RESUMO: O SIGNIFICADOFRENTE O CINISMO E HIPOCRISIA DE UM POVO QUE ACLAMA E DEPOIS O CRUCIFICA, SEM DIREITO A DEFESA. Com certeza, estamos sobrevivendo à festa de Ramos, dia anterior à sua paixão e morte e morte, Jesus entra triunfante em Jerusalém, como está noticiado no Evangelho de São Mateus 21:1-11, como segue: “1. Aproximavam-se de Jerusalém. Quando chegaram a Betfagé, perto do monte das Oliveiras, Jesus enviou dois de seus discípulos, 2. dizendo-lhes: Ide à aldeia que está defronte. Encontrareis logo uma jumenta amarrada e com ela seu jumentinho. Desamarrai-os e trazei-mos. 3. Se alguém vos disser qualquer coisa, respondei-lhe que o Senhor necessita deles e que ele sem demora os devolverá. 4. Assim, neste acontecimento, cumpria-se o oráculo do profeta: 5. Dizei à filha de Sião: Eis que teu rei vem a ti, cheio de doçura, montado numa jumenta, num jumentinho, filho da que leva o jugo (Zc 9,9). 6. Os discípulos foram e executaram a ordem de Jesus. 7. Trouxeram a jumenta e o jumentinho, cobriram-nos com seus mantos e fizeram-no montar. 8. Então a multidão estendia os mantos pelo caminho, cortava ramos de árvores e espalhava-os pela estrada. 9. E toda aquela multidão, que o precedia e que o seguia, clamava: Hosana ao filho de Davi! Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor! Hosana no mais alto dos céus! 10. Quando ele entrou em Jerusalém, alvoroçou-se toda a cidade, perguntando: Quem é este? 11. A multidão respondia: É Jesus, o profeta de Nazaré da Galiléia. 12. Jesus entrou no templo e expulsou dali todos aqueles que se entregavam ao comércio. Derrubou as mesas dos cambistas e os bancos dos negociantes de pombas, 13. e disse-lhes: Está escrito: Minha casa é uma casa de oração (Is 56,7), mas vós fizestes dela um covil de ladrões (Jr 7,11)! 14. Os cegos e os coxos vieram a ele no templo e ele os curou” (São Mateus 21:1-14). Evidente, que está posta à razão da tradição Cristã celebrar o dia de Ramos como instante em que o Filho de Deus é glorificado, e posteriormente, Judas vende sua dignidade por trinta moedas de prata, fato que, o põe em àngustia e tristeza, e não perde sua substância e potência ato, como filho obediente ao Pai eterno (São Mateus 26:38 e São Luca 22:42), como se deduz: “41. Depois se afastou deles à distância de um tiro de pedra e, ajoelhando-se, orava: 42. Pai, se é de teu agrado, afasta de mim este cálice! Não se faça, todavia, a minha vontade, mas sim a tua. 43. Apareceu-lhe então um anjo do céu para confortá-lo” (São Lucas 22:41-42-43). Logo como é notável em sua generosidade o Pai enviou-lhe um Anjo para confortar-lhe em sua dor. No entanto, o povo ou a plebe é assim: Primeiro enaltece, bate palmas, e depois pde com soberba, orgulho, e maledicência, gritam: - Crucifica-o! Logo neste particular cabe de bom tamanho o pensamento de G. W. Leibniz, em seu Discurso de Metafísica, quando reitera com saber: “V. Em que consistem as regras de perfeição da conduta divina e como a simplicidade das vias se equilibra com a riqueza dos efeitos. Basta, portanto, ter esta confiança em Deus: que ele tudo faz para melhor, e nada faria de mau aos que o amam. Conhecer, no entanto, as razões específicas que o levaram escolher esta ordem do universo, a tolerar os pecados e dispensar as suas graças salutares de determinada maneira está além das forças de um espírito finito, sobretudo quando ainda não alcançou o gozo da visão de Deus. Entretanto, podemos fazer algumas observações sobre a conduta da Providência no governo das coisas. Podemos dizer que aquele que age de maneira perfeita se assemelha a um excelente geômetra, capaz de encontrar a melhor construção de um problema; à um bom arquiteto, que emprega de forma mais vantajosa o terreno e os fundos destinados ao um edifício, nada deixando defeituoso ou que o prive da máxima beleza de que é suscetível; à um bom pai de família, que emprega sua propriedade de modo que não se torne improdutiva ou estéril; a um hábil inventor, cuja máquina obtém seu efeio pela via menos complicada que possa ser escolhida; ou a um exímio autor, que reúne o maior número de realidades no menor volume possível. Ora, os mais perfeitos de todos os seres, os que ocupam o menor volume, isto é, os que menos estorvam, são os espíritos, cujas perfeições são as virtudes. Eis por que não devemos duvidar de que a felicidade dos espíritos é a principal finalidade de Deus, e de que ele a realiza na medida em que a harmonia geral o permite. Disso, entretanto, faleremos um pouco mais em bre. Quanto à simplicidade das vias escolhidas por Deus, pertence propriamente à esfera dos meios, assim, como, pelo contrário,, a variedade, a riqueza ou a abundância pertence à esfera dos fins ou efeitos. É preciso haver um equilíbrio entre ambos, do mesmo modo que os gastos com a construção de um edifício devem corresponder à grandeza à beleza que esperamos dele. É verdade que nada custa nada para Deus, menos ainda para que um filósofo que formula hipóteses para a fábrica de seu mundo imaginário, pois Deus só precisa decretar para fazer surgir um mundo real. Em matéria de sabedoria, porém, os decretos ou hipóteses tanto mais se assemelham a gostos quanto mais são independentes uns dos outros; pois quer que a razão que seja evitada a multiplicidades de hipóteses ou princípios, mais ou menos como, em astronomia, o sistema mais simples tem sempre preferência.” Cfr: Leibniz, G.W, DISCURSO DE METAFÍSICA, pp 45-46, Editora Martin Claret Ltda, São Paulo – SP, 1ª REIMPRESSÃO 2.011. Certamente, o exame de matéria que implica acontecimentos relacionados com aclamação pelo povo, mesmo Jesuus de Nazaré, tendo usado como transporte um jumento como está descrito, a fim de ser cumprido o Oráculo do Profeta, mencionado (São Mateus 21:2-4-7). Porém, o grave na ação, é que o povo na rua disse: ‘9 E toda aquela multidão, que o precedia e que o seguia, clamava: “Hosana, ao filho de Davi! Bendito seja aquele vem em nome do Senhor! Hosana, no mais alto dos céus! 11 É Jesus, o Profeta o Profeta de Nazaré da Galileia” (São Mateus 21:9-11). Logo à vinda de Jesus no Planeta, é Palno do Pai, e está escrito desde à existência da nação, que viria para perdoar a humanidade pelos pecados de Adão, pois as primícias da ressurreição os que morreram na graça, deveriam colher, porque não perece aquele que morrer na graçáo do Senhor Deus (1 Coríntios 15:20-22). Então, o que Leibniz leciona às pp. 45.46, no seu Discurso de Metafísica, está dentro daquilo que é e que deve ser. Com certeza, em Filosofia os acontecimentos dentro de argumentos válidos, necessitam está fundamentado em premissas maior. O que de fato, neste caso, está. Ora, nossa realidade não é diferente às praticada pelo povo, fariseus e escribas, o conselho do povo sobre o comando de sogro e genro, Anás e Caifás, e do prevaricador Pilatos, que induziram em fazer o povo acreditar que Jesus se tratava de infrator, e por isso Jesus disse no alto da cruz: “34 E Jesus dia: “Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem” (São Lucas 23:34). Saibam, pois, que esta expressão só se ajusta aos que estão no caso, enganados pelos formadores de opinião, pela indução, já que na hipótese náo existe culpa, elemento subjetivo do dolo, por não existir o desejo de pecar grosseiramente. Logo não se estende aos demais, como Pilatos, escribas e fariseue, e Anás e Caifás, e soldados Romanos. Isso é dedução.
RESUMO: O SIGNIFICADOFRENTE O CINISMO E
HIPOCRISIA DE UM POVO QUE ACLAMA E DEPOIS O CRUCIFICA, SEM DIREITO A DEFESA.
Com certeza, estamos sobrevivendo à festa de Ramos, dia anterior à sua paixão e
morte e morte, Jesus entra triunfante em Jerusalém, como está noticiado no
Evangelho de São Mateus 21:1-11, como segue: “1. Aproximavam-se de
Jerusalém. Quando chegaram a Betfagé, perto do monte das Oliveiras, Jesus
enviou dois de seus discípulos,
2. dizendo-lhes: Ide
à aldeia que está defronte. Encontrareis logo uma jumenta amarrada e com ela
seu jumentinho. Desamarrai-os e trazei-mos. 3. Se alguém vos disser qualquer coisa, respondei-lhe que o Senhor
necessita deles e que ele sem demora os devolverá. 4. Assim, neste acontecimento, cumpria-se o oráculo do profeta: 5. Dizei à filha de Sião: Eis que teu
rei vem a ti, cheio de doçura, montado numa jumenta, num jumentinho, filho da
que leva o jugo (Zc 9,9).
6. Os discípulos
foram e executaram a ordem de Jesus. 7.
Trouxeram a jumenta e o jumentinho, cobriram-nos com seus mantos e fizeram-no
montar. 8. Então a multidão
estendia os mantos pelo caminho, cortava ramos de árvores e espalhava-os pela
estrada.
9. E toda aquela
multidão, que o precedia e que o seguia, clamava: Hosana ao filho de Davi!
Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor! Hosana no mais alto dos céus!
10. Quando ele entrou
em Jerusalém, alvoroçou-se toda a cidade, perguntando: Quem é este?
11. A multidão
respondia: É Jesus, o profeta de Nazaré da Galiléia.
12. Jesus entrou no
templo e expulsou dali todos aqueles que se entregavam ao comércio. Derrubou as
mesas dos cambistas e os bancos dos negociantes de pombas, 13. e disse-lhes: Está escrito: Minha
casa é uma casa de oração (Is 56,7), mas vós fizestes dela um covil de ladrões
(Jr 7,11)!
14. Os cegos e os
coxos vieram a ele no templo e ele os curou”
(São Mateus 21:1-14). Evidente, que está posta à razão da tradição Cristã celebrar o dia de Ramos como instante em que o Filho de Deus é
glorificado, e posteriormente, Judas vende sua dignidade por trinta moedas de prata, fato que, o põe em
àngustia e tristeza, e não perde sua substância e potência ato, como filho obediente
ao Pai eterno (São Mateus 26:38 e São Luca 22:42), como se deduz: “41. Depois se afastou deles à
distância de um tiro de pedra e, ajoelhando-se, orava:
42. Pai, se é de teu agrado,
afasta de mim este cálice! Não se faça, todavia, a minha vontade, mas sim a
tua.
43. Apareceu-lhe então um anjo
do céu para confortá-lo” (São Lucas 22:41-42-43). Logo como é notável em sua generosidade o Pai enviou-lhe um Anjo
para confortar-lhe em sua dor. No entanto, o povo ou a plebe é assim: Primeiro
enaltece, bate palmas, e depois pde com
soberba, orgulho, e maledicência, gritam:
- Crucifica-o! Logo neste particular cabe de
bom tamanho o pensamento de G. W. Leibniz,
em seu Discurso de Metafísica, quando reitera com saber: “V. Em que
consistem as regras de perfeição da
conduta divina e como a simplicidade das vias se equilibra com a riqueza dos
efeitos. Basta, portanto, ter esta confiança em Deus: que ele tudo faz para
melhor, e nada faria de mau aos que o amam. Conhecer, no entanto, as razões
específicas que o levaram escolher esta ordem do universo, a tolerar os pecados
e dispensar as suas graças salutares de determinada maneira está além das
forças de um espírito finito, sobretudo quando
ainda não alcançou o gozo da
visão de Deus. Entretanto, podemos fazer algumas observações sobre a conduta da
Providência no governo das coisas. Podemos dizer que aquele que age de maneira
perfeita se assemelha a um excelente geômetra,
capaz de encontrar a melhor construção de um problema; à um bom
arquiteto, que emprega de forma mais vantajosa o terreno e os fundos destinados
ao um edifício, nada deixando defeituoso
ou que o prive da máxima beleza de que é
suscetível; à um bom pai de família, que emprega sua propriedade de modo que
não se torne improdutiva ou estéril; a um hábil inventor, cuja máquina obtém
seu efeio pela via menos complicada que
possa ser escolhida; ou a um exímio
autor, que reúne o maior número de realidades no menor volume possível. Ora, os
mais perfeitos de todos os seres, os que ocupam o menor volume, isto é, os que
menos estorvam, são os espíritos, cujas perfeições são as virtudes. Eis por que
não devemos duvidar de que a felicidade dos espíritos é a principal finalidade
de Deus, e de que ele a realiza na
medida em que a harmonia geral o permite. Disso, entretanto, faleremos um pouco
mais em bre.
Quanto à simplicidade das vias escolhidas por Deus, pertence propriamente à esfera dos meios, assim, como, pelo contrário,, a variedade, a riqueza ou a abundância pertence à esfera dos fins ou efeitos. É preciso haver um equilíbrio entre ambos, do mesmo modo que os gastos com a construção de um edifício devem corresponder à grandeza à beleza que esperamos dele. É verdade que nada custa nada para Deus, menos ainda para que um filósofo que formula hipóteses para a fábrica de seu mundo imaginário, pois Deus só precisa decretar para fazer surgir um mundo real. Em matéria de sabedoria, porém, os decretos ou hipóteses tanto mais se assemelham a gostos quanto mais são independentes uns dos outros; pois quer que a razão que seja evitada a multiplicidades de hipóteses ou princípios, mais ou menos como, em astronomia, o sistema mais simples tem sempre preferência.” Cfr: Leibniz, G.W, DISCURSO DE METAFÍSICA, pp 45-46, Editora Martin Claret Ltda, São Paulo – SP, 1ª REIMPRESSÃO 2.011. Certamente, o exame de matéria que implica acontecimentos relacionados com aclamação pelo povo, mesmo Jesuus de Nazaré, tendo usado como transporte um jumento como está descrito, a fim de ser cumprido o Oráculo do Profeta, mencionado (São Mateus 21:2-4-7). Porém, o grave na ação, é que o povo na rua disse: ‘9 E toda aquela multidão, que o precedia e que o seguia, clamava: “Hosana, ao filho de Davi! Bendito seja aquele vem em nome do Senhor! Hosana, no mais alto dos céus! 11 É Jesus, o Profeta o Profeta de Nazaré da Galileia” (São Mateus 21:9-11). Logo à vinda de Jesus no Planeta, é Palno do Pai, e está escrito desde à existência da nação, que viria para perdoar a humanidade pelos pecados de Adão, pois as primícias da ressurreição os que morreram na graça, deveriam colher, porque não perece aquele que morrer na graçáo do Senhor Deus (1 Coríntios 15:20-22). Então, o que Leibniz leciona às pp. 45.46, no seu Discurso de Metafísica, está dentro daquilo que é e que deve ser. Com certeza, em Filosofia os acontecimentos dentro de argumentos válidos, necessitam está fundamentado em premissas maior. O que de fato, neste caso, está. Ora, nossa realidade não é diferente às praticada pelo povo, fariseus e escribas, o conselho do povo sobre o comando de sogro e genro, Anás e Caifás, e do prevaricador Pilatos, que induziram em fazer o povo acreditar que Jesus se tratava de infrator, e por isso Jesus disse no alto da cruz: “34 E Jesus dia: “Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem” (São Lucas 23:34). Saibam, pois, que esta expressão só se ajusta aos que estão no caso, enganados pelos formadores de opinião, pela indução, já que na hipótese náo existe culpa, elemento subjetivo do dolo, por não existir o desejo de pecar grosseiramente. Logo não se estende aos demais, como Pilatos, escribas e fariseue, e Anás e Caifás, e soldados Romanos. Isso é dedução.
§1. Com certeza,
estamos sobrevivendo à festa de Ramos, dia anterior à sua paixão e morte e
morte, Jesus entra triunfante em Jerusalém, como está noticiado no Evangelho de
São Mateus 21:1-11, como segue:
“1. Aproximavam-se de Jerusalém. Quando chegaram a Betfagé, perto
do monte das Oliveiras, Jesus enviou dois de seus discípulos,
2. dizendo-lhes: Ide
à aldeia que está defronte. Encontrareis logo uma jumenta amarrada e com ela
seu jumentinho. Desamarrai-os e trazei-mos.
3. Se alguém vos
disser qualquer coisa, respondei-lhe que o Senhor necessita deles e que ele sem
demora os devolverá.
4. Assim, neste
acontecimento, cumpria-se o oráculo do profeta:
5. Dizei à filha de
Sião: Eis que teu rei vem a ti, cheio de doçura, montado numa jumenta, num
jumentinho, filho da que leva o jugo (Zc 9,9).
6. Os discípulos
foram e executaram a ordem de Jesus.
7. Trouxeram a
jumenta e o jumentinho, cobriram-nos com seus mantos e fizeram-no montar.
8. Então a multidão
estendia os mantos pelo caminho, cortava ramos de árvores e espalhava-os pela
estrada.
9. E toda aquela
multidão, que o precedia e que o seguia, clamava: Hosana ao filho de Davi!
Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor! Hosana no mais alto dos céus!
10. Quando ele entrou
em Jerusalém, alvoroçou-se toda a cidade, perguntando: Quem é este?
11. A multidão
respondia: É Jesus, o profeta de Nazaré da Galiléia.
12. Jesus entrou no
templo e expulsou dali todos aqueles que se entregavam ao comércio. Derrubou as
mesas dos cambistas e os bancos dos negociantes de pombas,
13. e disse-lhes:
Está escrito: Minha casa é uma casa de oração (Is 56,7), mas vós fizestes dela
um covil de ladrões (Jr 7,11)!
14. Os cegos e os
coxos vieram a ele no templo e ele os curou”
(São Mateus 21:1-14). Evidente, que está posta à razão da tradição Cristã celebrar o dia de Ramos como instante em que o Filho de Deus é
glorificado, e posteriormente, Judas vende sua dignidade por trinta moedas de prata, fato que, o põe em
àngustia e tristeza, e não perde sua substância e potência ato, como filho obediente
ao Pai eterno (São Mateus 26:38 e São Luca 22:42), como se deduz:
“41. Depois se afastou deles à
distância de um tiro de pedra e, ajoelhando-se, orava:
42. Pai, se é de teu agrado,
afasta de mim este cálice! Não se faça, todavia, a minha vontade, mas sim a
tua.
43. Apareceu-lhe então um anjo
do céu para confortá-lo” (São Lucas 22:41-42-43). Logo como é notável em sua generosidade o Pai enviou-lhe um Anjo
para confortar-lhe em sua dor. No entanto, o povo ou a plebe é assim: Primeiro
enaltece, bate palmas, e depois pde com
soberba, orgulho, e maledicência, gritam:
- Crucifica-o!
Logo neste
particular cabe de bom tamanho o pensamento de G. W. Leibniz, em seu Discurso de Metafísica, quando reitera
com saber:
“V. Em que
consistem as regras de perfeição da
conduta divina e como a simplicidade das vias se equilibra com a riqueza dos
efeitos.
Basta, portanto,
ter esta confiança em Deus: que ele tudo faz para melhor, e nada faria de mau
aos que o amam. Conhecer, no entanto, as razões específicas que o levaram
escolher esta ordem do universo, a tolerar os pecados e dispensar as suas
graças salutares de determinada maneira está além das forças de um espírito
finito, sobretudo quando ainda não alcançou o gozo da visão de Deus.
Entretanto,
podemos fazer algumas observações sobre a conduta da Providência no governo das
coisas. Podemos dizer que aquele que age de maneira perfeita se assemelha a um
excelente geômetra, capaz de encontrar a
melhor construção de um problema; à um bom arquiteto, que emprega de forma mais
vantajosa o terreno e os fundos destinados ao um edifício, nada deixando defeituoso ou que o
prive da máxima beleza de que é
suscetível; à um bom pai de família, que emprega sua propriedade de modo que
não se torne improdutiva ou estéril; a um hábil inventor, cuja máquina obtém
seu efeio pela via menos complicada que
possa ser escolhida; ou a um exímio
autor, que reúne o maior número de realidades no menor volume possível. Ora, os
mais perfeitos de todos os seres, os que ocupam o menor volume, isto é, os que
menos estorvam, são os espíritos, cujas perfeições são as virtudes. Eis por que
não devemos duvidar de que a felicidade dos espíritos é a principal finalidade
de Deus, e de que ele a realiza na
medida em que a harmonia geral o permite. Disso, entretanto, faleremos um pouco
mais em bre.
Quanto à
simplicidade das vias escolhidas por Deus, pertence propriamente à esfera dos meios, assim, como, pelo
contrário,, a variedade, a riqueza ou a
abundância pertence à esfera dos fins ou efeitos. É preciso haver um
equilíbrio entre ambos, do mesmo modo que
os gastos com a construção de um edifício devem corresponder à grandeza
à beleza que esperamos dele. É verdade que nada custa nada para Deus,
menos ainda para que um filósofo que
formula hipóteses para a fábrica de seu mundo imaginário, pois Deus só precisa decretar para fazer surgir um
mundo real. Em matéria de sabedoria, porém, os decretos ou hipóteses tanto mais
se assemelham a gostos quanto mais são independentes uns dos outros; pois quer
que a razão que seja evitada a multiplicidades de hipóteses ou princípios, mais
ou menos como, em astronomia, o sistema mais simples tem sempre preferência.”
Cfr: Leibniz, G.W, DISCURSO DE METAFÍSICA, pp 45-46, Editora Martin Claret Ltda, São Paulo – SP, 1ª
REIMPRESSÃO 2.011.
§1.1. Certamente,
o exame de matéria que implica acontecimentos relacionados com aclamação pelo
povo, mesmo Jesuus de Nazaré, tendo usado como transporte um jumento como está
descrito, a fim de ser cumprido o Oráculo do Profeta, mencionado (São Mateus
21:2-4-7). Porém, o grave na ação, é que o povo na rua disse: ‘9 E toda aquela
multidão, que o precedia e que o seguia, clamava: “Hosana, ao filho de Davi!
Bendito seja aquele vem em nome do Senhor! Hosana, no mais alto dos céus!
11 É Jesus, o Profeta o Profeta de Nazaré da Galileia” (São Mateus 21:9-11). Logo
à vinda de Jesus no Planeta, é Palno do Pai,
e está escrito desde à existência da nação, que viria para perdoar a
humanidade pelos pecados de Adão, pois as primícias da ressurreição os que
morreram na graça, deveriam colher, porque não perece aquele que morrer na
graçáo do Senhor Deus (1 Coríntios 15:20-22). Então, o que Leibniz leciona às
pp. 45.46, no seu Discurso de Metafísica, está dentro daquilo que é e que deve
ser. Com certeza, em Filosofia os acontecimentos dentro de argumentos válidos,
necessitam está fundamentado em premissas maior. O que de fato, neste caso,
está.
Ora, nossa
realidade não é diferente às praticada pelo povo, fariseus e escribas, o
conselho do povo sobre o comando de sogro e genro, Anás e Caifás, e do
prevaricador Pilatos, que induziram em fazer o povo acreditar que Jesus se
tratava de infrator, e por isso Jesus disse no alto da cruz: “34 E Jesus dia: “Pai, perdoa-lhes; porque não
sabem o que fazem” (São Lucas 23:34).
Saibam, pois, que esta expressão só se ajusta aos que estão no caso, enganados pelos
formadores de opinião, pela indução, já que na hipótese náo existe culpa,
elemento subjetivo do dolo, por não existir o desejo de pecar grosseiramente. Logo
não se estende aos demais, como Pilatos, escribas e fariseue, e Anás e Caifás, e soldados Romanos. Isso é
dedução.
§2. Então, como
estamos em Domingo, 10 de abril de 2.022, Domingo de Ramos, pois a Liturgia nos
aprsenta a 1ª Leitura extraída do Livro do Profeta Isaias 50:4-7, a 2ª
Leitura da carta de São Paulo
aaos Filipenses 2:6-22, Salmo 21, é proclamado
o Envangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 22:14-23,56, e o Santo do
Dia é Santa Madalena de Canossa
exclamava: façam conhecer a Jesus Cristo:
Virgem e fundadora
[1774 – 1835]
Sofrimentos
infantis que geram vocação
Madalena Gabriela de Canossa nasceu em Verona, no dia 1° de março de 1774,
de família nobre e rica, terceira de seis irmãos. Com apenas cinco anos,
ficou órfã de pai; dois anos depois, foi abandonada pela mãe, que recasou com o
marquês Zenetti de Mântua. A educação de Madalena e de seus quatro irmãos foi
confiada, nos anos seguintes, a uma governanta francesa, bastante severa, que
não compreendendo o caráter da menina, a tratava com excessiva dureza. Aos
quinze anos, Madalena foi acometida por uma febre misteriosa, como também por
uma dor isquiática violentíssima e uma grave forma de varíola. Essas doenças
causaram-lhe asma crônica e uma dolorosa contração nos braços, que pioraram com
o passar dos anos. Durante a convalescença, desabrochou nela a vocação
religiosa e o desejo de entrar para o convento, porém não conseguia deixar o
pensamento dos pobres e necessitados, que frequentavam o átrio do palácio
paterno. Ela sustentava-os de muitas maneiras.
Discernimento
vocacional
Aos 17 anos, seu confessor, o carmelita Estêvão do Sagrado Coração,
aconselhou-a a fazer um período de experiência no mosteiro de Santa Teresa, em
Verona e, depois, naquele das Carmelitas Descalças, em Conegliano. Após alguns
meses, ambas as experiências concluíram-se com sua volta a casa, por não ser
idônea à vida claustral. Porém, a Priora do Convento de Verona escreveu-lhe:
“Deus manifestou, com clareza, a sua não idoneidade para a vida de religiosa
Descalça; porém, isso não queria dizer que a recusava como Esposa”. Então, a
Priora propôs-lhe outro diretor espiritual, Padre Luís Ribera, que a exortou a
prestar um serviço de caridade na sua família e no mundo. Em 1799, Madalena
recolheu da rua duas jovens abandonadas e as colocou, provisoriamente, em um
apartamento no bairro mal afamado de São Zeno.
As filhas da
caridade
Em 1804, hospedou, em seu palácio, Napoleão Bonaparte, de passagem por Verona.
Napoleão teve a oportunidade de conhecer e admirar Madalena e seu zelo
apostólico; por isso, ofereceu-lhe um ex Mosteiro das Agostinianas. Assim,
nasceu o primeiro Instituto das Filhas da Caridade, aprovado, em 1816, pelo
Papa Pio VII. Ali, Madalena deu catecismo e assistência aos enfermos, mas,
sobretudo, instituiu escolas para a educação e formação de moças. Muitas jovens
foram atraídas pelo carisma de Madalena e das suas coirmãs. Com o passar do
tempo, surgiram novos Institutos em Veneza, Milão, Bergamo e Trento. Na
Congregação, era rejeitada toda forma de tristeza ou melancolia. A fundadora
aconselhava, mais que um rigor excessivo, um sereno abandono à vontade de Deus.
No Instituto de Bergamo, Madalena fundou o primeiro Centro para professoras
camponesas e, a seguir, a Ordem Terceira das Filhas da Caridade, aberto também
às mulheres casadas ou viúvas, que se dedicavam, sobretudo, à formação das
enfermeiras e professoras.
Campo de missão
O Amor do Crucificado Ressuscitado arde no coração de Madalena que, com as
companheiras, torna-se testemunha do mesmo Amor em cinco âmbitos específicos: a
escola de caridade para a promoção integral da pessoa; a catequese a todas as
categorias, privilegiando os distantes; a assistência voltada principalmente
aos enfermos dos hospitais; os seminários residenciais para formar jovens
professoras de áreas rurais e preciosas colaboradoras dos párocos nas
atividades pastorais; cursos de exercícios espirituais anuais para as damas da
alta nobreza, com o objetivo de incentivá-las espiritualmente e envolvê-las nas
várias áreas caritativas. Em seguida, esta atividade se estende a todas as
categorias de pessoas. “Sobretudo façam conhecer Jesus Cristo! A grande
paixão do coração de Madalena, é a grande herança que as Filhas, e os Filhos da
Caridade são chamados a viver, uma disponibilidade radical, ‘dispostos pelo
divino serviço a ir a qualquer país, até mesmo o mais
remoto’” (Madalena, Ep. II / I, p. 266).
Último suspiro
Nos últimos anos da sua existência, Madalena começou a ter frequentes crises de
asma e fortes dores nas pernas e nos braços. Na rude cela do seu convento não
havia nem um genuflexório: para rezar, – dizia -, eram suficientes os degraus
diante da janela. Em 10 de abril de 1835, pediu à suas coirmãs para segurá-la
em pé, a fim de rezar as três Ave-Marias a Nossa Senhora das Dores, à qual tinha
uma devoção toda especial. Na terceira Ave-Maria, – narram – elevou os braços
ao céu e, com um grito de alegria e de mãos postas, reclinou a cabeça no ombro
de uma coirmã. Madalena Gabriela de Canossa foi beatificada, em 1941, por Pio
XII e, em 1988, canonizada por João Paulo II.
Oração
Deus de amor e de bondade, que criastes o ser humano para a felicidade,
ajudai-nos, pela intercessão de Santa Madalena de Canossa, a descobrir que a
nossa alegria só e completa quando repartimos nosso tempo e nossos bens com
aqueles os mais pobres. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!
A minha oração
“Querida santa, a tua lembrança nos ensina a alegria da caridade. Não podemos
viver na tristeza e no egoísmo próprios do nosso tempo, por isso ajuda-nos a
viver a caridade para com os mais necessitados ao nosso lado e a descobrir aí a
face de cristo crucificado, amém!”
Santa Madalena de
Canossa, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova
e A12.
§2.1. È plausível
que o Filho Deus veio ao Planeta, para
habitar entre nós na condição de Verbo (São João 1:14), porém, aí é visita
prevista e marcada, que com consciência de cumprir o dever ser, nos cabe
compreender o que leciona o Profeta Isaias, ao nos reiterar com sabedoria o que
segue:
“4. O Senhor Deus deu-me a língua de um discípulo para que eu
saiba reconfortar pela palavra o que está abatido. Cada manhã ele desperta meus
ouvidos para que escute como discípulo;
5. (o Senhor Deus
abriu-me o ouvido) e eu não relutei, não me esquivei.
Logo acima está
posto, aquilo que a prudência deve estar
consciente, porque está aí o caminho.
6. Aos que me
feriam, apresentei as espáduas, e as faces àqueles que me arrancavam a barba;
não desviei o rosto dos ultrajes e dos escarros.
7. Mas o Senhor Deus
vem em meu auxílio: eis por que não me senti desonrado; enrijeci meu rosto como
uma pedra, convicto de não ser desapontado’ (isaias 50:4-7). Por isso, adverte
sobre como deve estar nossas ações, e convicto para não sermos desapontados,
pela ausência de cautela e prudência, porque se busca o meio para alcançar à
justiça e santidade, que realiza no amor ao próximo, Lei universal.
Evidente, que São
Paulo na sua pedagógia de convertido, reitera o sábio e salutar no caminho do
bem e paz, como se enxerga a seguir:
“6. Sendo ele de
condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus,
7. mas aniquilou-se
a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens.
8. E, sendo
exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se
obediente até a morte, e morte de cruz.
9. Por isso Deus o exaltou
soberanamente e lhe outorgou o nome que está acima de todos os nomes,
10. para que ao nome de Jesus se
dobre todo joelho no céu, na terra e nos infernos.
11. E toda língua confesse, para
a glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é
Senhor” (Filipenses 2:6-11).
Logo o que São
Paulo recomenda concretiza-se na senda do caminho ao reino de Deus, como está
expressamente explícito em São Luvas, como se verifica a seguir:
‘14. Chegada que foi a
hora, Jesus pôs-se à mesa, e com ele os apóstolos.
15. Disse-lhes: Tenho desejado
ardentemente comer convosco esta Páscoa, antes de sofrer.
16. Pois vos digo:
não tornarei a comê-la, até que ela se cumpra no Reino de Deus.
Eis que à volta de uma nova ceia só acontecerá no
reino dos céus, pois cumprir a lei, e os mandamentos, e não deixar de anunciar
a Palavra, e bom exemplo, é à substância e potência como essência da existência
a todo aquele que está na conquista de seu lugar no reino. Está em busca de uma
morada na casa do Pai!
17. Pegando o cálice,
deu graças e disse: Tomai este cálice e distribuí-o entre vós.
18. Pois vos digo: já
não tornarei a beber do fruto da videira, até que venha o Reino de Deus.
Observa-se que ao
avaliar a situação de fato, salienta da necessidade de beber do cálice com
vinho, até que o reino chegue, porque o reino é conquista em Jesus Cristo.
19. Tomou em seguida
o pão e depois de ter dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu
corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim.
20. Do mesmo modo tomou também o
cálice, depois de cear, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança em meu sangue,
que é derramado por vós..
Outra questão
importante, é que tudo se realiza no pão e no vinho, eis aí como é operada à graa concretamente, dento=ro
do Palno de Deus.
21. Entretanto, eis
que a mão de quem me trai está à mesa comigo.
22. O Filho do Homem vai,
segundo o que está determinado, mas ai daquele homem por quem ele é traído!
23. Perguntavam então os
discípulos entre si quem deles seria o que tal haveria de fazer.
56. Uma criada
percebeu-o sentado junto ao fogo, encarou-o de perto e disse: Também este homem estava com ele” (São Lucas
22:14-23,56). Logo uma criada percebe à importância de Jesus no seu meio, e
sabe como é importante à graça e a possibilidade, efetiva da ressureição como
ensina Santo Agostinnho em A Patrística, como se vê:
Capítulo 6.
O triíuo da ressurreição e relação da unidade com o
duplo.
“10. A escritura
testemunha que os três dias antes da ressurreição não foram completos e plenos, pois o primeiro dia começou ao entardecer,
ou seja, na parte final;o terceiro, na madrugada, ou seja, no seu
princípio; só o dia intermediário, ou
seja, o segundo dia foi completo com sua
vinte e quatro horas; doze diurnas e doze noturnas. O Senhor Jesus foi
crucificado, de início, pelos gritos dos Judeus, na terceira hora do sexto dia da semana,
véspera do sábado. Foi suspenso na cruz
à hora sexta e entregou o esdpírito à hora nonna (Mateus 27:23-45). Foi
sepultado, porém, já chegada a tarde, conforme o Evangelho (Marcos 15:42), ou seja,
ao terminar o dia. Portanto, de onde
quer que se comece, não há um dia completo, mesmo na suposição de que, sem
contradizer o Evangelho de João (João 19:14), tenha sido pregado à cruz na
terceira hora. Assim, considerar-se-á o primeiro dia pela sua parte final, como
o terceiro dia pela sua primeira parte.
A noite até o alvorecer, quando se deu a ressurreição do Senhor,
pertence ao terceiro dia, porque Deus que fz brilhar das trevas a luz (2Corítios 4:6), assim no-lo deu a entender,
pela graça do Novo Testamento e pela participação da ressurreição de Cristo. As
palavras: outrora éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor (Efésios
5:8), insinuam que o dia se inicia pela
noite.
Assim como os primeiros dias do mundo, por causa da futura queda do
homem, computam-se de manhã até noite, assim estes, por causa da regeneração do homem, contam-se da noite até ao alvorecer.
Portanto, da hora da morte até a madrugada da ressurreição decorrem quarenta
horas, contando-se também a nona hora. A
este número se ajusta sua vida sobre a terra, depois da ressurreição, vida que
teve a duração de quarenta dias.
Eneste número aparece com muita frequência nas Escrituras para
significar o mistério da perfeição no mundo dividido em quatro partes. O número
dez tem também certa perfeição, pois multiplicado por quatro faz quarenta. Da tarde da sepultura até a madrugada da
ressurreição contam-se trinta e seis horas, que é o quadrado de seis. Refere-se
àquela relação do um ao dois, expressão da mas perfeita harmonia. Com efeito doze
mais vinte e quatro, - relação da unidade ao duplo -, perfaz trinta e seis, ou seja, a noite inteira, mais um dia completo e a
noite toda. Assim se manifesta o
mistério aque me referi. Não é, pois, um absurdo comparar o espírito ao dia; e
a noite, ao corpo. Aparece, outrossim, aquela relação do um ao dois nas trinta
e seis horas, juntando-se doze a vinte e
quatro.
As razões pelas quais estes números são mencionados nas Escrituras,
outros podem investiga-las, e talvez suas conclusões sejam preferíveis às
minhas, igualmente prováveis, ou menos prováveis. Mas ninguém, por mais insensato e ignorante
que seja, pode afirmar que estão nas Escrituras sem enhum significado e que lá
se encontram sem um sentido místico. As
razões que apresentei ou estão baseadas
ou na autoridade da Igreja, tendo sido recebidas das antigas, ou no testemunho
das divinas Escrituras, ou ainda na relação dos números e suas equivalências. Ninguém
considere estar em seu juízo perfeito, se contradisser a razão; ninguém se
tenha por cristão se argumentar contra as Escrituras; e ninguém se arvore em promotor da paz se
estiver contra a Igreja.” Cfr: Agostinho, Santo, ATRINDADE, pp.
158.150.160, Editora Paulus – São Paulo
– SP, 2ª edição 1995, 5ª Reimpressão, 2.014.
§3. CONSAGRAÇÃO À SANTÍSSIMA VIRGEM –SANTA MÃE DE DEUS E NOSSA -, QUE POR SUA INTERCESSÃO MATERNAL,
SOLIDÁRIO E AFETUOSO, DEVOÇÃO QUE VEM DESDE 1.717. Consagração a Nossa Senhora Aparecida:
Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa
querida imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil.
Eu, embora indigne de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio
do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a
vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que
mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a
vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame
sobre todas as coisas.
Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o Cristo crucificado deu-nos por
Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa
proteção; socorrei-me em todas as minhas necessidades, espirituais e temporais,
sobretudo na hora de minha morte.
Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa intercessão,
fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta
vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade.
Assim seja!
Amém.
Fonte: Reze no Santuário Nacional de Aparecida – A12.
§3.1. CONCLUSÃO: No domingo de Ramos, que nos faz recorda com fé e
devoção como o povo o aclamava como está em (São Mateus 21:9-11). Porém, o que
nos dói, é como pode o povo como cidadão manter hipocrisia e cinismo, e na
sexta-feira, gritar na janela: Seja crucificado! É constrangedor observar à
condenação com tortura de um um inocentee, que realiza o bem com bondade
generosa. Logo é falsidade da humanidade, pois o olho é gordo de mais, eis a
causa da crueldade.
Roguemos nossa súplica ao Sagrado Coração de Jesus que tenha piedade e
compaixão de todos nós;
E, roguemos a intercessão da generosa e afetuosa mãe – À Bem-Aventurada
sempre Virgem Maria – Mãe de Deus e Nossa, que nos protegei de todos os perigos
e do assédio dos nossos inimgigos, e pela cooperação de São Minguél Arcanjo,
defendei-nos do espírito maligno, e das ciladas do demônio e do diabo, e por
efeito, defendei-nos dos políticos corruptos, e que se apropriam das vervas da educação – FUNDEB, também, da
educação, que nos proteja dos políticos eleitos nas eleições de outro do ano corrente,
e dê atenção e proteção como graça ao idoso, às mulheres, às crianças, e pessoas
com Deficiência, e dê proteção ao professor, e pela vigilância e oração, com jejum,
consigamos ter êxito em nossos empreendimentos (São Marcos 9:29, São Lucas 9:23,
São João 8:12.14:13-18, São Mateus 7:7-8. 17:21.19:21.21:12.26:38-40-42), e que
Nossa Senhora da Conceição Aaprecida e o Santo do dia, rogai por nós. Amém!
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