CAPÍTULO 1

O Passo  Complexo –  pela Causa: Superar o Sofrimento e Dor.

 

1.Conhecimento Topos, Tempo e Espaço:

Inevitavelmente, é nosso dever originado da tradição, da formação recebida, e pelas limitações culturais vinda dos antepassados, forjados no ensino formal precário, também, sem transmissão pela via  escrita, e por meio, do ensino do catecumenato, para iniciar o discipulado pela prática da palavra sagrada dos Livros Santos e Sacros,  especialmente, possuem conteúdo deixado do Sermão da Montanha – a Luz do mundo – e, testemunho memorável sobre o significado da Palavra Viva, testemunho de amor so ser, e graça  como está escrito:

“1. Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.

2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:

3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!

4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!

5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!

6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!

7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!

8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!

9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!

10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!

11. Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.

12. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.

13. Vós sois o sal da terra. Se o sal perde o sabor, com que lhe será restituído o sabor? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e calcado pelos homens.

14. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha

15. nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos os que estão em casa.

16. Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus.

17. Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição.

18. Pois em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça um jota, um traço da lei.

19. Aquele que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar assim aos homens, será declarado o menor no Reino dos céus. Mas aquele que os guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos céus.

20. Digo-vos, pois, se vossa justiça não for maior que a dos escribas e fariseus, não entrareis no Reino dos céus” (São Mateus 5:1-20).             

Certamente com evidência, é o vínculo da espiritualidade viva, que nos transforma pela força da vontade, eficiência, e empenho, prática consciente no exercício do bem, nascido da palavra  expressa, deixada-nos pelo nosso generoso e mado Mestre, irmão digno em fraternidade, amor e sabedoria, bortara como pétala de flor com néctar de bondade, nascida à doutrina de nosso coração, como luz  divina, originada da senda inculcada na mente e coração, desejo honesto e sincero, de testemunho, prática consciente, emanadoura de energia positiva e eficaz ao nosso desenvolvimento humano, construção de bem estar, e à convivência justa e proba (honesta) na conquista do reino dos céus (São Mateus 4:17).

2. Na verdade, o exercício das ações, nem sempre compatível com à ética, usos e costumes,  com base em forma-pensamento amparadas nas premissas e paradigmas filosóficos, mas sim, ancorados em hábitos viciados, e usuais criados pela via da ideologia imposta pelo opressor, como dar o  - jeitinho  -, sempre – levar vantagem em tudo -,  impor à opressão sobre os oprimidos como meio de favorecimento lucrativo, e estar a alardear em todos os cantos da cidade e do território nacional, como alma do negócio pelas redes sociais, inclusive como matéria chula e vil, o mau procedimento como conquista social, e como efeito e resultado é ceifarem à vida do próximo, e como cinismo e hipocrisia, ainda, chorar no velório, à vítima de sua iniquidade de ímpio profissional, na condição de criminoso e pecador de ofício,  que infringe  à Lei Divina e os mandamentos outorgados pelo Senhor Deus na Sarça Ardente (Êxodo 20:12-13-14-15-16-17).

Evidente, que o que se  constata atualmente, não está nada conforme princípios de bondade, liberdade, igualdade e fraternidade, pelo fato, de enxergarmos somente, o racismo iniquo, a discriminação como exclusão, como no dia de ontem disseram à mulher Afro, que: “Que puseesse cabelo bom!” E, atualmente, os jogos de futebol de futebol realizados na América Latina, existem manifestação de torcedores racistas contra atléta do adversário, especialmente, contra o natureza africana. Logo é comportamento iníquo e malévolo, originados pela frieza e impiedade, ausência da compaixão, cuja ação  manifesta-se como eudonismo, prazer escabroso, e o império do  espírito maligno, pela aplicação de ciladas do diabo e demônio, pela transgressão da Lei da igualdade e do bem geral e comum, peca. Mas, o demônio peca desde o princípio (1João 3:4-8).

3. O mais depravante é  lermos que o disse na segunda-feira, o Ministro das Relações Esteriores da Rússia, que: “Hitler possuia ancestrais Judeus.” Este argumento é inválido, e improcede, porque não se justifica o semelhante dterminar a morte de seis milhões de Judeus nos campos de Concentração. Israel fica indignada, e pede explicações ao Minsitro Russo, e pedido de desculpas pela afronta ao povo Hebreu. Esta notícia foi veiculada no UOL, G 1, e todos os portais de noticias na rede. Igualmente, reproduzido pelas rádios de grande porte do Brasil. Essa é notícia que nos deixa triste, e faz nos sentir mais uma vítima Ucraniana, causado o fenecimento de vidas pelo armamento  fabricada pelos Russos, com a finalidade de destruir vidas e cidades da Ucrânia. Pois a ação Russa, na base de armas, nos diz como à humanidade está frágil no presente momento. É a ausência de Deus na exist|ência do mago negro. Vamos aumentar nossa vigilância e oração em favor da paz e bem da humanidade.

4. Em exame, o acontecimento degradante praitcado pela Rússia  de segunda-feira, certamente, sobrevivemos à todo dia  surpresas, às vezes, mais notícias ruins que boas. Os acontecimentos repercutem, todavia, excesso de estupidez humana, gerada pelo poder do ego, ganância, inveja, imprudência, e outros males adstritos ao comportamento e pelo nefasto exercício  de poder e dinheiro,   em que,  desejo e  vontade  estão aniquiladas, em detrimento do bem comum e geral, expresso pela tolerância, humildade, prudência, solidariedade, fé e obra, amor e sabedoria, segunda lei universal maior,  que todas  expressam   substancialmente e potencialmente (São Marcos 12:31, e com perplexidade ouvimos noticia veiculada nos maiores meios de comunicação de que,  o autor do genocídio contra o povo Judeu, pois  o funcionário do Governo Russo declara que: “Hitler, possuia antepassados Judeus...”[1] Maior inverdade, porque se assim fosse, certamente, teria tido melhor postura com o povo Hebreu, o que não teve. Mas, o fato se deu pelo fato de o Governanate atual da Ucrânia, possuir descendência Judia, e depois de mais de quatro milhões de Ucranianos ter pedido refulgio na  Polônia, é fato que mostra à péssima ação  desencadeiada com  extrema  crueldade contra à população pala  Russia, relacionada com à nação Ucraniana. Ora, a tirania imposta pela Rússia é inconveniente, impertinente, e irracional, em face de toda ação de guerra e violência está como meio improdutivo, desumano, e cruel, porque à violência com mortes de inocentes é maudade institucional, e conntrária  à ética, à probidade, e os usos e costumes.

5. Nestas terras, em que Báh ia, mas, Báh não vai, com certeza,  estamos inseridos num país, tradicionalmente,  colonialista, e ainda, com ranço originado no modelo feudal vetusto, calcada sua base no latifúndio, conhecido como Capitânia Hereditária, doada ao latifundiário, com apego ao poder e dinheiro, e na  mão de obra escrava,  bem patrimonial dos senhores das terras e  de engenhos de açúcar, cujo título de proprieade e posse do escravo se registratva  por meio  de  escritura pública no Cartório de Registro de Imóveis, da localidade onde o Senhor possuia suas terras, seu engenho ou sua residência. Eis a causa de fato, da nossa péssima distribuição de renda, pelo fato, de que, o objeto dos senhores de produção é obter, apenas, vantangem pessoal e pecuniária, expressa em lucratividade,  por meio de  resultado positivo, daquilo  nominam como investimento. Sim, porque explorar o homem pelo homem, para os senhores  proprietários do capital, e dos meios de produção, ganhos de fortuna,  como enquecimento sem causa, são lucros e vantagem pessoal imoral e indevida. Eis porque  estamos sempre vitimados pelos golpistas das extremas, com uso da falácia, demagogia  ideológica, violação flagrante de direitos humanos. E, sempre com a mesma retórica utilizada com argumento inválido, cujo eleitor arauto da ignrância chega a pôr  como premissa válida, que os arautos da, exemplo: msa, cadeira. Logo  quando se  cuida  uma operação em que está em jogo comportamento, ação, injustiça, nem se pode operar pela ideologia, pois implica em - práxis (grego) -, mas, sim pela via da transformação, que na espiritualidade se conhece pela etimologia de – conversão -, isto possui lógica, pelo fato de Jesus ao iniciar sua pregação disse: “Convertei-vos, e fazei penitência, porque o reino do céu – de Deus – está próximo” (São Mateus 4:17). Ora, a idiossincrasia e o paradóxo proposto pelos novos fariseus, como “raça de víboras como são, porque falar o que falam”, não justifica à existência dos políticos que  estão no exercício do vil poder, como está posto em:

 “34 Raça de víboras, maus como sois, como podeis dizer coisas boas? Porque a boca fala do que  lhe transborda do coração” (São Mateus 12:34).

6.O que há como verdade  na espécie, concernente à existência do Leviatã (Jó 40:24-25-26), que, os maus políticos que temos manutenidos pela exploração e usurpação, diariamente, pela extorsão da  coisa (res) pública, e utilização do próximo pela humilhação de mão de obra escrava, ainda praticada neste vetusto sistema feudal. Porém, concretamente e filosoficamente, mas, ideológicamente, em teoria e prática, será que estes gorilas, assemelhados ao Leviatã mencionado pelo exemplar Jó – Rei de Segor – e o guardião que estava naquele instante em Sidina dusse a Ló como protetor:

“22 Apressa-te e refugia-te lá porque nada posso fazer antes que lá tenhas chegado”. Por isso, puderam àquela cidade o nome de Segor.

 23. O sol levantava-se sobre a terra quando Ló entrou em Segor” (Gêneses 19:22-23), por meio de dedução é possível que os atuais -  novos fariseus e seus escribas -  se desfazerem de Leviatã, como leciona o formidável homem de Deus - Jó:

“25 poderás tu fisgar o Leviatã com um anzol e amarrar-lhe a lingua com uma corda?”  Pois o certo, é que sobrevivemso nas terras  de: “In-gana” (pretende ser Inglaterra, mas, está como Gana) -, como conceituou a situação na época, o então, Minsitro da Fazenda Delfim Neto. Pois nossa realidade é diabólica, mentira sempre, vendem-nos ilusão, como se de fato, existisse, isso está na obra de Honoré de Balzac, Fancês, que nasceu em 20 de maio de 1.799. Pois a questão relacionada com a forma da aquisição do modo de opressão originado no sistema feudal vetusto pode ser  constatao em: Cf:HEBERMAN, LEO, História da Riqueza do Homem, pp.4 a 285, Rio de Janeiro – LTC – 2.020.

Evidente, que golpista plantonista com metas iníquoas, forjada na destruição dos valores  de humaninidade, como distribição justa da renda, à população abaixo da linha da pobreza; ambição nefasta de feichar o Parlamento, com hipocrisia e cinismo indulta ao infrator, como perdão utilizado como premissa de o  assegurar ao  maligno,  demoníaco,   condição como quesito em que, “IV – É livre a manifestação de pensamento, sendo vedado o anonimato;” (Inciso IV, do art. 5º, da CF/88). No entanto, é incoerente e incongruente, assegurar direito do estado de direito democrático para beneficiar com o instituo sagrado do perdão (São João 8:4-5-6-7), como se de fato, não tivesse nenhum pecado, para justificar à humanidade, à habilitação para  “atirar a primeira pedra”. Cuja, habilitação e aptidão de fato, inexiste, no caso concreto. Pois no caso, é umm jeito, arranjo, mazela, ilicitude, como meio de possibilitar acréscimo no seu coeficiente eleitoral em relação ao adversário que em 2.018, por meio de atroz armadilha, consegue com seus acéclas apenas  inocente, para se livrar do suposto adversário nas urnas. Logo o perdão outorgado é um embuste, realizado nos moldes do médico que vendeu a alma ao diabo, para obter vantagem, explicitado na obra: Goethe, FAUSTO, tragédia de  Goethe, pp. 33 a 475, Editora Martin Claret Ltda, 3ª Reimpressão – 2.010.

7. Contudo, não devemos nos iludir, acobertados na teia da ignorância de que, à prática do cometimento oportunista do pecado mortal  está como acontecimento doutro mundo. Não, pois o mau  procedimento com a finalidade de obter vantagem pesoal, poder e dinheiro, e até macular o direito alheio, pela força de prestígio e “status”, está na  associação com demônio, pela transgressão da Lei, porque quem transgride a lei e, - à Palvavra viva -, também,   e os mandamentos  esculpido pelo Senhor Deus na sarça ardente (Êxodo 20:12-13-14-15-16-17), peca, como está posto em (1 João 3:4-8), com razoabilidade, leciona:

“4 Todo aquele que peca transgride a lei, porque o pecado é transgressão da Lei. 8 Aquele que peca é do demônio, porque o demônio peca desde o princípio.Eis por que o filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do demônio” (1João 3:4-8). Logo, eis a razão porque a ignorância é chula, está posta como o pior dos pecados, pelo fato, de ter sido por ela, que os homens de má intenção é caráter torpe e futil, nascem e morrem nela, ainda, se julgam  ser superior, por meio da insolência, e arrogância, daí que do Tibete, nos veio -  A Voz do Silência, na formidável tradução do Poeta Fernando Pessoa, ao reiterar:

      “18. Esta terra, ó ignorante discípulo não é senão a triste entrada para aquele crepúsculo que precede o vale da verdadeira luz – essa luz que nenhum vento pode apagar, e que arde sem óleo, nem pavio.

      19. Diz a grande lei: “Para te tornares o conhecedor do Ser total, tens primeiro de conhecer o Ser”. Para chegares ao conhecimento desse Ser, tens de abandonar o eu ao não eu, o Ser ao não ser, e  poderás então repousar  entre as Asas da Grande Ave.

    20. Cavalga a Ave da vida, se queres saber.

21. Renuncia a tua vida se queres viver.

22. Três as salas, ó cansado peregrino, conduzem ao fim dos trabalhos. Três salas, ó conquistador de Mãra, te trarão através de três estados até o quarto, e daí até os sete munndos, os mundos do descanso eterno.

23. Se queres saber os seus nomes, escuta-os e recorda-te.

24. O nome da primeira é a Sala da Ignorância – Avidyã.

25. É a sala em que vistes a luz, em que vives e hás de morrer.” Cf: Blavatsky, Helena P, A Voz  do Silência – tradução de Fernando Pessoa -,      pp. 85.96.97.98,  2ª edição, Brasília, Editora Teosófica – 2.017.

8. Com certeza, cada dia é uma dia de  contabilizar tragédias, calcadas na grosseria praticada pelos iguais, nem tão assim, mas na prática são ao maiores exploradores do hoem pelo hoem, pela ausência da ética humana, pela omissão, também, por não existir princípios válidos, originados da dos usos e costumes, em regra amalgamados em herança materna e paterna. Atualmente, aqueles que se põe na má intenção de cuidar e proteger o vulnerável, aqui reconhecido o idoso, à mulher, à criança, como se encontra conceituado no Parágrafo único, do art. 5º, da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015, pois os parentes, mulheres, e os falsos cuidadores se aproximam para usurpar, extorquir, e se apropriar de proventos e bens eletrônicos, como equipamentos necessários para acessar os sitios de internet, como HD esterno, e micro computador portátil, Tablet, livros, e quaisquer equipamentos que puserem o olho gordo,  usam o argumento inválido como: “Eu preciso!” Pois levam consigo, no maior descaramento. Na verdade, o que existe, é desrespeito, e à cultura colononial de assaltar o próximo, como mentir que trabalha para organização de saúde,  dizer que veio realizar os exames do Corona, e desaparecerem com dinheiro do idoso, telefone, tablet, e dois computadores. No entanto, é a realidade, do mau procedimento, e dizem, ainda, que são de boa intenção, e por isso, que Santo Agostinho, salienta que: “De boa intenção, o inferno está cheio!” Pois os maus elementos da sociedade, agem com discriminação e peconceito, art. 88, e se apropriam de rendas da pessoa idosa e com deficiência, e  infrigem o art. 89, da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015, combinado com os art. 101 ou 102, do Esratuto do Idoso – Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2.003, como também, o art. 139, art. 140, Parágrafos 2º, 3ª, art. 146, art 155, art. 158, art. 159, art, 168, art. 71, Parágrafo 4º, art. 312, art. 319, art, 337,  todos do C.P de 1.940. Evidente, que o mais grave, está na violação dos direitos humanos, assegrado no art. 5º da CF/88. Pois a hipocrisia e o cinismo, está criada à cyktyra di nau procedimento, porque o desrespeito contra i udisi e a  pessoa com deficiência, dá status e prestígio, por força da calura embricada no cérebro mau pformado. Pois aque, é o lugar que se rouba, como prestígio.                                                                                                

8.1. Indubitavelmente, à existência está posta como caminho, é conhecida – essência -, quando estiver relacionada com à existência – o existo -, é meio realizador do necessário: pensar. Cujo objeto é encontrar o predicado do ser, como princípio e lei da natureza, pois        aquele que pensa  existe, por ser e estar, cujo predicação está mostrada no Tratado das Categorias de Aristóteles, em que sua base se encontra em:

“14 Deus disse a Moisés: Eu sou aquele que sou”. E ajuntou: “Eis como responderás aos Israelitas: (aquele que se chama) Eu sou enviou-me junto de vós” (Êxodo 3:14). Logo à evolução e desenvolvimento humano  está congluente com o ser, e seu avanço se concretiza na virtude como mérito, aplicado por meio da bondade, tolerância, liberdade, igualdade, fraternidade humana, desapego, renuncia de si mesmo (São Lucas 9:23), humildade, prudência, solidariedade, amar com sabedoria, com objetivo de se transformar no novo homem, assemelhado ao Criador, com igual justiça e santidade (Efésios 4:23-24). Logo é a lógica do reino do céu e a exigência da senda do caminho, que teremos que trilhar se tivermos desejo sincero de conquistar no reino de Deus.

9.  Ora, não é razoável enxergar que o caminho de êxitos e sucessos possuem estras largas,  que trilham veículos em alta velocidade, submetendo cada qual a risco da vida, isto é, interromper abruptamente o ciclo evolutivo da existência, ocasionado pela imprudência, pela cobiça e apego à matéria, como expressa em:

“23  Em seguida dirigiu-se a todos: “Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo,  tome cada dia a sua cruz e siga-me.

24 Porque, quem quiser salvar a sua vida, irá perdê-la; mas quem sacrificar a sua vida por amor de mim, irá salvá-la.

25 Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vem a perder-se a si mesmo e se  causa sua própria ruina?” (São Lucas 9:23-24-25). Logo  está incurso nesta liçáo à condição de desapego -  abolir o egoismo -, com o firme propósito de alcançar à conquista pela senda o reino do céu, pela conversão e penitência, porque o reino do céu está próximo (São Mateus 4:17). O exenplo de desapego está com Santa Clara de Assis, que possuia riqueza e bens materiais, mas, sua ação é repartir com os necessitados, e com às Clarissas, também, com São Francisco de Assis, é exemplo notável aos Franciscanos. Clara é única, e do caminho!

Então, com satisfação, passamos  à  lição  mágna  expressa de Raul Branco, ao alertar-nos sobre andar pelo caminho estreito do reino e do bem:

“Jesusu nos convida a trilhar esse caminho: Entrai pela porta estreita, porque largo e espaçoso é o caminho que conduz à perdição. E muitos são os que entram por ele. Estreito, porém, e apertado  o caminho que conduz à vida. E poucos são os que o encontram. (Mt. 7:13-14). A expressão usada por Jesus para descrever o caminho da perfeição, como sendo

A porta estreita e o caminho apertado, é mais um exemplo da felicidade de sua terminologia. A porta extreita transmite a ideia que só pode passar por ela quem não tiver carregando bagagem volumosas, ou seja, que obedecer o requisito básico  de renunciar ao mundo, deixando para trás seus apegos à vida passada.” Cf: Branco, Raul, Os Ensinamentos de Jesus e a Tradição Esotérica Cristã,            p. 134, Brasília – DF, Editora Teosófica – 2.014.

10.  Então, como não nos omitimos, terça-feira,  que chove, e com riscxo de ciclone extra-tropical, 3 de maio de 2.022, mês que se celebra Maria – mãe de Jesus – e o mês do Santo Rosário, pois a Liturgia nos traz como 1ª Leitura, extraida da  Carta de São Paulo aos 1 Coríntios  15:1-8, Salmo 18, e proclamado o Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 14:6-14, e o Santo do dia são São Felipe e Tiago, ambos apóstolos de Jesus, em que  refletiremso e meditaremos com a finalidade de nos dar maior sentido de vida:

Com certeza, à palavra proposta neste dia, em João 14:6-14, delineia com clareza sobre que conduta devemos ter na prática da palavra, pois a síntese está em São João 14:13-14, ao nos dár a chave do pedido:

“13. E tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, vo-lo farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.
14. Qualquer coisa que me pedirdes em meu nome, vo-lo farei.”

Logo é desta forma, que devemos pedir sempre, o nencessário para nosso bem estar, e dar glória, e pela gratidão à graça recebida, pois, quem pedir com amor e carinho, receberá.

E, o que importa neste dia, é o conhecimento, e a certeza de sabermos da generosidade do filho ressuscitado, que nos anima e estimula à continuidade no caminho de bem, de justiça e santidade.

Então, pela paz, o bem comum, seguiremos à trilha do Senhor Jesus, generoso, amoroso, e que não nos deixa órfãos como está em São João 14:18, veja a digna realidade, ema creditarmos nele:

16. E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Paráclito, para que fique eternamente convosco.
“17. É o Espírito da Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vós o conhecereis, porque permanecerá convosco e estará em[Carta A41]  vós.
18. Não vos deixarei órfãos. Voltarei a vós.” (São João 14:17-18)

E, como não estaremos órfãos,  à palavra é nossoa  existência.

“4. E vós conheceis o caminho para ir aonde vou.
5. Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais.  podemos conhecer o caminho?
6. Jesus lhe respondeu: Eu sou o[Carta A42]  caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.
7. Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes visto.
8. Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai e isso nos basta.
9. Respondeu Jesus: Há tanto tempo que estou convosco e não me conheceste, Filipe! Aquele que me viu, viu também o Pai. Como, pois, dizes: Mostra-nos o Pai...

10. Não credes que estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que vos digo não as digo de mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, é que realiza as suas próprias obras.

11. Crede-me: estou no Pai, e o Pai em mim. Crede-o ao menos por causa destas obras.

12. Em verdade, em verdade vos digo: aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço, e fará ainda maiores do que estas, porque vou para junto do Pai.
13. E tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, vo-lo farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.
14. Qualquer coisa que me pedirdes em meu nome, vo-lo farei.” (São João 14:6-14).

11. É quarta-feira,  4 de maio  de 2.022, 3ª Semana da Páscoa,  em que à Liturgia nos mostra à 1ª Leitura extraida do Livro de ATOS 8:1 b-8, Salmo 65, e proclama o Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 6:35-40, que o Santo do Dia é Santa Antonina de Nicéia, martirizada com ferros em brasa por ser cristãA+A-

Mártir [séc. III – IV]

Antonina é o feminino do antigo nome latino Antonius, derivado, provavelmente, do grego Antionos, que significa “nascido antes”. É um dos nomes mais difundidos entre os povos latinos, que ganhou muitos adeptos entre os cristãos. Mas, antes de Cristo, era muito comum também.

A mártir Antonina, morreu em Nicea, na Bitínia, atual Turquia, no final do século III. No Martirológio Romano, ela foi citada três vezes: dia 1o de março, 4 de maio e 12 de junho, e cada vez de maneira diferente, como se fossem três pessoas distintas. Vejamos o porquê.

No século XVI, o cardeal e bibliotecário do Vaticano, César Baronio, unificou os calendários litúrgicos da Igreja, a pedido do papa Clemente VIII, com os santos comemorados em datas diferentes no mundo cristão. A Igreja dos primeiros séculos foi exclusivamente evangelizadora. Para consolidar-se, adaptava a liturgia e os cultos dos santos aos novos povos convertidos. Muitas vezes, as tradições se confundiam com os fatos concretos, devido aos diferentes idiomas, mas assim mesmo os cultos se mantiveram.

O trabalho de Baronio foi chamado de Martirológio Romano, uma espécie de dicionário dos santos da Igreja de Cristo de todos os tempos. Porém ele, ao lidar com os calendários egípcio, grego e siríaco, que comemoravam santa Antonina em datas diferentes, não se deu conta de que as celebrações homenageavam sempre a mesma pessoa. Isso porque o nome era comum e os martírios, descritos de maneira diversa entre si.

O calendário grego dizia que ela foi decapitada; o egípcio, que foi queimada viva; e o siríaco, que tinha morrido afogada. Mais tarde, o que deu luz aos fatos foi um código geronimiano do século V, confirmando que apenas uma mártir tinha morrido, em Nicéia, com este nome.

Antonina sofreu o martírio no século IV, durante o governo do sanguinário imperador Diocleciano, na cidade de Nicéia. Ela foi denunciada como cristã, presa e condenada à morte. Mas antes a torturaram de muitas maneiras. Com ferros em brasa, queimaram-lhe as mãos e os pés. Depois, foi amarrada e colocada numa pequena cela com o chão forrado de brasas, onde ficou por dois dias.

Voltando ao tribunal, não renegou sua fé. Foi, então, fechada dentro de um saco e jogada no fundo de um lago pantanoso na periferia de Nicéia. Era o dia 4 de maio de 306, data que foi mantida para a veneração de santa Antonina, a mártir de Nicéia. Rogai por nós!

Fonte: Canção Nova e A12.

E, com o olhar da santa martir, iremos refletir e meditar sobre a palavra de Deus enunciada em São João 6:35-40, como parte da doutrina do coração, e formidável harmonia com a mente, como se enxerga:

Está evidente a acertiva como premissa e axíoma de verdade e de boa-fé,  definição semmácula, e premissa maior formadoura do silogismo expresso pela vontade do Supremo Altíssimo ao estabelecer em João 6:35, a regra maior da nossa doutrina e fé, ao estabelecer: “Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede.” Reflita (seja sensato), aquele que possuir o vigor da consciência e de dever ser, como juízo de valor, pela inteligência da regra, compreenderá às exigências Cristãs e mandamentais ao ingresso na senda do reino dos céus. Logo no reino não existe jeitinho, nem fazer meio sola, e como é habitual, adiar para amanhã, com a desculpa, que o caminhante, servo, e discípulo  está peregrino cançado. Pois o Mestre quer de seus seguidores lealdade, sinceridade, e autenticidade, pois não acolherá consigo o falso e enganador.  Pois o Mestre é obediente ao Pai, e eis o  estabelecido em João 6:37, ao pôr evidência à regra: “Todo aquele que o Pai me dá virá a mim, e o que vem a mim não o lançarei fora.” Logo pela regra proposta está o enunciado do aprendizado da Lição universal. Logo a solução da equação de sua vinda ao planeta, em relação aos que nele crerem e observarem à palavra, pela boa obra e fé, e ter amado o próximo como a si mesmo, e Deus sobre todas as coisas, e tenha renunciado a si mesmo,  pelo desapego à matéria (res), logo, com certeza estará entre aqueles dado pelo Pai, em joão 6:39, como se constata: “. Ora, esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não deixe perecer nenhum daqueles que me deu, mas que os ressuscite no último dia.” Deduz-se, que o enunciado de João 6:40,  conduz-nos  a contemplarmos com louvor à vontade do Pai, que: “Esta é a vontade de meu Pai: que todo aquele que vê o Filho e nele crê, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia” Pois é na defição, em que não se morre mais em Adão, porque a desobediência  humana do Èden, Jesus Cristo, pela cruz, e ressurreição da morte não mais existe, porque o que está em vigor é a glória da vida eterna, o renascimento do homem novo (Efésios 4:23-24, e 1 Coríntios 15:20-22-25).

Logo que todos e todas, no Cristo ressuscitado, tenham à vida eterna, e pelo mérito da virtude, e bondade, encontrem paz no Senhor!

 

“35. Jesus replicou: Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede.

36. Mas já vos disse: Vós me vedes e não credes...

37. Todo aquele que o Pai me dá virá a mim, e o que vem a mim não o lançarei fora.

38. Pois desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.

39. Ora, esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não deixe perecer nenhum daqueles que me deu, mas que os ressuscite no último dia.

40. Esta é a vontade de meu Pai: que todo aquele que vê o Filho e nele crê, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia” (São João 6:35-40).

12. O dever ser de cada qual, é diante da mediocridade humana, e existir o mau procedimento como instituição, cabe-nos pela humildade, vigilância, e oração, rogarmos que recebamos à graça de nos habilitarmos em abolir o egoismo, à injustiça, à guerra, enfim, o mau caráter dos golpistas de plantão, e pela intercessão da Bem-aventurada sempre Virgem Maria, no mês de maio, e do Rosário, que nos defendei-nos da raça de víbora e do leviatã, cuja graça nos fará com idosos, às mulheres, crianças, e pessoas com deficiência,  perseguidos, com maus tratos, suprimem direitos  e garantias necessárias à sobrevivência justa e digna, também, que a graça da proteção seja estendida ao professor, tratado com descaso pelo agente público, e não o paga á remuneração  originada do piso nacional, expresso na Lei que regulamenta o FUNDEB, que todos sejamos perseverantes na vigilância e oração, até jejum, se necessário (São Marcos 9:29, São Lucas 9:23-24, São João 8:12.14:13-14-17-18. São Mateus 7:7-8.17:21.19:21.26:38-40-41).

13. ESTAMOS À LEVAR À CADA QUAL O QUE SIGNIFICA À DEVOÇÃO MARIANA, À  BEM-AVENTURADA SEMPRE VIRGEM MARIA, À DOIS MIL ANOS, E A CAUSA DE SUA INTERCESSÃO EM FAVOR DA HUMANIDADE, SEM JAMAIS DESAPARAR SEUS FILHOS, COM DOÇURA E AFEITO, ACREDITEM:

Pois notícia do Vaticano, Prça São Pedro, pela Vatican News,  e o Papa confirma Nossa Senhora como a paz na Europa, veja à noticia:

O Papa: confiemos a Maria a paz na Europa

Na audiência geral desta quarta-feira (04), Francisco, recordando que o mês de maio é dedicado à Mãe de Deus, exortou as pessoas a rezarem o terço todos os dias. E saudando os fiéis nas principais línguas da audiência, também em português, pediu-lhes que confiassem a paz no continente europeu à Virgem Maria

Vatican News

No mês de maio, que começamos há pouco, o povo de Deus expressa com particular intensidade sua devoção à Virgem Maria. Neste mês tradicionalmente mariano, o Papa exorta as pessoas a rezarem o terço todos os dias. Ne,,sta manhã, na audiência geral, d,irigindo-se aos peregrinos na sua saudação em italiano, o Sant,o Padre convidou "todos a vene,rar a Mãe de Jesus com confiança filial: olhar para ela como mestre de oração e de vida espiritual". As mesmas palavras foram também dirigidas por Francisco aos fiéis de língua portuguesa:

“Começamos há pouco o mês de maio, que tradicionalmente chama o povo cristão a multiplicar os gestos diários de veneração à Virgem Maria. O segredo da sua paz e coragem era esta certeza: ‘a Deus, nada é impossível’. Precisamos aprender isto com a Mãe de Deus; mostremo-nos agradecidos, rezando o terço todos os dias. Que Deus vos abençoe e Nossa Senhora vos proteja!”

Confiar a paz na Europa a Maria

Ao saudar os fiéis de língua alemã, o Papa disse ainda:

“Convido-vos a invocar sua intercessão por suas intenções pessoais, pelas intenções da Igreja e pela paz no mundo”.

Por fim, o Papa Francisco recordou que ontem, na Polônia, foi celebrada a solenidade da Bem-Aventurada Virgem Maria, Rainha do país. Aos fiéis poloneses, ele dirigiu estas palavras:

“Em Jasna Góra vós recordastes do Beato Cardeal Wyszyński, que vos ensinou a confiar em Maria nos momentos mais difíceis da sua história. Seguindo seu exemplo, confiem à Santíssima Virgem o destino de sua pátria e a paz na Europa”.

Pois a devoção Mariana é notável, já que, na década de 1.960 e 1970, o coordenador da devoção Maria é exercida pelo Padre Valério Alberton SJ, que em no Encontro Esdual Mariano, na cidade de Lajes – SC,  em que,  é realizado Retiro Espiritual de Santo Inácio de Loyola, e participa até, o ex Secretário da Educação do Estado de Santa Catarina, com grande presença de seres da devoççao de todos Estado, até do Oeste Catarinense. Depois em 1.977, acontece na cidade de Curitiba – Pr, o encontro Nacional, em que participa o irmão e suas duas filhas como exemplo de devoção, o irmão do ex Governador do Paraná Ney Braga, ambas as filhas eram Marias. Depois, em 1.978, na cidade do Rio de Janeiro, no Alto da Boa Vista, realiza-se encontro Nacional do Jovem Mariano, pois obtive patrocínio e la´estive, e percebi a riqueza me espiiritualidade, como também consciência da necessidade de reovogar os Decretos Leis, que cerceavam a Liberdade estudantil, e impediam o funcionaamento da UNE. Neste encontro começa a nascer à Pastoral Universitária, a qual fiz parte durante meu curso na UNISINOS.

Pois a Via Sacra é uma iniciativa de Nossa Senhora, que dá sempre inicio às notáveis contemplações. Vide em De Kempis, Tomás, A Imitação da Bem-Aventurada Virgem Maria, pp. 7 a 217, Paulus, 2ª Reimpressão 2021.

Albertn SJ, Pe. Valério,  Eficácia do Rosário em Nosso Século, pp. 9 a 138, Edições Loyolw, São Paulo, 1982.

 

a)           OUTRAS CONSIDERAÇÕES SONBRE A DEVOÇÃO MARIANA, PARA REFLETIR:

Santo Rosário é uma prática religiosa de devoção mariana muito difundida entre os católicos romanos, que o rezam tanto pública quanto individualmente. Consiste na recitação seriada de orações com o auxílio de uma corrente com contas ou nós, que recebe o mesmo nome. O Rosário também compreende a contemplação de determinadas passagens da vida de Jesus Cristo e de sua mãe, a Virgem Maria, que, segundo a doutrina da Igreja Católica, são de especial relevância para a história da salvação e que recebem o nome de "Mistérios".

O Rosário é tradicionalmente dividido em três partes iguais, com cinquenta contas cada e que, por corresponderem à terça parte, foram chamadas de Terço. Cada Terço compreende um conjunto especial de três Mistérios: os Mistérios Gozosos, os Mistérios Dolorosos e os Mistérios Gloriosos. O Papa João Paulo II,  por meio da carta apostólica Rosarium Virginis Mariae, de 16 de outubro de 2002, sugeriu uma nova série de Mistérios, os chamados Mistérios Luminosos. Essa nova série de Mistérios disponíveis para contemplação alterou o formato do Rosário, que passou a contar com 200 Ave Marias, ou quatro Terços de 50 Ave Marias com os 4 Mistérios: Gozosos, Dolorosos, Gloriosos e Luminosos.

A oração é para a graça e conforto para si e para os outros, para a divulgação de boas ações em todo o mundo, para resolver conflitos internacionais, para conversão e crescimento espiritual.[1] A oração, em casa ou na igreja, a qualquer hora do dia, é um tempo de paz e serenidade que distrai as preocupações de todos os dias e um momento de comunicação com a Misericórdia Divina através das mais belas orações. Qualquer um pode esperar para alcançar grandes graças: “A Igreja reconheceu sempre uma eficácia particular ao Rosário, confiando-lhe, mediante a sua recitação comunitária e a sua prática constante, as causas mais difíceis”. 

Origem:

por cada Rosário completo lhe é entregue uma coroa de rosas. A rosa é a rainha das flores, sendo assim o Rosário de todas as devoções é, portanto, tido como sendo a mais importante.

Em quase todas as Suas aparições, Maria Santíssima exibiu e estimulou a devoção do Rosário; numa delas chegou mesmo a oferecê-lo a uma jovem leiteira (nas aparições de Argoncilhe, no norte de Portugal).

Observação importante: em 2002, São João Paulo II sugeriu (não obrigou) e recomendou vivamente que se adicionasse mais um mistério no Santo Rosário, de forma que se contemple nessa oração outros fatos importantes da vida de Jesus, Seu Batismo no Rio Jordão, Seu primeiro milagre em Caná, Seu chamado à conversão, Sua Transfiguração e a Instituição da Eucaristia. [5Oração: e :Meditação

Os mistérios do rosário

O Rosário da Virgem Maria é composto por três Mistérios com 150 Ave Marias para meditar a vida (Gozosos), morte (Dolorosos), glória (Gloriosos) e Luminosos de Jesus Cristo e de Maria. Deve ser rezado na ordem Gozosos -> Dolorosos -> Gloriosos. Se o fiel optar por rezar em vez do Rosário diário o Terço, ele deve se atentar ao Mistério específico do dia da recitação do Rosário, são eles:

Mistérios Gozosos

Mistérios Luminosos

Jesus que anuncia o Reino de Deus e o convite à conversão. Fruto do mistério: A graça de viver e anunciar o Evangelho.

Mistérios Dolorosos

Fruto do Mistério: A conversão dos pecadores, a perseverança dos justos e o alívio das almas.

Observação: para rezar o Rosário completo, devem ser contemplados os quatro mistérios acima.

          Dias de oração

Respectivos mistérios

Segundas-feiras

Os Mistérios gozosos

Terças-feiras

Os Mistérios dolorosos

Quartas-feiras

Os Mistérios gloriosos

Quintas-feiras

Os Mistérios luminosos

Sextas-feiras

Os Mistérios dolorosos

Sábados

Os Mistérios gozosos.

A Forma de rezar o Santo Rosário de Nossa Senhora o Terço (no sentido de objeto usado para contar as orações) é formado por contas grandes e pequenas. Após cada dezena de contas pequenas, há uma grande, e assim, cinco dezenas. O fio no qual ficam as contas dá uma volta, ficando a quinta junto à primeira dezena, preparando para iniciar um novo terço. Antes da contemplação dos Mistérios, há uma parte inicial, constituída por duas contas grandes, três pequenas e um crucifixo. Existem algumas variações nas formas de se rezar o Terço, de acordo com as devoções religiosas, mas em geral se faz da forma seguinte:

Representação de um terço do Rosá  O Rosário ou Terço deve ser rezado reverentemente, ou seja, rezá-lo, o quanto for possível, ajoelhado, com as mãos juntas com o Rosário entre elas. Porém, se as pessoas estiverem doentes, elas podem certamente rezá-lo na cama ou se esti

verem de viagem pode-se rezá-lo de pé e se uma enfermidade impede que se reze de joelhos, pode-se rezá-lo assentado ou em pé. [7]

Ele pode até ser rezado no trabalho, se as tarefas diárias os obriga a ficar no trabalho, porque o trabalho das mãos não é de forma alguma obstáculo à oração vocal. Certamente que nossa alma, por ter suas limitações, quando estamos concentrados em um trabalho manual, não podemos dar nossa atenção total às coisas do espírito, tais como na oração.[7] Mas quando não se pode fazer de outra maneira, este tipo de oração tem seu valor aos olhos de Nossa Senhora e ela recompensará nossa boa vontade, mais do que às ações externas.

Benefícios de rezar o Santo Rosário é bom e razoável, faz o devoto estar melhor como ser.

Aos linguarudos contra à devoção Mariana, e que falam mau da alma de ouro da Humanidade, aplica na murmuração o que está em 1 Coríntios 10:10, como se vê:

“10. Nem murmureis, como murmuraram alguns deles, e foram mortos pelo exterminador.

11. Todas estas desgraças lhes aconteceram para nosso exemplo; foram escritas para advertência” (1Coríntios 10:10-11).

14. Evidente, que é sexta-feira, 6 de maio de 2.022, 3ª Semana da Páscoa, que nos põe como primeira Leitura, Extraida do Livro de ATOS  9:1-20, Salmo 116, pois, é proclamado o Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 6:52-59, que nos cabe refletir e meditarmos sobre à palavra viva neste dia:

A palavra posta como síntese da doutrina, especialmente, do coração, acrescentada pelo amor e sabedoria se percebe e intui à vibração positiva originada do “pão vivo descido do céu”, que está enunciado em João 6:51. Pois à verdade está na natureza divina do Filho nascido da mãe, e à maioria dos Judeus presentes, criam controvérsia sobre questão de ser ou não ser, pois a indagação feita em pretender saber, o que não está adstrito à eles, responder: “como este homem pode nos dar  de comer a sua carne?” é o que lê em João ¨6:52. Homens sem fé, eis a questão. Logo Jesus respondeu em João 6:53, ao dizer-lhes: “53. Então Jesus lhes disse: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos.” À mágna aula à humanidade, pela lógica de comer sua carne e beber o seu sangue, fará aquele que acredita alcaçar a vida eterna, porque na hipótese exposta, é é lei e premissa universal, não há como fugir da senda do reino, então o que está em joão 6:54, é a razoabilidade do ingresso no reino dos céus, como se constanta em ressuscitar o ser do bem no último dia: “54. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.” O racional e o silogismo pela premissa maior, está quando Jesus dimensiona e estabelece o que de fato é, pois concretamente, nos dá à resolução da equação sobre à existência humana no planeta, e onde necessita chegar e alcança o prêmio, melhor à luz, quando disse em João 6:55, como se enxerga: 55. “Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida.” A base da razão – Logos – está no axíoma, na rega da lei, porque leciona causa e efeito, ao reiterar que: quem come a minha carne e bebe meu sangue, perma ece em mim, e eu nel, como se vislumbra em joão 6:56, ao salientar com clareza: “56. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.” Logo, por que que se come a carne e se bebe o sangue do cordeiro? A responsta à situação de fato, está em João 6:57, ao apontar o Pai e sua obediência, e como funciona na prática, deduza: “57. Assim como o Pai que me enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim também aquele que comer a minha.” E, por fim,  está posta á regara da equação necessária à evolução e o desenvolvimento humano, para alcançar a gloria e alegria de entrar no reino de Deus, como está exposto em João 6:58-59, como se verifica: “58. Este é o pão que desceu do céu. Não como o maná que vossos pais comeram e morreram. Quem come deste pão viverá eternamente.

59. Tal foi o ensinamento de Jesus na sinagoga de Cafarnaum.” Logo é crer e estar batizado é será salvo, andar no bem, e realizar as ações com amor e sabedoria, sem desculpas, ou falsidades, não acredite na boa intenção, isto não é suficiente, o suficiente é palavra – fé  e oubra (São Tiago 2:17). E crer e estar batizado (São Marcos 16:16). E, aí está o bem comum e gral, pois e fazer o bem sem olhar à quem. É a força da palavra, que realiza no Evangelho de São João 6:52-59, como está a seguir

“51. Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo.

52. A essas palavras, os judeus começaram a discutir, dizendo: Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?

53. Então Jesus lhes disse: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos.

54. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.

55. Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida.

56. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.

57. Assim como o Pai que me enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim também aquele que comer a minhacarne viverá por mim.

58. Este é o pão que desceu do céu. Não como o maná que vossos pais comeram e morreram. Quem come deste pão viverá eternamente.

59. Tal foi o ensinamento de Jesus na sinagoga de Cafarnaum”
(São João 6:52-59).

15. Com certeza, à realização objetiva, efetiva, dentro dos princípio da ética, dos usos e costumes sedimentados no decorrer de décadas e séculos existenciais com qualidade de hábitualidade individual e nos grupos sociais como atitude e comportamento social válidos, estão  condicionados em acontecimentos como atos e fatos, benéficos e úteis que propiciam bem estar, respeitabilidade, gratidão, solidariedade, honestidade, solicitude, dgnidade, nobreza à observância e cumprimento de direitos humanos e fundamentais, interno e externo, expressos no caput do art. 5º, e no  Parágrafo 3º, da Constituição Federal da República Federativa do Brasil,   promulagada em 5 de outubro de 1.988. Existem conquistas sociais  relevantes, merecedouras de aplausos e reverência, como o reconhecimento de Piso remuneratório em favor do Professor e atualmente, dos Enfermeiros. Evidente, que às medidas inclusivas em favor de minoriaa, como o caso das pessoas com alguma forma de deficiência, dentro do contexto social, sáo caracterizadas como ações humanitárias, justiça e do bem geral e comum, como está evidente no combate à violência  doméstica contra à mulher, idoso, e todos os vulneráveis, previstos no Parágrafo único, do art. 5º, da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015,  como dispõe:

“Art. 5º A pessoa com deficiência será protegida de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, tortura, crueldade, opressão e tratamento desumano ou degradante.

Parágrafo único. Para os fins da proteção mencionada no caput deste artigo, são considerados especialmente vulneráveis a criança, o adolescente, a mulher e o idoso, com deficiência.”

Ora, não é justo e nem razoável ohar à humanidade como se estivesse, ainda, na linha abaixo da escravidaão, com olhar do período Colonial, sem direito de sobreviver como semelhante, dentro da igualdade, visto como bem patrimonial, como os escravos africanos estavam sendo vistos vistos e utilizados como mão de obra escrava, antes de 13 de maio de 1.888, pela sanção e publicação da LEI Nº 3.353, DE 13 DE MAIO DE 1888. Logo em colônia, como seu hábito instituido pelo velho e decadente sistema feudal, que cria o estabelecimento de mão de obra escrava, ainda, existente, como nos mostra à obra> Cf: Freyre, Giberto, Casa Grande & Senzala, pp. 4 até 573, Livraria José Olympio 1.967.

16.  Evidente, que podemos até acalantar nossos sentidos com o poema de Castro Alves, quando nos ensina:       

“A praça, a praça é do Povo!

Como o céu é do Condor!

É antro onde a liberdade

Cria a águia ao seu calor!”

― Castro Alves

Pois esse ilustre ser Juntamente com Rui Barbosa, formaram o  grupo de Abolicionistas, já que que os Senhores de latifúndios, e dos engenhos guerreavam sórdidamente com o Imperador e a Princesa Regente contra o projeto libertário, e da alforria, dos pobres alfitos, utilizados pelo velho sistema feudal colonial, implado pela Coroa, como meio de retirar do solo bens necessãrios à coroa Portuguesa, sendo que no século XVIII, implicam aos obreiros da colonia à cobrança e o recolhimento  do tributo como nome de Quinto, e o contribuinte como forma de sonegação fiscal, era utilizado o santo do pau oco. Na verdade, o Quinto sobre o resultado daquilo que obitinha o colonizado se tratava de excesso de tributação. Pois o sistem de tributo da coroa é eliminado com a Independência, decreta pela  Princesa  Leopoldina, e aplicada por Dom Pedro IIº, pois  com a Constituição Imperal de 1.823, outro sistema Tributário é estabelecido. No entanto, o conflito com os Senhores das terras e de escravos prossegue, pelo fato de que aos mesmos só importava: Interesse e conveniência, poder e dinheiro, obtido pela exploração da: “Mais valia!” Logo no caso, se sabe à existência de crises, pelo fato de à população permanecer cada vez mais pobre, pela ausência da nefasta e cruel inexistência ditribuição da renda, com justiça. Embora, o Imperador desejasse realizar à igualdade, liberdade e fraternidade, mas os proprietários dos meios de produção resistiam quaisquer proposta legislativa, que viesse à  oferecer melhor rendimento à população laborativa existente no território nacional. Concretamente, o desejo do poder econômico é ter mais, e não ser mais com justiça aplicada aos trabalhadores, já que, à força de trabalho está no regime da escravidão. Logo isso persiste  durante o século XX, em que o desenvolvimento humano possui status de necessidade com o advento da CF/88, iniciado com à Revolução de 1.930, em que, dá inicio à transformação da estrutura iníquoa. Por isso, à crise é descrita por Joaquim Nabuco. Cf: Nabuco, Joaquim, Minha Formação, pp. 17 a 89, Editora Martin Claret, outubro de 2.004.

17. Então, estamos no sábado, 7 de maio de 2.022, 3ª Semana da Páscoa, em que a Liturgia nos remete à 1ª Leitura extraida do Livro de ATOS 9:31-42, Salmo  115:112-17, também, proclama o Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 6:60-69, que nos cabe refletir e meditar sobre a palavra, como se deduz:

Ora, todo empenho para ingressar no reino, implica em responsabilidade, especialmente, referente ao testemunho da palavra, e realizar a ação explicita no anúncio da palavra e do reino, como faz em (Mateus 4:17), em razão, que praticar o mandamento e a lei divina é duro, e grave, como  dizem os discípulos em João 6:60. No entanto, o caminho sgue e, Jesus, sabia que eles murmuravam (fofoqueiros),  contudo, se constanta em João 6:61, como se vê: “61. Sabendo Jesus que os discípulos murmuravam por isso, perguntou-lhes: Isso vos escandaliza?” Evidente, que Jesus, fica apreensivo, pois o que acontecerá quanndo o filho do homem subir, e veja à realidade em João 6:62, como se vê: “62. Que será, quando virdes subir o Filho do Homem para onde ele estava antes?...” Logo mostra aos discípulos que, na verdade, é o espírito que vivifica, em síntese, que dá vida, como se observa na admoestação descrita em João 6:63: “63. O espírito é que vivifica, a carne de nada serve. As palavras que vos tenho dito são espírito e vida.” Certamente, ter consciência que existem entre o grupo alguém que não acredita, machuca, o que percebe Jesus em João 6:64, como se observa: “64. Mas há alguns entre vós que não crêem... Pois desde o princípio Jesus sabia quais eram os que não criam e quem o havia de trair.” É da existência, quando evoluir ao ser, ter consciência, que só é possível ir até Jesus se o Pai conceder, como ensina em João 6:65: “65. Ele prosseguiu: Por isso vos disse: Ninguém pode vir a mim, se por meu Pai não lho for concedido.” Na verdade, quando se tratar de assumir responsabilidade, há os que se separam e se retiraram, como mostra em João 6:66: “66. Desde então, muitos dos seus discípulos se retiraram e já não andavam com ele.” Jesus, como Mestre, não teve dúvidas, perguntou aos doze, se eles também, queriam se retirar, porque pelas circunstância, paira dúvidas sobre a lealdade, como está em João 6:67: “67. Então Jesus perguntou aos Doze: Quereis vós também retirar-vos?” Certamente, observa-se a resposta de Simão Pedro, como está em joão 6:68-69, como se enxerga: “68. Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, a quem iríamos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.
69. E nós cremos e sabemos que tu és o Santo de Deus!” À existência nos ensina, que tudo possui seu tempo e sua hora, debaixo dos céus, pois tudo deve ser busca, e escolha, em síntese, renunciar a si mesmo, e tomar todos os dias sua cruz, e seguir Jesus, como Luz do mundo, e vida eterna. Então, proclamemos o Evangelho de Jesus Cristo, segundo São João 6:60-69, espera-se que, tudo seja acrescentado:

“60. Muitos dos seus discípulos, ouvindo-o, disseram: Isto é muito duro! Quem o pode admitir?

61. Sabendo Jesus que os discípulos murmuravam por isso, perguntou-lhes: Isso vos escandaliza?

62. Que será, quando virdes subir o Filho do Homem para onde ele estava antes?...

63. O espírito é que vivifica, a carne de nada serve. As palavras que vos tenho dito são espírito e vida.

64. Mas há alguns entre vós que não crêem... Pois desde o princípio Jesus sabia quais eram os que não criam e quem o havia de trair.

65. Ele prosseguiu: Por isso vos disse: Ninguém pode vir a mim, se por meu Pai não lho for concedido.

66. Desde então, muitos dos seus discípulos se retiraram e já não andavam com ele.

67. Então Jesus perguntou aos Doze: Quereis vós também retirar-vos?

68. Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, a quem iríamos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.

69. E nós cremos e sabemos que tu és o Santo de Deus!

70. Jesus acrescentou: Não vos escolhi eu todos os doze? Contudo, um de vós é um demônio!” (São João 6:60-69)

NATUREZA DA DEVOÇÃO À MÃE DO FILHO DE DEUS E DA HUMANIDADE, QUE CONTEMPLA-SE EM DOM E GRAÇA TODAS MÃES, QUE ESCOLHEM FAZER A VONTADE DO PAI E SE REZA, DIARIAMENTE, COMO DEVOÇÃO O  TERÇO:

18.  Com certeza, estamos  em constatação  que é contexto, e de forma estamos inseridos nele, quer seja pela ausência de bom exemplo, boa atitude, enfim, pela transformação das ciladas do maligno, em bondade e unidade, pela energia emanada por meio do desapego, abolição do egoismo, realização da solicitude, tolerância, fraternidade humana, em cumprimento da lei divina  de realizar o bem por meio do amor e da sabedoria, pelo recebimento do Espírito Santo:  Dons e graças -, quais distribui  e é o seu excelso doador, pela justificação pela fé, desejo e boa vontade, sem oposição, discriminação e preconceito, em síntese, com base na existência de bom caráter e reto, fé e esperança,  por último,  ter alcançado justiça e santidade, por sido revestido do homem novo, colhido às primícias, por meio de Jesus Cristo, ressuscitado (Efésios 4:23-24, 1 Coríntios 15:20).

Contudo, o Arcanjo Gabrel quando entra no lugar em que à Virgem estava, e trouxe consigo para reverênciar à Vrigem nas mãos um galho da flor de Lótus, e disse-lhe: “Ave, cheia de graça, o Senhor  está contigo.” (Sâo Lucas 1:27-28) E, no dever ser, é salutar saber o que é a Flor de Lótus, como se deduz do Livro Inteligência Espíritual, quando nos reitera essa face da sabedoria:

“Todos nós podemos encontrar os princiipais aspectos de nossa personalidade consciente distribuidos entre as pétalas do Lótus. Em um nível mais produndo, cada pétala tem sua camada de processo primário, com suas associações inconscientes e suas motivações.  No substrato mais profundo dessa camada inconsciente situa-se o inconsciente coletivo, com seus arquétipos, da forma descrita por Jung. No centro do Lótus encontramos a camada terciária, o núcleo do eu, do qual extraimos a energia e o pontecial necessários para nos transformarmos. As seis pétalas e o centro do Lótus corresponndem também aos sete  chakras descritos pelo Kundalini yoga do hinduismo e por  diversas outras estruturas místicas e mitologicas encontradas no Budismo, na Grécia antiga, no pensamento Cabalístico Judaico e nos sacramentos Cristãos.

Com o modelo de Lótus de seis pétatalas/tipos de personalidade, poderemos discutir seis maneiras de homem ser  espiritualmente atrofiado e seis outras de como ele pode tornar-se espiritualmente inteligente. Esse modelo fornece  ao leitor um mapa, com o qual poderá encontrar a própria personalidade, seus pontos fortes e fracos e o melhor caminho para o crescimento e a transformação.” Cf: Zohar, Danah e Marshall, Ian, QS INSTELIGÊNCIA ESPIRITUAL, pp. 21.22,  6ª ed – Rio de Janeiros, Viva Livros – 2.018.

Certamente, à Mãe digna  desenvolvida e evoluida no conhecimento do caminho de Deus, cujo coração segue à doutrina  de amor e sabedoria, pois “coração de mãe sempre cabe mais um”, deve possuir o olhar da Bem-Aventrada Sempre Virgem Maria, que ao estar na casa de Isabel e Zaxarias, recita o belo oráculoconhecido como Magnificat, como se vislummbra a seguiri:

“46. E Maria disse: Minha alma glorifica ao Senhor,

47. meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador,

48. porque olhou para sua pobre serva. Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações,

49. porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo.

50. Sua misericórdia se estende, de geração em geração, sobre os que o temem.

51. Manifestou o poder do seu braço: desconcertou os corações dos soberbos.

52. Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes.

53. Saciou de bens os indigentes e despediu de mãos vazias os ricos.

54. Acolheu a Israel, seu servo, lembrado da sua misericórdia,

55. conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e sua posteridade, para sempre” (São Lucas 1:46-55).

Como se enxerga na bela préce de Maria recitada para louvar o Pai eterno à graça recebida, da maternidade divina, pelo que está posto se deduz com base na premissa da Mãe digna, expressão da mãe universal e difusa, necessita libertar-se da síndrome pecaminosa do “oho aberto” (da inveja – olho gordo demais), igualmente, do fogo da serpente (conhecido no passado como Sibilo da Serpente), porque à cobiça, e apego aos bens materiais, como mulher: “Gostar de dinheiro!” (Gêneses 3:4-5-6-7), também, abolir gerar parente que mata o irmão, o que Caim faz com Abel, como deu a Laz a Caim:

“1. Adão conheceu Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz Caim, e disse: “Possuí um homem com a ajuda do Senhor” (Gêneses 4:1).

O efeito  maléfico com Caim olhava o irmão, pela inveja o mata, pelo fato de Abel  está no agrado do Senhor Deus, graça que Caim não obtivera, como está em:

“7. Se praticares o bem, sem dúvida alguma poderás reabilitar-te. Mas se precederes mal, o pecado estará à tua porta, espreitando-te; mas, tu deverás dominá-lo.”

8. Caim disse então a Abel, seu irmão: “Vamos ao campo.” Logo que chegaram ao campo, Caim atirou-se sobre seu irmão e matou-o.
9. O senhor disse a Caim: “Onde está seu irmão Abel?" – Caim respondeu: “Não sei! Sou porventura eu o guarda do meu irmão?” (Gêneses 4:7-8-9).

Evidente, que a Mãe que estiver em vigilância e oração, atos e fatos, com esta natureza não acontecem, simplesmente, pelo fato de não herdar da ambição da mãe comportamento vil torpe e futil, como o apego na matéria, e sua sociedade com o maligno, como acontece com Caim, wur foi habitar a região de Nod, ao oriente do Éden, como se enxerga:

“15. E o Senhor respondeu-lhe: “Não! Mas aquele que matar Caim será punido sete vezes.” O Senhor pôs em Caim um sinal, para que, se alguém o encontrasse, não o matasse.

16. Caim retirou-se da presença do Senhor, e foi habitar na região de Nod, ao oriente do Éden.

17. Caim conheceu sua mulher. Ela concebeu e deu à luz Henoc. E construiu uma cidade, à qual pôs o nome de seu filho Henoc” (Gêneses 4:16-17). Pois  às terras que Caim foge para habitar, são terras controladas pelo espírito maligno, e sua mulher é filha do sócio do mal.

Logo o que se deseja é possuir mãe digna em vigilância e oração, pois o DIA DAS MÃES DO MÊS DE MAIO,  traz consigo exemplo e imitação da Mãe de Deus, anunciada pelo Anjo como está em São Lucas 1:27-28-38, por ser ave, cheia de graça, e ter encontrado grça aos olhos do Senhor Deus.

Então, às mães,  devem e necessitam ser e estar como Luz emanada para o bem e glória divina.

O que se deseja da mâe, é que o coração seja sempre grande e cheio de bondade, dom e graça, e receba em bom estado a misericórdia divina, que assim seja!

19. O SIGNFICADO DO ESCAPULÁRIO E NOSSA SENHORA DO CARMO:

A invocação à Nossa Senhora do Carmo está ligada à primeira aparição da Virgem Maria para a humanidade. Segundo a história, por volta do ano de 850 a.c, enquanto o profeta Elias rezava, no Monte Carmelo – Israel, pedindo a Deus ajuda para o povo que enfrentava uma grande seca, surge ao longe uma pequena nuvem com a imagem da Virgem, trazendo a chuva que salvaria o povo de Israel. Mas, é importante frisar que esta história contada envolvendo a aparição de Nossa Senhora ao profeta Elias não possui nenhuma comprovação histórica por parte da tradição da Igreja Católica, trata-se apenas de uma ideia devocional que surgiu e foi reproduzida.

Esse fato, que aconteceu muito antes da escolha da jovem Maria para ser a Mãe do Cristo, nos faz refletir que desde muito tempo a Mãe de Deus está ao nosso lado e, assim como Ela veio ao socorro do povo de Israel,  também viria para ser a porta da salvação do mundo, ao conceber e dar a luz à grande chuva de graças e redenção, o próprio Jesus.

Tempos mais tarde, por volta dos séculos XI e XII, os discípulos de Elias, em honra à lembrança da visão do profeta, fundam uma congregação no Monte Carmelo em homenagem à Mãe do Messias. De acordo com uma tradição, os membros dessa congregação, no dia de Pentecostes, abraçaram o Cristianismo e erigiram neste local um Santuário à Nossa Senhora. Surgia então, a primeira Ordem dos Carmelitas, nomeada de Irmãos da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo.

Mas, no início, a vida dos Carmelitas não foi fácil, eles foram perseguidos e, possivelmente no fim do século XII, tiveram que fugir para a Europa. No entanto, lá também enfrentaram resistência por parte de outras Ordens Religiosas, que  começaram a hostilizá-los e satiriza-los por conta da maneira que se vestiam.

Já no século XIII, ano de 1225, o inglês Simão Stock se torna um Carmelita e no ano seguinte, viaja para Roma com objetivo de falar com o papa, na época Honório III, a fim de pedi-lo que aprovasse a Ordem do Carmo. E foi exatamente no ano de 1226, depois de a própria Nossa Senhora apareceu ao papa, que Simão Stock recebe a aprovação pelos Carmelitas.

Apesar das perseguições, Nossa Senhora sempre mostrou uma predileção especial pela primeira Ordem erigida em seu louvor e, por isso, enquanto São Simão Stock rezava pedindo proteção, a Virgem apareceu para ele rodeada de uma multidão de anjos e trazendo nas mãos o Escapulário. Era o dia 16 de Julho de 1251.

Ao entregar o Escapulário ao Carmelita, Nossa Senhora lhe prometeu:

“Recebe diletíssimo filho este Escapulário de tua Ordem como sinal de distintivo e marca do privilégio que eu obtive para Ti e para todos os filhos do Carmelo. É um sinal de salvação, uma salvaguarda nos perigos, a aliança da Paz e uma proteção sempre eterna. Quem quer que morrer vestido com ele será preservado do fogo eterno”. (Palavras de Nossa Senhora a São Simão Stock)

Em 1314, a Virgem apareceu também ao papa João XXII e novamente promete proteção aos seus filhos que levarem com devoção o seu Escapulário:

“Eu tirarei do purgatório, no primeiro sábado após a morte, aquele que levar com devoção o meu Escapulário, E, por isso, o papa publicou uma bula sabatina estabelecendo as condições e privilégios do uso do Escapulário”. (Palavras de Nossa Senhora ao papa João XXII)

MAS, O QUE É O ESCAPULÁRIO?

“O Escapulário é sinal de aliança entre Maria e os fiéis. Traduz concretamente a entrega, na cruz, de Maria ao discípulo João”.

(Papa João Paulo II)

“Não é um amuleto ou um talismã, mas um sinal de salvação. Significa estar cobertos pela sua graça, pelos seus dons.

Do latim “scapula”, que quer dizer “proteção” ou “armadura”, a palavra Escapulário é o nome dado ao manto ou hábito que os Carmelitas usam sobre os ombros, simbolizando a promessa de proteção, assistência e salvação feita por Nossa Senhora a São Simão Stock. Hoje, nós cristãos leigos também podemos usar o Escapulário em forma de medalhinhas, onde temos a imagem de Nossa Senhora do Carmo em um dos extremos e, no outro, a imagem do Sagrado Coração de Jesus.

É importante entender que o Escapulário não pode ser visto como um amuleto de sorte, um adorno da moda ou simplesmente uma superstição. Ele deve ser tido como um sinal da aliança, obediência, humildade e amor que o nosso coração tem à Maria. Quem faz o seu uso, mostra que procura imitar as virtudes de Nossa Senhora.

“Não é um amuleto ou um talismã, mas um sinal de salvação. Significa estar cobertos pela sua graça, pelos seus dons. Se hoje dizemos ‘quero o Escapulário’, acreditamos receber este sinal de salvação que nos leva às virtudes de Maria, nos ajuda a tentar viver como Ela”. (Padre Agostino Farcas, pároco da Igreja de Santa Maria do Carmo no bairro Mostacciano de Roma)

COMO FAZER O USO DEVIDO DO ESCAPULÁRIO?

Primeiramente, é necessário que recebamos o Escapulário pelas mãos de um sacerdote ou diácono. Ou seja, por meio de uma imposição, esse símbolo é abençoado e ao ser colocado no pescoço do fiel, este passa a fazer parte da Ordem Carmelita. Assim, se algum dia esse Escapulário, que é tradicionalmente feito de tecido, se desgastar, ele pode ser substituído e, nestas situações, não é preciso que uma nova imposição seja realizada, pois a benção recebida permanece com o fiel.

Além disso, outras condições também são estabelecidas pela Igreja Católica para o uso adequado do Escapulário. São elas:

É recomendado ao fiel a reza diária de alguma oração mariana, seja ela um terço, sete Ave-Marias, Sete Pai-nosso e Sete Glórias ao Pai.

·         Assim como Nossa Senhora, é preciso buscar a observância das virtudes, sobretudo a castidade, própria do seu estado.

·           E, é recomendado também, que sejam rezadas as Horas Marianas. (Aqueles que por algum motivo, trabalho ou estudo, não puder fazê-las, pode estar realizando outra prática equivalente, como a abstinência de carne às quartas-feiras e aos sábados).

NOTA: No dia 16/07 , dia de  Nossa Senhora do Carmo,  as 19:30h , houve uma celebração de uma missa com o momento de imposição dos Escapulários, na Comunidade Cristo Rei, pertencente à paróquia Santo André Apóstolo.

20. Com satisfação, Dia das Mãe, e também, o exemplo, da Bem-Aventurada Sempre Virgem Maria, domingo, 8 de maio de 2.022,  4º Domingo de Páscoa, cuja a 1ª Leitura da Liturgia extraida do Livro de ATOS 13:14-43-52, Salmo 99, 2ª Leitura extraida do Livro de Apocalipse 7:9-14 b-17 com louvor é procalamado o Evangelho de Jesus Cristo segundo São João  10:27-30, que com graça e louvor faremos a reflexão e meditação, da palavra de Deus, como requer:

Ora, está evidente na prática do bem, que aquele que não for seu seguidor ou seguidora, sua ovelha, como  bem reitera o mestre, crerá nele e na sua palavra, joão 10:26. Logo no caso, o silogismo está perfeito, e a premissa é  maior, argumento válido, porque o mestre conhece suas ovelhas, como está posto em João 10:27, como se lê: “27. As minhas ovelhas ouvem a minha voz, eu as conheço e elas me seguem.” Magistralmente, Jesus sabe quem é dele, daí se percebe, Mãe do bem e de coração sábio, é de Jesus, porque terá vida eterna, e colherá suas primícias, eis o que é dignidade, porque se aplica ao pé da letra o que se deduz em João 10:28, como está posto: “28. Eu llhes dou a vida eterna; elas jamais hão de perecer, e ninguém as roubará de minha mão.” Logo o Pai é, e será sempre fonte e meio de inicio e fim, porque a boa realização há que estar no Plano do Pai, compreenderá bem essa lógica (organom), aquele que perscrutar em consciência o sim, dado ao Pai pela Mãe, que adimite, e cumpre o plano do Pai, ao acolher sua vontade à bem de toda humanidade, pois o ser (Êxodo 3:14), está cumprido em (São Lucas 1:28-38), então, o que está em João 10:29-30, é plenitude de obediência ao Pai, porque: “Eu e o Pai somos um!”, como se enxerga: “29. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém as pode arrebatar da mão de meu Pai.

30. Eu e o Pai somos um.”

Como se deduz, é pelo sim da Virgem Maria, que em obediência, chega à todas as Mães  de bem, fiél a vontade do Pai, que dá sentido, conteúdo, e vida à existência humana, pela salvação, perdão, e vitória sobre à morte, nascida pelo pecado de Adão, e da Eva, (1 Coríntios 15:22-25) que lhe compartilhou o fruto do pecado (Gêneses 3:4-5-6-7).

Eis, porque o Evangelho de São João 10:26-30, deve ser proclamado como doutrina do 4º Domingo da Páscoa, como se lê a seguir:

“26. Entretanto, não credes, porque não sois das minhas ovelhas.

27. As minhas ovelhas ouvem a minha voz, eu as conheço e elas me seguem.

28. Eu llhes dou a vida eterna; elas jamais hão de perecer, e ninguém as roubará de minha mão.

29. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém as pode arrebatar da mão de meu Pai.

30. Eu e o Pai somos um” (São João 10:27-30).

21. LOGO COMO É MAIO – MÊS DEVOCIONAL DE MARIA, E DEVOTADO AO SANTO ROSÁRIO, FAREMOS PELO MÉRITO MARIANO NOSSA CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA  e,  Consagre sua vida a Nossa Senhora Aparecida.

Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil.

Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas. Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha morte. Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida,possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade.

Assim seja!

       Amém.

       Fonte: Deus Conosco, Reze no Santuário Nacional de Aparecida – A12.

22  O pedido é sempre humildade, pelo fato de termos consciência da nossa limitação, e sabemos, que à Mãe intercede, e está sempre conosco em nossas tênue busca da graça e dons sempre que recebermos do Pai, Filho e Espírito Santo, com a intercessão da Bem-Aventurada sempre Virgem Maria, que está conosco; Como nutrimos amor filiar pela Mãe de  Deus - Maria,  mês de Maio mês do Santo Rosário, peçamos com humildade à Bem-Aventurada Sempre Virgem Maria, com o título de Patrona do Brasil como Nossa Senhora da Conceição Aparecida, e pela ação conjunta dos Santos do Dia, rogai por nós. Amém!

23. CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE O CAPÍTULO:

Toda vez, que temos de passar os obstáculos oferecidos pelas circunstâncias de tempo e espalo, isto é, aquilo que aparentemente é fim do caminho, em razão da mediocridade, da má intençáo, e desdém como que somos vistos por aqueles questão sentados à beira do caminho,  vem,  à mente, o que dissera no Senado Federal em 1.914, em memorável discurso, nosso Rui Barbosa, como se lê:

“De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.”

Rui Barbosa

No entanto, deparamo-nos continuadamente com pessoas que deseja ter mais, e não ser mais, porque o que as atrai e fascina são bens materiais (res), e não o bem da mente e do coração, que está no conhecimento.

Eles não possuem tempo, porque o tempo está posto em orgia, no prazer da carne, que: “Pois quando  éramos controlados pela carne, as paixões pecaminosas despertadas pela Lei atuavam e nosso corpo, de forma que davam fruto para a morte.” (Romanos 7:5-21-23.8:1-5-8-9-13-14, 1Coríntiios 15:50, Gálatas 6:8.5:13-16-19-21-24); “Pois tudo o que há no mundo – a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens – não provém do Pai, mas do mundo” (1 João 2:16). E: “O Espírito dá vida;  a carne não produz nada que se aproveite. As palavras que eu disse são espírito e vida” (São João 6:63). Perceba: “Nele  também voc\ês foram circuncidados, não com uma circuncisão feita por mãos humanas,  mas com a circuncisão feita por Cristo, que é o despojar do corpo da carne” (Colossenses 2:11). Então: “O que nasce da carne é carne, mas o que nasce do espírito é espírito” (Sâo João 3:6). Logo: “Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca” (São Mateus 26:41).

Pois é certo, que o objeto de sua busca não está no bem querer do reino de Deus, mas sim, apenas, no interesse e conveniência, pois estáo no prestígio e no “status” social que os propicia os bens materiais, e explorar o homem pelo hoem, com a finalidade de possuir a vantagem pessoal e tudo o que realizar em malidicência.

Evidente, se tiver necessidade do auxílio, ou mesmo amor e afeição, não compartilham e nem se doam, pois suas ideologias são, adiar, e deixar para o dia seguinte, porque seu desejo e vontade, manifesta-se em: Dinheiro – vil metal.

Certamente, o que existe de fato são os associados do demônio, ao transgredirem a lei, e por isso, pecam, como leciona em 1 João 3:4-5-6-7-8, como se observa:

“3. E todo aquele que nele tem esta esperança torna-se puro, como ele é puro.

4. Todo aquele que peca transgride a lei, porque o pecado é transgressão da lei.

5. Sabeis que (Jesus) apareceu para tirar os pecados, e que nele não há pecado.

6. Todo aquele que permanece nele não peca; e todo o que peca não o viu, nem o conheceu.

7. Filhinhos, ninguém vos seduza: aquele que pratica a justiça é justo, como também (Jesus) é justo.

8. Aquele que peca é do demônio, porque o demônio peca desde o princípio. Eis por que o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do demônio” (1João 3:3-4-5-6-7-8).

Logo o medo líquido, como descreve o Livro nos dá pistas de como acntece:

“Nós nos encontramos numa situação não muito diferente da de uma criança confusa; para usar a alegoria de Georg Christoph Lichtenberg três séculos atrás, se uma criança bate numa mesa porque esbarrou nela, “nós, inves disso, em funçção de choques diferentes, porém similares, inventamos a palavra Destino, contra a qual proferimos acusações.” Cf:   Bauman, Zygmunt,  MEDO  LÍQUIDO,             p. 32, Rio de Janeiro: Zahar, 2.008.

E, a existência segue,  contudo, sem consciência do medo atroz que nos ataca, porque atualmente, corretamente, o Medo é Líquido é certo, porque  estamos sempre sujeitos ao ataque do inimigo pela ambição, cobiça, e crueldade, é necessário com base em princípios existentes na Lei divina, e mandamentos, também, na palavra viva sagrada, e amor e sabedoria, abolirmos de vez, à violência, e à cobiça, pior, à inveja e o olho gordo demais. Libertar-se da maledicência de Eva (Gêneses 3:4-7), comportamente inutil, cruel, e desnecessário ao crescimento humano, sim, porque a porta do justo é estreita. (São Mateus 7:13-14), como se lê:

“12. Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles. Esta é a lei e os profetas.

13. Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduzem à perdição e numerosos são os que por aí entram.

14. Estreita, porém, é a porta e apertado o caminho da vida e raros são os que o encontram” (São Mateus 7:12-13-14).

O mais grave, é a falácia, e o argumento inválido utilizado para afrontar a dignidade do próximo.

 

 

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[1]  Sergei Lavrov, Ministro das Relações Exteriores da Russia, fez declarações a uma  Tevê da Itália, que Hitler tinha origens Judaicas.. A declaração teve origem pelo fato de  que a Russia não podeia danificar à Ucrania, pelo fato de seu Governante ser Judeu.

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