Resumo: É necessário agir com consciência, bonndade. Humildade, prdência, com amor e sabedoria, para obter justiça e santidade. Comm certeza, à palavra pregada por Jesus desde o ínicio de sua pregação, cuja finalidade é o reino de Deus, e para tanto exige comprtamento probo e forjada na conversão e penitência, porque o reino de Deus está próximo (São Mateus 4:17), mas, os Fariseus complicam porque agem na hipocrisia, dizem que els seus Pai é Abraão, e que Jesus não honrava à prática de Abraão, e Jesus, e Jesus obediente, reitera como verdade, que conhce seu Pai, e o Pai, também, o conhece, e que existe antes de Abrão, e saliente que se dissesse o contrário estaria mentiroso, e isto ele não é. Pois Jesus é generoso na verdade e no bem. (São João 8:55-57-58) Pois veja a estupidez deles, enntão os Judeus disseram: “Nem sequer, cinquenta anos tens, e viste Abraão!” E Jesus os responndeu: “Em verdade, em verdade vos digo, antes que Abraão existisse, eu sou”. Eis aí à Lógica do Ser de Aristóteles, e Jesus traz ao racíocínio como premissa maior o Ser, e sanciona aquilo que está em (Êxodo 3:14). Logo Jesus é, pois eis que predica sempre no Plano do Pai, pois é unidade como Uno, em três seres, aí está à premissa em substância e potência ato – Eu sou! Filosoficamente, está sóbrio e perfeito, dentro da vontade do Pai e do Universo. Eis que a realidade de Abraão como patriarca está conforme o previstos em (Gêneses 17:3-9), como está a seguir: “3. Abrão prostrou-se com o rosto por terra. Deus disse-lhe: 4. “Este é o pacto que faço contigo: serás o pai de uma multidão de povos. 5. De agora em diante não te chamarás mais Abrão, e sim Abraão, porque farei de ti o pai de uma multidão de povos. 6. Tornar-te-ei extremamente fecundo, farei nascer de ti nações e terás reis por dcendentes. 7. Faço aliança contigo e com tua posteridade, uma aliança eterna, de geração em geração, para que eu seja o teu Deus e o Deus de tua posteridade. 8. Darei a ti e a teus descendentes depois de ti a terra em que moras como peregrino, toda a terra de Canaã, em possessão perpétua, e serei o teu Deus.” 9. Deus disse ainda a Abraão: “Tu, porém, guardarás a minha aliança, tu e tua posteridade nas gerações futuras” (Gêneses 17:3-9) Igualmente, à pregação de Juseus está consoante o pensar correto sobre o Pai, e isto alivia à humanidade, porque ele é, e leva cada qual a acreditar e agir com fé, esperança, e caridade, e abolir o apego à matéria, à violência de toda espécie, e praticar os mandamentos, sem engano, falsidade, ou conveniência e interesse, como se deduz no evangelho segundo São João 8:51-50, a seguir: “50. Não busco a minha glória. Há quem a busque e ele fará justiça. 51. Em verdade, em verdade vos digo: se alguém guardar a minha palavra, não verá jamais a morte. 52. Disseram-lhe os judeus: Agora vemos que és possuído de um demônio. Abraão morreu, e também os profetas. E tu dizes que, se alguém guardar a tua palavra, jamais provará a morte... 53. És acaso maior do que nosso pai Abraão? E, entretanto, ele morreu... e os profetas também. Quem pretendes ser? 54. Respondeu Jesus: Se me glorifico a mim mesmo, a minha glória não é nada; meu Pai é quem me glorifica, aquele que vós dizeis ser o vosso Deus 55. e, contudo, não o conheceis. Eu, porém, o conheço e, se dissesse que não o conheço, seria mentiroso como vós. Mas conheço-o e guardo a sua palavra. 56. Abraão, vosso pai, exultou com o pensamento de ver o meu dia. Viu-o e ficou cheio de alegria. 57. Os judeus lhe disseram: Não tens ainda cinqüenta anos e viste Abraão!...58. Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: antes que Abraão fosse, eu sou. 59. A essas palavras, pegaram então em pedras para lhas atirar. Jesus, porém, se ocultou e saiu do templo” (São João 8:51-59). DEVEMOS AGIR COM CONSCIÊNCIA, POIS NO CAMINHO NÃO EXISTE POSSIBILIDADE DE DAR JEITINHO!
Resumo: É necessário agir com consciência, bonndade. Humildade, prdência, com amor e sabedoria, para obter justiça e santidade. Comm certeza, à palavra pregada por Jesus desde o ínicio de sua pregação, cuja finalidade é o reino de Deus, e para tanto exige comprtamento probo e forjada na conversão e penitência, porque o reino de Deus está próximo (São Mateus 4:17), mas, os Fariseus complicam porque agem na hipocrisia, dizem que els seus Pai é Abraão, e que Jesus não honrava à prática de Abraão, e Jesus, e Jesus obediente, reitera como verdade, que conhce seu Pai, e o Pai, também, o conhece, e que existe antes de Abrão, e saliente que se dissesse o contrário estaria mentiroso, e isto ele não é. Pois Jesus é generoso na verdade e no bem. (São João 8:55-57-58) Pois veja a estupidez deles, enntão os Judeus disseram: “Nem sequer, cinquenta anos tens, e viste Abraão!” E Jesus os responndeu: “Em verdade, em verdade vos digo, antes que Abraão existisse, eu sou”. Eis aí à Lógica do Ser de Aristóteles, e Jesus traz ao racíocínio como premissa maior o Ser, e sanciona aquilo que está em (Êxodo 3:14). Logo Jesus é, pois eis que predica sempre no Plano do Pai, pois é unidade como Uno, em três seres, aí está à premissa em substância e potência ato – Eu sou! Filosoficamente, está sóbrio e perfeito, dentro da vontade do Pai e do Universo. Eis que a realidade de Abraão como patriarca está conforme o previstos em (Gêneses 17:3-9), como está a seguir:
“3. Abrão prostrou-se com o rosto por terra. Deus disse-lhe:
4. “Este é o pacto que faço contigo: serás o pai de uma
multidão de povos.
5. De agora em diante não te chamarás mais Abrão, e sim
Abraão, porque farei de ti o pai de uma multidão de povos.
6. Tornar-te-ei extremamente fecundo, farei nascer de ti
nações e terás reis por dcendentes.
7. Faço aliança
contigo e com tua posteridade, uma aliança eterna, de geração em geração, para
que eu seja o teu Deus e o Deus de tua posteridade.
8. Darei a ti e a teus descendentes depois de ti a terra em
que moras como peregrino, toda a terra de Canaã, em possessão perpétua, e serei
o teu Deus.”
9. Deus disse ainda a Abraão: “Tu, porém, guardarás a minha
aliança, tu e tua posteridade nas gerações futuras” (Gêneses 17:3-9)
Igualmente, à pregação de Juseus está consoante o pensar correto
sobre o Pai, e isto alivia à humanidade, porque ele é, e leva cada qual a
acreditar e agir com fé, esperança, e caridade, e abolir o apego à matéria, à
violência de toda espécie, e praticar os mandamentos, sem engano, falsidade, ou
conveniência e interesse, como se deduz no evangelho segundo São João 8:51-50,
a seguir:
“50. Não busco a minha
glória. Há quem a busque e ele fará justiça.
51. Em verdade, em verdade vos digo:
se alguém guardar a minha palavra, não verá jamais a morte.
52. Disseram-lhe os judeus: Agora vemos que és possuído de
um demônio. Abraão morreu, e também os profetas. E tu dizes que, se alguém
guardar a tua palavra, jamais provará a morte...
53. És acaso maior do
que nosso pai Abraão? E, entretanto, ele morreu... e os profetas também. Quem
pretendes ser? 54. Respondeu
Jesus: Se me glorifico a mim mesmo, a minha glória não é nada; meu Pai é quem
me glorifica, aquele que vós dizeis ser o vosso Deus 55. e, contudo, não o
conheceis. Eu, porém, o conheço e, se dissesse que não o conheço, seria
mentiroso como vós. Mas conheço-o e guardo a sua palavra. 56.
Abraão, vosso pai, exultou com o pensamento de ver o meu dia. Viu-o e ficou
cheio de alegria. 57. Os judeus lhe disseram: Não tens
ainda cinqüenta anos e viste Abraão!...58.
Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: antes que Abraão fosse,
eu sou.
59. A essas palavras, pegaram
então em pedras para lhas atirar. Jesus, porém, se ocultou e saiu do templo”
(São João 8:51-59). DEVEMOS AGIR COM CONSCIÊNCIA, POIS NO CAMINHO NÃO EXISTE
POSSIBILIDADE DE DAR JEITINHO!
§1. Eis aí o dia que nasce como
noite, e que São João da Cruz, assim leciona:
“3. Aos que assim se vêem convém que
se concoloem perseverando com paciência, não tendo pena,, confiem em
Deus, que não deixam os que o buscam com coração simples e reto (Sabedoria 1:1),
n3m e3ixará de lhes dar o necessário para o caminho, até levá-los à clara e
pura luz do amor que lhes dará por meio da outra noite escura do espírito, se
merecerem que Deus os introduza nelas.
4. O que deverão fazer na noite do sentido é não se entregar ao discurso
e nem à meditação, porque já passou o tempo disto. Deixem a alma ficar em
sossego e quietude, embora lhes pareça claro que estão fazendo nada e até
perdendo tempo, embora creiam que não podem pensar em nada por causa de sua
tibieza.. Sem fazer nada farão tudo tendo paciência e perseverando na oração.
O que devem fazer é deixar a alma livre despojada, descansada de todas as notícias e pensamentos, sem se
preocuparem com o que pensarão e com o
que meditarão.
Contentem-se apenas com uma advertência amorosa e tranqüila em Deus e
com permanecerem sem preocupações nem esforço e e desejo de saborear ou de sentir Deus; porque todas estas impressões
inquietam e distraem a alma da tranqüila quietude e ócio suave da contemplação
que aqui se dá.
5. Embora tenha escrúpulo estar perdendo tempo e achhando que seria melhor
fazer outra coisa, já que na oração não pode fazer nem pensar nada, tenha paciência e fique sossegado,
como quem só vai à oração para
abandonar-se a própria satisfação e liberdade de espírito.
Porque, se quiser fazer algo com as potências interiores,
estorvará e perderá os bens que Deus está depositando e imprimindo na alma mediante
aquela paz e aquele ócio.
Como se um pintor estivesse pintando ou esboçando um
rosto e o rosto se movimentasse, querendo fazer alguma coisa; não deixaria o
pintor fazer nada e perturbaria o que ele estava fazenndo.
E, assim, quando a alma quer estar em paz e em ócio interior,
qualquer ato, afeto ou advertência que
queira ter ou aceitar a distrairá e fará sentir a secura e vazio, porque quanto mais pretender apoiar-se
em algum afeto ou notícia, tanto maior será a falta que há de sentir deles,, porque
no caminho que já está ercorrendo não existo isso.” Cfr: BALLESTER
MARTÍ, JESÚS - São João Da Cruz, NOITE ESCURA LIDA HOJE, Pp. 69-70, Editora Paulus, 8ª Reimpressão
2.015.
A referência
singular e fundamental está na relação de alma com o elo da espiritualidade e
da importância na evolução da meditação e oração, pois é por este meio que,
efetivamente, se obtém à dignidade de caminhar como projeto adequado no caminho
do reino de Deus. Pois e salutar conhecermos um pouco do que pensa o primeiro a
delinear a alma como ser em Aristóteles, que teremos em mãos seus fundamentos:
Alma para Aristóteles: vegetativa, sensitiva
e intelectiva
Aristóteles tratou sobre a natureza da alma na sua
clássica obra chamada Perí
psychés (Sobre a Alma), ou De anima, na tradução
latina. Nesta obra, composta por 3 livros, Aristóteles discute as teorias sobre
a alma elaboradas por seus antecessores, apontando seus erros e acertos; e em
seguida apresenta a sua própria concepção de alma.
Para entendermos o que é alma para Aristóteles, é
necessário compreender também alguns conceitos fundamentais da sua metafísica, como observaremos no decorrer
deste artigo.
O que é alma para Aristóteles?
Segundo Aristóteles, a alma é uma substância como forma de um corpo
natural que tem vida em potência. E enquanto substância, no sentido de
forma, a alma é ato (enteléquia, em grego) do
corpo vivo.
Esta é a primeira definição de alma apresentada por ele
no início do Livro II do De anima. Analisaremos melhor esta
definição.
A relação corpo e alma para Aristóteles
Para compreendermos a definição de alma apresentada
acima, precisamos retomar alguns conceitos metafísicos implicados nela,
especialmente a teoria do hilemorfismo.
Segundo a Metafísica aristotélica, um dos gêneros do ente
é a substância.
Mas o que é substância?
Substância pode ser entendida em três sentidos:
1. matéria: significando algo não determinado
2. forma: pelo qual algo é determinado
3. composto de matéria e forma.
Visto que a matéria não é algo determinado, ela é pura potência; a forma, por outro
lado, é ato. Substância
composta significa a união de matéria e forma.
Os corpos naturais são substâncias compostas. Quando
Aristóteles fala em corpo, ele não está se referindo, à princípio, ao corpo
humano, ou ao corpo de qualquer ser vivo. Corpo é, aqui, entendido de maneira
geral, podendo significar tanto corpo vivo como não vivo. Conforme diz
Aristóteles:
Alma para Aristóteles: vegetativa, sensitiva e
intelectiva
Felipe Melo26/07/2021
Aristóteles tratou sobre a natureza da alma na sua
clássica obra chamada Perí psychés (Sobre a Alma), ou De anima, na tradução
latina. Nesta obra, composta por 3 livros, Aristóteles discute as teorias sobre
a alma elaboradas por seus antecessores, apontando seus erros e acertos; e em
seguida apresenta a sua própria concepção de alma.
Para entendermos o que é alma para Aristóteles, é
necessário compreender também alguns conceitos fundamentais da sua metafísica, com
observaremos no decorrer deste artigo.
O que é alma para Aristóteles?
Segundo Aristóteles, a alma é uma substância como forma
de um corpo natural que tem vida em potência. E enquanto substância, no sentido
de forma, a alma é ato (enteléquia, em grego) do corpo vivo.
Esta é a primeira definição de alma apresentada por ele
no início do Livro II do De anima. Analisaremos melhor esta definição.
A relação corpo e alma para Aristóteles
Para compreendermos a definição de alma apresentada
acima, precisamos retomar alguns conceitos metafísicos implicadosnela especialmente
a teoria do hilemorfismo.
Segundo a Metafísica aristotélica, um dos gêneros do ente
é a substância.
Mas o que é substância?
Substância pode ser entendida em três sentidos:
matéria: significando algo não determinado
forma: pelo qual algo é determinado
composto de matéria e forma
Visto que a matéria não é algo determinado, ela é pura
potência; a forma, por outro lado, é ato. Substância composta significa a união
de matéria e forma.
Os corpos naturais são substâncias compostas. Quando
Aristóteles fala em corpo, ele não está se referindo, à princípio, ao corpo
humano, ou ao corpo de qualquer ser vivo. Corpo é, aqui, entendido de maneira
geral, podendo significar tanto corpo vivo como não vivo. Conforme diz
Aristóteles:
E há a opinião de que sobretudo os corpos são substância,
entre os quais se encontram os corpos naturais, que são princípios dos demais.
Dos corpos naturais, alguns têm vida, outros não, e dizemos que a vida é a
nutrição por si mesmo, o crescimento e o decaimento. Assim, todo corpo natural
que participa da vida é substância, no sentido de substância composta (De
anima, livro II, 412a 11).
Alguns corpos naturais têm vida, como os animais, outros
não possuem vida, como, por exemplo uma pedra. Qual é a diferença essencial
entre ambos?
Aquilo que faz um corpo ter vida é justamente a alma. A
alma é o princípio (causa) da vida, e nisto consiste a diferença essencial
entre user vivo e não-vivo
O corpo (matéria) apenas tem vida em
potência, mas a alma é que atua como princípio primeiro (ato) que atualiza esta
potencialidade do corpo.
Não acaba por aí. Aristóteles ainda trata sobre a tripartição
e as funções da alma.
Tripartição da alma:
A psicologia aristotélica engloba os três reinos da vida:
as plantas, os animais e o homem.
Portanto, para Aristóteles, existem 3 tipos de alma com
diferentes funções.
A alma vegetativa: princípio da vida da planta e dos
animais;
alma sensitiva: princípio do movimento e da sensibilidade
dos animais;
A alma intelectiva: pela qual o homem
possui o movimento, a sensibilidade e a inteligência;
Vejamos com detalhes a função de cada tipo de alma.
a) A alma vegetativa:
A alma vegetativa, também chamada nutritiva, é
responsável pelas funções mais elementares da vida, como: nascimento; nutrição;
crescimento; reprodução;
As plantas são os seres vivos que possuem somente estas
funções. Elas nascem, se nutrem, se reproduzem, e morrem. Por isso, as plantas
são exemplos perfeitos de seres vivos que possuem a alma vegetativa.
Entretanto, a alma vegetativa não é exclusividade somente das plantas.
Obvmente,
os animais também nascem, crescem e se reproduzem, ou seja, eles também possuem
alma vegetativa.
No entanto, os animais possuem outras funções bem
específicas, como a capacidade de se locomover e de sentir, funções que estão
além da alma vegetativa.
b) A alma sensitiva
Aristóteles destaca nas suas reflexões sobre a alma, que
há outra característica encontrada nos seres vivos, sendo:
percepção sensível;
apetite;
movimento;
A percepção sensível refere-se aos 5 sentidos; nem todos
os animais dispõem de todos os sentidos, mas todos possuem o mais necessário
que é, segundo o filósofo grego, o tato.
E se os animais possuem percepção, logo eles também
possuem apetite (desejo, impulso, vontade), pois a capacidade de sentir implica
sentir o prazeroso e o doloroso. Por exemplo, quando o animal percebe o
alimento, nasce o desejo de saciar a fome.
Do apetite deriva o movimento. Pela sensação o animal
capta aquilo que é desejável e prazeroso, movendo-se para alcançá-lo. Movimento
e desejo, portanto, estão ligados estreitamente.
c) A alma intelectiva
A alma intelectiva é responsável pelas operações
intelectuais. or ela é que o homem é um ser racional, capaz de pensar e
entender.
O homem é a única espécie que possui as funções da alma
vegetativa (nutrição, crescimento, etc), sensitiva (percepção, desejo,
movimento) e intelectiva.
Isso não quer dizer que o homem possui 3 almas em
conjunto. Na verdade, a alma intelectiva, por ser superior em natureza,
desempenha as funções dos outros tipos de almas.
Assim ocorre, também, com os animais que, por terem alma sensitiva,
exercem as funções da alma vegetativa.
Portanto, há uma “hierarquia” na teoria da alma de
Aristóteles, onde a alma intelectiva está no topo.
Conclusão:
A alma foi assunto de muitas reflexões filosóficas antes
de se tornar objeto da psicologia científica. Os filósofos desenvolveram aquilo
que ficou conhecido como psicologia racional, cujo objetivo era responder
racionalmente questões como a origem, as funções e o destino da alma.
Lendo seus escritos, percebe-se que Aristóteles tinha um
incrível espírito científico, por isso ele é considerado o pai de muitas
ciências: física, biologia, psicologia, etc.
O objetivo da “psicologia aristotélica” era investigar a
vida e suas manifestações mais particulares e agrupá-las num sistema filosófico
bem estruturado.
O conceito de alma para Aristóteles não é um tipo de
espírito que habita ou comanda o corpo. Aristóteles via a alma simplesmente
como o princípio que faz um ente (corpo) ter vida. Portanto, há uma
identificação de alma (psique) e vida (zoe).
Obras consultadas
ARISTÓTELES. De Anima. Tradução de Maria
Cecília Gomes dos Reis. São Paulo: Editora 34, 2006.
Ors, s questão de fundo é, vigiar e orar (São Mateus
26:38-41), contudo, se aprende e pelo discernimento se conhece que à
contemplação referida por São João da Cruz, notável místico, nesta matéria que a acompnha Santa Teresa De Ávila, em razão de
sua eficiência, e conhecimento, e prática efetiva na época da crueldade de
Torquemada, e de seus efeitos, mas, ele é notável na sua obra formidável “Noite
Escura Lida Hoje.” Pois na antiguidade,
não existiu outro pensador, que tivesse a luz para nos descrecre seu Livro De Anima, porque estamos no planeta
como palco da evolução, em seus ciclos planetários, que pelo débito existente
com o Universo, conhecido como – débito Kármico -, pele ausência da evolução e
crescimento espiritual, há necessidade da volta – retorno -, necessita realizar
como dever ser, isto é, cumprir as ações necessárias assumidas na origem, daí
na antiguidade e no Oriente conhecerem como Sansara, como se vê no seu conceito
a seguir transcrito:
“Samsara (sânscrito-devanagari, também, perambulação)
pode ser descrito, omo o fluxo incessante de renascimentos através dos mundos.
Na maioria das tradições filosóficas da Índia, incluindo
o Hinduísmo, o Budismo e o Jainismo, o ciclo de morte e renascimento é encarado
como um fato natural. Esses sistemas diferem, entretanto, na terminologia com
que descrevem o processo e na forma como o interpretam. A maioria das tradições
observa o Samsara de forma negativa, uma condição a ser superada. Por exemplo,
na escola Advaita de Vedanta hindu, o Samsara é visto como a ignorância do
verdadeiro eu, Brahman, e sua alma é levada a crer na realidade do mundo
temporal e fenomenal.
Já algumas adaptações dessas tradições identificam o
Samsara (ou sa sâra, lit. "seu caminho") como uma simples metáfora.
Samsara no
Vedantismo:
No Vedanta, o samsara tem o mesmo significado em diversas
escolas, designando o ciclo da transmigração do atma em mundos materiais.
Shankara, considerado o fundador das escolas modernas de vedanta, definia o
samsara como sendo o caminho atemporal realizado pelo atma em avidya ou
ignorância. Uma vez que vidya é alcançada através de jñana o conceito dual e
egocêntrico de aham e mamata se esvai, o ciclo se extingue e o atma se funde no
Brahman alcançando moksha.
Shankara - argumentava que o karma-vamsana, ou o desejo
de realizar atividades materiais do ego iludido é simplesmente devido à sua
ignorância em ver-se diferente e com a identidade distinta do Brahman, com a
destruição do sentimento de aham, o atma vê que ele também é o Brahman (aham
brahmansmi; lit. “eu sou brahman”) e o samsara deixa de ter fundamento.
No vedanta (Livros Sagrados) e na maioria das diversas
tradições hindus que se fundamentam no Vedanta, o ciclo de transmigração da
alma, ou samsara, não é feito exclusivamente do passado para o presente, numa
temporalidade linear como a concebida pela cosmologia Ocidental. O ciclo pode
se deslocar para qualquer posição no espiral do tempo e, de acordo com as
diferentes inferências feitas pelos sábios, em quaisquer Brahmandas, ou
universos da criação material, e em quaisquer tipos de corpos, entre as 8,4
milhões de espécies transmigráveis, podendo haver evolução ontogênica ou
filogência, nos dois sentidos: elevação e degradação; de semi-deus a larva, de
planta a ser humano, e vice-versa. De fato, as possibilidades de transmigração
são infinitas.
Alguns smritis tais como o Garuda Purana, o Padma Purana,
o Vixnu-smriti, o Manu-samhita, o Vixnu-dharma-shastra e inúmeros outros textos
clássicos do hinduísmo, podem ser considerados cânones da transmigração da
alma, explicando em que situações a alma transmigra de onde para onde e por
que.
Samsara no
Budismo Tibetano:
É a perpétua repetição do nascimento e morte, desde o
passado até o presente e o futuro, através dos seis ilusórios reinos: Inferno,
dos Fantasmas Famintos, dos Animais, Asura ou Demônios Belicosos, Ser humano,
dos Deuses e da Bem-Aventurança. A menos que se adquira a perfeita sabedoria ou
seja iluminado, não se poderá escapar desta roda da transmigração, ou Roda da
Samsara. Aqueles que estão livres desta roda de transmigração são considerados
lamas, iluminados (ou budas, em sânscrito).
Samsara como
metáfora psicológica:
À parte da cosmologia e mitologia tradicional de
renascimento do corpo físico no budismo também pode-se compreender este
ensinamento como o ciclo de morte e renascimento da consciência de uma mesma
pessoa. Momentos de distração, anseios e emoções destrutivas são momentos em
que a consciência morre para despertar em seguida em momentos de atenção, compreensão
e lucidez. Nesta visão os agregados impuros, skandhas, são levados a diante
para o momento seguinte em que a consciência toma uma nova forma.
A meditação budista ensina que por meio de cuidadosa
observação da mente é possivel ver a consciência como sendo uma sequência de
momentos conscientes ao invés de um contínuo de auto-consciência. Cada momento
é a experiência de um estado mental específico: um pensamento, uma memória, uma
sensação, uma percepção. Um estado mental nasce, existe e, sendo impermanente,
cessa dando lugar ao próximo estado mental que surgir. Assim a consciência de
um ser senciente pode ser entendida como uma série contínua de nascimentos e
mortes destes estados mentais. Neste contexto o renascimento é simplesmente a
persistência deste processo.
ARISTÓTELES. Acerca del Alma. Trad. e notas de T. C.
Martínez, Madrid: Biblioteca Clásica Gredos, 2003.
Logo são contingências da existencia, originadas pela
omissão, ignorância, negligência no tratamento da coisas necessárias como é, no
caso, à palavra e à lei divinna, existe como dever de origem no desenvolvimento
humano ao reino de Deus, com está enunciado como a segunda maior Lei: “Amarás o
próximo como a si mesmo” (São Marcos 12:31). No entanto, somente desta forma,
se conquistará o salvo conduto para entrar no reino, bem como Marco Túlio
C´cero, dissera: “É a lei, ora/ a Lei!”
§2. Estamos a dois dias do “Domingo da festa de Ramos”,
mas, quinta-feira, 7 de abril de 2.022, 5ª Semana da Quaresma, pois a Liturgia como 1ª Leitura temos a extraida do Livro de Gêneses 17:3-9, Salmo 104:4-9, pois se proclma o
Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 8:51-59, e o Santo do Dia é São João Batista de La Salle, patrono
universal dos educadores:
Religioso e fundador [1651 – 1759]
Destaques de sua vida
Nascido em 30 de abril de 1651, na França. Deus quis que La Salle fosse o
primogênito de uma nobre família de 10 filhos. Recebeu como testemunho dos pais
uma formação cristã desde cedo. Ficou órfão muito cedo, fazendo com que ele
ficasse responsável por seus irmãos, porém, isso em nada impediria sua sólida
formação, em vista do sacerdócio. Atuou como cônego da Catedral de Reims, cidade
natal, com apenas 15 anos de idade, e, em 1678, foi ordenado.
Chamado à educação
Desde pequeno, a vocação à educação era formada em seu interior. Pouco tempo
após a sua ordenação e a obtenção do título de doutor em teologia, passa a
compor a direção da mesma universidade onde foi estudante, mas é no encontro
com Adriano Nyel, um leigo que tinha o desejo de iniciar uma instituição para a
educação dos jovens, La Salle assume conjuntamente essa missão pela educação
dos jovens.
Início da congregação
Depois de um tempo trabalhando na educação dos jovens, percebe que o ensino
oferecido pelos professores não é suficiente, por conta de um certo despreparo
e falta de qualificação. Decide então chamar os professores e ir morar com
eles, a fim de garantir uma melhor formação em todas áreas. Posteriormente,
funda a Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, que encontra inicialmente
forte oposição por parte do clero da época, que não aceitava a formação de um
novo modo de vida religiosa.
A “Congregação do Santo” no Brasil
A presença Lassalista, como também são conhecidos, no Brasil iniciou em 1907. As
unidades educativas e de assistência social em que os Irmãos atuam estão
presentes em nove estados brasileiros e no Distrito Federal, atendendo a mais
de 47 mil alunos com o trabalho de mais de 5 mil educadores.
Morte e canonização
É na Sexta-feira Santa de 1719, dia 7 de abril, que São João Batista La Salle
faleceu em Ruã, sendo sepultado na Igreja de São Severo.
Em 1900 é proclamado santo pelo Papa Leão XIII. E em 1950
é proclamado patrono universal dos educadores pelo Papa Pio XII.
A minha oração
“Senhor Jesus, São João Batista de La Salle, ousou seguir a inspiração que
recebeu de Deus, iniciando uma nova congregação religiosa. Que cada pessoa que
lê esse post obedeça a direção que o Senhor dá, a cada um, em seu coração.
Amém.”
São João Batista de La Salle, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova.
§2.1. Comm certeza, à palavra pregada por Jesus desde o
ínicio de sua pregação, cuja finalidade é o reino de Deus, e para tanto exige
comprtamento probo e forjada na conversão e penitência, porque o reino de Deus
está próximo (São Mateus 4:17), mas, os Fariseus complicam porque agem na
hipocrisia, dizem que els seus Pai é
Abraão, e que Jesus não honrava à prática de Abraão, e Jesus, e Jesus
obediente, reitera como verdade, que conhce seu Pai, e o Pai, também, o
conhece, e que existe antes de Abrão, e saliente que se dissesse o contrário
estaria mentiroso, e isto ele não é. Pois Jesus é generoso na verdade e no bem.
(São João 8:55-57-58) Pois veja a estupidez deles, enntão os Judeus disseram: “Nem
sequer, cinquenta anos tens, e viste Abraão!” E Jesus os responndeu: “Em
verdade, em verdade vos digo, antes que Abraão existisse, eu sou”. Eis aí à
Lógica do Ser de Aristóteles, e Jesus
traz ao racíocínio como premissa maior o Ser, e sanciona aquilo que está em
(Êxodo 3:14). Logo Jesus é, pois eis que predica sempre no Plano do Pai, pois é
unidade como Uno, em três seres, aí está
à premissa em substância e potência ato – Eu sou! Filosoficamente, está sóbrio
e perfeito, dentro da vontade do Pai e do Universo. Eis que a realidade de Abraão como
patriarca está conforme o previstos em (Gêneses 17:3-9), como está a seguir:
“3. Abrão prostrou-se com o rosto por terra.
Deus disse-lhe:
4. “Este é o pacto que faço contigo: serás o
pai de uma multidão de povos.
5. De agora em diante não te chamarás mais
Abrão, e sim Abraão, porque farei de ti o pai de uma multidão de povos.
6. Tornar-te-ei extremamente fecundo, farei
nascer de ti nações e terás reis por descendentes.
7. Faço aliança contigo e com tua posteridade,
uma aliança eterna, de geração em geração, para que eu seja o teu Deus e o Deus
de tua posteridade.
8. Darei a ti e a teus descendentes depois de
ti a terra em que moras como peregrino, toda a terra de Canaã, em possessão perpétua,
e serei o teu Deus.”
9. Deus disse ainda a Abraão: “Tu, porém,
guardarás a minha aliança, tu e tua posteridade nas gerações futuras” (Gêneses
17:3-9)
Igualmente, à pregação de Juseus está consoante o pensar correto
sobre o Pai, e isto alivia à humanidade, porque ele é, e leva cada qual a
acreditar e agir com fé, esperança, e caridade, e abolir o apego à matéria, à
violência de toda espécie, e praticar os mandamentos, sem engano, falsidade, ou
conveniência e interesse, como se deduz no evangelho segundo São João 8:51-50,
a seguir:
“50. Não busco a minha glória. Há quem
a busque e ele fará justiça.
51.
Em verdade, em verdade vos digo: se alguém guardar a minha palavra, não verá
jamais a morte.
52. Disseram-lhe os judeus: Agora vemos que és
possuído de um demônio. Abraão morreu, e também os profetas. E tu dizes que, se
alguém guardar a tua palavra, jamais provará a morte...
53. És acaso maior do que nosso pai Abraão? E, entretanto, ele
morreu... e os profetas também. Quem pretendes ser?
54. Respondeu Jesus: Se me glorifico a mim mesmo, a minha glória
não é nada; meu Pai é quem me glorifica, aquele que vós dizeis ser o vosso Deus
55. e, contudo, não o conheceis. Eu, porém, o conheço e, se
dissesse que não o conheço, seria mentiroso como vós. Mas conheço-o e guardo a
sua palavra.
56. Abraão, vosso pai, exultou com o pensamento de ver o meu dia.
Viu-o e ficou cheio de alegria.
57. Os judeus lhe disseram: Não tens ainda cinqüenta anos e viste
Abraão!...
58. Respondeu-lhes Jesus: Em
verdade, em verdade vos digo: antes que Abraão fosse, eu sou.
59. A essas palavras, pegaram então em pedras para lhas atirar.
Jesus, porém, se ocultou e saiu do templo” (São João 8:51-59)
§3. CONSAGRAÇÃO À SANTÍSSIMA VIRGEM – MÃE DE
DEUS E NOSSA -, DEVOÇÃO DESDE 1.717, COMO AUXILIADORA E CONSOLADOURA DOS
AFLITOS, INTERCEDE PARA NOS DEFENDER CONTRA À OPRESSÃO E PERIGOS,, QUE SOMOS SUBMETIDOS, e Consagre sua vida a Nossa Senhora Aparecida.
Ó
Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida
imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil.
Eu,
embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio
do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a
vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor
que mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e
propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de
Deus, vos ame sobre todas as coisas. Recebei-me, ó Rainha incomparável,
vós que o Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos
filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em
todas as minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de
minha morte. Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa
intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos
fielmente nesta vida,possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por
toda eternidade.
Assim
seja!
Amém!
Fonte:
Deus Conosco, Reze no Santuário Nacional de Aparecida – A12.
§3.1.
CONCLUSÃO: ´É necessário convicção de agir como fariseu com cinismo e na
hipocrisia; não se perverter e possuir comportamento diverso do ético e
natural; nemm buscar poder e dinheiro, porque aí está à causa de se abrir
crédito no inferno;
Pois
devemos contemplar a paixão e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, no alto da
cruz, Espeialmente sua obediência ao Pai
(São Mateus 26:38, São Lucas 22:41-42) e, Jesus é flagelado e açoitado e
coroado de espinhos (São Marcos 15:1-2, São Mateus 27:24-29-30), e o obrigam a
carregar sobre os ombros à cruz até o Calvário, e enconntra no caminho Simão de
Cirene (São Marcos 15:21, São Lucas 23:26), e crucificado e morre na cruz, no
meio de dois condenados, e disse: Pai perdoai-lhes, porque eles não sabem o que
estão fazendo, disse a um dos condenados: Hoje, mesmo vocês estará comigo no
paraiso. Disse à sua mâe que está ao pé da cruz: Mulher eis aí seu filho. E olha para o discípulo e disse: Eis aí sua mãe. E
morre, enntrega o espírito. (Saõ Lucas 23:33-34-39-42-43, São João 19:25-26-27,
São Mateus 27:50).
Roguemos
ao Sagrado Coração de Jesus que tenha compaixão de nós;
Roguemos
a intercessão da Bem-Aventurada Sempre Virgem Maria – Mãe Deus e nossa, que
portejei-nos dos perigos e do assédio dos inimigos, e com auxílio de São Miguel
Arcanjo defendei-nos do espírito maligno, vivo ou morto, e das ciladas do diabo
e de demônio, libertai-nos dos políticos corruptos e maledicentes que se
apropriam das verbas da educação – FUNDEB, e da saúde, que com seu olhar
maternal, dê proteção aos idosos, às mulheres, às crianças e às Pessoas com
Deficiência, conceituados omo vulneráveis, e dê igual proteção aos professores,
e igualmente, nos protejja dos políticos da eleição geral de outro do ano
corrente, e pela força da vigilância e da oração, com jejum (São Marcos 9:29,
São Lucas 9:23, São João 8:12.14:13-18,
e São Mateus 7:7-8.17:21.19:21.26:38-40-41), e que Nossa Senhora da Conceição
Aparecida e das Dores, e São João Batista
de La Salle, rogai por nós. Amém!
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