COMO NASCERAM OS CONCEITOS
Pois é terça-feira, do dia 27/08/2019,
sempre com notícias que nos arrepiam, e nos causam tristezas, cuja a dor a alma
(psique), que o étimo não é de origem
bíblica, mas, há o étimo nas Escrituras Sagradas, mas como está no
Dicionário Bíblico é étimo de origem Grega. É bom saber que a alma (sopro de
vida), encontra dificuldade na administração da tristeza, daí a concepção de
que as doenças da tristeza, especialmente, a depressão patológica (doença), a
conta, basicamente, de 1930, é que a doença começa a ser enxergada na condição
de patologia, passando a ser cuidada clinicamente. Pois se possui noticia de
que a depressão estava como transtorno
de comportamento, pois a tinham como vício, que poderia estar equacionada com
boa disciplina e o ensino da educação
formal, isso na década de 1910, até 1925, Evidente, que existiram profissionais
estudiosos e avançados que enxergavam a questão da tristeza como enfermidade, e
com os olhos da humanidade e do bem, é que nasceu e aí está uma doença grave, e
que possui e merece o tratamento clinico e terapêutico , que está no grupo dos
pesquisadores da Cura.
Logo o mais eficaz medicamento existente
na humanidade está em - conhecer a si
mesmo - (o ensinamento de Sócrates, que
o mesmo recebeu do Oráculo de Delfos), obtido por meio da Meditação, que traz
consigo o Espírito do Deus médico, pela generosidade, amor (lei maior do
Universo), e sabedoria, pela via do pensamento e da concentração. A emergia que
vibra no local (topos) em que está situada a enfermidade (pode ser infecção,
inflamação, dor, tumores, e até viroses), pela ação da energia das mãos no
local, como também pelo pensamento enviado pelo cérebro, diretamente onde se
situam as glândulas como a pituitária e pineal, como também em outras, e ao
emitir a vibração da energia cerebral no córtex, inicia-se a destruição, e a
diminuição todos os dias do processo da
cura. Ora, é necessário a força e a energia da fé (pistes em grego), pelo fato
de que a fé é um predicado do ser, que evoluiu, que atua no cérebro, especialmente,
traz do inconsciente todo o bom conteúdo arquivado, que vieram de ciclos
passados da existência, fazendo atuar por sua ação salutar na enfermidade.
Eis a formidável razão, da eficiência, e
do bem que é capaz de realizar o poder do amor
Logo se deduz que a fé no cérebro humano,
é predicado do ser, que possui energia mais potente construída, inclusive, age
como bom medicamento, e na medicação auxilia o Espírito de Deus Médico (na
corte celestial, o que possui o poder de Deus médico, é o Arcanjo Rafael,
aquele mesmo que possui um peixe na mão e possui o caduceu, e curou o pai
do filho que estava com ele, em Tobias,
que estava doente e com cegueira nos olho, e o medicamento utilizado pelo Arcanjo,
ele retirou do olho do peixe, que possuía
nas mãos, e pediu ao filho que guardasse o peixe para curar seu pai, a retirada do Ômega do peixe, nasceu
do ensinamento do Arcanjo), que está no Eu superior, e realiza aquilo que, com
os olhos cego de alma, não há como
realizar com êxito a terapia. Mas, atualmente é possível e viável.
Eis a razão, porque trouxemos as causas da
virtude e o dom do amor, está aí como o bem maior:
AMOR
O
amor a Deus é o primeiro e o maior dos mandamentos (Dt 6,5; Js 22,5; Mc
12,28-30). É a resposta do ser humano à iniciativa de Deus, que nos amou
primeiro (Os 9,10; 11,1-4; Jr 2,2-4; 31,3; Is 63,9; Gl 2,20; 1Jo 4,19). O amor
imenso de Deus se manifesta na cruz de Cristo (Jo 3,16s; 1Jo 3,1-16; 4,7-19; Rm
5,8; 8,32).
O
amor a Deus implica obediência à vontade de Deus (Dt 5,8-10; 10,12-21; Mt
7,21-28; Jo 15,9-11; 1Jo 2,3; 5,3Dt 5,8-10), o desapego ao mundo (Mt 6,24; Rm
8,7-11; Tg 4,4; 1Jo 2,15-17) e o amor a Jesus (Mt 10,37; Jo 14,21-23; 1Cor
16,24; Fl 1,21-23; At 5,41).
O
amor ao próximo, junto com o amor a Deus, resume a Lei e os Profetas (Lv
19,16-18; 1Ts 4,9-12; Gl 5,13-15; Rm 13,8-10; Mt 22,35-40; 1Jo 2,7); é o “nó”da
perfeição (Cl 3,14) e apaga os pecados (1Pd 4,7-11). O amor aos inimigos foi
revelado progressivamente (Dt 15,1-3; Lv 19,33-34; Pr 25,21-22; Rm 12,20; Mt
5,43-48).
O
amor ao próximo conhece degraus: a) amar o próximo como a si mesmo (Mt 22,26);
b) amar o próximo como a Cristo (Mt 25,31-46); c) amar o próximo como Cristo o
ama (Jo 15,9s; 1Jo 3,16-19; 1Pd 1,22-23Jo 15,9s); d) amar o próximo à imagem do
amor trinitário (Jo 17,21-23; 1Jo 4,7-16).
O
amor fraterno é um sinal de contradição para o mundo (1Jo 3,11-15; Jo
15,18-21); é um sinal de que amamos a Deus (1Jo 2,3-11; 4,19-21; Tg
2,1-3.14-26). Ver “Próximo”.
O Anátema, foi utilizado como pena contra
o que não estivesse dentro da casinha,
pois está posto como extermínio, então
veja:
ANÁTEMA
Ou
“extermínio”(em hebraico herem ), significa uma pessoa, animal ou coisa que
alguém subtrai do uso profano, consagrando-a a Deus (Dt 12,12-14; Js 11,11.14).
Tal “anátema”não podia ser resgatado, e muitas vezes devia ser destruído (cf.
Js 6,17 e 1Sm 15,3; Jz 11,30-31 e nota). Com o tempo, “anátema”indicava apenas
objetos oferecidos a Deus (Lv 27,28; Ez 44,27; Mc 7,11; Lc 21,5). Neste sentido
Paulo diz que desejava ser “anátema”de Cristo em favor dos judeus (cf. Rm 9,2-5
e nota). Mas no NT “anátema”podia significar também exclusão temporária ou
definitiva de uma pessoa do culto e da comunidade (Jo 9,22; 1Cor 16,22; Gl 1,8-9;
cf. Esd 10,8).
Não é como atualmente, que des respeitam e
excluem o idoso com mais de 60 (sessenta) anos, porque no tempo presente, tudo
é coisa, está pior que o animal, daí vir
para os arrogantes a troca, porque não aprenderam à lição, mas é bom que
aprendam de vez aquilo que não desejaram, eis como está posto:
ANCIÃOS
No
período tribal de Israel a autoridade era exercida pelos chefes das tribos, em
geral os mais velhos. Em princípio, todos os chefes de família gozavam de
iguais direitos, mas na realidade eram os poderosos que exerciam a autoridade
na tribo. Assim, o termo “ancião”ficou vinculado mais à dignidade do que à
idade. Aos anciãos cabia a chefia em tempos de guerra e o poder judicial em
tempos de paz.
No
período da monarquia perderam sua importância, graças à centralização do poder
administrativo e judiciário em Jerusalém. Mas continuavam a organizar a vida
cotidiana nas pequenas localidades, função que também exerceram após o exílio
(Esd 7,25; 10,8.14). Junto com os sacerdotes e escribas faziam parte do
Sinédrio (Mt 27,41; Mc 11,27; 14,4353). Nas primeiras comunidades cristãs os
anciãos governavam as igrejas locais (At 11,30; 14,23; cf. 1Pd 5,1 e nota).
Pois
os anjos são forças, e o poder de Deus, cada qual possui as atribuições de
realizar a ordem original, por exemplo: Miguel Arcanjo, possui a atribuição de
guardião do céu, como também, daqueles que são seus, na terra, e anjo é um
enviado, eis aí, veja:
ANJO
Significa “mensageiro”, “enviado”. Neste
sentido Deus pode enviar profetas (Is 14,32) ou sacerdotes (Ml 2,7) como seus
mensageiros. Em textos anteriores à monarquia, o anjo é às vezes identificado
com o próprio Deus (cf. Gn 16,7 e nota; 22,11-18; 31,11-13; Ex 3,2-5; Jz
2,1-4). A preocupação com a transcendência divina (Deus, um ser distante e
diferente), leva a falar dos anjos como intermediários (Ex 14; 23,20-23; Nm
22,22-35; Jz 2,1-4; 6,11-24; 13,3-23; Gl 3,18-22Ex 14,19-20). Eles são,
portanto, os mediadores da Aliança. À maneira de um monarca oriental, cercado
de cortesãos, Deus passa a ser visto como rodeado de anjos (Gn 28,12; Jo 1,51;
1Rs 22,19-23; Is 6,2-6; Jó 1,6-12; Mt 16,27), organizados numa verdadeira
hierarquia (Gn 3,24; Is 6,2; Ef 1,21; Cl 1,16; 1Pd 3,22; 1Ts 4,16).
A crença nos anjos se desenvolveu muito
após o exílio. Por isso, o NT insiste na superioridade da mediação de Cristo
sobre a dos anjos (Hb 1,4-6; 2,5-16; Ef 1,20-23; Cl 1,15-20).
A arca da aliança, foi o ajuste que Deus
fizera com o povo, e como foi feito,
também foi guardado como um cofre, eis como está posto o acordo:
ARCA DA ALIANÇA.
Ou
“arca de Deus”(1Sm 3,3), era um cofre de madeira recamado de ouro (Ex 25,1-22),
sinal visível da presença do Deus invisível no meio do povo. Aos israelitas não
era permitido representar a divindade por meio de imagens ou esculturas. No
entanto a fé precisa de suportes sensíveis e a arca preenchia tal necessidade.
Tanta era a fé do povo na arca sagrada, que por vezes a levavam ao campo de
batalha, persuadidos de que assim Deus mesmo lutaria a seu lado (1Sm 4,2-11).
Era chamada “da aliança”ou também “do testemunho”, porque nela estavam
guardadas as tábuas da Lei, base da aliança de Deus com Israel. A arca foi
colocada no recinto do Santo dos Santos do templo de Jerusalém (1Rs 8,1-9).
Perdeu-se com a destruição de Jerusalém em 587 aC (2Rs 25,1-21). Sobre o
destino da arca da aliança veja a lenda em 2Mc 2,4-8 (nota). Ver “Imagem”.
O
Areópago Colina de pedra junto à Acrópole, em Atenas, está posto, pelo fato de ter sido lá, em que
Paulo fez o seu mais célebre pronunciamento: Sobre o Deus invisível -, ei aí:
AREÓPAGO
Colina de pedra junto à Acrópole de Atenas,
onde havia santuários pagãos. Ali se reunia o Supremo Tribunal de Atenas.
Paulo, no ano 50 dC, dirigiu um discurso aos membros do Areópago (At 17,19-34).
Pois aqui
à ASCENSÃO, que está relacionada com a ressurreição de Jesus Cristo, que
de fato e de direito está posta como a mais importante vitória da humanidade,
que é ter vencido à morte, depois para consolidar a ressurreição Nossa Senhora, à Mãe de Jesus, é assunta ao céu em corpo e alma. Logo é uma
ressurreição da mulher, que ocorreu entre 15 de agosto à 22 de agosto, 13 anos
após à ressurreição de Jesua, cujo fato ocorreu na Via Sacra feita por Jesus, também pode ter sido próximo à casa de Lazaro,
e de suas irmãs Marta e Maria, que estava na cidade de Betânia, eis aí como diz
o Dicionário:
ASCENSÃO
Tradições bíblicas populares falam da ascensão
de personagens que voltariam no fim dos tempos (Gn 5,21-24; 2Rs 2,11-13; Jd
14). Ressurreição e Ascensão de Jesus são um e o mesmo mistério (Lc
24,1.13.50-53; Jo 20,17-23; Rm 8,34). Somente At 1,1-11 fala de um intervalo de
40 dias entre a Ressurreição e Ascensão. O binômio descida-subida ilumina o
sentido da ascensão (At 2,29-36; Fl 2,6-11; Ef 4,10; 1Pd 3,19-22; Rm 10,5-7);
João concentra estes dois aspectos na palavra exaltar (Jo 3,12-15; 8,27-29;
12,31-34). Afirma a divindade de Cristo e tem uma dimensão escatológica (Lc
24,26; At 1,9-11; Ef 1,20; Hb 9,24; 1Pd 3,22; cf. Mt 24,30-31). É garantia da
nossa salvação (Jo 14,2s; Rm 8,17.34; Ef 2,5s; 1Pd 1,3-4).
Asera,
que existe até hoje, pois existia como a - Divindade feminina dos fenício. Pois o hábito deve ter sido posto no
livro à mais de três mil anos, veja aí:
ASERA
Divindade feminina dos fenícios, companheira
de Baal, representada por um árvore ou por uma
estaca sagrada. Ver “Astarte”.
Então, porque que entre os Hebreus não se
utilizava o étimo Senhor para chamar o Deus – Eu sou -, porque não desejam chamar
o Deus BAAL, então, eis aí:
BAAL
Termo hebraico que significa “senhor”. É o
nome do deus mais importante e mais popular da Síria, Fenícia e Canaã. Este
deus era considerado o senhor do céu e, conseqüentemente, o deus da chuva, da
vegetação e da fertilidade em geral. Seu culto sempre atraiu os israelitas (1Rs
16,31-33; 18,20s), apesar de combatido pelos profetas (Jr 2,23; 11,13; Ez
6,4-6; Os 13,1-6). Baal é também o nome genérico das divindades de Canaã (cf.
Jz 2,11 ).
O
Babel, que a capital da Babilônia, e significa – A porta de Deus -, mas
perverteram o nome e passaram a chamar de confusão das línguas, veja como é
mesmo:
BABILÔNIA
Ou
“Babel”, é a capital da Babilônia. Babel significa “porta de Deus”. Mas a
etimologia popular da narrativa da torre de Babel (cf. Gn 11,1-9 e nota)
deturpou o sentido para “confusão”. Para a Babilônia foram deportados os judeus
ao ser destruída Jerusalém em 587 aC (2Rs 25). Na literatura apocalíptica,
Babilônia-Jerusalém se contrapõem como AnticristoCristo (Gn 11,2-9 e At
2,5-12). Babilônia é a cidade da técnica, Jerusalém da graça; Babilônia é a
prostituta, Jerusalém, a esposa (Ap 17,1-5; 19,2; 21,2). Esta Babilônia, nome
simbólico de qualquer nação hostil a Deus, está constantemente em luta com a
Igreja (Ap 17,18; 1Pd 5,13).
O
Profeta pagão, e veja que hoje é só balão, mas o étimo correto é Balaão , e
veja:
BALAÃO
Profeta pagão, muito famoso na Transjordânia
(cf. Nm 22,5 ), contratado pelo rei de Moab para amaldiçoar os israelitas,
prestes a conquistar Canaã (Nm 22-24). A narrativa popular mostra como Deus se
serviu de uma mula para levar Balaão a abençoar Israel.
O
Barnabé é bom, é o filho da consolação, então,
está posto:
BARNABÉ
Apelido, que significa “filho da
consolação”(At 4,36), dado a José, um levita de Chipre, convertido ao
cristianismo. Era um modelo de generosidade e vivia em Jerusalém. Foi ele quem
acolheu Saulo, recém-convertido, e serviu de intermediário entre Saulo e os
apóstolos (9,27). Foi companheiro de apostolado de Paulo até o concílio dos
apóstolos (11,22-30; 13– 14; 15,2-30; Gl 2,1.9). A partir da segunda viagem
separou-se de Paulo (At 15,36-39), com quem voltou a colaborar mais tarde (1Cor
9,6).
Esse
é o Apóstolo de Jesus, que o deu um nome Grego, veja aí:
BARTOLOMEU
Nome de um dos doze apóstolos (Mt 10,3; At
1,13). Provavelmente deve ser identificado com Natanael (Jo 1,45).
Olha,
está aí que não nascer da água e do espírito santo, não entrará no reino, veja
bem como existia:
BATISMO
Banhos sacros de purificação de impurezas
morais ou rituais, ou para conceder forças vitais, eram conhecidos por vários
povos antigos. Na religião israelita a imersão na água era usada para a
purificação da lepra curada (Lv 14,8), para tirar a impureza sexual (15,16-18)
ou resultante do contato com um cadáver (Nm 19,19). Tal rito purificatório,
aplicado aos prosélitos, tornou-se uma
espécie de rito de iniciação do judaísmo, quase tão importante como a
circuncisão. Semelhante ao batismo dos prosélitos é o batismo administrado por
João Batista. Mas sua característica é o forte apelo à conversão moral, que
prepara a vinda do Reino de Deus (Mc 1,4). João Batista batiza apenas em água,
sem o espírito. Por isso seu batismo é imperfeito (Mt 3,11; At 1,4s), o mesmo
acontecendo com o batismo que os Doze administravam, antes do dom do Espírito
(Jo 4,1-2; 7,37-39).
O
batismo cristão é considerado superior ao de João porque não é feito apenas com
água, mas com o Espírito Santo (Mt 3,11; Jo 1,33; At 1,5; 11,16). A associação
água-espírito já aparece nos profetas (Ez 36,25-26; Jl 3,1-2; Is 32,15-18;
55,1-10), e se verifica no Batismo de Jesus, que constitui a sua investidura
messiânica (Mt 3,13-16; Jo 1,29-34).
Batismo e fé: Para salvar-se é preciso ter fé
(Jo 3,36; Rm 10,9-11; Mc 16,16) e ser batizado (Rm 6,3-7; Tt 3,4-5; Jo 3,5;
4,2-30). Por isso se batizavam até os mortos (1Cor 15,29). Daqui o trinômio:
Pregação, Fé, Batismo (Hb 6,1-2; 10,22; Mt 28,19).
Batismo e Igreja: o batismo incorpora à Igreja
(1Cor 12,12-13; 10,1-2); é o sacramento das bodas de Cristo com a Igreja (Ef
5,25-27); é um revestimento de Cristo (Gl 3,27); é um sepultar-se com ele (Rm
6,1-11; Cl 2,11-13); perdoa os pecados, concede o dom do Espírito e a
participação na Ressurreição de Cristo (At 2,38; Cl 2,2; Rm 6,3-11; 1Pd 3,21).
Ver “Ablução”, “Penitência”.
Bem-aventuranças,
já é nobreza, e faz a diferença, porque o bem-aventurado está dentro do céu, veja:
BEM-AVENTURANÇAS
As
bem-aventuranças são um tema da literatura sapiencial. São a ciência da
felicidade. Bem-aventuranças aplicadas à felicidade humana (Sl 127; 128; Eclo
25,8-11; 26,1-4).
Israel é feliz por ter a Deus como o rei (Sl
33,12-17; 144,15; Br 4,4; Dt 33,29). O rei era considerado fonte de felicidade
para os seus vassalos (1Rs 10,8).
A
observância da Lei torna o homem feliz (Sl 1; 119,1-2; 106,3; Is 56,2; Pr
29,18). O mesmo sucede com a meditação da sabedoria (Pr 3,13; 8,32-33; Eclo
14,2); ou com o temor de Deus (Sl 119,1-2; 128,1; Eclo 25,8-11); ou com a
confiança nele (Sl 2,12; 34,9; 84,13; Pr 16,20).
Partindo da experiência de que nem o justo
é, às vezes, feliz neste mundo, os profetas proclamam a bem-aventurança dos que
virem os últimos tempos (Dn 12,12; Is 32,20; Eclo 48,11; Tb 13,14-16; Ml 3,12-15).
No
NT, muitas bem-aventuranças declaram que a felicidade está à porta, pois
chegaram os últimos tempos (Mt 13,16; Lc 1,45; 11,27-28; Jo 20,29). Neste
sentido Jesus proclamou as bem-aventuranças: O Reino traz a felicidade aos
cegos, aos que choram, etc. Lc 6,20-26 deu-lhes uma feição social (cf. Lc
4,18-19; 14,13s; 1Pd 3,14; 4,14) e Mateus, uma dimensão moral, a justificação
(Mt 5,3-11).
As
bem-aventuranças do Apocalipse conservam a sua característica escatológica (Ap
14,13; 16,15; 19,9; 20,6; 22,7.14).
Pois o Belzebu, Eis aí o senhor do esterco, pois não é, que
há número enorme da turminha, poderíamos
eleger os dez mais cotados para o título de Senhor do Esterco, Jesus foi mais
criativo, mandou eles aos porcos, que tal fazer uma campanha para abolir o
senhor do esterco do nosso meio, pensa:
BELZEBU
Significa “senhor do esterco”, isto é, dos
sacrifícios oferecidos aos ídolos. É o nome do deus cananeu, chamado no AT
Baal-Zebub ("senhor das moscas"), divindade da cidade filistéia de
Acaron. No NT “Belzebu”era o nome que os fariseus davam ao príncipe dos
demônios (Mc 3,22; Mt 12,24s).
Logo a Benção é do bem, é a ação e o
reconhecimento do UNO, o distribuidor de graças, e os que são abençoado por
Deus, receberão graças, e a realização dos sonhos, então, medite:
BÊNÇÃO
Pode ser entendida como louvor do homem que
bendiz a Deus por suas obras ou benefícios recebidos. Tal tipo de bênção
(bendição) é freqüente nos Salmos. Bênção é também a ação de Deus em relação ao
homem, enquanto objeto de seus benefícios, como a vida, a fecundidade, a paz e
o bem-estar em geral (cf. Sl 131; 134). Na Bíblia a bênção pode ser pronunciada
pelo homem. Assim, os sacerdotes abençoam diariamente os israelitas (cf. Nm
6,23-27 e nota); os patriarcas abençoam os filhos antes de morrer (Gn 9,26s;
27,27-29; 49; Dt 33). O homem pode ser também intermediário da bênção divina,
como Abraão, escolhido para nele ser abençoada toda a humanidade (Gn 12,1-3).
No
Antigo Oriente as fórmulas de bênção ou de
maldição eram consideradas eficazes, no sentido de que realizavam o que
diziam, sobretudo quando escritas (cf. Nm 5,23). Por isso, os códigos de leis e
tratados de aliança eram concluídos com fórmulas de bênção e maldição (cf. Lv
26; Dt 28 e notas). Sua finalidade era impedir o desprezo das leis ou a
violação dos tratados e promover a fiel observância dos mesmos.
A
vontade de Deus é que a bênção tome o lugar da maldição (Ez 34,24-30; Zc 8,13;
Is 44,3; 53,1-12). Isto se deu em Jesus: fazendo-se por nós maldito, cobriu-nos
de bênçãos divinas (Gl 3,10-11; 1Pd 2,22-24; cf. Rm 8,3; 2Cor 5,21).
Vamos saber o que é, o poço do juramento, então, veja:
BERSABÉIA
O
nome hebraico significa “poço dos sete”ou “poço do juramento”. É uma antiga
cidade cananéia do sul da Palestina, onde se prestava culto ao Deus Eterno (Am
5,5; 8,14). O santuário foi venerado por Abraão (Gn 21,21-23), Isaac (26,23-33)
e Jacó (46,1-4). Ali os filhos de Samuel foram juízes (1Sm 8,2). Bersabéia
marca o extremo sul do limite de Israel (2Sm 3,10).
Pois
Betânia é a cidade, onde residiu Lazaro, e suas irmãs Marta e Maria, segundo descrição foi em Betânia que Nossa Senhora
morreu, porque está próxima à Jerusalém, então veja:
BETÂNIA
Subúrbio de Jerusalém, vizinho de Betfagé, na
estrada romana que na encosta do monte das Oliveiras descia pelo deserto até
Jericó. No vilarejo, existente até hoje ("túmulo de Lázaro"), moravam
Lázaro, Marta e Maria (Lc 10,38; Jo 11,1) e Simão o Leproso (Mt 26,6); lá
passou Jesus na entrada em Jerusalém (Mt 21,17; Jo 12,1-8) e na Ascensão (Lc
24,50).
Uma
outra Betânia, lugar de atividade de João Batista, ficava na margem oriental do
Jordão (Jo 1,28); sua localização é discutida: ou no sul do vale do rio Jordão,
na altura de Jericó, ou no norte, na altura de Betsã.
Betel
é “casa de Deus”, mas veja como com o
tempo o que ocorreu:
BETEL
Em
hebraico “casa de Deus”. Nome de um antigo santuário cananeu, antes chamado
Luza. Tornou-se famoso, pois ali Abraão prestou culto a Deus (Gn 12,8; 13,3s) e
Jacó teve a visão da escada que unia a terra ao céu (Gn 28,10-22; 31,13;
35,1-16). O rei Jeroboão I, após a divisão do reino de Salomão, mandou colocar
em Betel a estátua de um bezerro de ouro (1Rs 12,26-30). Por isso os profetas
passaram a chamar o lugar de Bet-Áven, “casa da iniqüidade” ou da nulidade,
isto é, dos ídolos (cf. Os 4,15).
Conclusão, é bom conhecer, porque ninguém
ama aquilo que não conhece.
Reflita.
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