QUEM NÃO ESTÁ COMIGO, ESTÁ CONTRA MIM; E AQUELE QUE COMIGO NÃO COLHE, ESPALHA, NÃO É O QUE FAZ OS NOSSOS POLÍTICOS, OU HÁ OUTRO ADJETIVO MELHOR PARA A QUALIFICAÇÃO? O POVO E CONTRIBUINTE SEMPRE PAGARAM A CONTA, CAI SEMPRE NO BOLSO DE CADA UM, ESPECIALMENTE, A CLASSE MÉDIA, E O MAIS POBRE.

Existem os que estão de um lado direito, também existem aqueles que estão do lado esquerdo, da mesma forma existem os que não estão nem contra e nem a favor, muito menos pela contrário.
O Mestre de Nazaré ensina que:  “Quem não está comigo, está contra mim; e aquele que comigo não colhe, espalha.” (Mateus 12:30)
Ora,  todos alardeiam aos quatros ventos do planeta,  que desejam fazer o bem, mas o bem não  pode ser apenas uma questão de boa intenção, tampouco a falácia contida no  pseudo  pensar e existir de  qualquer ser vivente  na face da terra  pode ter  no mínimo alguma premissa razoável que possa justificar  e explicar o pensar a luz da realidade e do pensar. Logo o pensar que comporá a teoria deve possuir a conexão e a unidade entre a realidade e o pensamento.
O que ocorre no caso Brasileiro é a existência cultural de apostar na semeadura em terreno improdutivo e infértil, devendo ter como efeito a ausência de colheita. Logo   quem não colhe o fruto do seu plantio, certamente, recolhe aquilo que produziu. Sabe-se que quem não seguir a lei natural do plantio, especialmente, o período de sol e da chuva, igualmente às estações do ano. Pois existem a estação do plantio, da floração e da colheita.  Logo como cada ser humano não é diferente da semeadura e da colheita.
Pois o nosso contexto é anômalo a todos os demais existentes no mundo civilizado, já que no Brasil os partidos possuem características explicitas do senhorio e do mandarim no modelo chinês, até a transformação de feudo e de manada arredia que não sabe que direção ir, se for para o norte ou para o sul, certamente deverá cair no abate.
O partido originariamente no passado queria significar   que existia concepções em relação ao exercício do  conceito sacerdotal do exercício múnus  da política, tanto que existia o grupo de estoicos e o grupo de não estoicos,  aqueles que pertenciam ao perfil de homem honesto (caráter reto e probo) e os que pervertiam o exercício do poder, especialmente quanto ao uso do excesso da força, que no caso se denomina de violência e truculência, próprios dos  da corrupção de alguns formas como é o caso  da demagogia   que é a  perversão da democracia. Pois os tiranos, déspotas e autoritários transformam os partidos naquilo que se denomina de vassalagem, ou se diz no Português – a lacaiagem.
A credibilidade do ser humano se encontra vinculada a coerência e a congruência, com a virtude da honestidade, e seu notável conhecimento, notadamente, como a da sabedoria reconhecida. O homem se tiver a pretensão de chegar ao posto supremo da cidade tem o dever e a obrigação de ser homem a mulher de mãos e de olhos limpos.
No caso, brasileiro é cultural falar aquilo que sai da boca, sem refletir, pois, a reflexão é o predicado do sábio, no dizer de Aristóteles. Existem agravantes severos quanto o ranço cultural de dar “jeitinho”, ou “perseguir” de forma paranoica os que desejam que a sociedade seja justa, solidária, e amorosa, que seja digna dentro do primado do estado de  direito, isto é, do estado da lei, tanto a sancionada pelo  universo quando a sancionada pelos parlamentos das nações legitimamente constituídos.
Observa-se atualmente, que  os nosso partidos são constituídos de uma plutocracia, sendo seus objetivos alugar a sigla para dar tempo de rádio e tevê à futura coalisão num eventual Governo, cujo fim é obter a propina, por meio da comissão denominadas de “laranjas” dos verdadeiros caciques da República. Por certo Platão teria ficado profundamente decepcionado se tivesse que conviver com homens com corpo sarado, mas sem a alma, que se alimentam da opinião e não da ciência, sendo homem que se juntam em um bando ou uma quadrilha à rapinar a receita do Erário.
Hoje, pode-se ver sem nenhum esforço que não existe um só justo no atual reino de poder. Então, Deus perguntaram no caso de Sodoma e Gomorra: “Se existir um só justo eu salvarei as cidades. ” É urgente que saibamos discernir aquilo que o bem e o mal, porém, o que está posto se trata de   prática dissimulada, onde o nosso representante no parlamento se encontra preocupado de explicitar seu pendor de pavão do que dizer como dissera o Profeta Isaias: “os que esperam no Senhor, renovarão as suas forças, subirão com asas como de águias, correrão e não se cansarão, caminharão e não se fatigarão. ” (Is:40/31.)
Pois este dentro da universalidade da filosofia é o homem que semeia em terra boa, terá como efeito no caminho à  coleira de bons frutos, porque  não é decente e nem honesto  não ter colheita, ou ter uma colheita ruim, e ainda espalhar. O pior é o que atrapalha, aquele que tudo sabe, do pensa, e pela intolerância e pela soberba se julga acima do bem e do mal, jamais aceitará a dualidade do home, entre o objetivo e o subjetivo.
A verdade, que convivemos cotidianamente com o autoengano, a confusão intencional e dolosa entre o ser ou não ser, ou entre o ter e ter, pois dos bens do universo, nada temos, somos pobres e podres, o poder é transitório e jamais permanente, não existe o insubstituível. A lei universal é que somos humildes administradores dos bens da natureza, pois o que existe está em comum - unidade -, não pode existir ninguém melhor que o outro, afinal, o destino será o mesmo, independe do mandante da conta bancária.
O presente de Grego dado na Guerra de Tróia, serve como exemplo e analogia ao presente que recebemos dos nossos empregados (servos) detentores de mandato obtido por meio do sufrágio eleitoral. A liberdade legal foi a luta da Revolução Francesa, incluía-se na postulação outros dois grandes primados, que foram – a igualdade e a liberdade.
O que dizer do Governo atual?
O Governo atual transformou a esperança de uma nação numa questão de projeto de poder, e não quis buscar o bem comum. Logo Governo sem virtude é desgoverno, e descrença.
Pense.   

 

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