A BABEL NÃO É LÁ, A BABEL ESTÁ AQUI

A BABEL NÃO É LÁ, A BABEL ESTÁ AQUI.  POIS O PRESIDENTE DA CÂMARA TORNA NULA A SESSÃO DO "IMPEACHMANT" DA CÂMARA, CAUSA UM CONSTRAGIMENTO MUNDIAL, E NA NOITE REVOGA MONOCRATICAMENTE SUA DECISÃO. ENTÃO POR ANALOGIA Tiradentes, enforcado e esquartejado como traidor dos interesses da Coroa Portuguesa, notadamente de Dona Maria Iª, e Dom Pedro IIª, que acabam transformados na letra do Samba do Crioulo Doido, pois: “Dona Leopoldina virou trem, e Dom Pedro, uma estação também...  Tiradentes queria se tornar dono do mundo, e por isso, elegeu Pedro II”. POR ACASO DESJA UMA BABEL MELHOR?

Certamente,   os grandes pensadores e estadistas da humanidade, como Hamurabi dos Caldeus Babilônios,  Moisés pelos Hebreus, Sólon e Péricles da Grécia antiga, Catão, o Velho, Marco Túlio Cícero, Júlio César, Augusto, o Pensador e Jurista Sêneca, depois de mais de mil anos o Rei João da Inglaterra ao ter promulgado a Magna Carta (A Magna Carta  - significa "Grande Carta" em latim -, cujo nome completo é Magna Charta Libertatum, seu Concordiam inter regem Johannen at barones pro concessione libertatum ecclesiae et regni angliae  - Grande Carta das liberdades, ou concórdia entre o rei João e os barões para a outorga das liberdades da Igreja e do rei Inglês -, é um documento de 1215 que limitou o poder dos monarcas da Inglaterra, especialmente o do rei João, que o assinou, impedindo assim o exercício do poder absoluto. Resultou de desentendimentos entre João, o Papa e os barões ingleses acerca das prerrogativas do soberano. Segundo os termos da Magna Carta, João deveria renunciar a certos direitos e respeitar determinados procedimentos legais, bem como reconhecer que a vontade do rei estaria sujeita à lei. Considera-se a Magna Carta o primeiro capítulo de um longo processo histórico que levaria ao surgimento do constitucionalismo), mais tarde, já no final do século XVIII, na independência e a revolução contra os sulistas, tendo sido colocados na galeria dos homens estadistas  esculpidos no  Monte Rushmore (em inglês: Mount Rushmore) localiza-se em Keystone, na Dakota do Sul, Estados Unidos.
É um monte onde estão esculpidos os rostos de quatro Presidentes dos Estados Unidos: George Washington, o primeiro presidente dos EUA, Thomas Jefferson, autor da declaração da independência, Theodore Roosevelt, que conquistou maior conhecimento e liberdade de expressão, e Abraham Lincoln, que lutou pela paz do país durante toda guerra civil. Ideia do pintor e escultor Gutzon Borglum, inicialmente, era para ser feito apenas um busto, mas houve muita indecisão em relação a qual deveria ser construído. Após a decisão do primeiro busto a ser construído, foram montados os primeiros andaimes em 1899. Demorou 14 anos para a obra ser terminada (1927 - 1941).
O Brasil por sua vez, não pode esculpir em nenhum monte e nem possui a coragem de expor numa galeria o rosto e a biografia, melhor a folha corrida dos nossos Governantes, poderíamos quiçá pensar em alguns, que o caso de Tiradentes, enforcado e esquartejado como traidor dos interesses da Coroa Portuguesa, notadamente de Dona Maria Iª, e Dom Pedro IIª, que acabam transformados na letra do Samba do Crioulo Doido, pois: “Dona Leopoldina virou trem, e Dom Pedro, uma estação também...  Tiradentes queria se tornar dono do mundo, e por isso, elegeu Pedro II”.
Com certeza, os nosso representantes no Parlamento são atores da peça em vários atos deste poema épico escrito pelo Presidente da Câmara afastado das funções por decisão unânime do plenário do Supremo Tribunal Federal – STF, com o título sugestivo    de  HUMOR NEGRO,  sendo que o personagem principal possui o cognome de MAGO NEGRO,   o diretor da magistral peça do teatro mundial é o MISTER MAGO,  aquele do desenho animado e festejado pelo mundo infantil.
Não é possível conviver com a babel instalada no pátria amada, onde se sabe que a questão foi se servir de um instituto jurídico existente na Constituição Federal, como é o caso do impeachment (impedimento), que exige a prática  do efetivo crime de responsabilidade, na existência objetiva e subjetiva do dolo (malus dolus, no dizer de Kant, que na doutrina  assim se conceitua: Primeiramente, há que se esclarecer que o dolo é um vício de consentimento em e o agente é induzido a se equivocar em virtude de manobras ardilosas perpetradas por outrem. A distinção entre "dolus bonus" e "dolus malus" reside no fato de que somente o último macula o negócio jurídico, por nele existir vontade de iludir para viciar o consentimento; já o dolus bonus é espécie tolerada juridicamente, especialmente no mundo dos negócios. Exemplo muito comum de "dolus bonus" é o exagero cometido pelo vendedor ao valorizar o objeto a ser alienado, sendo admissível tais manifestações exageradas, pois um mínimo de diligência pode dissipá-las.) o desejo e a vontade de cometer o crime, ou então assumir o risco de cometer o ato ilícito reprovado pela sociedade por meio de lei, já que o crime precisa de definição legal do seu tipo.
Ora, observa-se que as Cartas estão postas no jogo, pelo fato que dentro do ordenamento jurídico vigente no País não existem previsões legais que típica os crimes (crime, ou ato ou fato que a lei define como crime escrito, não existe crime pela suposição, e nem pela analogia ou pela semelhança) como ato ilícito. As práticas são tidas com irregularidades que  simulam  com a falsa aparência de corretos, mascarando a  peça orçamentária e os balanços e balancetes do exercício financeiro e fiscal,  pois verdadeiramente, pode interferir na vida do cidadão com o aumento de custos dos bens e serviços, com a desvalorização da remuneração,   cujo efeito e convivência com a economia recessiva, pela valorização do câmbio e  à inflação pode ser de demanda (oferta e procura de   produtos e serviços) e de sistema (como é a criada pela existência de produtos no mercado como origem  no vício do sistema, como pode ser  o caso dos gastos públicos e os juros da dívida pública pagas pelo Governo Federal, e pela queda de receita ocasionada pela perda de preços dos produtos no mercado internacional, como o caso do ferro e do petróleo) e a quebra da empresa que gera os postos de  trabalho, originada pela ausência de competividade no mercado com as empresas estrangeiras, pela burocracia (papelada) excessiva exigida pelo Estado, com uma carga tributária (58 impostos, taxas e contribuições Federal, Estadual e Municipal) que ultrapassa a 30% (trinta por cento) do PIB – Produto Interno Bruto recolhida pelo Brasileiro, onde se tributa o livro e o medicamento,  em razão do Estado perdulário, sempre possuir maior despesa,  em contrapartida  à  receita está, sempre  a  menor, logo  vindo a criar no exercício fiscal  o passivo maior, negativo, relativamente ao montante de dinheiro  que ingressa no caixa da Fazenda Federal, Estadual e Municipal.
 Percebe-se que a Fazenda Pública fica sem o fluxo de caixa, melhor sem dinheiro em caixa para honrar suas obrigações, especialmente, vencimentos, subsídios, soldos e proventos dos servidores público, e as despesas à educação e à saúde, à segurança pública, à administração da justiça, e os seus fornecedores.
No caso, o procedimento se encontra previsto na Constituição Federal. É preciso transparência nos propósitos dos nossos políticos e partidos. Pois no caso está a se aplicar no caso, um procedimento originado dos regimes parlamentares, que no caso, o Governo, ou o Gabinete pode cair de cada 15 (quinze) dias, caso não faça um novo Governo, o eleitor deverá ir às urnas para votar nos parlamentares para fazer a maioria no Parlamento.
O Governo é mal, então, no caso do “jeitinho Brasileiro” se recorre ao instituto do “impeachment” (impedimento), a fim de retirar pela via do Senado Federal, o Governo que não está a funcionar adequadamente com base em irregularidades, e pelo fato do Paramento Brasileiro não legislar para atender as necessidades que os tempos atuais está a exigir, especialmente, pelo fato de cada homem e a mulher estiverem conectados em rede mundial, por meio da internet. O representante do povo é eleito para servir, produzir leis, e fiscalizar o executivo. Logo o Parlamentar deve pela sua natureza ser sábio e portador de conhecimento, tanto os difusos da alma quando à erudição. Logo o parlamentar precisa ser honesto, bom e justo, devendo possuir o necessário saber e discernimento para o exercício da função parlamentar. O exército da vida pública é preciso vocação e espírito público.
O Brasil segue o rito de Babel, pois o certo é que não se conhece a linguagem falada no Parlamento, não se sabe onde fica a esquerda e onde mora a direita, afinal todos lutam e querem o poder, igualmente, todos estão com a razão, já que a guerra está entre os dominantes que se casam com o capital e os demais fazem a farra da lava-jato e dizem defender o trabalho, todos estão do lado de dez milhões de desempregados. Pois o que observa é o desejo de fazer aquilo de quem pode mais, deve chorar   menos.
Aqui, é certo, que cada Brasileiro, a rigor não conhece o conceito de mais de cem étimos, já que a educação é feita pela quantidade e não pela qualidade, muitas crianças comparecem à escola e não aprender a ler e a escrever, existindo milhares de analfabetos funcionais.
O que o Presidente em Exercício da Câmara dos Deputados praticara no dia de ontem tendo transformado o Brasil numa Babel, já que ninguém sabe o que são as coisas. O que se observa não se trata de pretender o servir o povo, o que se verifica  é que cada político precisa ter os seus  quinze minutos de fama, trata-se de ausência de vergonha e mau caráter, mas certamente, ficará com a frase de Lupicínio Rodrigues:  “Morre o homem e fica a fama”.
No Brasil ninguém lembra da pessoa de bem para dar uma condecoração, nem que seja um abraço, ou - muito obrigado. O canalha possui “status” de majestade, o decente não possui nenhum reconhecimento, mas o canalha sim, pode tudo, até fingir de legisla. Por canalhice o homem é atue e atoa, porque não pretende ter de prestar contar sobre seus atos depois da morte. O calha trai e todos dizem, olha, mas que homem bom  pelo fato de ter consigo muitas pedras preciosas. O canalha não pensa, mas existe, porque no que ele pensa é fazer vir ao seu bolso tudo, e ao vosso reino, nada. Então, o que dizer sobre as razões de fato das histórias que acontecem no dia a dia, o que se sabe sobre a Torre de Babel?
Sabe-se que foi  Confundir das Línguas ou Torre de Babel aparece na Bíblia Sagrada no livro de Gênesis, foi uma torre construída pelos descendentes de Noé, após o dilúvio.
Os versículos de 1 a 9 do capítulo 11 de Gênesis contam a partir de um grupo de pessoas, que antes do aparecimento das diversas línguas, foram morar no oriente, na planície de Sinear, uma terminologia usada na Bíblia Hebraica para se referir provavelmente à região da Mesopotâmia. A passagem afirma que o método de construção (embora muito anterior à existência da Babilônia), se aproxima mais do método dos babilônicos - que usavam tijolos e betume - do que da técnica palestina (que também só surgiria séculos mais tarde) de construir com pedra e cal.
 A estrutura é normalmente associada a um zigurate, antigos templos babilônicos, muito embora o texto não faça qualquer associação religiosa à torre.
No caso, Jeová, o Deus hebraico, então, desce "para ver a cidade e a torre, que os filhos dos homens edificavam”, e vendo o que faziam, decidiu confundir-lhes as línguas para impedir que prossigam com sua empreitada, dizendo "Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem, para que não entendam a linguagem um do outro."

Nesta passagem, a descrição antropomórfica (homem e Deus) de Iavé fica evidente quando ele "desce" e "vê" e se  mostra irritado com o desenvolvimento do povo, já que o objetivo da empreitada era não somente fazer uma torre que chegasse até o céu (a habitação de Deus), como evitar que os homens fossem espalhados pela Terra (Gn. 11:4), indo contra a ordem dada por Javé a Adão e Eva, para que se multiplicassem e enchessem a Terra. O texto também apresenta alguns jogos de palavras "Babel", que significa confusão em hebraico e também com o uso de uma palavra que significa "lugar" e "nome" ao mesmo tempo no verso "façamo-nos um nome". As formas plurais empregadas por Javé "Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem, para que não entendam a linguagem um do outro."  Contudo, denotam o uso do plural majestático do nome de Jeová.
Conclui-se que a Babel não é lá, a Babel fica no lugar novo, onde possui carnaval, e o circo, onde ser palhaço é natural. Logo, aqui cada qual possui etimologia própria, o dicionário não trabalha, porque o livro não é necessário, segundo dizem que sabem discernir e se encontram todos acima do bem e do mal. Imaginem, que Babel é esta?
Pense.

 

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