RESUMO: A SÍNTESE DA HISTÓRIA ESTÁ NO PERDÃO, E NA BOA AÇÃO DO DA CONCILIAÇÃO E DA RECONCILIAÇÃO, NÃO É JUSTO SOBREVIVER SOBRE O FIO DA ESPADA, PORQUE EM NOME DO EGOISMO, APEGO À MATÉRIA, PODER E DINHEIRO, PRATICA-SE A TORPE E FUTIL VIOLÊNCIA, E DIZ-SE SER PRESTÍGIO E STAUTOS. O PERDÃO CURA E REDIME! Pois a Liturgia deste domingo, 3 de abril de 2.022, nos adverte na Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 8:1-11, em que cuida da acusação sem base legal contra à mulher encontrada na rua da Galileia, mas, Jesus em sua magna generosidade em favor dos injustiçados e oprimidos, lança às bases de que, o perdão é libertador, então disse: “7. Como eles insistissem, ergueu-se e disse-lhes: Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra” (São joão 8:7).
RESUMO: A SÍNTESE DA HISTÓRIA ESTÁ NO PERDÃO, E NA BOA AÇÃO DO DA CONCILIAÇÃO E DA RECONCILIAÇÃO, NÃO É JUSTO SOBREVIVER SOBRE O FIO DA ESPADA, PORQUE EM NOME DO EGOISMO, APEGO À MATÉRIA, PODER E DINHEIRO, PRATICA-SE A TORPE E FUTIL VIOLÊNCIA, E DIZ-SE SER PRESTÍGIO E STAUTOS. O PERDÃO CURA E REDIME! Pois a Liturgia deste domingo, 3 de abril de 2.022, nos adverte na Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 8:1-11, em que cuida da acusação sem base legal contra à mulher encontrada na rua da Galileia, mas, Jesus em sua magna generosidade em favor dos injustiçados e oprimidos, lança às bases de que, o perdão é libertador, então disse: “7. Como eles insistissem, ergueu-se e disse-lhes: Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra” (São joão 8:7).
§1. Evidente, que como em Comentário sobre a Metafíca de de Aristóteles, Doutor Angélico – Santo Tomás de Aquino, em preliminar aborda às causas do mal e do mau proceder, parte está a seguir:
“Ciência dos singulares, se alguém tem a razão da arte sem a experiência, será perfeito no conhecimento universal. Mas, carecendo de experiência, ignora o singular, e freqüentemente erra ao operar.
A preeminência da arte e da ciência sobre a experiência [é evidenciada] no que diz respeito a
três coisas:
A. Quanto ao conhecimento, porque mais o supomos ser pela arte do que pela
Experiência.B. Quanto ao disputar, porque aquele que tem a arte pode disputar com aqueles que vão
contra a arte, mas não aqueles que têm experiência.
C. Quanto ao fato de que os que têm a arte mais se aproximam à finalidade da sabedoria
do que aqueles que têm a experiência, porque os primeiros seguem os universais. De fato, o artífice
é considerado mais sábio que o experiente, porque considera os universais.
10. As causas da preeminência da arte sobre a experiência quanto ao
conhecimento. [A primeira causa da preeminência da arte sobre a experiência quanto ao conhecimento consiste em que] aqueles que conhecem a causa são mais sábios do que aqueles que ignoram a
causa e conhecem apenas a coisa. Mas aqueles que têm experiência conhecem a coisa, mas
desconhecem a causa. Já os artífices conhecem a causa, e não somente a coisa. Portanto, os artífices
são mais sábios do que os que têm experiência.
[A segunda causa consiste em que] o poder de ensinar é sinal de ciência. Isto porque algo é
perfeito em ato quando pode fazer outro semelhante a si. Assim como o sinal do calor é o poder de esquentar, assim também o sinal da ciência é o poder de causar a ciência em algum outro, que é o ensinar. Ora, os artífices podem ensinar porque conhecem as causas, por onde podem demonstrar. Já os que têm apenas a experiência nãopodem ensinar, porque não podem conduzir à ciência ignorando as causas. E se aqueles que conhecem a experiência a transmitem a outros, estes não a receberão pelo modo da ciência, mas pelo modo da opinião ou da credulidade.
11. Comparação da arte ativa com a arte especulativa.
A arte especulativa é mais sábia do que a ativa. [Que isto seja assim] pode-se demonstrar do
seguinte modo. Em qualquer ciência ou arte na qual se encontre algo pelo qual os homens sábios
tenham honra e admiração perante os demais homens, nesta medida esta ciência é mais honorável e digna do nome de sabedoria. Ora, qualquer inventor na arte é tido em [maior] admiração por causa de ter maior sentido, julgamento e discrição acerca das causas do que os demais homens, [do que] por causa da utilidade daquilo que descobre. Portanto, as ciências que são mais admiráveis e dignas
do nome de sabedoria o são pela eminência dos seus [julgamentos], e não por causa de sua utilidade. Ora, muitas artes são relacionadas com [fins utilitários]. Outras servem como introdução às outras ciências, como as ciências lógicas. Mas os artífices que são ditos os mais sábios são aqueles cuja ciência não se destina a [finalidades] úteis, mas ao próprio conhecer. Estas são as ciências especulativas.
12. Observação.
Até aqui o nome arte, sabedoria e ciência foram utilizados com o mesmo sentido. Para que não se pense que eles significam o mesmo, devemos aqui colocar a diferença entre ciência, arte, sabedoria, prudência e intelecto. [Este assunto será tratado mais demoradamente nos livros de Ética].
Sabedoria, ciência e intelecto se referem à parte especulativa da alma. A prudência e a arte se
referem à parte prática da alma, que é raciocinativa do que é contingente operável por nós.
O intelecto é o hábito da demonstração dos princípios primeiros. A ciência [são as]
conclusões a partir das causas inferiores. A sabedoria considera as causas primeiras. A prudência
[nos] dirige nas ações que não [transformam] a matéria exterior, [isto é], nas ações que são
perfeições do agente. A prudência é a razão correta acerca do que é agível. A arte [nos] dirige nas ações que transformam a matéria exterior. Por exemplo, edificar e cortar. A arte é a razão correta do que é factível.
13. Conclusão. O objeto da Metafísica.
[Até aqui] a conclusão deste discurso consiste em que aquela ciência que é denominada
sabedoria é a respeito das causas primeiras, e a respeito dos primeiros princípios. Isso é manifesto
de tudo quanto foi dito, [e pode melhor Evidente, que como em Comentário sobre a Metafíca de de Aristóteles, Doutor Angélico – Santo Tomás de Aquino, em preliminar aborda às causas do mal e do mau proceder, parte está a seguir:
“Ciência dos singulares, se alguém tem a razão da
arte sem a experiência, será perfeito no conhecimento universal. Mas, carecendo de experiência,
ignora o singular, e freqüentemente erra ao operar.
A preeminência da arte e da ciência sobre a experiência [é evidenciada] no que diz respeito a três coisas:
A. Quanto ao conhecimento, porque mais o supomos ser pela arte do que Experiência.ser explicado conforme segue].
As pessoas são tanto mais sábias quanto mais se aproximam do conhecimento das causas. Assim é que o que tem experiência é mais sábio do que o que tem o sentido sem a experiência, o
artífice é mais sábio do que aquele que tem apenas a experiência e, entre as artes e ciências, as
especulativas são mais ciências do que as ativas. Portanto, aquela ciência que é simplesmente
sabedoria é acerca das causas.
14. O objeto da Metafísica. II.
Depois que Aristóteles mostrou que a sabedoria é uma ciência a respeito das causas existentes, deve mostrar a respeito de quais causas e quais princípios é esta ciência. Esta ciência é a
respeito das causas maximamente universais e primeiras. É uma ciência teórica, isto é, especulativa
dos primeiros princípios e das primeiras causas.”
Logo devemos saber, que o perdão dignifica e, faz cada humano, melhor como ser, redime sua humanidade, devemos dar oportunidade ao coração, a fim de reatar à Unidade como Pai eterno. Pois à maledicência não contribui para o aprimoramento humano, e nem coopera com a paz e harmonia no seio da humanidade. Que cresçamos em sabedoria e graça, com amor fraterno!”
§2. Pois veja, o 5º domingo da Quaresma, e proclamar o Evangelho de Jesus Cristo em que reitera o perdão em favor de inocentes e injustiçados, segundo São João 8:1-11, omo está em A12, como se vê:
“1.
Dirigiu-se Jesus para o monte das Oliveiras.
2. Ao romper da
manhã, voltou ao templo e todo o povo veio a ele. Assentou-se e
começou a ensinar.
3. Os escribas e os fariseus trouxeram-lhe
uma mulher que fora apanhada em adultério.
4. Puseram-na no
meio da multidão e disseram a Jesus: Mestre, agora mesmo esta mulher
foi apanhada em adultério.
5. Moisés mandou-nos na lei que
apedrejássemos tais mulheres. Que dizes tu a isso?
6.
Perguntavam-lhe isso, a fim de pô-lo à prova e poderem acusá-lo.
Jesus, porém, se inclinou para a frente e escrevia com o dedo na
terra.
"7. Como eles insistissem, ergueu-se e disse-lhes: Quem de
vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra."
8.
Inclinando-se novamente, escrevia na terra.
9. A essas palavras,
sentindo-se acusados pela sua própria consciência, eles se foram
retirando um por um, até o último, a começar pelos mais idosos, de
sorte que Jesus ficou sozinho, com a mulher diante dele.
10.
Então ele se ergueu e vendo ali apenas a mulher, perguntou-lhe:
Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou?
11.
Respondeu ela: Ninguém, Senhor. Disse-lhe então Jesus: Nem eu te
condeno. Vai e não tornes a pecar.
12. Falou-lhes outra vez
Jesus: Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não andará em
trevas, mas terá a luz da vida.
Pois no versículo 8:12, o grande meio é ter consigo a luz da vida, e não abusar contra o próximo, com violência indevida, não se sobrevive no planeta para bucha de canhão, mas, para conviver na harmonia em dignidade. Pois toda crueldade é indigesta e ato ilícito, tanto Penal, quanto universal.
Pois, como dia de Ramos, e sentimos a dor do nosso mais digno irmão, mas vamos contemplar como possibilidade de ressurreição da morte no terceiro dia, e abrirmos nosso coração ao perdão, com auxílio da Mãe Soberana, a fim de interceder pelo fim da violência, da corrupção, do furto, e do cinismo e da hipocrisia da raça de víboras, que cada dia que passa há um fariíeu e um escriba de planntão, em busca da propina e de seu covil, e que às mulheres em justa sanntidade, sejam protegidas dos algozes e carrasco, que agem assemelhados aos fariseus e escribas como está em:
“34. Raça de víboras, maus como sois, como podeis dizer coisas boas? Porque a boca fala do que lhe transborda do coração” (Sâo Mateus 12:34).
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