ESTÁ CERTO QUE, A NECESSIDADE HUMANA É DA LUZ E NÃO DE TREVAS, POR ISSO, DEVEMOS ESTAR ATENTO NA PALAVRA DE DEUS, E COMO É SALUTAR ACREDITAR, É FÉ E OBRA, SEJAM, EFETIVAMENTE, DE DEUS E UNIVERSAIS, COMO DESCREVE SÃO JOÃO 3:20-21, A SEGUIR: “20. Porquanto todo aquele que faz o mal odeia a luz e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas.

21. Mas aquele que pratica a verdade, vem para a luz. Torna-se assim claro que as suas obras são feitas em Deus” (São João 3:16-21). QUE SEJA FEITA COM SENSATEZ, PRUDÊNCIA, JUSTIÇA, AMOR E SABEDORIA,  FÉ, ESPERANÇA E CARIDADE!

 

§1. Não há como duvidarmos dos acontecimentos, e de centenas ou milhões de Notícias, que chegam em nossos ouvidos, pois parece que tenhamos lido FILOSOFIA DA ÍNDIA, que nos ensina o instante em que, o Homem, dá inicio sua evolução adequada, e nos ensina desde antiguidade à Filosofia Oriental, natadamente, à Indiana, como se vê:

“A vivacidade e nitidez  das imagens gravam fundo no íntimo das criaturas os apectos mais importantes do ensinamento. São como pontos fixos sobre os quais podemos desenvolver um sem-número de raciocíneo absolutos.  A fábula do Tigre representa apenas um dos muitos recursos orientais para  às lições sejam assimiladas e guardadas ne memória.

O exemplo em questão é  o de um filhote de tigre que havia sido criado entre os cabrais mas que, pela orientação esclarecedoura de um mestre espiritual, descobre sua própria e insuspeita natureza. Prenhe e balofa, sua mãe havia vários dias  à procura de uma presa sem nada conseguir,  até que deparou com um rebanho de cabras selvagens. A tigreza estava faminta e isso pôde explicar a   violência  de sua investida. O esforço do ataque precipitou o parto  e ela acabou morrendo de completo esgotamento.  As cabras, que haviam se dispersado, retornaram ao lugar e lá encontraram um filhote de tigre choraminguando ao lado de sua mãe.  Levadas pela compaixão maternal, adotaram a débil criatura,  amamentaram-na juntamente com sua próprias crias e dela cuidaram ternamente. O animal cresceu e sobreveio a recompensa pelos cuidados dispensados, pois o pequeno companheiro aprendeu a linguagem das cabras, adaptou  sua voz àquele som suave e mostrou tanto afeto quanto qualquer cabrito.” Cf:       Zimmer, Heinrich, FILOSOFIA DA ÍNDIA, pp. 21.22, PALAS ATHENA EDITORA, 5ª Edição, maio de 2.012.

Com certeza,  cada instante da existência se consagra o estabelecimento de procedimentos, estabelecidos em axiomas  criados pela suprema Juíza  do bem e do mal, que possui nome etimológico de, consciência. Em Lógica – Organom  de Aristóteles -, ao   estar nos deguaus siperiores da Escada, com base em méritos individuais, por meio de aprendizado, semelhadosos à atitude descrita na Fábula do Tigre, explicitada em Filosofia Oriental, pp. 21.22, pois se deduz, que o animal aprende seu hábitos no seu quadrado outorgado pelo Pai eterno, por isso, o ensinamento do Eu superior – Eu sou -,  Êxodo 3:14 -, cuja primordial lição aprendera-se  com Ãtman, que eleva à criatura despertar ao Buddha, como se vislumbra, a seguir:

Certamente, o conhecimento do Âtma, está relaciomado com o Eu superior, que dentro do Pensamento  do Ser, que predica, aí está  executado pela substância, efetivamente, potência ato, pois na marcha é necessário conhecimento do pensamento da antiguidade, conhecer é essência da existência do ser, como se verifica a seguir:

“Âtma-jiü\na ou  Eu Oll Espírito. ....... ,,,,, ........ (Slif/Sc.) - Conhecimento pr6prio; conhecimento do  Âtma-jfillni ou Âtmagnyani (Slinsc.) - O conhecedor da Alma do Mundo ou do  Álman [Eu ou Espírito], em geral.

Âtma-mitra (Stinsc.) - Elemento do Eu; o átomo em contraposição e

oposto à molécula ou átomo elementar diferenciado.

Âtma-miyi (Sdnsc.) - A própria virtude mágica ou de ilusão.

Âtman (SlJnsc.) - O Espírito universal, a MÔnada divina, o sétimo Princípio, assim

chamado na constituição setenária do homem. A Alma suprema.

[O Espírito. o Eu, o Eu superior ou verdadeiro Eu. Alman slg.mtlca também: natureza, caniter, essência, vida, alento, coração, alma, I:l'K!Dte, pensamento, homem, o eu inferior, o corpo; ser, existência etc. Atmâ.)]

ÂtmA-sarudddhi (Sânsc.) A suprema perfeição da alma.

Evidente, que o étimo Buddha, significa o melhor, daí  em doutrina se concebe desejo e vontade de conhecer e seguir os apelos e novidades do caminho, no entanto, Buddha, é aquele que alimenta sua alma, por meio da boa ação, é o que enxerga, em Glossário: ankarâcbârya. [Conhecimento da Alma universal.] Âtma-jiü\na ou Eu Oll Espírito. ....... ,,,,, ........ (Slif/Sc.) - Conhecimento pr6prio; conhecimento do Âtma-jfillni ou Âtmagnyani (Slinsc.) - O conhecedor da Alma do Mundo ou do Álman [Eu ou Espírito], em geral. Âtma-mitra (Stinsc.) - Elemento do Eu; o átomo em contraposição e oposto à molécula ou átomo elementar diferenciado. Âtma-miyi (Sdnsc.) - A própria virtude mágica ou de ilusão. Âtman (SlJnsc.) - O Espírito universal, a MÔnada divina, o sétimo Princípio, assim chamado na constituição setenária do homem. A Alma suprema. [O Espírito. o Eu, o Eu superior ou verdadeiro Eu. Alman slg.mtlca também: natureza, caniter, essência, vida, alento, coração, alma, I:l'K!Dte, pensamento, homem, o eu inferior, o corpo; ser, existência etc. Atmâ.)] ÂtmA-sarudddhi (Sânsc.) A suprema perfeição da alma.  Blavatsky,  Helena P, Glossário Teosófico,  Pp. 62.63, Editora Ground, 6ª Edição – 2.012, publicado em inglês em 1.892.

Pois neste instante, aapanhamos narrativa sobre Buda, que está relacionado com o comportamento humano, notadamente, à ação daquele  aboliu o mau procedimento para alcançar à perfeição, por isso, conhece-lo fará bem à saúde da mente, e física, eis a importância  de saber como funciona o estado Búdico, como está a seguir:

“realmente: "o Duminado". O mais alto grau ae,. colilbe:ctllllerlto. Para chegar a ser Buddha é preciso destruir inteiramente a escravidão dos sentiqos e da personalidade, adquirir uma completa percepção do Eu e aprender a não o separar dos demais eus, aprender também, por experiência, em primeiro lugar, a completa falta de realidade de todos os fenômenos do Cosmo visível, chegar a um absoluto desprendimento de todo o efêmero e finito e viver, estando ainda na terra, só 00 imortal e eterno, num supremo estado de santidade. Não se deve confundir esta palavra com Budha (ver). (Ver também Buddha Siddhârtha.)

Buddha Siddhirtha (Slinsc.) - Ou Buda Siddhârtha. Nome dado a príncipe de Kapilavastu, em seu nascimento. Tal termo é uma abreviação de Sarvdnhasiddha e significa "realização de todos os desejos". Gautama, que significa "o mais vitorioso (fama) na Terra (gau)", era o nome sacerdotal da famOia Sâkya, nome patronímico régio  da dinastia a que pertencia o de Gautama, o rei Suddbodhanll de Kapilavastu. KapilIlvastu era uma cidade antiga, solo nativo do grande Reformador, que foi destruída 00 tempo em que ele viveu. Do título Sâkyamuni, o óltimo componente, muni, é interpreta89 do no sentido de em caridade, isolamento e silêncio" e o nnmplT(\  nome da famOia. há orientalista nem pandit:'1 que não saiba Gautama, o o mais perfeito dos mortais já vistos no nenhum  mortal parece do significado esotérico existente no de sua biografia pré-natal, é, o significado da história popular. O LaUta-vistara relata essa  história, porém se abstém de insinuar a verdade. Os cinco mil lâtakas ou acontecimentos de nascimentos anteriores (reencarnações) são considerados ao pé da ao invés de  esotericamente. o Buddha, não teria sido um mortal se não tivesse por  centenas de milhares de nascimentos antes do último. o relato dos mesmos e a de durante tais renascimentos ele foi abrindo caminho para cima através de grau transmigração, desde o mais ínfimo átomo animado e inanimado e desde o inseto até a criatura mais elevada, ou I) homem, encerra o tão conhecido aforismo oculto: "a pedra converte-se em planta, a planta em animal e o animal em homem", Todo ser humano existente passou pela mesma evolução. o simbollsmo oculto nesta série de renascimentos Uátaka) inclui uma história da evolução nesta Terra, pré e humana e é uma científica de fatos naturais. Uma verdade não velada, mas nua e patente encontra-se na nomenclatura dos mesmos, isto é,  nem bem Gautama a forma humana, a mostrar, em cada uma de suas personalidades, a maior caridade e de si mesmo. Buddha Gautama, o dos (sete) e Sapta (ver), nasceu, a cronolochinesa, no ano de 1024 a.c.; porém, as crônicas cingalesas, nasceu no oitavo dia da segunda (ou Lua do ano 621 antes de nossa era. Fugiu do de  seu para abraçar a na noite do oitavo dia da segunda Lua do ano de 597  a.c. e, depois de passar seis anos em Gaya, entregue à meditação e sabendo que a tortura  física de si mesmo era inútil para chegar à iluminação, decidiu seguir um novo caminho até chegar ao estado de Bodhi, Na noite do oitavo dia da duodécima Lua do ano de 592,  chegou a ser um Buddha e, finalmente, entrou no Nirvárw, no ano de segundo o Budismo do Sul. os orientalistas atÍveram-se a outras datas diversas.

Todo o restante é Gautama alcançou o estado de Doafll'SalTVa em sua personalidade se chamava Prabhâpala. Tuchita

bo e não um invisíveis. A escolha da Sâkya e de sua mãe, harmoniza-se com o modelo da natividade de cada Deus ou divinizado. A lenda sobre ele ter entrado no seio de sua mãe sob a forma de elefante branco é uma alusão à sua sabedoria inata, por ser o elefante  de tal cor um símbolo de cada Bodhisattva. Os relatos de que, ao nascer Gautama, o menino recém-nascido deu sete em quatro que uma flor de Udumbara, Fi· cus glomera/a, abriu-se em a sua peregrina e os reis nâgas sem delongas, seu "batizado", são todos eles outras tantas na fraseologia dos UU"M"UV~, bem compreendidas por todo ocultista oriental. os acontecimentos de sua nobre vida são em números ocultos e cada ocorrência chamada de ffHl.LtVIlI"" sa tão deplorada porque confunde o tornando  parar a verdade da é simplesmente o disfarce ou véu alegórico da Isso é tão para um ocultista versado no simbolismo como é de difícil compreensão para um sábio europeu desconheça o Ocultismo. Cada detalhe da narrativa  a morte de Gautama, o e antes de sua é um capítulo de fatos escritos em uma linguagem que deve ser estudada para ser bem compreendida, pois de outro modo sua letra morta conduziria às contradições mais absurdas. Por exemplo: tendo  recordado a seus discípulos a imortalidade do Dhannakâya (ver), Buddha, segundo se  conta, passou ao estado de Samâdhi e perdeu-se no do ninguém voltar. E, contudo, apesar apresentam o Buddha abrindo com violência a tampa do  caixão e dele saindo para com as mãos juntas, sua mãe Mâyâ, que havia an:'lrecldlo  repentinamente no ar, embora esta tivesse morrido sete días o nascimento de Gautama etc., etc. Como Buddha era um ChakTavartin (o que faz a roda da LeO, seu  cre:mstcâc::l, não podia ser consumido pelo comum. E o que acontede fogo chamejante brotou da que tinha 110 peito. e  reduziu seu corpo a O pouco espaço de que dispomos impede-nos de oferecer mais exemplos. No tocante a ser ele um dos verdadeiros e ineg~veis Salvadores do mundo, basta dizer que o mais fanático missionário ortodoxo, a menos que esteja irremediavelmente louco ou não tenha o mínimo respeito pela verdade histórica, não pode encontrar a mais leve acusação contra a vida e o caráter de Gautama, o "Buddha". Sem  tensão à divindade, deixando que seus prosélitos caíssem no atefBmo antes

' .... LI ....... ·"''' ... na degradante superstição do culto do deva ou do fdolo, sua vida, do pnnCiPlO  ao é santa e divina. Durante os quarenta e cinco anos de sua missão,  a de um deus ou como deveria ser a deste 6ltimo -, é ina~vel e pura. um exemplo  perfeito de um homem divino. Alcançou a condição de Buddha - isto é, a Iluminação  completa - unicamente por seus próprios méritos e graças a seus individuais,  apesar de se acreditar nenhum deus tenha o menor mérito 00 exercfcio da  virtude e da santidade. ensinamentos esotéricos pretendem que Gautama tenha renunciado ao Nirvâna e abandonado a investidura Dharnuzk4:ya para continuar sendo um  "Buddha de , acessível às e misérias deste mundo. E a fllosofia  rellglc)sa que deixou humanidade durante mais de dois mil anos gerações de  homens virtuosos e desinteressados. todas as existentes, a sua é a 6nica  absolutamente livre de mancha de sangue: tolerante I!I generosa, inculcando a caridade e a  compaixão universal, o amor e sacriffcio de si mesmo, a pobreza e o contentamento com a sorte de cada um, seja esta qual for. Nem perseguiçlíes nem da fé, através do  ou da espada, cobriram-na de opróbrio. Nenhum deus que trovões e raios se  imiscuiu em seus preceitos puros. E se o fllÓsofo e humano cddigo de vida diária que nos deixou o maior Homem-Reformador  onhecido algum dia a ser adotado  pela humanidade em certamente para a humana uma era de paz e bem-aventurança. Buddhas de Compaixão - Com este nome são Bodhisattvas

que, tendo alcançado a categoria de Arhat, recusam-se a passar ao estado nirvânico ou

"colocar a vestimenta Dharmakltya e passar à outra margem", então não estaria

mais ao seu alcance ajudar a humanidade, ainda que o pouco que o permite. Preferem permanecer invisíveis (em Espírito, por assim dizer) 00 mundo e contribuir para a  salvação dos hOmêns, exercendo sobre eles sua influência para que sigam a boa Lei ou, o  que é a mesma guiando-os pelo sendeiro da Justiça.” Cf.  Blavatsky,  Helena P. GLOSSÁRIO TEOSÓFICO,  pp. 88.89.90.91.92.93, Editora Glound, 6ª Edição – 2.012.

Logo eis o que é conhecimento  necessário, que devemos buscar, que é  libertar-se dos grilhões criados pelo pecado da morte, está como ensina à doutrina:

“Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo.

Sua tarefa é descobrir o seu trabalho e, então, com todo o coração, dedicar-se a ele.

É capaz quem pensa que é capaz.

 Em nossas vidas, a mudança é inevitável. A perda é inevitável. A felicidade reside na nossa adaptabilidade em sobreviver a tudo de  ruim.”

Buda

Certamente, nada é pior que a ignorância, e o conhecimento liberta cada qual, na sua medida, abolir e libertar-se é meio de renunciar a si mesmo, tomar sua cruz com a finalidade de seguir o Cristo, Senhor, pela força de sua palavra (São Lucas 9:23 e São Mateus 19:21).

§3. Mas, como não pode ser diferente, é quarta-feira, 27 de abril de 2.022, 2ª Semana de Páscoa, cuja 1ª Leitura extraída do Livro  dos ATOS 5:17-26, Salmo 33, igualmente, proclama-se o Evanngelho de Jesus Cristo segundo São João 3:16-21, igualmente, há exemplo de justiça e santidade, merecida, como Santo do Dia que é Santa Zita, virgem e padroeira das empregadas domésticas:

Descrição: https://img.cancaonova.com/cnimages/canais/uploads/sites/2/2022/03/27-Santa-Zita-santo-do-dia-cancao-nova-2.jpg

Virgem [1218 – 1278]

Berço:

Nasceu em 1218, no povoado de Monsagrati, perto da cidade de Lucca (Itália). Era de uma família pobre, numerosa e camponesa, mas recebeu a riqueza da vida em Deus em seus ensinamentos.

Serva desde a infância
Aos 12 anos, Zita foi trabalhar em uma casa de família para não se tornar um peso, visto que era de uma família pobre e numerosa. Ela não teria um salário, mas, em troca de seu trabalho, receberia comida, roupas e o necessário para seu sustento. Ela foi servir a uma família que não costumava tratar bem os seus criados. Sofreu muito, mas aguentou tudo seguindo uma vida de oração e humildade, rezando e praticando a caridade. O Papa Pio XII a proclamou padroeira  das empregadas domésticas.

Intensa na caridade cristã
Costumava dividir tudo o que recebia e tinha (dinheiro, comida e roupa) com o próximo. Era uma criada de um coração tão bom que, aos poucos, foi conquistando a confiança e admiração dos seus patrões. Em contrapartida, os funcionários que conviviam com ela tinham inveja e ainda zombavam muito de suas atitudes, a ponto de acusa-la.

Chuva de rosas e manto do anjo
Certa vez, foi surpreendida pela patroa, após ser acusada de estar tirando os alimentos da despensa e dando aos pobres. Na ocasião, a patroa perguntou o que ela estava escondendo no avental, e ela respondeu que eram flores. E, ao levantar o avental, uma chuva de flores caiu e cobriu seus pés.

Em outra situação, na véspera de Natal, ela encontrou um homem na rua com frio, na entrada da Igreja de São Frediano. Para aquecê-lo, pegou um manto caro emprestado do seu patrão. No dia seguinte, foi recriminada por tal ato, mas, nesse mesmo dia, um idoso desconhecido chegou no povoado e devolveu o manto. Todos os cidadãos acharam que essa atitude foi tomada por um anjo. A partir daí, a porta da famosa igreja ficou conhecida como “Porta do Anjo”.

Vida de doação:

A sua vida sempre foi marcada por sua obra de dedicação total aos pobres, doentes e necessitados. Até hoje, a santa intercede em favor do próximo. O local de seu túmulo se tornou um local de graças e de muitos milagres comprovados.

Espiritualidade
Ela se dedicou com toda sua força ao trabalho e se mantinha firme na vida de oração, participando das missas pela manhã na comunidade e se consagrando a Deus. Ela sempre buscava questionar a Deus se a sua atitude estava correta ou não.

Morte e canonização
Santa Zita faleceu no dia 27 de abril de 1278 e, rapidamente, a sua fama de santidade se espalhou por toda a Itália, chegando até a Inglaterra. Seus restos mortais repousam na capela de Santa Zita da Igreja de São Frediano, em Lucca (Itália). Em 1652, foi feita exumação do corpo e constatado que repousa intacto. Esse acontecimento serviu para confirmar sua canonização em 1696, pelo Papa Inocêncio XII.

Oração a Santa Zita:

“Ó Santa Zita, que, no humilde trabalho doméstico, soube ser solícita como foi Marta, quando servia Jesus, ajudai-me a suportar com ânimo e paciência todos os sacrifícios que me impõe os meus trabalhos domésticos. Peço ainda, que os suporte com amor, zelo e fidelidade a família que sirvo.”

A minha oração
“Ó Deus, recebei o meu trabalho, o meu cansaço e as minhas tribulações e, pela intercessão de Santa Zita, dai-me forças para cumprir sempre meus deveres, Santa Zita, ajudai-me. Amém.”

Santa Zita, rogai por nós!

Fonte: Canção Nova e A12.

Evidente, que à justiça e santidade, efetivamente, procurada pelos discípulos, e os Appóstolos, que pelo entusiasmo altruísta de Pedro, e pela  vibração e emanação de eergia positiva, doada pela Mãe de Jesus, o resultado é aplicação  em potência da pregação do reino de Deus, e coerência pelo juramento realizado ao Mestre, e habilita-los  ao testemunho em anunciar a verdade expressa nos Evangelhos, como se deduz daquilo que está em São João 3:21, que nos adverte:

“21 Mas, quem age conforme a verdade aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.”

O que importa, é está compatível com a realidade, e nesta questão, os discípulos agem na forma estabelecida concernente à verdade da palavra, e lealdade, como se enxerga em ATOS 5:17-26, o que dá vida é manter-se na fé, e no compromisso de levar à palavra viva, aos que crêem e batizados, porque o efeito,  está na salvação, e vida eterna, da luz, como está em São Marcos 16:16, eis constatação a seguir:

“17. Levantaram-se então os sumos sacerdotes e seus partidários (isto é, a seita dos saduceus) cheios de inveja,

18. e deitaram as mãos nos apóstolos e meteram-nos na cadeia pública.

19. Mas um anjo do Senhor abriu de noite as portas do cárcere e, conduzindo-os para fora, disse-lhes:

20. Ide e apresentai-vos no templo e pregai ao povo as palavras desta vida.

21. Obedecendo a essa ordem, eles entraram ao amanhecer, no templo, e puseram-se a ensinar. Enquanto isso, o sumo sacerdote e os seus partidários reuniram-se e convocaram o Grande Conselho e todos os anciãos de Israel, e mandaram trazer os apóstolos do cárcere.

22. Dirigiram-se para lá os guardas, mas ao abrirem o cárcere, não os encontraram, e voltaram a informar:

23. Achamos o cárcere fechado com toda segurança e os guardas de pé diante das portas, e, no entanto, abrindo-as, não achamos ninguém lá dentro.

24. A essa notícia, os sumos sacerdotes e o chefe do templo ficaram perplexos e indagaram entre si sobre o que significava isso.

25. Mas, nesse momento, alguém transmitiu-lhes esta notícia: Aqueles homens que metestes no cárcere estão no templo ensinando o povo!

26. Foi então o comandante do templo com seus guardas e trouxe-os sem violência, porque temiam ser apedrejados pelo povo” (ATOS 5:17-26).

Em relação à Palavra de Jesus, descrita por João Evangelista, incialmente, o melhor, quando se lê que Deu amaou à humanidade que enviou seu filho único ao planeta, cuja finalidade é libertar-nos dos grilhões do pecado de origem, como também, dos demais pecados, e vencer à morte pela ressurreição, constatada em loco pelas Santas Mulheres, como está  expresso em São Marcos 16:1-10, como se constata, pela evidência de certeza, que recebemos, a seguir:

1. Passado o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé compraram aromas para ungir Jesus.

2. E no primeiro dia da semana, foram muito cedo ao sepulcro, mal o sol havia despontado.

3. E diziam entre si: Quem nos há de remover a pedra da entrada do sepulcro?

4. Levantando os olhos, elas viram removida a pedra, que era muito grande.

5. Entrando no sepulcro, viram, sentado do lado direito, um jovem, vestido de roupas brancas, e assustaram-se.

6. Ele lhes falou: Não tenhais medo. Buscais Jesus de Nazaré, que foi crucificado. Ele ressuscitou, já não está aqui. Eis o lugar onde o depositaram.

7. Mas ide, dizei a seus discípulos e a Pedro que ele vos precede na Galiléia. Lá o vereis como vos disse.

8. Elas saíram do sepulcro e fugiram trêmulas e amedrontadas. E a ninguém disseram coisa alguma por causa do medo.

9. Tendo Jesus ressuscitado de manhã, no primeiro dia da semana apareceu primeiramente a Maria de Magdala, de quem tinha expulsado sete demônios.

10. Foi ela noticiá-lo aos que estiveram com ele, os quais estavam aflitos e chorosos.”  (São Marcos 16:1-10). Logo a lição mágna de amor constata em João 3:16,  que satisfaz aos justos, prudente, e na senda do reino de Deus, e João Evangelista ao descrever o fato, dá-nos a chave do conhecimento, como está em João 3:17, com essa primorosa sentença:

“17. Pois Deus não enviou o Filho ao mundo para condená-lo, mas para que o mundo seja salvo por ele.”

Em Jesus Cristo, não há sola pela metade, isenção de culpa, nem ficar praticando furto, à extorsão, estelionato, injúria de todas as matizes, porque que é do pecado  já possui seu puxadinho com seu maior amigo, porque o que faz é se travesti de serpente,  com ciladas hediondas, como a violência, e enfermidades sem volta – o fogo da serpente é  ilusão no caminho -, mas, a palavra oferece o meio, como se enxerga em João 3:18:

“18. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado; por que não crê no nome do Filho único de Deus.” Logo, João, é sensato ao descrever como está estabelecido o Julgamento, e como acontecerá a Pronúncia, sim, porque o conteúdo  da Denúncia é conhecido, por meio do elenco da corrupção dos  pecados, vícios e mortais, que  se encontram amalgamado na inveja, na cobiça, intolerância, egoísmo, e injustiça, especialmente ganância e ódio, que não transforma o homem de pecador em  habilitado à exigência do reino de Deus, como está em João 3:19, como se vislumbra:

“19. Ora, este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz, pois as suas obras eram más.”

No entanto, a síntese da vida eterna está em gostar e amar a luz, pois isso que está em João 3:20, não se deve odiar a luz:

“20. Porquanto todo aquele que faz o mal odeia a luz e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas.”  Evidente, que aquele que fizer o bem, e andar no bom caminho, enxergará como funciona o mérito da virtude, também, abolir do caminho o apego à matéria, como a hipocrisia do poder e do dinheiro, é o que nos apresente em João 3:21.

Então, proclama-se o Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 3:16-21, como segue:

 “16. Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereca, mas tenha a vida eterna.

17. Pois Deus não enviou o Filho ao mundo para condená-lo, mas para que o mundo seja salvo por ele.

18. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado; por que não crê no nome do Filho único de Deus.

19. Ora, este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz, pois as suas obras eram más.

20. Porquanto todo aquele que faz o mal odeia a luz e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas.

21. Mas aquele que pratica a verdade, vem para a luz. Torna-se assim claro que as suas obras são feitas em Deus” (São João 3:16-21).

§4.  CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA, e  Consagre sua vida a Nossa Senhora Aparecida.

Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil. 

Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas. Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha morte. Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida,possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade.

Assim seja!

Amém.

Fonnte: Deus Conosco, Reze no Santuário Nacional de Aparecida – A12.

§4.1. DO PEDIDO:

Em razão da generosidade do Sagrado Coração de Jesus, por nossa súplica, que tenha piedade e compaixão de todos nós, e que dê atenção a dor e sofrimento da população Ucraniana, objeto de feroz guerra;

Igualmente, roguemos a intercessão da Bem-Aventurada sempre Virgem Maria – Mão do Filho de Deus e nossa, que nos proteja de todos os perigos, e do assédio dos inimigos, e com auxílio de São Miguel Arcanjo, defendei-nos do espírito maligno, e ciladas do diabo e demônio, também, livre da ação dos políticos corruptos, que se apropriam de verba destinada à educação – FUNDEB, e da saúde, que proteja os vulneráveis como idosos, às mulheres, crianças e pessoa com deficiência, igualmente, dê proteção aos professores, pelo caminho da vigilância e da oração, e jejum (São Marcos 9:29, São Lucas 9:23,  São João 8:12.14:13-18, São Mateus 7:7-8.19:21.26:38-40-41), e que Nossa Senhora da Conceição Aparecida e Santa Zita, rogai por nós. Amém!

 

 

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