RESUMO: O FUNDAMENTO DO VERBO BEM ENUNCIADO POR SÃO JOÃO 1:14, E EXPLICITADO POR SANTO AGOSTINHO, em à obra A TRINDADE, pp. 276.177.178, transcrito neste texto, nos dá alento em perceber à generosidade e respeito à dignidade da mulher, relacionado com o cinismo e hipócritas dos fariseus – conhecida raça de víbora (S~so Mateus 12:34), e pelo discernimento, saibamos que o perdão é a chave do sucesso e êxito em modus operandi torpe e fútil, como está em São João 8:7-13: “7. Como eles insistissem, ergueu-se e disse-lhes: Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra. 8. Inclinando-se novamente, escrevia na terra. 9. A essas palavras, sentindo-se acusados pela sua própria consciência, eles se foram retirando um por um, até o último, a começar pelos mais idosos, de sorte que Jesus ficou sozinho, com a mulher diante dele. 10. Então ele se ergueu e vendo ali apenas a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou? 11. Respondeu ela: Ninguém, Senhor. Disse-lhe então Jesus: Nem eu te condeno. Vai e não tornes a pecar. 12. Falou-lhes outra vez Jesus: Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida” (São João 12:1-11). EIS A QUESTÃO: QUEM NÃO TIVER PECADO ATIRE A PRIMEIRA PEDRA! CAUTELA, COM OS MANDARINS DA REPÚBLICA, SÃO LOBOS DA ESTEPE.

RESUMO: O FUNDAMENTO DO VERBO BEM ENUNCIADO POR SÃO JOÃO 1:14, E EXPLICITADO POR SANTO AGOSTINHO, em à obra A TRINDADE, pp. 176.177.178, transcrito neste texto, nos dá alento em perceber à generosidade e respeito à dignidade da mulher, relacionado com o cinismo e hipócritas dos fariseus – conhecida raça de víbora (S~so Mateus 12:34), e pelo discernimento, saibamos que o perdão é a chave do sucesso e êxito em modus operandi torpe e fútil, como está em São João 8:7-13: “7. Como eles insistissem, ergueu-se e disse-lhes: Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra.
8. Inclinando-se novamente, escrevia na terra. 9. A essas palavras, sentindo-se acusados pela sua própria consciência, eles se foram retirando um por um, até o último, a começar pelos mais idosos, de sorte que Jesus ficou sozinho, com a mulher diante dele.
10. Então ele se ergueu e vendo ali apenas a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou? 11. Respondeu ela: Ninguém, Senhor. Disse-lhe então Jesus: Nem eu te condeno. Vai e não tornes a pecar.
12. Falou-lhes outra vez Jesus: Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não andará em trevas, mas terá a luz  da vida” (São João 12:1-11). EIS A QUESTÃO: QUEM NÃO TIVER PECADO ATIRE A PRIMEIRA PEDRA! CAUTELA, COM OS MANDARINS DA REPÚBLICA, SÃO LOBOS DA ESTEPE.

§1. O SIGNIFICADO DO VERBO  NA REDENÇÃO DO HOMEM EXISTENTE:

§1. Não há dúvida, que o Apóstolo João saí da Galileia e, fixa sua residência e da mãe de Jesus na cidade portuária de  Éfeso, cidade em que, existiu o Pensador Heráclito de Éfeso, que em primeiro lugar expõe para que conhecêssemos os fundamentos da Razão e, seu efeito à razoabilidade, por meio do Logos –  étimo, que deriva o – Verbo – força da Paalavra -, também, à Razão, eis que fundamento busca João Evangelista, para exprimir com  clareza no anúncio da vinda do Filho unigênito do Pai, por meio da escolhida Alma de Ouro, como conceitua Platão, A República, Livro III, pp. 109.110 – 415 a-e,  Editora Martin Claret Ltda, São Paulo – SP, 18ª REIMPRESSÃO – 2.016, como salienta:

“415 a-e. ... Por isso o deus recomenda aos chefes, em primeiro lugar e acima de tudo,  que aquilo em que devem ser melhores guardiões exercer mais aturada vigilância,  é sobre as crianças,  a mistura que entra na composição de suas almas, e, se de sua própria descendência tiver qualquer porção de bronze ou ferro, de modo algum se compadeçam, mas lhes atribuam a honra que compete à sua conformação, atirando com eles para os artífices ou os lavradores; e se, por sua vez, nascer destes alguma criança com uma parte de Ouro ou Prata, que lhes dêem as devidas honras, elevando-se uns a guardiões, outros a auxiliares, como se houvesse um oráculo segundo o qual a cidade seria destruída quando um guardião de ferro  ou de ferro a defendesse”. Sabes de algum expediente para fazer acreditar neste mito?”. Cfr: Platão, A República, Livro III, pp. 109.110.

Indubitavelmente, o conceito exposto na descrição da sua Obra Prima, João Evangelista – Filho do Trovão -, está correta à expressão, argumento válido, que justifica por si só, à validade do argumento da anunciação do Anjo, e o sim, dado por Maria, à vontade  soberana do Pai eterno, em enviar seu Filho único, para redimir à humanidade,  pelo pecado de origem, cometido por Adão, como se deduz:

“28. Entrando, o anjo disse-lhe: “Ave,  cheia de graça, o Senhor é contigo.

38. Então, disse Maria: “Eis aqui a serva do Senhor.  Faça-se em mim segundo  a tua palavra”.  E o anjo afastou-se dela” (São Lucas 1:27-28-38), como substância na premissa maior e lógica bem explicitado por João, ao lecionar:

“14. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos sua glória, a glória que o Filho único recebe do seu Pai, cheio de graça e de verdade.
15. João dá testemunho dele, e exclama: Eis aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim é maior do que eu, porque existia antes de mim.
16. Todos nós recebemos da sua plenitude graça sobre graça” (São João 1:14-15-16).

Ora, como se observa à Lógica da Dialética expressa por Heráclito de Éfeso é consoante e aplicada no Envangelho explicitado por João, justifica-se  no que está no pensamento de Heráclito, quando disse em ditado célebre: “Ninguém pode entrar duas vezes no mesmo rio, pois quando nele se entra novamente,  não se encontram às mesmas águas, e o próprio ser já se modificou.” E, sua maior tese de Dialética, como que, na existência  é: “Tudo flui e nada permanece”. O que Heráclito disse em Grego: “Panta Rhei” É verdade, que tudo flui e nada é permanente, porque se existir o bem, o mal não  cria asas, mas se o mal, é poder e dinheiro, aí vira  -status -, posição social – prestígio -, suposto, mas, existe, e nada contribui à evolução humana, e o bem estar social do oprimido e em estado de sofrimento. Por isto, à maior disciplina é a do diálgo, consagrada na Dialética de Heráclito, depois em Platão e Aristóteles, como meio e elo de transformação, bem justificado na Palavra do Santo Evangelho de Jesus cristo, por meio da palavra viva que liberta, e transforma homens grosseiros em corações dóceis e amável, como  como está no conceito de Dialética a seguir:

“Dialética – A arte do diálogo e da contradição, logo da controvérsia. É também uma lógica da aparência (no melhor dos casos) ou a aparência de uma lógica (no pior). Enfim -  em Hegel ou Marx –, é certo método intelectual, baseado na unidade dos contrários e em sua superação numa síntese superior.”  Connte-Sponville, André, Dicionário Filosófico,  p.162, Editora Martins Fontes, São Paulo 2.003.

Evidente, que todo conhecimento, na realidade, flui, o que não se pode adotar e aplicar é a preguiça e vadiagem, e acreditar no mau proceder, especialmente, mexer em coisa (res) alheia, com argumento inválido conhecido, como: Eu preciso! Precisa, é relativo, pois no caso, há perscrutar à causa, e discernir o – modus operandi -, da ação torpe e fútil, pois o que deseja é ter, sem contribuir com trabalho e esforço, pela via digna do bom desempenho. Logo exemplo humano digno, transitado pela existência do Planeta, em ciclo memorável, quando aceitar gerar e dar-lhe seu DNA, jovem, consciência audaz e viva ao Verbo – Filho único do Pai, então, justifica-se pela Lógica e conhecimento por meio da consciência, que à Magna Senhora, Rainha do Céu e da Terra, amável, afável, solícita, solidária, prudente, humilde, pelo amor e sabedoria, é predicado em justiça e santidade é, exemplo humano, como Alma e Ser – Eu sou -, nossa bela alma de ouro, nascida para incluir-nos na família dos filhos  do reino  dos céus, pois quase quinhentos anos antes, Platão, estabelece como base à qualidade de ouro do ser, por isso, ela é nosso efeito de bondade.

Pois compreenderemos o Verbo no dizer de Santo Agostinho, em sua obra – A TRINDADE,  como segue:

“Capítulo  18.

A Finalidade da Encarnação  do Verbo.

24. Necessitávamos de purificção por não sermos idôneos para compreender as coisas eternas e nos oprimirem as imundícies dos pecados, contraídos pelo amor às coisas temporais e arraigadas em nossa natureza pela transmissão da mortalidade. Ora, a purificação para nos adaptarmos ao eterno só seria possível através do temporal ao qual já estávamos ordenados. A distância entre a saúde e a enfermidade é intensa, mas o remédio não cura a não ser que tenha alguma afinidade com a doença. Se assim não for, é incapaz de conduziri à recuperação. Coisas temporais que são inúteis enganam os doentes. Mas coisas temporais de utilidades, uma vez assimiladas, os curam e os encaminham para as coisas eternas. Ora, assim como a razão já purificada de aplicar-se à contemplação do eterno, do mesmo modo, quando ainda em vias de purificação, ela deve depositar fé nas coisas temporais. Disse um daqueles que antigamente eram chamados sábios da Grécia: “O que é a eternidade para o que deve começo, é a verdade para a fé”. Essa, sem dúvida, é uma sentença bem verdadeira. Ao que nós chamamos de temporal ele deu o nome de “o que tem começo”. Por certo, nós pertencemos ao que é temporal, não só quanto ao corpo, mas também pela mutabilidade da alma. Não se dá a qualificação de eterno ao que de alguma forma está sujeito à mutabilidade. Por isso, estamos tão mais longe de eternidade quanto mais somos mtáveis.

É-nos prometida a eternidade mediante a verdade, de cuja evidência nossa fé, por sua vez, distancia-se tanto quanto a mortalidade está distante da eternidade. Enquanto estamos neste mundo, portanto, depositemos nossa fé nas coisas temporais feitas em nosso favor, e por elas seremos purificados. Mas quando atingirmos a visão de Deus, a fé então cederá lugar a verdade e a condição mortal à eterna. Por isso, nossa fé converter-se-á em verdade,  quando atingirmos o que a nós, crentes, é prometido. E o objeto dessa promessa é a vida eterna. Disse a verdade – não há verdade por vir, como é a nossa fé – mas a que é sempre verdade, pois  é eterna por sua essência: A vida eterna é outra: que eles te conheçam a ti, o Deus único e verdadeiro e aquele que enviaste: Jesus Cristo (João 17:3). Quando nossa fé se tornar verdade pela visão, então despojar-nos-emos da mortalidade para nos revestirmos da eternidade.

Até que isso aconteça e, para que aconteça, acomodemo-nos  à fé pela qual cremos nas coisas temporais; assim como esperamos nas coisas eternas, a verdade da contemplação. Foi a fim de que a fé da vida mortal não ficasse em desacordo  com a verdade da vida eterna que a própria verdade, coeternna ao Pai, veio à luz deste mundo (Sl 84:12). Assim, veio o Filho de Deus para se fazer Filho do Homem e receber em si a nossa fé, para nos conduzir à sua verdade, recebendo nossa mortalidade sem se desvestir de sua imortalidade. Pois o que é a eternidade para o que  começa é a verdade para a fé. Era mister, portanto, sermos purificados para que aquele que nasceu em nós, permanecendo contudo eterno, não ocasionasse um nascimento na fé, e outro na verdade. Pelo fato de termos nascidos, não bastaria para podermos passar para eternidade, se o eterno associado a nós pelo nascimento não nos tivesse transportado para a  sua eternidade. Agora, pois, nossa fé se dirigie para onde ele subiu e assim cremos em seu nascimento/ em sua morte, em sua ressurreição e em sua  ascensão.

Destas quatro verdades, duas já conhecemos nós, pois sabemos que os homens nascem e morrem;  nas outras duas, ou seja, a  ressurreição e a  ascensão, esperamos com razão alcançar no futuro, já que cremos que ele as alcançou. Pois nele adquiriu os foros de eternidade o que havia nascido;  por isso, cremos que o mesmo acontecerá conosco quando a fé atingir a verdade. Eis como ele fala aos que crêem para que permaneçam na palavra da fé e passem à verdade e, conduzidos à eternidade sejam libertados da morte: Se permanecerdes em minha palavra, sereis, em verdade, meus discípulos.  E como lhe fosse perguntado: “Qual é a vantagem?”, diz em seguida: Conhecereis a verdade. E de novo, como lhe dissessem: “Que aproveita aos mortais a verdade?”, diz: e a verdade vos libertará (João 8:31-32). De que? Da morte, da corrupção, da mutabilidade. Pois a verdade é sempre imortal, incorruptível, imutável. Mas a verdadeira imortalidade,  a verdadeira incorruptibilidade é a eternidade.” Cfr: Agostino, Santo, A TRINDADE,           pp. 176.177.178, Editora Paulus – São Paulo, 1ª edição 1995, 5ª Reimpressão – 2.014.

Certanebte, como base para elucidar como equação da nossa fé, e do conhecimento o último Filósofo da Patrística, e fundamento salutar ao nosso crescimento  individual e coletivo, porque: “A verdade libertará” dos grilhões da maledicência e do vício, aprendamos pelo discernimento que o conselho dado pelo mestre ao jovem  rico está sempre vivo e presente (São Mateus 19:21).O verbo, o Logos, e a energia da palavra emanada, habita entre nós como fonte de vida eterna (São João 1:1-2-3-4-14). É sopro – vida – eterna!

§2. Pois neste dia, na Semana da Paixão e morte do Senhor Jesus, segunda-feira, 11 de abril de 2.o22 – Semana Santa -, cuja 1ª Leitura da Liturgia   é extraída do Livro do Profeta Isaias 42:1-7, Salmo 26, e se proclama o Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 12:1-11, tudo pela paixão e morte do  Filho de Deus, contemplemos  e cada vez mais sintamo-nos tocados e contritos pelo seu flagelo, humilhação, angustia pela traição, dor e sofrimento, logo que aprendamos a lição de obediência ao Pai, isto no presente, deve  estar como nosso objeto de meditação e reflexão, pela   emanação  e energia da bondade generosa:

Pois veja o que acontece na existência do notável Filho de Deus, e perceba, que

 1. Dirigiu-se Jesus para o monte das Oliveiras.
2. Ao romper da manhã, voltou ao templo e todo o povo veio a ele. Assentou-se e começou a ensinar.
3. Os escribas e os fariseus trouxeram-lhe uma mulher que fora apanhada em adultério.
4. Puseram-na no meio da multidão e disseram a Jesus: Mestre, agora mesmo esta mulher foi apanhada em adultério.
5. Moisés mandou-nos na lei que apedrejássemos tais mulheres. Que dizes tu a isso?
6. Perguntavam-lhe isso, a fim de pô-lo à prova e poderem acusá-lo. Jesus, porém, se inclinou para a frente e escrevia com o dedo na terra.
7.
1. Dirigiu-se Jesus para o monte das Oliveiras.
2. Ao romper da manhã, voltou ao templo e todo o povo veio a ele. Assentou-se e começou a ensinar.
3. Os escribas e os fariseus trouxeram-lhe uma mulher que fora apanhada em adultério.
4. Puseram-na no meio da multidão e disseram a Jesus: Mestre, agora mesmo esta mulher foi apanhada em adultério.
5. Moisés mandou-nos na lei que apedrejássemos tais mulheres. Que dizes tu a isso?
6. Perguntavam-lhe isso, a fim de pô-lo à prova e poderem acusá-lo. Jesus, porém, se inclinou para a frente e escrevia com o dedo na terra.
7. Como eles insistissem, ergueu-se e disse-lhes: Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra.”

Observa-se, o nível da maldade, e de como agiam no mau proceder.
8. Inclinando-se novamente, escrevia na terra.
9. A essas palavras, sentindo-se acusados pela sua própria consciência, eles se foram retirando um por um, até o último, a começar pelos mais idosos, de sorte que Jesus ficou sozinho, com a mulher diante dele.
10. Então ele se ergueu e vendo ali apenas a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou?

Neste caso, à mulher deveria ter ciência, que está na virtude é inocência, e vencê-los pelas mãos limpas.
11. Respondeu ela: Ninguém, Senhor. Disse-lhe então Jesus: Nem eu te condeno. Vai e não tornes a pecar.

Mais uma veez, Jesus,  é generoso, e solidário com a mulher oprimida, injustamente, e pela inveja – os fariseus possuem olho gordo demais.
12. Falou-lhes outra vez Jesus: Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não andará em trevas, mas terá a luz da
 Como eles insistissem, ergueu-se e disse-lhes: Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra.
8. Inclinando-se novamente, escrevia na terra.
9. A essas palavras, sentindo-se acusados pela sua própria consciência, eles se foram retirando um por um, até o último, a começar pelos mais idosos, de sorte que Jesus ficou sozinho, com a mulher diante dele.

Os cínicos e hipócritas agem assim, não  é novidade no covil de víboras.
10. Então ele se ergueu e vendo ali apenas a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou?

Interrogação sutil, e inteligente, com bondade.
11. Respondeu ela: Ninguém, Senhor. Disse-lhe então Jesus: Nem eu te condeno. “Vai e não tornes a pecar”. Pois à prática generosa, só com um ser iluminado e bem a fim de realizar a boa ação.
12. Falou-lhes outra vez Jesus: Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não andará em trevas, mas terá a luz da palavra explicitada pelo Verbo Deus que se fez carne e habita entre nós,  é sempre”tudo flui e nada permanece” como está, está ressuscitado como ser vivo em nossa existência em essência. Então, com sua generosa solidariedade, em amor e sabedoria, na boa ação, estaremos  em: “Tudo flui!”, e do bem – Panta Rhei -, pois o caminho está posto, e vamos seguir:

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João  12:1-11:

“1. Dirigiu-se Jesus para o monte das Oliveiras.
2. Ao romper da manhã, voltou ao templo e todo o povo veio a ele. Assentou-se e começou a ensinar.
3. Os escribas e os fariseus trouxeram-lhe uma mulher que fora apanhada em adultério.
4. Puseram-na no meio da multidão e disseram a Jesus: Mestre, agora mesmo esta mulher foi apanhada em adultério.
5. Moisés mandou-nos na lei que apedrejássemos tais mulheres. Que dizes tu a isso?
6. Perguntavam-lhe isso, a fim de pô-lo à prova e poderem acusá-lo. Jesus, porém, se inclinou para a frente e escrevia com o dedo na terra.
7. Como eles insistissem, ergueu-se e disse-lhes: Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra.
8. Inclinando-se novamente, escrevia na terra.
9. A essas palavras, sentindo-se acusados pela sua própria consciência, eles se foram retirando um por um, até o último, a começar pelos mais idosos, de sorte que Jesus ficou sozinho, com a mulher diante dele.
10. Então ele se ergueu e vendo ali apenas a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou?
11. Respondeu ela: Ninguém, Senhor. Disse-lhe então Jesus: Nem eu te condeno. Vai e não tornes a pecar.
12. Falou-lhes outra vez Jesus: Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não andará em trevas, mas terá a luz da da vida” (São João 12:1-11).

§3.CONCLUSÃO: Contudo, à obstinação deve estar conosco no caminho, e aprendermos e compreender que à obediência nos conduz à vigilância e oração, pela necessidade que todos os estiverem no bem terão necessidade  da verdadeira amizade, como pode Jesus no Getsêmani aos discipulos: “Fiquem aqui e cigiem comigo” (São Mateus 26:38-40-41), e contemplar sua paixão sempre com discernimento como realizara às Santas Mulheres ao pé da Cruz (Sâo João 19:25-26-27).

E, comm essa determinação, peçamos pela sua bondade e generosidade, que o Sagrado Coração de Jesus diante da opressão que sofremos todos os dias, que tenha piedade e compaixão de todos nós;

Que a Bem-Aventurada Sempre Virgem Maria – Mãe de Deus e Nossa, interceda por todos nós, defendendo-nos de todos os perigos, e do assédio dos inimigos, e que atualmente, estamos refém do Magos Negro, que com auxílio de São Miguel Arcanjo, e defendei-nos das ações do espírito maligno, e ciladas do demônio e do diabo, protegei-nos e livrai-nos dos politicos corruptos, e daqueles que pela extorsão e peculato se apropriam da verba do FUNDEB e da saúde, nos livre da omissão daquelsa que não cumprem à Lei, e desonra à vontade expressa em Lei, caracterizada como ilícito Penal, e livrai-nos dos candidatos concorrentes na eleição de outro do corrente ano; interceda pela graça e proteção, e dê atenção aos idosos, às mulheres, às crianças, e pessoas com Deficiência, aposentados e, especialmente, aqueles por invalidez, e com enfermidade permanente, maior de cinquenta anos, igualmente, dê proteção ao professor, por força da vigilância e da oração, com jejum (São Marcos 9:29, São Lucas 9:23, São João 8:12.14:13-18.26-37-38-40-41), que Nossa Senhora da Conceição Aparecida e o Santo do dia, Rogai por nós. Amém!

 

 

 

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