COMO NASCERAM OS CONCEITOS


Pois é terça-feira, do dia 27/08/2019, sempre com notícias que nos arrepiam, e nos causam tristezas, cuja a dor a alma (psique), que o étimo não é de origem  bíblica, mas, há o étimo nas Escrituras Sagradas, mas como está no Dicionário Bíblico é étimo de origem Grega. É bom saber que a alma (sopro de vida), encontra dificuldade na administração da tristeza, daí a concepção de que as doenças da tristeza, especialmente, a depressão patológica (doença), a conta, basicamente, de 1930, é que a doença começa a ser enxergada na condição de patologia, passando a ser cuidada clinicamente. Pois se possui noticia de que a depressão estava como  transtorno de comportamento, pois a tinham como vício, que poderia estar equacionada com boa disciplina e  o ensino da educação formal, isso na década de 1910, até 1925, Evidente, que existiram profissionais estudiosos e avançados que enxergavam a questão da tristeza como enfermidade, e com os olhos da humanidade e do bem, é que nasceu e aí está uma doença grave, e que possui e merece o tratamento clinico e terapêutico , que está no grupo dos pesquisadores da Cura.
Logo o mais eficaz medicamento existente na humanidade está em -  conhecer a si mesmo -  (o ensinamento de Sócrates, que o mesmo recebeu do Oráculo de Delfos), obtido por meio da Meditação, que traz consigo o Espírito do Deus médico, pela generosidade, amor (lei maior do Universo), e sabedoria, pela via do pensamento e da concentração. A emergia que vibra no local (topos) em que está situada a enfermidade (pode ser infecção, inflamação, dor, tumores, e até viroses), pela ação da energia das mãos no local, como também pelo pensamento enviado pelo cérebro, diretamente onde se situam as glândulas como a pituitária e pineal, como também em outras, e ao emitir a vibração da energia cerebral no córtex, inicia-se a destruição, e a diminuição  todos os dias do processo da cura. Ora, é necessário a força e a energia da fé (pistes em grego), pelo fato de que a fé é um predicado do ser, que  evoluiu, que atua no cérebro, especialmente, traz do inconsciente todo o bom conteúdo arquivado, que vieram de ciclos passados da existência, fazendo atuar por  sua ação salutar na enfermidade.
Eis a formidável razão, da eficiência, e do bem que é capaz de realizar o poder do amor
Logo se deduz que a fé no cérebro humano, é predicado do ser, que possui energia mais potente construída, inclusive, age como bom medicamento, e na medicação auxilia o Espírito de Deus Médico (na corte celestial, o que possui o poder de Deus médico, é o Arcanjo Rafael, aquele mesmo que possui um peixe na mão e possui o caduceu, e curou o pai do  filho que estava com ele, em Tobias, que estava doente e com cegueira nos  olho, e o medicamento utilizado pelo Arcanjo, ele retirou  do olho do peixe, que possuía nas mãos, e pediu ao filho que guardasse o peixe para curar  seu pai, a retirada do Ômega do peixe, nasceu do ensinamento do Arcanjo), que está no Eu superior, e realiza aquilo que, com os olhos cego de alma, não há como  realizar com êxito a terapia. Mas, atualmente é possível e viável.
Eis a razão, porque trouxemos as causas da virtude e o dom do amor, está aí como o bem maior: 
AMOR
 O amor a Deus é o primeiro e o maior dos mandamentos (Dt 6,5; Js 22,5; Mc 12,28-30). É a resposta do ser humano à iniciativa de Deus, que nos amou primeiro (Os 9,10; 11,1-4; Jr 2,2-4; 31,3; Is 63,9; Gl 2,20; 1Jo 4,19). O amor imenso de Deus se manifesta na cruz de Cristo (Jo 3,16s; 1Jo 3,1-16; 4,7-19; Rm 5,8; 8,32).
 O amor a Deus implica obediência à vontade de Deus (Dt 5,8-10; 10,12-21; Mt 7,21-28; Jo 15,9-11; 1Jo 2,3; 5,3Dt 5,8-10), o desapego ao mundo (Mt 6,24; Rm 8,7-11; Tg 4,4; 1Jo 2,15-17) e o amor a Jesus (Mt 10,37; Jo 14,21-23; 1Cor 16,24; Fl 1,21-23; At 5,41).
 O amor ao próximo, junto com o amor a Deus, resume a Lei e os Profetas (Lv 19,16-18; 1Ts 4,9-12; Gl 5,13-15; Rm 13,8-10; Mt 22,35-40; 1Jo 2,7); é o “nó”da perfeição (Cl 3,14) e apaga os pecados (1Pd 4,7-11). O amor aos inimigos foi revelado progressivamente (Dt 15,1-3; Lv 19,33-34; Pr 25,21-22; Rm 12,20; Mt 5,43-48).
 O amor ao próximo conhece degraus: a) amar o próximo como a si mesmo (Mt 22,26); b) amar o próximo como a Cristo (Mt 25,31-46); c) amar o próximo como Cristo o ama (Jo 15,9s; 1Jo 3,16-19; 1Pd 1,22-23Jo 15,9s); d) amar o próximo à imagem do amor trinitário (Jo 17,21-23; 1Jo 4,7-16).
 O amor fraterno é um sinal de contradição para o mundo (1Jo 3,11-15; Jo 15,18-21); é um sinal de que amamos a Deus (1Jo 2,3-11; 4,19-21; Tg 2,1-3.14-26). Ver “Próximo”.
O Anátema, foi utilizado como pena contra o que não estivesse dentro da  casinha, pois  está posto como extermínio, então veja:
ANÁTEMA
 Ou “extermínio”(em hebraico herem ), significa uma pessoa, animal ou coisa que alguém subtrai do uso profano, consagrando-a a Deus (Dt 12,12-14; Js 11,11.14). Tal “anátema”não podia ser resgatado, e muitas vezes devia ser destruído (cf. Js 6,17 e 1Sm 15,3; Jz 11,30-31 e nota). Com o tempo, “anátema”indicava apenas objetos oferecidos a Deus (Lv 27,28; Ez 44,27; Mc 7,11; Lc 21,5). Neste sentido Paulo diz que desejava ser “anátema”de Cristo em favor dos judeus (cf. Rm 9,2-5 e nota). Mas no NT “anátema”podia significar também exclusão temporária ou definitiva de uma pessoa do culto e da comunidade (Jo 9,22; 1Cor 16,22; Gl 1,8-9; cf. Esd 10,8).
Não é como atualmente, que des respeitam e excluem o idoso com mais de 60 (sessenta) anos, porque no tempo presente, tudo é coisa,  está pior que o animal, daí vir para os arrogantes a troca, porque não aprenderam à lição, mas é bom que aprendam de vez aquilo que não desejaram, eis como está posto:
ANCIÃOS
 No período tribal de Israel a autoridade era exercida pelos chefes das tribos, em geral os mais velhos. Em princípio, todos os chefes de família gozavam de iguais direitos, mas na realidade eram os poderosos que exerciam a autoridade na tribo. Assim, o termo “ancião”ficou vinculado mais à dignidade do que à idade. Aos anciãos cabia a chefia em tempos de guerra e o poder judicial em tempos de paz.
 No período da monarquia perderam sua importância, graças à centralização do poder administrativo e judiciário em Jerusalém. Mas continuavam a organizar a vida cotidiana nas pequenas localidades, função que também exerceram após o exílio (Esd 7,25; 10,8.14). Junto com os sacerdotes e escribas faziam parte do Sinédrio (Mt 27,41; Mc 11,27; 14,4353). Nas primeiras comunidades cristãs os anciãos governavam as igrejas locais (At 11,30; 14,23; cf. 1Pd 5,1 e nota).
   Pois os anjos são forças, e o poder de Deus, cada qual possui as atribuições de realizar a ordem original, por exemplo: Miguel Arcanjo, possui a atribuição de guardião do céu, como também, daqueles que são seus, na terra, e anjo é um enviado, eis aí, veja:
ANJO
 Significa “mensageiro”, “enviado”. Neste sentido Deus pode enviar profetas (Is 14,32) ou sacerdotes (Ml 2,7) como seus mensageiros. Em textos anteriores à monarquia, o anjo é às vezes identificado com o próprio Deus (cf. Gn 16,7 e nota; 22,11-18; 31,11-13; Ex 3,2-5; Jz 2,1-4). A preocupação com a transcendência divina (Deus, um ser distante e diferente), leva a falar dos anjos como intermediários (Ex 14; 23,20-23; Nm 22,22-35; Jz 2,1-4; 6,11-24; 13,3-23; Gl 3,18-22Ex 14,19-20). Eles são, portanto, os mediadores da Aliança. À maneira de um monarca oriental, cercado de cortesãos, Deus passa a ser visto como rodeado de anjos (Gn 28,12; Jo 1,51; 1Rs 22,19-23; Is 6,2-6; Jó 1,6-12; Mt 16,27), organizados numa verdadeira hierarquia (Gn 3,24; Is 6,2; Ef 1,21; Cl 1,16; 1Pd 3,22; 1Ts 4,16).
A crença nos anjos se desenvolveu muito após o exílio. Por isso, o NT insiste na superioridade da mediação de Cristo sobre a dos anjos (Hb 1,4-6; 2,5-16; Ef 1,20-23; Cl 1,15-20).
A arca da aliança, foi o ajuste que Deus fizera com o povo, e como  foi feito, também foi guardado como um cofre, eis  como está posto o acordo:
ARCA DA ALIANÇA.
 Ou “arca de Deus”(1Sm 3,3), era um cofre de madeira recamado de ouro (Ex 25,1-22), sinal visível da presença do Deus invisível no meio do povo. Aos israelitas não era permitido representar a divindade por meio de imagens ou esculturas. No entanto a fé precisa de suportes sensíveis e a arca preenchia tal necessidade. Tanta era a fé do povo na arca sagrada, que por vezes a levavam ao campo de batalha, persuadidos de que assim Deus mesmo lutaria a seu lado (1Sm 4,2-11). Era chamada “da aliança”ou também “do testemunho”, porque nela estavam guardadas as tábuas da Lei, base da aliança de Deus com Israel. A arca foi colocada no recinto do Santo dos Santos do templo de Jerusalém (1Rs 8,1-9). Perdeu-se com a destruição de Jerusalém em 587 aC (2Rs 25,1-21). Sobre o destino da arca da aliança veja a lenda em 2Mc 2,4-8 (nota). Ver “Imagem”.
   O Areópago Colina de pedra junto à Acrópole, em Atenas,  está posto, pelo fato de ter sido lá, em que Paulo fez o seu mais célebre pronunciamento: Sobre o Deus invisível -, ei aí:
AREÓPAGO
 Colina de pedra junto à Acrópole de Atenas, onde havia santuários pagãos. Ali se reunia o Supremo Tribunal de Atenas. Paulo, no ano 50 dC, dirigiu um discurso aos membros do Areópago (At 17,19-34).
Pois aqui  à ASCENSÃO, que está relacionada com a ressurreição de Jesus Cristo, que de fato e de direito está posta como a mais importante vitória da humanidade, que é ter vencido à morte, depois para consolidar  a ressurreição Nossa Senhora, à Mãe de Jesus,  é assunta ao céu em corpo e alma. Logo é uma ressurreição da mulher, que ocorreu entre 15 de agosto à 22 de agosto, 13 anos após à ressurreição de Jesua, cujo fato ocorreu na Via Sacra feita por Jesus,  também pode ter sido próximo à casa de Lazaro, e de suas irmãs Marta e Maria, que estava na cidade de Betânia, eis aí como diz o Dicionário:
ASCENSÃO
 Tradições bíblicas populares falam da ascensão de personagens que voltariam no fim dos tempos (Gn 5,21-24; 2Rs 2,11-13; Jd 14). Ressurreição e Ascensão de Jesus são um e o mesmo mistério (Lc 24,1.13.50-53; Jo 20,17-23; Rm 8,34). Somente At 1,1-11 fala de um intervalo de 40 dias entre a Ressurreição e Ascensão. O binômio descida-subida ilumina o sentido da ascensão (At 2,29-36; Fl 2,6-11; Ef 4,10; 1Pd 3,19-22; Rm 10,5-7); João concentra estes dois aspectos na palavra exaltar (Jo 3,12-15; 8,27-29; 12,31-34). Afirma a divindade de Cristo e tem uma dimensão escatológica (Lc 24,26; At 1,9-11; Ef 1,20; Hb 9,24; 1Pd 3,22; cf. Mt 24,30-31). É garantia da nossa salvação (Jo 14,2s; Rm 8,17.34; Ef 2,5s; 1Pd 1,3-4).
 Asera, que existe até hoje, pois  existia como   a  -  Divindade feminina dos  fenício. Pois o hábito deve ter sido posto no livro à mais de  três mil anos, veja aí:
ASERA
 Divindade feminina dos fenícios, companheira de Baal, representada por um árvore ou por uma  estaca sagrada. Ver “Astarte”.
Então, porque que entre os Hebreus não se utilizava o étimo Senhor para chamar o Deus – Eu sou -, porque não desejam chamar o Deus BAAL, então, eis aí:
BAAL
 Termo hebraico que significa “senhor”. É o nome do deus mais importante e mais popular da Síria, Fenícia e Canaã. Este deus era considerado o senhor do céu e, conseqüentemente, o deus da chuva, da vegetação e da fertilidade em geral. Seu culto sempre atraiu os israelitas (1Rs 16,31-33; 18,20s), apesar de combatido pelos profetas (Jr 2,23; 11,13; Ez 6,4-6; Os 13,1-6). Baal é também o nome genérico das divindades de Canaã (cf. Jz 2,11 ).
   O Babel, que a capital da Babilônia, e significa – A porta de Deus -, mas perverteram o nome e passaram a chamar de confusão das línguas, veja como é mesmo:
BABILÔNIA
 Ou “Babel”, é a capital da Babilônia. Babel significa “porta de Deus”. Mas a etimologia popular da narrativa da torre de Babel (cf. Gn 11,1-9 e nota) deturpou o sentido para “confusão”. Para a Babilônia foram deportados os judeus ao ser destruída Jerusalém em 587 aC (2Rs 25). Na literatura apocalíptica, Babilônia-Jerusalém se contrapõem como AnticristoCristo (Gn 11,2-9 e At 2,5-12). Babilônia é a cidade da técnica, Jerusalém da graça; Babilônia é a prostituta, Jerusalém, a esposa (Ap 17,1-5; 19,2; 21,2). Esta Babilônia, nome simbólico de qualquer nação hostil a Deus, está constantemente em luta com a Igreja (Ap 17,18; 1Pd 5,13).
 O Profeta pagão, e veja que hoje é só balão, mas o étimo correto é Balaão , e veja: 
BALAÃO
 Profeta pagão, muito famoso na Transjordânia (cf. Nm 22,5 ), contratado pelo rei de Moab para amaldiçoar os israelitas, prestes a conquistar Canaã (Nm 22-24). A narrativa popular mostra como Deus se serviu de uma mula para levar Balaão a abençoar Israel.
   O Barnabé é  bom, é o filho da consolação, então, está posto:
BARNABÉ
 Apelido, que significa “filho da consolação”(At 4,36), dado a José, um levita de Chipre, convertido ao cristianismo. Era um modelo de generosidade e vivia em Jerusalém. Foi ele quem acolheu Saulo, recém-convertido, e serviu de intermediário entre Saulo e os apóstolos (9,27). Foi companheiro de apostolado de Paulo até o concílio dos apóstolos (11,22-30; 13– 14; 15,2-30; Gl 2,1.9). A partir da segunda viagem separou-se de Paulo (At 15,36-39), com quem voltou a colaborar mais tarde (1Cor 9,6).
   Esse é o Apóstolo de Jesus, que o deu um nome Grego, veja aí:
BARTOLOMEU
 Nome de um dos doze apóstolos (Mt 10,3; At 1,13). Provavelmente deve ser identificado com Natanael (Jo 1,45).
   Olha, está aí que não nascer da água e do espírito santo, não entrará no reino, veja bem como  existia:
BATISMO
 Banhos sacros de purificação de impurezas morais ou rituais, ou para conceder forças vitais, eram conhecidos por vários povos antigos. Na religião israelita a imersão na água era usada para a purificação da lepra curada (Lv 14,8), para tirar a impureza sexual (15,16-18) ou resultante do contato com um cadáver (Nm 19,19). Tal rito purificatório, aplicado aos  prosélitos, tornou-se uma espécie de rito de iniciação do judaísmo, quase tão importante como a circuncisão. Semelhante ao batismo dos prosélitos é o batismo administrado por João Batista. Mas sua característica é o forte apelo à conversão moral, que prepara a vinda do Reino de Deus (Mc 1,4). João Batista batiza apenas em água, sem o espírito. Por isso seu batismo é imperfeito (Mt 3,11; At 1,4s), o mesmo acontecendo com o batismo que os Doze administravam, antes do dom do Espírito (Jo 4,1-2; 7,37-39).
 O batismo cristão é considerado superior ao de João porque não é feito apenas com água, mas com o Espírito Santo (Mt 3,11; Jo 1,33; At 1,5; 11,16). A associação água-espírito já aparece nos profetas (Ez 36,25-26; Jl 3,1-2; Is 32,15-18; 55,1-10), e se verifica no Batismo de Jesus, que constitui a sua investidura messiânica (Mt 3,13-16; Jo 1,29-34).
 Batismo e fé: Para salvar-se é preciso ter fé (Jo 3,36; Rm 10,9-11; Mc 16,16) e ser batizado (Rm 6,3-7; Tt 3,4-5; Jo 3,5; 4,2-30). Por isso se batizavam até os mortos (1Cor 15,29). Daqui o trinômio: Pregação, Fé, Batismo (Hb 6,1-2; 10,22; Mt 28,19).
 Batismo e Igreja: o batismo incorpora à Igreja (1Cor 12,12-13; 10,1-2); é o sacramento das bodas de Cristo com a Igreja (Ef 5,25-27); é um revestimento de Cristo (Gl 3,27); é um sepultar-se com ele (Rm 6,1-11; Cl 2,11-13); perdoa os pecados, concede o dom do Espírito e a participação na Ressurreição de Cristo (At 2,38; Cl 2,2; Rm 6,3-11; 1Pd 3,21). Ver “Ablução”, “Penitência”.
   Bem-aventuranças, já é nobreza, e faz a diferença, porque o bem-aventurado  está dentro do céu, veja:
BEM-AVENTURANÇAS
 As bem-aventuranças são um tema da literatura sapiencial. São a ciência da felicidade. Bem-aventuranças aplicadas à felicidade humana (Sl 127; 128; Eclo 25,8-11; 26,1-4).
 Israel é feliz por ter a Deus como o rei (Sl 33,12-17; 144,15; Br 4,4; Dt 33,29). O rei era considerado fonte de felicidade para os seus vassalos (1Rs 10,8).
 A observância da Lei torna o homem feliz (Sl 1; 119,1-2; 106,3; Is 56,2; Pr 29,18). O mesmo sucede com a meditação da sabedoria (Pr 3,13; 8,32-33; Eclo 14,2); ou com o temor de Deus (Sl 119,1-2; 128,1; Eclo 25,8-11); ou com a confiança nele (Sl 2,12; 34,9; 84,13; Pr 16,20).
Partindo da experiência de que nem o justo é, às vezes, feliz neste mundo, os profetas proclamam a bem-aventurança dos que virem os últimos tempos (Dn 12,12; Is 32,20; Eclo 48,11; Tb 13,14-16; Ml 3,12-15).
 No NT, muitas bem-aventuranças declaram que a felicidade está à porta, pois chegaram os últimos tempos (Mt 13,16; Lc 1,45; 11,27-28; Jo 20,29). Neste sentido Jesus proclamou as bem-aventuranças: O Reino traz a felicidade aos cegos, aos que choram, etc. Lc 6,20-26 deu-lhes uma feição social (cf. Lc 4,18-19; 14,13s; 1Pd 3,14; 4,14) e Mateus, uma dimensão moral, a justificação (Mt 5,3-11).
 As bem-aventuranças do Apocalipse conservam a sua característica escatológica (Ap 14,13; 16,15; 19,9; 20,6; 22,7.14).
Pois o Belzebu,    Eis aí o senhor do esterco, pois não é, que há número  enorme da turminha, poderíamos eleger os dez mais cotados para o título de Senhor do Esterco, Jesus foi mais criativo, mandou eles aos porcos, que tal fazer uma campanha para abolir o senhor do esterco do nosso meio, pensa:
BELZEBU
 Significa “senhor do esterco”, isto é, dos sacrifícios oferecidos aos ídolos. É o nome do deus cananeu, chamado no AT Baal-Zebub ("senhor das moscas"), divindade da cidade filistéia de Acaron. No NT “Belzebu”era o nome que os fariseus davam ao príncipe dos demônios (Mc 3,22; Mt 12,24s).
Logo a Benção é do bem, é a ação e o reconhecimento do UNO, o distribuidor de graças, e os que são abençoado por Deus, receberão graças, e a realização dos sonhos, então,  medite:  
BÊNÇÃO
 Pode ser entendida como louvor do homem que bendiz a Deus por suas obras ou benefícios recebidos. Tal tipo de bênção (bendição) é freqüente nos Salmos. Bênção é também a ação de Deus em relação ao homem, enquanto objeto de seus benefícios, como a vida, a fecundidade, a paz e o bem-estar em geral (cf. Sl 131; 134). Na Bíblia a bênção pode ser pronunciada pelo homem. Assim, os sacerdotes abençoam diariamente os israelitas (cf. Nm 6,23-27 e nota); os patriarcas abençoam os filhos antes de morrer (Gn 9,26s; 27,27-29; 49; Dt 33). O homem pode ser também intermediário da bênção divina, como Abraão, escolhido para nele ser abençoada toda a humanidade (Gn 12,1-3).
 No Antigo Oriente as fórmulas de bênção ou de  maldição eram consideradas eficazes, no sentido de que realizavam o que diziam, sobretudo quando escritas (cf. Nm 5,23). Por isso, os códigos de leis e tratados de aliança eram concluídos com fórmulas de bênção e maldição (cf. Lv 26; Dt 28 e notas). Sua finalidade era impedir o desprezo das leis ou a violação dos tratados e promover a fiel observância dos mesmos.
 A vontade de Deus é que a bênção tome o lugar da maldição (Ez 34,24-30; Zc 8,13; Is 44,3; 53,1-12). Isto se deu em Jesus: fazendo-se por nós maldito, cobriu-nos de bênçãos divinas (Gl 3,10-11; 1Pd 2,22-24; cf. Rm 8,3; 2Cor 5,21).
Vamos saber o que é,  o poço do juramento, então, veja:  
BERSABÉIA
 O nome hebraico significa “poço dos sete”ou “poço do juramento”. É uma antiga cidade cananéia do sul da Palestina, onde se prestava culto ao Deus Eterno (Am 5,5; 8,14). O santuário foi venerado por Abraão (Gn 21,21-23), Isaac (26,23-33) e Jacó (46,1-4). Ali os filhos de Samuel foram juízes (1Sm 8,2). Bersabéia marca o extremo sul do limite de Israel (2Sm 3,10).
  Pois Betânia é a cidade, onde residiu Lazaro, e suas irmãs Marta e Maria, segundo  descrição foi em Betânia que Nossa Senhora morreu, porque está próxima à Jerusalém, então veja:
BETÂNIA
 Subúrbio de Jerusalém, vizinho de Betfagé, na estrada romana que na encosta do monte das Oliveiras descia pelo deserto até Jericó. No vilarejo, existente até hoje ("túmulo de Lázaro"), moravam Lázaro, Marta e Maria (Lc 10,38; Jo 11,1) e Simão o Leproso (Mt 26,6); lá passou Jesus na entrada em Jerusalém (Mt 21,17; Jo 12,1-8) e na Ascensão (Lc 24,50).
 Uma outra Betânia, lugar de atividade de João Batista, ficava na margem oriental do Jordão (Jo 1,28); sua localização é discutida: ou no sul do vale do rio Jordão, na altura de Jericó, ou no norte, na altura de Betsã.
   Betel é “casa de Deus”, mas veja como  com o tempo o que ocorreu:
BETEL
 Em hebraico “casa de Deus”. Nome de um antigo santuário cananeu, antes chamado Luza. Tornou-se famoso, pois ali Abraão prestou culto a Deus (Gn 12,8; 13,3s) e Jacó teve a visão da escada que unia a terra ao céu (Gn 28,10-22; 31,13; 35,1-16). O rei Jeroboão I, após a divisão do reino de Salomão, mandou colocar em Betel a estátua de um bezerro de ouro (1Rs 12,26-30). Por isso os profetas passaram a chamar o lugar de Bet-Áven, “casa da iniqüidade” ou da nulidade, isto é, dos ídolos  (cf. Os 4,15).
Conclusão, é bom conhecer, porque ninguém ama aquilo que não conhece.
Reflita.
























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