ORA, É DE CONHECIMENTO, DE QUE O JOVEM RICO POSSUIA BENS, E JESUS O DISSE QUE PARA SER PERFEITO, NECESSITARIA FAZER AQUILO QUE EESTÁ EM São Mateus 19:21, como se vê: “21. Respondeu Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende teus bens, dá-os aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me!” E SANTA CATARINA DE SENA, DE FORMA OBJETIVA, DISSE EM UMA DE SUAS CARTAS, O QUE É O EGO, E COMO AGE, BASTA PRESTAR ATENÇÃO: “5 Pois bem, tudo isso brota do egoísmo, que dissemos ser uma árvore cujo fruto é pecado. Àrvore que dá morte à alma, retirando-lhe a graça e privando-a da iluminação divina. Sendo o egoísmo tao perigoso, ocorre fugir dele e estar atento para que não penetre na alma. E se aí já estiver, é preciso procurar o remédio.” Cf: DE SENA, SANTA CATARINA, Cartas Completas, p. 25, Editora Paulus – São Paulo, 2ª edição, 2.016, 1ª reimpressão – 2.020. LOGO NA VIGILÂNCIA, E ORAÇÃO, DE FATO É O QUE LIBERTA, E FAZ A DIFERENÇA (MATEUS 26:38-41)
ORA, É DE CONHECIMENTO, DE QUE O JOVEM RICO
POSSUIA BENS, E JESUS O DISSE QUE PARA SER PERFEITO, NECESSITARIA FAZER AQUILO
QUE EESTÁ EM São Mateus 19:21, como se vê: “21. Respondeu Jesus: Se queres ser perfeito,
vai, vende teus bens, dá-os aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e
segue-me!” E SANTA CATARINA DE SENA, DE FORMA OBJETIVA, DISSE EM UMA DE SUAS
CARTAS, O QUE É O EGO, E COMO AGE, BASTA PRESTAR ATENÇÃO: “5 Pois bem, tudo isso
brota do egoísmo, que dissemos ser uma árvore cujo fruto é pecado. Àrvore que
dá morte à alma, retirando-lhe a graça e privando-a da iluminação divina. Sendo
o egoísmo tao perigoso, ocorre fugir dele e estar atento para que não penetre
na alma. E se aí já estiver, é preciso procurar o remédio.” Cf: DE SENA, SANTA CATARINA, Cartas Completas, p. 25, Editora Paulus – São Paulo, 2ª edição, 2.016,
1ª reimpressão – 2.020. LOGO NA VIGILÂNCIA, E ORAÇÃO, DE FATO É O QUE LIBERTA,
E FAZ A DIFERENÇA (MATEUS 26:38-41)
Pois é
verdade, que a tudo flui, não se
consegue banhar duas vezes na água do rio corrente, pois quinta-feira, 28 de
abril de 2.022, 2ª Semana da Páscoa, cuja proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo segundo São João 3:31-36, cuja realidade está relacionada com nossa
existência, como se verifica:
Evidente, que à essência da vida espiritual,
que está no desenvolvimento humano, e com efeito evolução prática, cuja essência
existência, dado como dom ou graça pela substância – Deus Luz -, em potência
ato, por isso a premissa em sentença
prevista em São João 3:30, é o fundamento da fé e da obra, em acreditar e
apostar na graça vinda do alto, como se
verifica pela sua lógica: “30 Importa
que ele cresça e que eu diminua.”
Compreende-se que o diminuir posto na
palavra, caracteriza-se pela abolição dos egos, poderosos existentes, em que
Santa Catarina de Sena, em sua Carta 2, que: O egoísmo degrada leigos,
religiosos e sacerdotes, e:
“5...Pois bem, tudo isso brota do egoísmo,
que dissemos ser uma árvore cujo fruto é pecado. Àrvore que dá morte à alma,
retirando-lhe a graça e privando-a da iluminação divina. Sendo o egoísmo tao
perigoso, ocorre fugir dele e estar atento para que não penetre na alma. E se
aí já estiver, é preciso procurar o remédio.” Cf: DE SENA, SANTA CATARINA, Cartas Completas, p. 25, Editora Paulus – São Paulo, 2ª edição, 2.016,
1ª reimpressão – 2.020.
Logo à Santa da Unidade, jovem, oferece-nos exemplar meio de obter o tesouro
no céu, como ensina Jeusus ao Jovem rico, com muitos bens, e se constata à necessidade do desapego à
matéria, como da vaidade, cobiça, inveja, e orgulho, por meio de: Poder
e dinheiro, em que exprime:
20.
Disse-lhe o jovem: Tenho observado tudo isto desde a minha infância. Que me falta ainda?
21. Respondeu Jesus: Se queres
ser perfeito, vai, vende teus bens, dá-os aos pobres e terás um tesouro no céu.
Depois, vem e segue-me!
22. Ouvindo estas palavras, o
jovem foi embora muito triste, porque possuía muitos bens.
23. Jesus disse então aos seus
discípulos: Em verdade vos declaro: é difícil para um rico entrar no Reino dos
céus!
24. Eu vos repito: é mais fácil
um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de
Deus.
Quem poderá então salvar-se?” (São Mateus
19:20-24).
Como se verifica, em questão de reino dos
céus, não existe “jeitinho”, nem levar vantagem em tudo, porque é questão
pessoal e individual, cada qual, cultive plantio e dê bons frutos no seu
quadrado.
No tempo presente, existe comportamento, e
hábito, ruim e nefasto, que é deixar para mais tarde, simplesmente, em faxe de
poder e dinheiro, dá ao infrator status e prestígio, focados nas ciladas dos
seus sócios, diabo e e demônio, por isso, transgridem a lei de
Deus, e seus mndamentoas (Êxodo 20:12-17), e cuja pedagogia está em 1João 3:3-4-5-6-7-8-9,
como se vê:
“3.
E todo aquele que nele tem esta esperança torna-se puro, como ele é puro.
4. Todo aquele que peca
transgride a lei, porque o pecado é transgressão da lei.
5. Sabeis que (Jesus) apareceu
para tirar os pecados, e que nele não há pecado.
6. Todo aquele que permanece
nele não peca; e todo o que peca não o viu, nem o conheceu.
7. Filhinhos, ninguém vos
seduza: aquele que pratica a justiça é justo, como também (Jesus) é justo.
8. Aquele que peca é do demônio,
porque o demônio peca desde o princípio. Eis por que o Filho de Deus se
manifestou: para destruir as obras do demônio.
9. Todo o que é nascido de Deus
não peca, porque o germe divino reside nele; e não pode pecar, porque nasceu de
Deus” (1 João 3:3-4-5-6-7-8-9).
Certamente, é o mesmo João Evangelista, já em
Éfeso, que delineia o ensinamento do
Mestre, quando disse que, quem é do falto, fala coisas do alto, mas os que são
terrenos, atrasados, falam coisas terrenas, simplesmente, por não estarem na
vibração da luz divina, e o que se deduz em São João 3:31.
Com certeza, o testemunho implica em
consciência, e convicção, porque não existe e desconhece à força da palavra,
irar cair na gandaia, furtar, cometer perjúrio, e cobiçar, porque não realiza o
que está em São João 3:32, como se enxerga:
“32.
Ele testemunha as coisas que viu e ouviu, mas ninguém recebe o seu testemunho.”
Está razoável e plausível Pas condições
propostas pelo Mestre ao estar na sua palavra, quando reitera com firmeza,
sobriedade e sabedoria, à validade do argumento como fundamento, ao sintetizar em
São João 3:35-36, como se enxerga:
“35.
O Pai ama o Filho e confiou-lhe todas as coisas.
36.
Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; quem não crê no Filho não verá a vida, mas sobre ele pesa a
ira de Deus.”
Pois a obra de Raul Branco, é interessante,
pela abordagem que nos fez relacionada à Parábola do filho Pródigo, onde nos
disse, que o essencial para existência,
é à humildade do filho em voltar ao Pai, e como se trata de conhecimento,
especialmente, da sabedoria antiga,
conhecer que escreve em A
ESSÊNCIA DA VIDA ESPIRITUAL, em que aborda conhecimento existente anterior à
vinda de Cristo, mas nos mostra que à pregação de Jesus de Nazaré, está
consoante os bons ensinamentos da antiguidade, pois noa mostra ser buscador
perene da verdade, afinada com o bem da humanidade, eis a mensagem:
“O fundamento da orientação do Mestre é a Lei
de Causa e Efeito, também chamada de ação e reação ou Lei do Kárma. Ela foi
formulada em A DOUTRINA SECRETA de forma
bem abrangente: “A vida Uma está intimamente relacionada com a Lei Uma que governa o Mundo do Ser: O Karma. Em seu
sentido exotérico e literal, esta palavra quer dizer simplesmente “ação”, ou
melhor, ‘uma causa que produz seu efeito’. Esotericamente é a infalível lei de
Retribuição.
Os meandros do Karma são altamente complexos, pois existem vários
níveis de abrangência da Lei, como o Kárma familiar, o Kárma da profissão, da
cidade, do país, da etnia, da religião, da humanidade, além do Kárma
individual. Num sentido prático, podemos dizer que o ser humano é o responsável por tudo que acontece em sua
vida. “Com as nossas próprias mãos,
traçamos diariamente o curso sinuoso dos nossos destinos, credndo está seguindo em linha reta no caminho real da
respeitabilidade e do dever, e nos
queixamos depois que sejam tão sombrias e inextricáveis essas cursas sinuosas.
Em verdade, não há um acidente em nossa vida, não há um dai mau ou uma
desgraça. Cuja causa não possa ser encontrada em nossas próprias ações,
nesta ou em outra existência.
Numa linguagem mais simples, não existe tal
coisa como o “acaso” ou o “acidente”, “sorte ou azar; ” cada acontecimento está
ligado a uma causa e vai gerar um efeito subsequente; todos os pensamentos,
todas as palavras, ações e circunstâncias têm uma relação de causa com o
passado que, por sua vez, irão moldar o nosso futuro. Como nossa ignorância
esconde de nossa visão igualmente o passado e o futuro, os acontecimentos nos
parecem repente sair do nada e serem “acidentais”, mas essa aparência é
ilusória, e é devida inteiramente à nossa falta de conhecimento. Poi isso, não
devemos nos queixar nem nos irritar com os inevitáveis infortúnios da vida.
Todas as circunstâncias têm sua razão de ser.
A lição prática é bastante clara: “Semeia boas ações e colherás os seus
frutos” Por outro lado: “Uma palavra brusca dita em vidas passadas não se
perde, mas sempre retorna.” (Vide em citação de rodapé: Em A voz do Silêncio,
versículo 135 e 147) Cf: Branco, Raul,
A Essência da Vida Espiritual,
pp. 52.53.54, Brasília – DF, Editora Teosófica, 2.018, ele faz
referência ao que o Apóstolo Paulo escreve em Gálatas 6:7, como se observa:
“6.
Aquele que recebe a catequese da palavra, reparta de todos os seus bens com
aquele que o instrui.
7. Não vos enganeis: de Deus não
se zomba. O que o homem semeia, isso mesmo colherá.
8. Quem semeia na carne, da
carne colherá a corrupção; quem semeia no Espírito, do Espírito colherá a vida
eterna” (Gálatas 6:6-7-8)
Vejamos na tradução do nosso notável Fernando
Pessoa, em Avoz do Silêncio:
“135
Semeia boas ações e coherás os seus frutos. A inação num ato de
misericórdia se converte em anção num pecado mortal.” Cf: Blavatsky, Helena P,
A Voz do Silêncio – Tradução de Fernando Pessoa, p. 152, 2ª ed. Brasília, Editora Teosófica, 2.017.
Pois, o que devemos realizar à bem geral e comum?
Nosso dever
é estar consiciências de que, à
vigilância e e oração, é meio para
vencermos os inimigos, e livrar-se das ciladas do espírito maligno, como pede
as discípulos que vigiem com ele, e também para não cairmos em tentação, como
está em São Mateus 26:38-41, e rogarmos a São Luís Maria de Grignon Montfort,
autor do Tratado da verdeira devoção à Santíssima
Virgem Maria, e olharmos â mãe de Jesus, como
o ser no Plano do Pai, e pedirmos sempre que interceda, e rogue sempre por nós, idosos, às mulheres, às
crianças, e todos os forem acometidos pela deficiência, conceituados como
vulneráveis nos termos do Parágrafo único, do art. 5º, da Lei nª 13.146, de 6
de julho de 2.015, e que Nossa Senhora da Conceição Aparecida e São Luís Maria
de G. Montfort, rogai por nós. Amém!
“30.
Import
a que ele cresça e que eu diminua.
31. Aquele que vem de cima é
superior a todos. Aquele que vem da terra é terreno e fala de coisas terrenas.
Aquele que vem do céu é superior a todos.
32. Ele testemunha as coisas que
viu e ouviu, mas ninguém recebe o seu testemunho.
33. Aquele que recebe o seu
testemunho confirma que Deus é verdadeiro.
34. Com efeito, aquele que Deus
enviou fala a linguagem de Deus, porque ele concede o Espírito sem medidas.
35. O Pai ama o Filho e
confiou-lhe todas as coisas.
36. Aquele que crê no Filho tem
a vida eterna; quem não crê no Filho não
verá a vida, mas sobre ele pesa a ira de Deus” (São João 3:31-36).
Pois é
verdade, que a tudo flui, não se
consegue banhar duas vezes na água do rio corrente, pois quinta-feira, 28 de
abril de 2.022, 2ª Semana da Páscoa, cuja proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo segundo São João 3:31-36, cuja realidade está relacionada com nossa
existência, como se verifica:
Evidente, que à essência da vida espiritual,
que está no desenvolvimento humano, e com efeito evolução prática, cuja essência
existência, dado como dom ou graça pela substância – Deus Luz -, em potência
ato, por isso a premissa em sentença
prevista em São João 3:30, é o fundamento da fé e da obra, em acreditar e
apostar na graça vinda do alto, como se
verifica pela sua lógica: “30 Importa
que ele cresça e que eu diminua.”
Compreende-se que o diminuir posto na
palavra, caracteriza-se pela abolição dos egos, poderosos existentes, em que
Santa Catarina de Sena, em sua Carta 2, que: O egoísmo degrada leigos,
religiosos e sacerdotes, e:
“5...Pois bem, tudo isso brota do egoísmo,
que dissemos ser uma árvore cujo fruto é pecado. Àrvore que dá morte à alma,
retirando-lhe a graça e privando-a da iluminação divina. Sendo o egoísmo tao
perigoso, ocorre fugir dele e estar atento para que não penetre na alma. E se
aí já estiver, é preciso procurar o remédio.” Cf: DE SENA, SANTA CATARINA, Cartas Completas, p. 25, Editora Paulus – São Paulo, 2ª edição, 2.016,
1ª reimpressão – 2.020.
Logo à Santa da Unidade, jovem, oferece-nos exemplar meio de obter o tesouro
no céu, como ensina Jeusus ao Jovem rico, com muitos bens, e se constata à necessidade do desapego à
matéria, como da vaidade, cobiça, inveja, e orgulho, por meio de: Poder
e dinheiro, em que exprime:
20.
Disse-lhe o jovem: Tenho observado tudo isto desde a minha infância. Que me falta ainda?
21. Respondeu Jesus: Se queres
ser perfeito, vai, vende teus bens, dá-os aos pobres e terás um tesouro no céu.
Depois, vem e segue-me!
22. Ouvindo estas palavras, o
jovem foi embora muito triste, porque possuía muitos bens.
23. Jesus disse então aos seus
discípulos: Em verdade vos declaro: é difícil para um rico entrar no Reino dos
céus!
24. Eu vos repito: é mais fácil
um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de
Deus.
Quem poderá então salvar-se?” (São Mateus
19:20-24).
Como se verifica, em questão de reino dos
céus, não existe “jeitinho”, nem levar vantagem em tudo, porque é questão
pessoal e individual, cada qual, cultive plantio e dê bons frutos no seu
quadrado.
No tempo presente, existe comportamento, e
hábito, ruim e nefasto, que é deixar para mais tarde, simplesmente, em faxe de
poder e dinheiro, dá ao infrator status e prestígio, focados nas ciladas dos
seus sócios, diabo e e demônio, por isso, transgridem a lei de
Deus, e seus mndamentoas (Êxodo 20:12-17), e cuja pedagogia está em 1João 3:3-4-5-6-7-8-9,
como se vê:
“3.
E todo aquele que nele tem esta esperança torna-se puro, como ele é puro.
4. Todo aquele que peca
transgride a lei, porque o pecado é transgressão da lei.
5. Sabeis que (Jesus) apareceu
para tirar os pecados, e que nele não há pecado.
6. Todo aquele que permanece
nele não peca; e todo o que peca não o viu, nem o conheceu.
7. Filhinhos, ninguém vos
seduza: aquele que pratica a justiça é justo, como também (Jesus) é justo.
8. Aquele que peca é do demônio,
porque o demônio peca desde o princípio. Eis por que o Filho de Deus se
manifestou: para destruir as obras do demônio.
9. Todo o que é nascido de Deus
não peca, porque o germe divino reside nele; e não pode pecar, porque nasceu de
Deus” (1 João 3:3-4-5-6-7-8-9).
Certamente, é o mesmo João Evangelista, já em
Éfeso, que delineia o ensinamento do
Mestre, quando disse que, quem é do falto, fala coisas do alto, mas os que são
terrenos, atrasados, falam coisas terrenas, simplesmente, por não estarem na
vibração da luz divina, e o que se deduz em São João 3:31.
Com certeza, o testemunho implica em
consciência, e convicção, porque não existe e desconhece à força da palavra,
irar cair na gandaia, furtar, cometer perjúrio, e cobiçar, porque não realiza o
que está em São João 3:32, como se enxerga:
“32.
Ele testemunha as coisas que viu e ouviu, mas ninguém recebe o seu testemunho.”
Está razoável e plausível Pas condições
propostas pelo Mestre ao estar na sua palavra, quando reitera com firmeza,
sobriedade e sabedoria, à validade do argumento como fundamento, ao sintetizar em
São João 3:35-36, como se enxerga:
“35.
O Pai ama o Filho e confiou-lhe todas as coisas.
36.
Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; quem não crê no Filho não verá a vida, mas sobre ele pesa a
ira de Deus.”
Pois a obra de Raul Branco, é interessante,
pela abordagem que nos fez relacionada à Parábola do filho Pródigo, onde nos
disse, que o essencial para existência,
é à humildade do filho em voltar ao Pai, e como se trata de conhecimento,
especialmente, da sabedoria antiga,
conhecer que escreve em A
ESSÊNCIA DA VIDA ESPIRITUAL, em que aborda conhecimento existente anterior à
vinda de Cristo, mas nos mostra que à pregação de Jesus de Nazaré, está
consoante os bons ensinamentos da antiguidade, pois noa mostra ser buscador
perene da verdade, afinada com o bem da humanidade, eis a mensagem:
“O fundamento da orientação do Mestre é a Lei
de Causa e Efeito, também chamada de ação e reação ou Lei do Kárma. Ela foi
formulada em A DOUTRINA SECRETA de forma
bem abrangente: “A vida Uma está intimamente relacionada com a Lei Uma que governa o Mundo do Ser: O Karma. Em seu
sentido exotérico e literal, esta palavra quer dizer simplesmente “ação”, ou
melhor, ‘uma causa que produz seu efeito’. Esotericamente é a infalível lei de
Retribuição.
Os meandros do Karma são altamente complexos, pois existem vários
níveis de abrangência da Lei, como o Kárma familiar, o Kárma da profissão, da
cidade, do país, da etnia, da religião, da humanidade, além do Kárma
individual. Num sentido prático, podemos dizer que o ser humano é o responsável por tudo que acontece em sua
vida. “Com as nossas próprias mãos,
traçamos diariamente o curso sinuoso dos nossos destinos, credndo está seguindo em linha reta no caminho real da
respeitabilidade e do dever, e nos
queixamos depois que sejam tão sombrias e inextricáveis essas cursas sinuosas.
Em verdade, não há um acidente em nossa vida, não há um dai mau ou uma
desgraça. Cuja causa não possa ser encontrada em nossas próprias ações,
nesta ou em outra existência.
Numa linguagem mais simples, não existe tal
coisa como o “acaso” ou o “acidente”, “sorte ou azar; ” cada acontecimento está
ligado a uma causa e vai gerar um efeito subsequente; todos os pensamentos,
todas as palavras, ações e circunstâncias têm uma relação de causa com o
passado que, por sua vez, irão moldar o nosso futuro. Como nossa ignorância
esconde de nossa visão igualmente o passado e o futuro, os acontecimentos nos
parecem repente sair do nada e serem “acidentais”, mas essa aparência é
ilusória, e é devida inteiramente à nossa falta de conhecimento. Poi isso, não
devemos nos queixar nem nos irritar com os inevitáveis infortúnios da vida.
Todas as circunstâncias têm sua razão de ser.
A lição prática é bastante clara: “Semeia boas ações e colherás os seus
frutos” Por outro lado: “Uma palavra brusca dita em vidas passadas não se
perde, mas sempre retorna.” (Vide em citação de rodapé: Em A voz do Silêncio,
versículo 135 e 147) Cf: Branco, Raul,
A Essência da Vida Espiritual,
pp. 52.53.54, Brasília – DF, Editora Teosófica, 2.018, ele faz
referência ao que o Apóstolo Paulo escreve em Gálatas 6:7, como se observa:
“6.
Aquele que recebe a catequese da palavra, reparta de todos os seus bens com
aquele que o instrui.
7. Não vos enganeis: de Deus não
se zomba. O que o homem semeia, isso mesmo colherá.
8. Quem semeia na carne, da
carne colherá a corrupção; quem semeia no Espírito, do Espírito colherá a vida
eterna” (Gálatas 6:6-7-8)
Vejamos na tradução do nosso notável Fernando
Pessoa, em Avoz do Silêncio:
“135
Semeia boas ações e coherás os seus frutos. A inação num ato de
misericórdia se converte em anção num pecado mortal.” Cf: Blavatsky, Helena P,
A Voz do Silêncio – Tradução de Fernando Pessoa, p. 152, 2ª ed. Brasília, Editora Teosófica, 2.017.
Pois, o que devemos realizar à bem geral e comum?
Nosso dever
é estar consiciências de que, à
vigilância e e oração, é meio para
vencermos os inimigos, e livrar-se das ciladas do espírito maligno, como pede
as discípulos que vigiem com ele, e também para não cairmos em tentação, como
está em São Mateus 26:38-41, e rogarmos a São Luís Maria de Grignon Montfort,
autor do Tratado da verdeira devoção à Santíssima
Virgem Maria, e olharmos â mãe de Jesus, como
o ser no Plano do Pai, e pedirmos sempre que interceda, e rogue sempre por nós, idosos, às mulheres, às
crianças, e todos os forem acometidos pela deficiência, conceituados como
vulneráveis nos termos do Parágrafo único, do art. 5º, da Lei nª 13.146, de 6
de julho de 2.015, e que Nossa Senhora da Conceição Aparecida e São Luís Maria
de G. Montfort, rogai por nós. Amém!
“30.
Import
a que ele cresça e que eu diminua.
31. Aquele que vem de cima é
superior a todos. Aquele que vem da terra é terreno e fala de coisas terrenas.
Aquele que vem do céu é superior a todos.
32. Ele testemunha as coisas que
viu e ouviu, mas ninguém recebe o seu testemunho.
33. Aquele que recebe o seu
testemunho confirma que Deus é verdadeiro.
34. Com efeito, aquele que Deus
enviou fala a linguagem de Deus, porque ele concede o Espírito sem medidas.
35. O Pai ama o Filho e
confiou-lhe todas as coisas.
36. Aquele que crê no Filho tem
a vida eterna; quem não crê no Filho não
verá a vida, mas sobre ele pesa a ira de Deus” (São João 3:31-36).
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