QUE DEUS PROTEJA A POLICIA FEDERAL, O MPF, E O PODER JUDICIÁRIO, PORQUE AÍ É NECESSÁRIO A JUSTIÇA, HONESTIDADE, E COM RESPEITO E NO CAMINHO DO BEM COMUM E GRAL, QUE RECEBAM COMO GRAÇA, COMPAIXÃO E MISERICÓRDIA DIVINA.



O que está   na pauta do dia de hoje?
Votar na Câmara Federal a   compra de deputados para retirar das mãos do STF o mandato do Presidente, com dancinha e todas as marolas?
O Governo,  ainda com a Denúncia no STF, agora   está fundamentalista, deseja eliminar os infiéis, que votaram  o “não” ao Relatório do tucano que virou  o tico-tico mais formidável do Brasil, com exceção do Deputado Maru, como disse muito bem  nosso Deputado Amim, que o trata como emaigo, mas negociar com ele  não.
O Governo é impopular e frágil, hoje, o pensamento é no pleito de 2018. O PMDB, que hoje é a  Arena que nasceu em 1964,  que contribuiu para depor o então  Presidente Jango que estava  em território nacional, revivendo atualmente a amargura dos reflexos do passado sombrio do negro,  da censura, cassação, e da tortura, que  só pensa em fazer parte do bolo, não poderia votar contra o Relatório  em favor do “não”, pelo interesse e conveniência, que segundo o Papa Francisco o  considera como “pecado mortal”
Acusar o outro de “falar e não praticar”, pode ser injuriosa, porque  a oratória é o dever do homem para expor  e comunicar o seu livre pensamento, pode se rezar, que é repetir fórmulas sagrada, mas a ação de orar é divina, porque é predicado da meditação. Falar é bom.
Quanto a prática ela se encontra relacionada com todos os ciclos que cada ser, são suas ações, onde há censura, ou a falácia, está a impedir a prática, é fruto de que não raciocina, não pensa, e não existe, porque o que existe é apenas o seu ego, é caso dos políticos.
No entanto, “práxis” no Grego antigo significa transformação, que veio equivocadamente ao Português como prática, ainda há os que confundem com praxe, que são e étimos que não repercutem as conquistas do processo civilizatório, deformando  conforme os seus domínios  a “práxis”, porque   o conceito de Marx  está correto, e o errado é condenar sem primeiro julgar, o  bom julgamento se opera pela interpretação sábia e conhecedora do filólogo ou do trabalho  incansável do dicionário.  Aprenda a hermenêutica, e deixe de  concordar com Erasmo de Roterdã: - “Que os loucos darão certo. ”
Não creia no voto do Sinédrio (conselho relgiioso) Israelense que fariseus e saduceus corruptos, que sobre o comando do sogro e do genro precisam retirar Jesus de Nazaré de cena, porque ele com o relho nas mãos disse aos vendedores do Templo: “A casa de meu Pai é a casa de oração (fala), e não deve ser a casa dos vendilhões, dos comerciantes de animais e outros objetos sagrados para o  ritual do sacrifício ao Pai.” Eles necessitavam levar Jesus ao Governador Romano Pilatos, pelo fato de que o genro e o sogro, Anás e Caifás possuíam contrato e de cooptação com o Império Romano, por meio da corrupção o manterem no comando do conselho religioso, eis o resultado a troca de Jesus por Barrabás, e Pilatos ter lavado as mãos, e perguntado ao povo Jesus ou Barrabás? O povo foi a  massa de manobra construída pelo conselho para manter os seus privilégios de corruptos, e povo disse: - Barrabás.
No Brasil não existe a política de coalisão como dizem, mas sim, a política de cooptação pela compra e venda, pois tudo é milhões, e não apenas uma garrafa de vinho.
O que se observa é um lixão, que exibem uma coluna de gás tóxico no pulmão do povo mais simples, então, que fala não presta, principalmente, caso diga, que a mulher com o golpe da barriga e do salão de beleza são as maiores cobiças do “quantum” financeiro. Elas não gostam que diga a verdade,  mas falam, e se transformam pela ganância, pela cobiça, e pelo orgulho as melhores exploradoras dos seres humano, porque com base na “cara de pau”, deve ser sustentada  a culpa do péssimo êxito e insucesso na relação é do homem. Mas trate-a como uma Deputada com os auxílios em dinheiro, e mais o subsidio, e o valor da propina posta em várias malas, e ainda, com conta aberta no Paraiso Fiscal.

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