papa disse ainda:
“Convido-vos a
invocar sua intercessão por suas intenções pessoais, pelas intenções da Igreja
e pela paz no mundo”.
Por fim, o Papa
Francisco recordou que ontem, na Polônia, foi celebrada a solenidade da
Bem-Aventurada Virgem Maria, Rainha do país. Aos fiéis poloneses, ele dirigiu
estas palavras:
“Em Jasna Góra vós
recordastes do Beato Cardeal Wyszyński, que vos ensinou a confiar em Maria nos
momentos mais difíceis da sua história. Seguindo seu exemplo, confiem à
Santíssima Virgem o destino de sua pátria e a paz na Europa”.
Pois a devoção
Mariana é notável, já que, na década de 1.960 e 1970, o coordenador da devoção
Maria é exercida pelo Padre Valério Alberton SJ, que em no Encontro Esdual
Mariano, na cidade de Lajes – SC, em
que, é realizado Retiro Espiritual de
Santo Inácio de Loyola, e participa até, o ex Secretário da Educação do Estado
de Santa Catarina, com grande presença de seres da devoççao de todos Estado,
até do Oeste Catarinense. Depois em 1.977, acontece na cidade de Curitiba – Pr,
o encontro Nacional, em que participa o irmão e suas duas filhas como exemplo
de devoção, o irmão do ex Governador do Paraná Ney Braga, ambas as filhas eram
Marias. Depois, em 1.978, na cidade do Rio de Janeiro, no Alto da Boa Vista,
realiza-se encontro Nacional do Jovem Mariano, pois obtive patrocínio e
la´estive, e percebi a riqueza me espiiritualidade, como também consciência da
necessidade de reovogar os Decretos Leis, que cerceavam a Liberdade estudantil,
e impediam o funcionaamento da UNE. Neste encontro começa a nascer à Pastoral
Universitária, a qual fiz parte durante meu curso na UNISINOS.
Pois a Via Sacra é
uma iniciativa de Nossa Senhora, que dá sempre inicio às notáveis contemplações.
Vide em De Kempis, Tomás, A Imitação da Bem-Aventurada Virgem Maria, pp. 7 a
217, Paulus, 2ª Reimpressão 2021.
Albertn SJ, Pe.
Valério, Eficácia do Rosário em Nosso
Século, pp. 9 a 138, Edições Loyolw, São Paulo, 1982.
a)
OUTRAS CONSIDERAÇÕES
SONBRE A DEVOÇÃO MARIANA, PARA REFLETIR:
O Santo Rosário é uma prática religiosa
de devoção
mariana muito difundida entre os católicos romanos, que o rezam tanto pública quanto
individualmente. Consiste na recitação seriada de orações com o auxílio
de uma corrente com contas ou nós, que recebe o mesmo nome. O Rosário também
compreende a contemplação de
determinadas passagens da vida de Jesus Cristo e de sua mãe, a Virgem
Maria, que, segundo a doutrina da Igreja Católica, são de especial relevância para
a história da salvação e que recebem o nome de "Mistérios".
O Rosário é tradicionalmente dividido em três partes
iguais, com cinquenta contas cada e que, por corresponderem à terça parte, foram
chamadas de Terço. Cada Terço compreende um conjunto especial de
três Mistérios: os Mistérios Gozosos, os Mistérios Dolorosos e os Mistérios
Gloriosos. O Papa
João Paulo II, por meio
da carta
apostólica Rosarium
Virginis Mariae, de 16 de outubro de 2002, sugeriu uma nova
série de Mistérios, os chamados Mistérios Luminosos. Essa nova série de
Mistérios disponíveis para contemplação alterou o formato do Rosário, que
passou a contar com 200 Ave Marias, ou quatro Terços de 50 Ave Marias com os 4
Mistérios: Gozosos, Dolorosos, Gloriosos e Luminosos.
A oração é para a graça e conforto para si e para os
outros, para a divulgação de boas ações em todo o mundo, para resolver
conflitos internacionais, para conversão e crescimento espiritual.[1] A oração, em
casa ou na igreja, a qualquer hora do dia, é um tempo de paz e serenidade que
distrai as preocupações de todos os dias e um momento de comunicação com a
Misericórdia Divina através das mais belas orações. Qualquer um pode esperar
para alcançar grandes graças: “A Igreja reconheceu sempre uma eficácia
particular ao Rosário, confiando-lhe, mediante a sua recitação comunitária e a
sua prática constante, as causas mais difíceis”.
Origem:
por cada Rosário completo lhe é entregue uma coroa de
rosas. A rosa é a rainha das flores, sendo assim o Rosário de todas as devoções
é, portanto, tido como sendo a mais importante.
Em quase todas as Suas aparições, Maria Santíssima exibiu e
estimulou a devoção do Rosário; numa delas chegou mesmo a oferecê-lo a uma
jovem leiteira (nas aparições de Argoncilhe, no norte
de Portugal).
Observação importante: em 2002, São
João Paulo II sugeriu (não obrigou) e recomendou vivamente que
se adicionasse mais um mistério no Santo Rosário, de forma que se contemple
nessa oração outros fatos importantes da vida de Jesus, Seu Batismo no Rio
Jordão, Seu primeiro milagre em Caná, Seu chamado à conversão, Sua
Transfiguração e a Instituição da Eucaristia. [5Oração: e :Meditação
Os mistérios do rosário
O Rosário da Virgem Maria é composto por três Mistérios com
150 Ave Marias para meditar a vida (Gozosos), morte (Dolorosos), glória
(Gloriosos) e Luminosos de Jesus Cristo e de Maria. Deve ser rezado na ordem
Gozosos -> Dolorosos -> Gloriosos. Se o fiel optar por rezar em vez do
Rosário diário o Terço, ele deve se atentar ao Mistério específico do dia da
recitação do Rosário, são eles:
Mistérios Gozosos
Mistérios Luminosos
Jesus que anuncia o Reino de Deus e o
convite à conversão. Fruto do mistério: A graça de viver e anunciar o
Evangelho.
Mistérios Dolorosos
Fruto do Mistério: A conversão dos pecadores, a
perseverança dos justos e o alívio das almas.
Observação: para rezar o Rosário completo, devem ser
contemplados os quatro mistérios acima.
Dias de oração |
Respectivos
mistérios |
Segundas-feiras |
Os Mistérios
gozosos |
Terças-feiras |
Os Mistérios
dolorosos |
Quartas-feiras |
Os Mistérios
gloriosos |
Quintas-feiras |
Os Mistérios
luminosos |
Sextas-feiras |
Os Mistérios
dolorosos |
Sábados |
Os Mistérios gozosos. |
A Forma de rezar o Santo Rosário de Nossa Senhora o Terço
(no sentido de objeto usado para contar as orações) é formado por contas
grandes e pequenas. Após cada dezena de contas pequenas, há uma grande, e
assim, cinco dezenas. O fio no qual ficam as contas dá uma volta, ficando a
quinta junto à primeira dezena, preparando para iniciar um novo terço. Antes
da contemplação dos Mistérios, há uma parte inicial, constituída por
duas contas grandes, três pequenas e um crucifixo. Existem algumas variações
nas formas de se rezar o Terço, de acordo com as devoções religiosas, mas em
geral se faz da forma seguinte:
Representação de um terço do Rosá O Rosário ou Terço deve ser rezado
reverentemente, ou seja, rezá-lo, o quanto for possível, ajoelhado, com as mãos
juntas com o Rosário entre elas. Porém, se as pessoas estiverem doentes, elas
podem certamente rezá-lo na cama ou se esti
verem de viagem pode-se rezá-lo de pé e se uma enfermidade
impede que se reze de joelhos, pode-se rezá-lo assentado ou em pé. [7]
Ele pode até ser rezado no trabalho, se as tarefas diárias
os obriga a ficar no trabalho, porque o trabalho das mãos não é de forma alguma
obstáculo à oração vocal. Certamente
que nossa alma, por ter suas limitações, quando estamos concentrados em um
trabalho manual, não podemos dar nossa atenção total às coisas do espírito, tais como na oração.[7] Mas quando
não se pode fazer de outra maneira, este tipo de oração tem seu valor aos olhos
de Nossa Senhora e ela recompensará nossa boa vontade, mais do que às ações
externas.
Benefícios de rezar o Santo Rosário é bom e razoável, faz o
devoto estar melhor como ser.
Aos linguarudos contra à devoção Mariana, e que falam mau
da alma de ouro da Humanidade, aplica na murmuração o que está em 1 Coríntios
10:10, como se vê:
“10. Nem murmureis, como murmuraram alguns
deles, e foram mortos pelo exterminador.
11. Todas estas desgraças lhes
aconteceram para nosso exemplo; foram escritas para advertência” (1Coríntios
10:10-11).
14. Evidente, que é
sexta-feira, 6 de maio de 2.022, 3ª Semana da Páscoa, que nos põe como primeira
Leitura, Extraida do Livro de ATOS
9:1-20, Salmo 116, pois, é proclamado o Evangelho de Jesus Cristo
segundo São João 6:52-59, que nos cabe refletir e meditarmos sobre à palavra
viva neste dia:
A palavra posta como
síntese da doutrina, especialmente, do coração, acrescentada pelo amor e
sabedoria se percebe e intui à vibração positiva originada do “pão vivo descido
do céu”, que está enunciado em João 6:51. Pois à verdade está na natureza
divina do Filho nascido da mãe, e à maioria dos Judeus presentes, criam
controvérsia sobre questão de ser ou não ser, pois a indagação feita em
pretender saber, o que não está adstrito à eles, responder: “como este homem
pode nos dar de comer a sua carne?” é o
que lê em João ¨6:52. Homens sem fé, eis a questão. Logo Jesus respondeu em
João 6:53, ao dizer-lhes: “53. Então Jesus lhes disse: Em verdade,
em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes
o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos.” À mágna aula à humanidade, pela
lógica de comer sua carne e beber o seu sangue, fará aquele que acredita
alcaçar a vida eterna, porque na hipótese exposta, é é lei e premissa
universal, não há como fugir da senda do reino, então o que está em joão 6:54,
é a razoabilidade do ingresso no reino dos céus, como se constanta em
ressuscitar o ser do bem no último dia: “54. Quem come a minha
carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último
dia.” O racional e o silogismo pela premissa maior, está quando Jesus
dimensiona e estabelece o que de fato é, pois concretamente, nos dá à resolução
da equação sobre à existência humana no planeta, e onde necessita chegar e
alcança o prêmio, melhor à luz, quando disse em João 6:55, como se enxerga: 55. “Pois
a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma
bebida.” A base da razão – Logos – está no axíoma, na rega da lei, porque
leciona causa e efeito, ao reiterar que: quem come a minha carne e bebe meu
sangue, perma ece em mim, e eu nel, como se vislumbra em joão 6:56, ao
salientar com clareza: “56. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em
mim e eu nele.” Logo, por que que se come a carne e se bebe o sangue do
cordeiro? A responsta à situação de fato, está em João 6:57, ao apontar o Pai e
sua obediência, e como funciona na prática, deduza: “57.
Assim como o Pai que me enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim também aquele
que comer a minha.” E, por fim, está
posta á regara da equação necessária à evolução e o desenvolvimento humano,
para alcançar a gloria e alegria de entrar no reino de Deus, como está exposto
em João 6:58-59, como se verifica: “58. Este é o pão que
desceu do céu. Não como o maná que vossos pais comeram e morreram. Quem come
deste pão viverá eternamente.
59. Tal foi o ensinamento de Jesus na
sinagoga de Cafarnaum.” Logo é crer e estar batizado é será salvo, andar no
bem, e realizar as ações com amor e sabedoria, sem desculpas, ou falsidades,
não acredite na boa intenção, isto não é suficiente, o suficiente é palavra –
fé e oubra (São Tiago 2:17). E crer e
estar batizado (São Marcos 16:16). E, aí está o bem comum e gral, pois e fazer
o bem sem olhar à quem. É a força da palavra, que realiza no Evangelho de São
João 6:52-59, como está a seguir
“51. Eu sou o pão vivo que desceu do céu.
Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne
para a salvação do mundo.
52. A essas palavras, os judeus começaram
a discutir, dizendo: Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?
53. Então Jesus lhes disse: Em verdade,
em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes
o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos.
54. Quem come a minha carne e bebe o meu
sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.
55. Pois a minha carne é verdadeiramente
uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida.
56. Quem come a minha carne e bebe o meu
sangue permanece em mim e eu nele.
57. Assim como o Pai que me enviou vive,
e eu vivo pelo Pai, assim também aquele que comer a minhacarne viverá por mim.
58. Este é o pão que desceu do céu. Não
como o maná que vossos pais comeram e morreram. Quem come deste pão viverá
eternamente.
59. Tal foi o ensinamento de Jesus na
sinagoga de Cafarnaum”
(São João 6:52-59).
15. Com certeza, à
realização objetiva, efetiva, dentro dos princípio da ética, dos usos e
costumes sedimentados no decorrer de décadas e séculos existenciais com
qualidade de hábitualidade individual e nos grupos sociais como atitude e
comportamento social válidos, estão
condicionados em acontecimentos como atos e fatos, benéficos e úteis que
propiciam bem estar, respeitabilidade, gratidão, solidariedade, honestidade,
solicitude, dgnidade, nobreza à observância e cumprimento de direitos humanos e
fundamentais, interno e externo, expressos no caput do art. 5º, e no Parágrafo 3º, da Constituição Federal da
República Federativa do Brasil,
promulagada em 5 de outubro de 1.988. Existem conquistas sociais relevantes, merecedouras de aplausos e reverência,
como o reconhecimento de Piso remuneratório em favor do Professor e atualmente,
dos Enfermeiros. Evidente, que às medidas inclusivas em favor de minoriaa, como
o caso das pessoas com alguma forma de deficiência, dentro do contexto social,
sáo caracterizadas como ações humanitárias, justiça e do bem geral e comum,
como está evidente no combate à violência
doméstica contra à mulher, idoso, e todos os vulneráveis, previstos no
Parágrafo único, do art. 5º, da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015, como dispõe:
“Art. 5º A pessoa com
deficiência será protegida de toda forma de negligência, discriminação,
exploração, violência, tortura, crueldade, opressão e tratamento desumano ou
degradante.
Parágrafo único. Para
os fins da proteção mencionada no caput deste
artigo, são considerados especialmente vulneráveis a criança, o adolescente, a
mulher e o idoso, com deficiência.”
Ora, não é justo e
nem razoável ohar à humanidade como se estivesse, ainda, na linha abaixo da
escravidaão, com olhar do período Colonial, sem direito de sobreviver como
semelhante, dentro da igualdade, visto como bem patrimonial, como os escravos
africanos estavam sendo vistos vistos e utilizados como mão de obra escrava,
antes de 13 de maio de 1.888, pela sanção e publicação da LEI Nº 3.353, DE 13
DE MAIO DE 1888. Logo em colônia, como seu hábito instituido pelo velho e
decadente sistema feudal, que cria o estabelecimento de mão de obra escrava,
ainda, existente, como nos mostra à obra> Cf: Freyre, Giberto, Casa Grande
& Senzala, pp. 4 até 573, Livraria José Olympio 1.967.
16. Evidente, que podemos até acalantar nossos
sentidos com o poema de Castro Alves, quando nos ensina:
“A praça, a praça é
do Povo!
Como o céu é do
Condor!
É antro onde a
liberdade
Cria a águia ao seu
calor!”
― Castro Alves
Pois esse ilustre ser
Juntamente com Rui Barbosa, formaram o
grupo de Abolicionistas, já que que os Senhores de latifúndios, e dos
engenhos guerreavam sórdidamente com o Imperador e a Princesa Regente contra o
projeto libertário, e da alforria, dos pobres alfitos, utilizados pelo velho
sistema feudal colonial, implado pela Coroa, como meio de retirar do solo bens
necessãrios à coroa Portuguesa, sendo que no século XVIII, implicam aos
obreiros da colonia à cobrança e o recolhimento
do tributo como nome de Quinto, e o contribuinte como forma de sonegação
fiscal, era utilizado o santo do pau oco. Na verdade, o Quinto sobre o
resultado daquilo que obitinha o colonizado se tratava de excesso de
tributação. Pois o sistem de tributo da coroa é eliminado com a Independência,
decreta pela Princesa Leopoldina, e aplicada por Dom Pedro IIº,
pois com a Constituição Imperal de
1.823, outro sistema Tributário é estabelecido. No entanto, o conflito com os
Senhores das terras e de escravos prossegue, pelo fato de que aos mesmos só
importava: Interesse e conveniência, poder e dinheiro, obtido pela exploração
da: “Mais valia!” Logo no caso, se sabe à existência de crises, pelo fato de à
população permanecer cada vez mais pobre, pela ausência da nefasta e cruel
inexistência ditribuição da renda, com justiça. Embora, o Imperador desejasse
realizar à igualdade, liberdade e fraternidade, mas os proprietários dos meios
de produção resistiam quaisquer proposta legislativa, que viesse à oferecer melhor rendimento à população
laborativa existente no território nacional. Concretamente, o desejo do poder
econômico é ter mais, e não ser mais com justiça aplicada aos trabalhadores, já
que, à força de trabalho está no regime da escravidão. Logo isso persiste durante o século XX, em que o desenvolvimento
humano possui status de necessidade com o advento da CF/88, iniciado com à
Revolução de 1.930, em que, dá inicio à transformação da estrutura iníquoa. Por
isso, à crise é descrita por Joaquim Nabuco. Cf: Nabuco, Joaquim, Minha
Formação, pp. 17 a 89, Editora Martin Claret, outubro de 2.004.
17. Então, estamos no
sábado, 7 de maio de 2.022, 3ª Semana da Páscoa, em que a Liturgia nos remete à
1ª Leitura extraida do Livro de ATOS 9:31-42, Salmo 115:112-17, também, proclama o Evangelho de
Jesus Cristo segundo São João 6:60-69, que nos cabe refletir e meditar sobre a
palavra, como se deduz:
Ora, todo empenho
para ingressar no reino, implica em responsabilidade, especialmente, referente
ao testemunho da palavra, e realizar a ação explicita no anúncio da palavra e
do reino, como faz em (Mateus 4:17), em razão, que praticar o mandamento e a
lei divina é duro, e grave, como dizem
os discípulos em João 6:60. No entanto, o caminho sgue e, Jesus, sabia que eles
murmuravam (fofoqueiros), contudo, se
constanta em João 6:61, como se vê: “61. Sabendo Jesus que os
discípulos murmuravam por isso, perguntou-lhes: Isso vos escandaliza?”
Evidente, que Jesus, fica apreensivo, pois o que acontecerá quanndo o filho do
homem subir, e veja à realidade em João 6:62, como se vê: “62.
Que será, quando virdes subir o Filho do Homem para onde ele estava antes?...”
Logo mostra aos discípulos que, na verdade, é o espírito que vivifica, em
síntese, que dá vida, como se observa na admoestação descrita em João 6:63: “63. O
espírito é que vivifica, a carne de nada serve. As palavras que vos tenho dito
são espírito e vida.” Certamente, ter consciência que existem entre o grupo
alguém que não acredita, machuca, o que percebe Jesus em João 6:64, como se
observa: “64. Mas há alguns entre vós que não crêem... Pois desde o
princípio Jesus sabia quais eram os que não criam e quem o havia de trair.” É
da existência, quando evoluir ao ser, ter consciência, que só é possível ir até
Jesus se o Pai conceder, como ensina em João 6:65: “65.
Ele prosseguiu: Por isso vos disse: Ninguém pode vir a mim, se por meu Pai não
lho for concedido.” Na verdade, quando se tratar de assumir responsabilidade,
há os que se separam e se retiraram, como mostra em João 6:66: “66.
Desde então, muitos dos seus discípulos se retiraram e já não andavam com ele.”
Jesus, como Mestre, não teve dúvidas, perguntou aos doze, se eles também,
queriam se retirar, porque pelas circunstância, paira dúvidas sobre a lealdade,
como está em João 6:67: “67. Então Jesus perguntou aos Doze: Quereis vós também
retirar-vos?” Certamente, observa-se a resposta de Simão Pedro, como está em
joão 6:68-69, como se enxerga: “68. Respondeu-lhe Simão
Pedro: Senhor, a quem iríamos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.
69. E nós cremos e sabemos que tu és o Santo de Deus!” À
existência nos ensina, que tudo possui seu tempo e sua hora, debaixo dos céus,
pois tudo deve ser busca, e escolha, em síntese, renunciar a si mesmo, e tomar
todos os dias sua cruz, e seguir Jesus, como Luz do mundo, e vida eterna.
Então, proclamemos o Evangelho de Jesus Cristo, segundo São João 6:60-69,
espera-se que, tudo seja acrescentado:
“60. Muitos dos seus discípulos,
ouvindo-o, disseram: Isto é muito duro! Quem o pode admitir?
61. Sabendo Jesus que os discípulos
murmuravam por isso, perguntou-lhes: Isso vos escandaliza?
62. Que será, quando virdes subir o Filho
do Homem para onde ele estava antes?...
63. O espírito é que vivifica, a carne de
nada serve. As palavras que vos tenho dito são espírito e vida.
64. Mas há alguns entre vós que não
crêem... Pois desde o princípio Jesus sabia quais eram os que não criam e quem
o havia de trair.
65. Ele prosseguiu: Por isso vos disse:
Ninguém pode vir a mim, se por meu Pai não lho for concedido.
66. Desde então, muitos dos seus
discípulos se retiraram e já não andavam com ele.
67. Então Jesus perguntou aos Doze:
Quereis vós também retirar-vos?
68. Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, a
quem iríamos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.
69. E nós cremos e sabemos que tu és o
Santo de Deus!
70. Jesus acrescentou: Não vos escolhi eu
todos os doze? Contudo, um de vós é um demônio!” (São João 6:60-69)
NATUREZA DA DEVOÇÃO À
MÃE DO FILHO DE DEUS E DA HUMANIDADE, QUE CONTEMPLA-SE EM DOM E GRAÇA TODAS
MÃES, QUE ESCOLHEM FAZER A VONTADE DO PAI E SE REZA, DIARIAMENTE, COMO DEVOÇÃO
O TERÇO:
18. Com certeza, estamos em constatação que é contexto, e de forma estamos inseridos
nele, quer seja pela ausência de bom exemplo, boa atitude, enfim, pela
transformação das ciladas do maligno, em bondade e unidade, pela energia
emanada por meio do desapego, abolição do egoismo, realização da solicitude,
tolerância, fraternidade humana, em cumprimento da lei divina de realizar o bem por meio do amor e da
sabedoria, pelo recebimento do Espírito Santo:
Dons e graças -, quais distribui
e é o seu excelso doador, pela justificação pela fé, desejo e boa
vontade, sem oposição, discriminação e preconceito, em síntese, com base na
existência de bom caráter e reto, fé e esperança, por último,
ter alcançado justiça e santidade, por sido revestido do homem novo,
colhido às primícias, por meio de Jesus Cristo, ressuscitado (Efésios 4:23-24,
1 Coríntios 15:20).
Contudo, o Arcanjo
Gabrel quando entra no lugar em que à Virgem estava, e trouxe consigo para
reverênciar à Vrigem nas mãos um galho da flor de Lótus, e disse-lhe: “Ave,
cheia de graça, o Senhor está contigo.”
(Sâo Lucas 1:27-28) E, no dever ser, é salutar saber o que é a Flor de Lótus,
como se deduz do Livro Inteligência Espíritual, quando nos reitera essa face da
sabedoria:
“Todos nós podemos
encontrar os princiipais aspectos de nossa personalidade consciente
distribuidos entre as pétalas do Lótus. Em um nível mais produndo, cada pétala
tem sua camada de processo primário, com suas associações inconscientes e suas
motivações. No substrato mais profundo
dessa camada inconsciente situa-se o inconsciente coletivo, com seus
arquétipos, da forma descrita por Jung. No centro do Lótus encontramos a camada
terciária, o núcleo do eu, do qual extraimos a energia e o pontecial
necessários para nos transformarmos. As seis pétalas e o centro do Lótus
corresponndem também aos sete chakras
descritos pelo Kundalini yoga do hinduismo e por diversas outras estruturas místicas e
mitologicas encontradas no Budismo, na Grécia antiga, no pensamento Cabalístico
Judaico e nos sacramentos Cristãos.
Com o modelo de Lótus
de seis pétatalas/tipos de personalidade, poderemos discutir seis maneiras de
homem ser espiritualmente atrofiado e
seis outras de como ele pode tornar-se espiritualmente inteligente. Esse modelo
fornece ao leitor um mapa, com o qual
poderá encontrar a própria personalidade, seus pontos fortes e fracos e o
melhor caminho para o crescimento e a transformação.” Cf: Zohar, Danah e
Marshall, Ian, QS INSTELIGÊNCIA ESPIRITUAL, pp. 21.22, 6ª ed – Rio de Janeiros, Viva Livros – 2.018.
Certamente, à Mãe
digna desenvolvida e evoluida no
conhecimento do caminho de Deus, cujo coração segue à doutrina de amor e sabedoria, pois “coração de mãe
sempre cabe mais um”, deve possuir o olhar da Bem-Aventrada Sempre Virgem
Maria, que ao estar na casa de Isabel e Zaxarias, recita o belo
oráculoconhecido como Magnificat, como se vislummbra a seguiri:
“46. E Maria disse: Minha alma glorifica
ao Senhor,
47. meu espírito exulta de alegria em
Deus, meu Salvador,
48. porque olhou para sua pobre serva.
Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações,
49. porque realizou em mim maravilhas
aquele que é poderoso e cujo nome é Santo.
50. Sua misericórdia se estende, de
geração em geração, sobre os que o temem.
51. Manifestou o poder do seu braço:
desconcertou os corações dos soberbos.
52. Derrubou do trono os poderosos e
exaltou os humildes.
53. Saciou de bens os indigentes e
despediu de mãos vazias os ricos.
54. Acolheu a Israel, seu servo, lembrado
da sua misericórdia,
55. conforme prometera a nossos pais, em
favor de Abraão e sua posteridade, para sempre” (São Lucas 1:46-55).
Como se enxerga na
bela préce de Maria recitada para louvar o Pai eterno à graça recebida, da
maternidade divina, pelo que está posto se deduz com base na premissa da Mãe
digna, expressão da mãe universal e difusa, necessita libertar-se da síndrome
pecaminosa do “oho aberto” (da inveja – olho gordo demais), igualmente, do fogo
da serpente (conhecido no passado como Sibilo da Serpente), porque à cobiça, e
apego aos bens materiais, como mulher: “Gostar de dinheiro!” (Gêneses
3:4-5-6-7), também, abolir gerar parente que mata o irmão, o que Caim faz com
Abel, como deu a Laz a Caim:
“1. Adão conheceu Eva, sua mulher, e ela
concebeu e deu à luz Caim, e disse: “Possuí um homem com a ajuda do Senhor”
(Gêneses 4:1).
O efeito maléfico com Caim olhava o irmão, pela inveja
o mata, pelo fato de Abel está no agrado
do Senhor Deus, graça que Caim não obtivera, como está em:
“7. Se praticares o bem, sem dúvida
alguma poderás reabilitar-te. Mas se precederes mal, o pecado estará à tua
porta, espreitando-te; mas, tu deverás dominá-lo.”
8. Caim disse então a Abel, seu irmão:
“Vamos ao campo.” Logo que chegaram ao campo, Caim atirou-se sobre seu irmão e
matou-o.
9. O senhor disse a Caim: “Onde está seu irmão Abel?" –
Caim respondeu: “Não sei! Sou porventura eu o guarda do meu irmão?” (Gêneses
4:7-8-9).
Evidente, que a Mãe
que estiver em vigilância e oração, atos e fatos, com esta natureza não acontecem,
simplesmente, pelo fato de não herdar da ambição da mãe comportamento vil torpe
e futil, como o apego na matéria, e sua sociedade com o maligno, como acontece
com Caim, wur foi habitar a região de Nod, ao oriente do Éden, como se enxerga:
“15. E o Senhor respondeu-lhe: “Não! Mas
aquele que matar Caim será punido sete vezes.” O Senhor pôs em Caim um sinal,
para que, se alguém o encontrasse, não o matasse.
16. Caim retirou-se da presença do
Senhor, e foi habitar na região de Nod, ao oriente do Éden.
17. Caim conheceu sua mulher. Ela
concebeu e deu à luz Henoc. E construiu uma cidade, à qual pôs o nome de seu
filho Henoc” (Gêneses 4:16-17). Pois às
terras que Caim foge para habitar, são terras controladas pelo espírito
maligno, e sua mulher é filha do sócio do mal.
Logo o que se deseja
é possuir mãe digna em vigilância e oração, pois o DIA DAS MÃES DO MÊS DE
MAIO, traz consigo exemplo e imitação da
Mãe de Deus, anunciada pelo Anjo como está em São Lucas 1:27-28-38, por ser ave,
cheia de graça, e ter encontrado grça aos olhos do Senhor Deus.
Então, às mães, devem e necessitam ser e estar como Luz
emanada para o bem e glória divina.
O que se deseja da
mâe, é que o coração seja sempre grande e cheio de bondade, dom e graça, e
receba em bom estado a misericórdia divina, que assim seja!
19. O SIGNFICADO DO
ESCAPULÁRIO E NOSSA SENHORA DO CARMO:
A invocação à Nossa
Senhora do Carmo está ligada à primeira aparição da Virgem Maria para a
humanidade. Segundo a história, por volta do ano de 850 a.c, enquanto o profeta
Elias rezava, no Monte Carmelo – Israel, pedindo a Deus ajuda para o povo que
enfrentava uma grande seca, surge ao longe uma pequena nuvem com a imagem da
Virgem, trazendo a chuva que salvaria o povo de Israel. Mas, é importante
frisar que esta história contada envolvendo a aparição de Nossa Senhora ao
profeta Elias não possui nenhuma comprovação histórica por parte da tradição da
Igreja Católica, trata-se apenas de uma ideia devocional que surgiu e foi
reproduzida.
Esse fato, que
aconteceu muito antes da escolha da jovem Maria para ser a Mãe do Cristo, nos
faz refletir que desde muito tempo a Mãe de Deus está ao nosso lado e, assim
como Ela veio ao socorro do povo de Israel, também viria para ser a porta
da salvação do mundo, ao conceber e dar a luz à grande chuva de graças e
redenção, o próprio Jesus.
Tempos mais tarde,
por volta dos séculos XI e XII, os discípulos de Elias, em honra à lembrança da
visão do profeta, fundam uma congregação no Monte Carmelo em homenagem à Mãe do
Messias. De acordo com uma tradição, os membros dessa congregação, no dia de
Pentecostes, abraçaram o Cristianismo e erigiram neste local um Santuário à
Nossa Senhora. Surgia então, a primeira Ordem dos Carmelitas, nomeada de Irmãos
da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo.
Mas, no início, a
vida dos Carmelitas não foi fácil, eles foram perseguidos e, possivelmente no
fim do século XII, tiveram que fugir para a Europa. No entanto, lá também
enfrentaram resistência por parte de outras Ordens Religiosas, que
começaram a hostilizá-los e satiriza-los por conta da maneira que se vestiam.
Já no século XIII,
ano de 1225, o inglês Simão Stock se torna um Carmelita e no ano seguinte,
viaja para Roma com objetivo de falar com o papa, na época Honório III, a fim
de pedi-lo que aprovasse a Ordem do Carmo. E foi exatamente no ano de 1226,
depois de a própria Nossa Senhora apareceu ao papa, que Simão Stock recebe a
aprovação pelos Carmelitas.
Apesar das
perseguições, Nossa Senhora sempre mostrou uma predileção especial pela
primeira Ordem erigida em seu louvor e, por isso, enquanto São Simão Stock
rezava pedindo proteção, a Virgem apareceu para ele rodeada de uma multidão de
anjos e trazendo nas mãos o Escapulário. Era o dia 16 de Julho de 1251.
Ao entregar o
Escapulário ao Carmelita, Nossa Senhora lhe prometeu:
“Recebe diletíssimo filho este Escapulário de tua Ordem como sinal de
distintivo e marca do privilégio que eu obtive para Ti e para todos os filhos
do Carmelo. É um sinal de salvação, uma salvaguarda nos perigos, a aliança da
Paz e uma proteção sempre eterna. Quem quer que morrer vestido com ele será
preservado do fogo eterno”. (Palavras de
Nossa Senhora a São Simão Stock)
Em 1314, a Virgem
apareceu também ao papa João XXII e novamente promete proteção aos seus filhos
que levarem com devoção o seu Escapulário:
“Eu tirarei do purgatório, no primeiro sábado após a morte, aquele que
levar com devoção o meu Escapulário, E, por isso, o papa publicou uma bula
sabatina estabelecendo as condições e privilégios do uso do Escapulário”. (Palavras de Nossa Senhora ao papa João XXII)
MAS, O QUE É O ESCAPULÁRIO?
“O Escapulário é sinal de aliança entre Maria e os fiéis. Traduz
concretamente a entrega, na cruz, de Maria ao discípulo João”.
(Papa João Paulo II)
“Não é um amuleto ou
um talismã, mas um sinal de salvação. Significa estar cobertos pela sua graça,
pelos seus dons.
Do latim “scapula”,
que quer dizer “proteção” ou “armadura”, a palavra Escapulário é o nome dado ao
manto ou hábito que os Carmelitas usam sobre os ombros, simbolizando a promessa
de proteção, assistência e salvação feita por Nossa Senhora a São Simão Stock.
Hoje, nós cristãos leigos também podemos usar o Escapulário em forma de
medalhinhas, onde temos a imagem de Nossa Senhora do Carmo em um dos extremos
e, no outro, a imagem do Sagrado Coração de Jesus.
É importante entender
que o Escapulário não pode ser visto como um amuleto de sorte, um adorno da
moda ou simplesmente uma superstição. Ele deve ser tido como um sinal da
aliança, obediência, humildade e amor que o nosso coração tem à Maria. Quem faz
o seu uso, mostra que procura imitar as virtudes de Nossa Senhora.
“Não é um amuleto ou um talismã, mas um sinal de salvação. Significa
estar cobertos pela sua graça, pelos seus dons. Se hoje dizemos ‘quero o
Escapulário’, acreditamos receber este sinal de salvação que nos leva às
virtudes de Maria, nos ajuda a tentar viver como Ela”. (Padre Agostino Farcas, pároco da Igreja de Santa Maria
do Carmo no bairro Mostacciano de Roma)
COMO FAZER O USO DEVIDO DO ESCAPULÁRIO?
Primeiramente, é
necessário que recebamos o Escapulário pelas mãos de um sacerdote ou diácono.
Ou seja, por meio de uma imposição, esse símbolo é abençoado e ao ser colocado
no pescoço do fiel, este passa a fazer parte da Ordem Carmelita. Assim, se
algum dia esse Escapulário, que é tradicionalmente feito de tecido, se
desgastar, ele pode ser substituído e, nestas situações, não é preciso que uma
nova imposição seja realizada, pois a benção recebida permanece com o fiel.
Além disso, outras
condições também são estabelecidas pela Igreja Católica para o uso adequado do
Escapulário. São elas:
É recomendado ao fiel
a reza diária de alguma oração mariana, seja ela um terço, sete Ave-Marias,
Sete Pai-nosso e Sete Glórias ao Pai.
·
Assim como Nossa Senhora,
é preciso buscar a observância das virtudes, sobretudo a castidade, própria do
seu estado.
·
E, é recomendado também,
que sejam rezadas as Horas Marianas. (Aqueles que por algum motivo, trabalho ou
estudo, não puder fazê-las, pode estar realizando outra prática equivalente,
como a abstinência de carne às quartas-feiras e aos sábados).
NOTA: No dia 16/07 , dia de Nossa Senhora do Carmo, as 19:30h
, houve uma celebração de uma missa com o momento de imposição dos
Escapulários, na Comunidade Cristo Rei, pertencente à paróquia Santo André Apóstolo.
20. Com satisfação, Dia das Mãe, e também, o exemplo, da Bem-Aventurada
Sempre Virgem Maria, domingo, 8 de maio de 2.022, 4º Domingo de Páscoa, cuja a 1ª Leitura da
Liturgia extraida do Livro de ATOS 13:14-43-52, Salmo 99, 2ª Leitura extraida
do Livro de Apocalipse 7:9-14 b-17 com louvor é procalamado o Evangelho de
Jesus Cristo segundo São João 10:27-30,
que com graça e louvor faremos a reflexão e meditação, da palavra de Deus, como
requer:
Ora, está evidente na prática do bem, que aquele que não for seu seguidor
ou seguidora, sua ovelha, como bem
reitera o mestre, crerá nele e na sua palavra, joão 10:26. Logo no caso, o
silogismo está perfeito, e a premissa é
maior, argumento válido, porque o mestre conhece suas ovelhas, como está
posto em João 10:27, como se lê: “27. As
minhas ovelhas ouvem a minha voz, eu as conheço e elas me seguem.”
Magistralmente, Jesus sabe quem é dele, daí se percebe, Mãe do bem e de coração
sábio, é de Jesus, porque terá vida eterna, e colherá suas primícias, eis o que
é dignidade, porque se aplica ao pé da letra o que se deduz em João 10:28, como
está posto: “28. Eu llhes dou a vida eterna; elas jamais hão de perecer, e
ninguém as roubará de minha mão.” Logo o Pai é, e será sempre fonte e meio de
inicio e fim, porque a boa realização há que estar no Plano do Pai,
compreenderá bem essa lógica (organom), aquele que perscrutar em consciência o
sim, dado ao Pai pela Mãe, que adimite, e cumpre o plano do Pai, ao acolher sua
vontade à bem de toda humanidade, pois o ser (Êxodo 3:14), está cumprido em
(São Lucas 1:28-38), então, o que está em João 10:29-30, é plenitude de
obediência ao Pai, porque: “Eu e o Pai somos um!”, como se enxerga: “29.
Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém as pode arrebatar da mão
de meu Pai.
30. Eu e o Pai somos um.”
Como se deduz, é pelo
sim da Virgem Maria, que em obediência, chega à todas as Mães de bem, fiél a vontade do Pai, que dá
sentido, conteúdo, e vida à existência humana, pela salvação, perdão, e vitória
sobre à morte, nascida pelo pecado de Adão, e da Eva, (1 Coríntios 15:22-25) que
lhe compartilhou o fruto do pecado (Gêneses 3:4-5-6-7).
Eis, porque o
Evangelho de São João 10:26-30, deve ser proclamado como doutrina do 4º Domingo
da Páscoa, como se lê a seguir:
“26. Entretanto, não credes, porque não
sois das minhas ovelhas.
27. As minhas ovelhas ouvem a minha voz,
eu as conheço e elas me seguem.
28. Eu llhes dou a vida eterna; elas
jamais hão de perecer, e ninguém as roubará de minha mão.
29. Meu Pai, que mas deu, é maior do que
todos; e ninguém as pode arrebatar da mão de meu Pai.
30. Eu e o Pai somos um” (São João
10:27-30).
21. LOGO COMO É MAIO
– MÊS DEVOCIONAL DE MARIA, E DEVOTADO AO SANTO ROSÁRIO, FAREMOS PELO MÉRITO
MARIANO NOSSA CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA
e, Consagre sua vida a Nossa
Senhora Aparecida.
Ó Maria Santíssima,
pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida imagem de
Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil.
Eu, embora indigno de
pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de
participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés,
consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis;
consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a vossa
devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre
todas as coisas. Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o Cristo
crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas;
acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as minhas
necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha morte.
Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa intercessão,
fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta
vida,possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade.
Assim seja!
Amém.
Fonte: Deus Conosco, Reze
no Santuário Nacional de Aparecida – A12.
22 O
pedido é sempre humildade, pelo fato de termos consciência da nossa limitação,
e sabemos, que à Mãe intercede, e está sempre conosco em nossas tênue busca da
graça e dons sempre que recebermos do Pai, Filho e Espírito Santo, com a
intercessão da Bem-Aventurada sempre Virgem Maria, que está conosco; Como
nutrimos amor filiar pela Mãe de Deus -
Maria, mês de Maio mês do Santo Rosário,
peçamos com humildade à Bem-Aventurada Sempre Virgem Maria, com o título de
Patrona do Brasil como Nossa Senhora da Conceição Aparecida, e pela ação
conjunta dos Santos do Dia, rogai por nós. Amém!
23. CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE O CAPÍTULO:
Toda vez, que temos de passar os obstáculos
oferecidos pelas circunstâncias de tempo e espalo, isto é, aquilo que
aparentemente é fim do caminho, em razão da mediocridade, da má intençáo, e
desdém como que somos vistos por aqueles questão sentados à beira do
caminho, vem, à mente, o que dissera no Senado Federal em
1.914, em memorável discurso, nosso Rui Barbosa, como se lê:
“De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto
ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver
agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da
virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.”
Rui Barbosa
No entanto, deparamo-nos continuadamente com
pessoas que deseja ter mais, e não ser mais, porque o que as atrai e fascina
são bens materiais (res), e não o bem da mente e do coração, que está no
conhecimento.
Eles não possuem tempo, porque o tempo está
posto em orgia, no prazer da carne, que: “Pois quando éramos controlados pela carne, as paixões
pecaminosas despertadas pela Lei atuavam e nosso corpo, de forma que davam
fruto para a morte.” (Romanos 7:5-21-23.8:1-5-8-9-13-14, 1Coríntiios 15:50,
Gálatas 6:8.5:13-16-19-21-24); “Pois tudo o que há no mundo – a cobiça da
carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens – não provém do Pai, mas do
mundo” (1 João 2:16). E: “O Espírito dá vida;
a carne não produz nada que se aproveite. As palavras que eu disse são
espírito e vida” (São João 6:63). Perceba: “Nele também voc\ês foram circuncidados, não com
uma circuncisão feita por mãos humanas,
mas com a circuncisão feita por Cristo, que é o despojar do corpo da
carne” (Colossenses 2:11). Então: “O que nasce da carne é carne, mas o que
nasce do espírito é espírito” (Sâo João 3:6). Logo: “Vigiem e orem para que não
caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca” (São Mateus
26:41).
Pois é certo, que o objeto de sua busca não
está no bem querer do reino de Deus, mas sim, apenas, no interesse e
conveniência, pois estáo no prestígio e no “status” social que os propicia os
bens materiais, e explorar o homem pelo hoem, com a finalidade de possuir a
vantagem pessoal e tudo o que realizar em malidicência.
Evidente, se tiver necessidade do auxílio, ou
mesmo amor e afeição, não compartilham e nem se doam, pois suas ideologias são,
adiar, e deixar para o dia seguinte, porque seu desejo e vontade, manifesta-se
em: Dinheiro – vil metal.
Certamente, o que existe de fato são os
associados do demônio, ao transgredirem a lei, e por isso, pecam, como leciona
em 1 João 3:4-5-6-7-8, como se observa:
“3. E todo aquele que nele tem esta esperança torna-se
puro, como ele é puro.
4. Todo aquele que peca transgride a lei,
porque o pecado é transgressão da lei.
5. Sabeis que (Jesus) apareceu para tirar os
pecados, e que nele não há pecado.
6. Todo aquele que permanece nele não peca; e
todo o que peca não o viu, nem o conheceu.
7. Filhinhos, ninguém vos seduza: aquele que
pratica a justiça é justo, como também (Jesus) é justo.
8. Aquele que peca é do demônio, porque o
demônio peca desde o princípio. Eis por que o Filho de Deus se manifestou: para
destruir as obras do demônio” (1João 3:3-4-5-6-7-8).
Logo o medo líquido, como descreve o Livro
nos dá pistas de como acntece:
“Nós nos encontramos numa situação não muito
diferente da de uma criança confusa; para usar a alegoria de Georg Christoph
Lichtenberg três séculos atrás, se uma criança bate numa mesa porque esbarrou
nela, “nós, inves disso, em funçção de choques diferentes, porém similares,
inventamos a palavra Destino, contra a qual proferimos acusações.” Cf: Bauman, Zygmunt, MEDO LÍQUIDO, p. 32, Rio de Janeiro: Zahar,
2.008.
E, a existência segue, contudo, sem consciência do medo atroz que
nos ataca, porque atualmente, corretamente, o Medo é Líquido é certo, porque estamos sempre sujeitos ao ataque do inimigo
pela ambição, cobiça, e crueldade, é necessário com base em princípios
existentes na Lei divina, e mandamentos, também, na palavra viva sagrada, e
amor e sabedoria, abolirmos de vez, à violência, e à cobiça, pior, à inveja e o
olho gordo demais. Libertar-se da maledicência de Eva (Gêneses 3:4-7),
comportamente inutil, cruel, e desnecessário ao crescimento humano, sim, porque
a porta do justo é estreita. (São Mateus 7:13-14), como se lê:
“12. Tudo o que quereis que os homens vos façam,
fazei-o vós a eles. Esta é a lei e os profetas.
13. Entrai pela porta estreita, porque larga é a
porta e espaçoso o caminho que conduzem à perdição e numerosos são os que por
aí entram.
14. Estreita, porém, é a porta e apertado o
caminho da vida e raros são os que o encontram” (São Mateus 7:12-13-14).
O mais grave, é a falácia, e o argumento
inválido utilizado para afrontar a dignidade do próximo.
=
[1] Sergei Lavrov, Ministro das Relações Exteriores da Russia, fez declarações a uma Tevê da Itália, que Hitler tinha origens Judaicas.. A declaração teve origem pelo fato de que a Russia não podeia danificar à Ucrania, pelo fato de seu Governante ser Judeu.
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