A EXISTÊNCIA É DE ESCOLHAS, CADA QUAL ESCOLHE O CAMINHO, MAS, HÁ AQUELES QU ESCOLHEM A CORRUPÇÃO, ÀS PRAGAS COMO À MOSCA AZUL, GAFANHOTINHO, E ATÉ COMEMORAM O NASCIMMENO DE PRAGAS, LOGO O EU SOU, ÊXODO 3:14, E FILHO DO PAI DISSE: EU SOU O PÃO DESCIDO DO CÉU, E EU SO O PÃO DA VIDA, SÃO JOÃO 6:48-51. LOGO CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIVRARÁ. SÃO JOÃO 8:32. OS FARÓS ESTAO NOPECADO, PENSE1



(§30) Pois não existe escolha, é que é sábado, 27 de junho de 2.020. Sem nossa permissão, o gafanhoto, praga acontecida  contra o Egito, enviada pelo Sennhor Deus pela exploração opressão que sujeita os  filhos de Israel, pelo período de mais de 400 anos. E o  Senhor – Eu sou aquele que Sou. E ajuntou, dito a Moisés, para que disse ao Faraó, que o Senhor Administrado da Messe, conhecido como: “Eu sou aquele que Sou.  Ajuntou”, em Êxodo 3:14, deseja a libertação de seu povo das terras do Egito, onde oprimes, e trabalham como escravo ao Faraó.
Logo Eu sou, decidiu lhe envar dez pragas, porque o Senhor como Faraó, desconhece, e não respeita o Deus UNO, com o nome de: “EU SOU”, deseja libertação de seu povo da opressão, como também, o tratamento que dá à mulher Hebréia, comm violência, estupro, e cobiça, utiliza como bem, sem o reconhecimento de sua dignidade Humana, e o Senhor Deus, cheio de misericórdia, disse à Moisés: “7 Eu vi, eu vi sim a aflição de meu Povo que está no Egito...” Êxito 3:7
Logo coo o Senhor Deus – Eu sou -, determina a  Moisés  e o irmã Arão, e naquele momento, dia e hora, o Faraó estava implacável, como se estivesse como rei na barriga (pensamento popular). Mas, como Faraó percebeu o tamanho do estrago, desde à primeira Praga, d transformação de água em sangue, praga as rãs, Prega das moscas, e à Praga dos gafanhotos, e à última – morte dos primogênitos. Na vez anterior que Faraó fala com os dois, reconhece está no Pecado segundo a lei do Deus de Israel, mas, nada de deixar partir.
Contudo Faraó os chama novamente, e diz que irão, mas que ele os encontraria no deserto numa caminhada de  dois ou três dias. O Faraó na realidade é ignorante, porque deveria estar focado no funcionamento da Providência Divina, e o que aconteceria ao tentar atravessar o Mar Vermelho, em que está no texto “águas de Mara”, como é às águas do Mar Vermelho, em Êxodo 15:22-27.
A parte em que o Faraó, ainda se encontrava com às moscas da praga, zunindo nos ouvidos, e Moisés, gentilmente, pela concessão feita, retirou às moscas que o rondavam, estes fatos estão em Êxodo 7:21-26.
Pois à Pragas do Egito é objeto de  Estudo  conforme se pode observa, bela e formidável interpretação feita sobre o significado das Pragas, no conhecimento da Cabalár:
As Dez Pragas do Egito
Dez calamidades castigaram o Egito antes da saída dos filhos de Israel desta terra. Através delas, D-us demonstrou a toda humanidade o seu infinito poder.
Edição 56 - Abril de 2007

O episódio das Dez Pragas, chamadas em hebraico de Makot Mitzrayim, literalmente Pragas do Egito, relatado e elucidado na Hagadá de Pessach, consta no Livro do Êxodo. Numa primeira leitura, a aparente razão para tais calamidades foi a obstinada recusa do Faraó em obedecer a ordem do Eterno de libertar Israel. No entanto, se este fosse o único propósito, um único golpe devastador teria sido suficiente. Por que, então, D'us optou por dez calamidades? Porque, através das Dez Pragas, o Eterno demonstrou não apenas ser O Criador do Universo, mas Senhor Único e Absoluto dos Céus e da Terra, Juiz Supremo e Força Regente da Natureza. No Egito, a contundente revelação da Onipotência Divina fez com que mesmo os mais incrédulos entre os Filhos de Israel fossem obrigados a reconhecer o ilimitado Poder Divino. O principal objetivo das múltiplas pragas foi, portanto, demonstrar a Israel que D'us de seus ancestrais, D'us de Avraham, Yitzhak e Yaacov, é D'us Único, Senhor sobre a natureza e sobre as outras nações, e que não há outro além Dele.
As pragas serviram também como o grande castigo pela escravidão, tortura e campanha de genocídio perpetrada pelos egípcios contra o Povo Judeu. Mas a Torá não é um simples compêndio de história judaica e o judaísmo não permite celebrar o sofrimento alheio, ainda que seja o dos inimigos de Israel. As Dez Pragas são relatadas na Torá e na Hagadá não como celebração da Justiça Divina, mas como fonte de lições espirituais.
A Criação e as Dez Pragas
O primeiro dos Dez Mandamentos afirma: "Eu sou o Eterno, teu D'us, que te tirou do Egito da casa da escravidão", e não, "Eu sou o Eterno, teu D'us, que criou o universo". Explicam nossos Sábios que, através deste primeiro mandamento, D'us alerta os homens de que Ele não é apenas o Criador, mas está presente e profundamente envolvido em cada detalhe da vida de cada uma de suas criaturas.
O conceito do Criador do Universo é extremamente abstrato e a Criação é um dos grandes segredos do universo.
O pouco que se sabe a respeito faz parte da Cabalá e vem sendo transmitido, de geração em geração, para uns poucos escolhidos entre os líderes espirituais do Povo Judeu. Em geral, o assunto é inacessível, mesmo aos mais eruditos. Já o episódio das Dez Pragas pode e deve ser aprendido por todos, inclusive as crianças. A razão é que, ainda mais do que a Criação, as Dez Pragas demonstram a Onipotência Divina em Suas diferentes manifestações.
E, se durante a Criação, somente o próprio Criador estava presente, quando dos acontecimentos no Egito, milhões de judeus e egípcios testemunharam e vivenciaram os milagres realizados por D'us. E para os mais céticos que não aceitam a Torá como a Palavra de D'us, há documentos egípcios e evidências históricas e arqueológicas que atestam as terríveis catástrofes que se abateram sobre o Egito, na época em que ocorreu o Êxodo.
No decorrer das Dez Pragas, o Eterno revelou Seu controle absoluto sobre a natureza. Utilizando-se de pragas naturais, manifestas, no entanto, de forma sobrenatural, demonstrou, que está simultaneamente na natureza e acima desta, pois Ele não é limitado por qualquer elemento de Sua criação. E, não foi simples coincidência o fato de ter optado por castigar o Egito com pragas relacionadas à natureza, pois, para os egípcios, o rio Nilo, os animais e o próprio Faraó eram considerados divindades. O Eterno quis demonstrar que nenhuma suposta divindade poderia deter Sua vontade, pois que cada elemento da natureza era Seu servo. D'us queria tirar dos judeus qualquer vestígio de paganismo porventura assimilado em sua longa permanência naquela terra.
 Além do mais, no Egito, idolatrava-se a matéria - a abundância e a fartura - e, ao transformar o Nilo em sangue, ao destruir as colheitas e os bens egípcios, D'us provou que a Terra inteira Lhe pertence e que tudo que o homem possui advém Daquele que a tudo criou.
Os castigos que se abateram sobre todo o Egito não atingiram os judeus que lá viviam ou a terra de Goshem onde habitavam. Ao fazer esta distinção entre o opressor e o oprimido, manifestou-se no mundo terreno a Justiça Divina. Foi revelado ao homem que todos seus atos têm conseqüências, sejam bons ou ruins. As pragas revelaram, também, o poder e eficácia da oração e da ligação com D'us, pois foram as orações de Moshê que puseram fim a cada uma das pestilências.
Por que dez?
As Dez Pragas castigaram o Egito durante praticamente um ano, iniciando-se no fim do mês de Iyar e terminando apenas no dia 15 de Nissan. As primeiras sete pragas constam no Livro do Êxodo, na porção Va'eirá – (Êxodo  7:19-9:35), e as últimas três na porção Bô (1Êxodo10:1-12:33).
A seqüência de eventos que antecedem as pragas tem início quando o Faraó se recusa a obedecer à ordem Divina transmitida por Moshê e Aharon: "Envia Meu povo para que festejem para Mim no deserto" (Êxodo 5:2). O rei do Egito responde com insolência: "Quem é o Eterno para que eu escute Sua voz e deixe partir o Povo de Israel? Não conheço o Eterno e também não despacharei Israel" (5:2). E, num gesto desafiador, decide afligir ainda mais os Filhos de Israel. Ordena a seu povo que não mais entreguem aos judeus a palha necessária para a confecção dos tijolos; a partir de então lhes caberia o esforço adicional de buscar a matéria-prima para cumprir suas cotas diárias. O não-cumprimento era punido com tortura física. Seu sofrimento tornara-se ainda mais insuportável e, ao ser questionado por Moshê, D'us responde: "Agora verás o que farei ao Faraó".
 Nosso profeta e toda a humanidade iriam testemunhar como o Eterno redimiria o Seu povo.
A pergunta, porém, permanece: Por que, ao invés de atingir os egípcios com um único golpe, D'us optou por um processo gradual e crescente? Por que foram necessárias Dez Pragas? Segundo nossos Sábios, são inúmeros os motivos. O Midrash revela que cada praga foi consequência direta de uma ação específica e equivalente mau-trato, tortura ou crueldade perpetrados pelos egípcios contra os Filhos de Israel.
A Justiça Divina determinara que os egípcios deveriam ser punidos "medida por medida" pelas crueldades cometidas contra Seu Povo. Além do mais, a sucessão de pragas e os avisos que as precederam eram necessários para dar ao Faraó a oportunidade e o tempo de reconsiderar suas ações, arrependendo-se da crueldade perpetrada contra os judeus. Somente após o rei do Egito ter "endurecido seu coração" e, repetidamente, se recusado a libertar o povo judeu, as portas do arrependimento finalmente se fecharam. Maimônides explica que, às vezes, o castigo que D'us impõe a quem cometeu um grave pecado é privá-lo da possibilidade de se arrepender. Este é o significado da expressão usada na Torá, "Endurecerei o coração do Faraó".
As Dez Pragas formam um sistema coerente, de intensidade crescente. A cada recusa do Faraó em atender a ordem Divina de deixar Israel partir, uma nova calamidade se abate sobre o Egito. As primeiras nove são divididas em três séries, de três pragas cada, que se sucedem de acordo com um plano. Cada série aumenta em progressão em direção a um clímax, sendo que a última serve de prelúdio para a décima praga - a Morte dos Primogênitos. Em cada série D'us manifesta Seu poder, mudando o curso das leis da natureza em uma das três esferas da Criação - a terra, a atmosfera e os céus.
Segundo Rabi D. Isaac Abravanel, um dos objetivos das pragas era convencer o Faraó, seu povo e, consequentemente, toda a humanidade de três verdades fundamentais sobre D'us: Sua Existência, Sua Divina Providência - ou seja, que a Mão de D'us está presente em tudo o que acontece na vida dos homens e das nações - e Sua Onipotência. Por isto, a primeira praga de cada grupo é precedida por uma declaração que caracteriza um desses princípios.
A primeira série: sangue, rãs e piolhos, como feze sentir à verdade universal, desta forma:
"Assim falou D'us: 'Nisto saberás que sou o Eterno'" (Êxodo 7:17).
A afirmação indica que o objetivo da primeira série é estabelecer a inegável existência de um D'us Único, Criador Absoluto e Senhor do Universo.
A primeira praga atinge o Nilo - considerado pelos egípcios uma divindade. Rashi, o comentarista clássico da Torá, explica que, como havia escassez de chuvas no Egito, a principal fonte de água era este rio que, ao extravasar, irrigava a terra. Por isso os egípcios o consideravam a divindade responsável pelo seu sustento. Quando, seguindo a ordem Divina, Aharon golpeia o Nilo com seu cajado, não só suas águas, mas as de todo o Egito, transformam-se em sangue. A primeira praga veio para demonstrar aos egípcios que sua "divindade, o rio", não era capaz de deter a Vontade do Criador.
 O Midrash explica que, para os judeus, a transformação das águas do Nilo em sangue foi muito significativa, pois compreenderam que D'us estava punindo os egípcios por terem jogado nas águas daquele rio o sangue de seus filhos.
Pela segunda vez o Faraó se recusa a libertar Israel. D'us, então, ordena a Aharon que estenda novamente a mão sobre o Nilo. Rãs, cujo coaxar enchia os ares, emergem do rio e se multiplicam, em ato contínuo,   invadindo as casas egípcias. A segunda praga era a prova de que não só o Nilo não conseguira deter a Vontade do Criador, mas que, ao produzir as rãs, o próprio rio estava a Seu serviço.
Uma terceira praga castiga o Egito, após nova recusa do Faraó em se dobrar perante D'us. Após Aharon ter golpeado o pó com o cajado, seguindo a ordem Divina, a terra de todo o Egito se transforma em piolhos e pequenos insetos, que picam mortalmente os egípcios e seus animais. Foi no decorrer desta terceira praga que os feiticeiros egípcios alertam seu rei que Moisés e Aharon não eram magos nem tampouco eram "as ocorrências" fruto de algum tipo de feitiçaria. Eram enviados de D'us. Segundo o Midrash, foi no final dessa praga que os judeus pararam de trabalhar para os egípcios.
Esta primeira série de pragas foi lançada por Aharon  - Arão - e não por Moshê - Moisés, porque este tinha um débito de gratidão com as águas do Nilo e com a terra do Egito. Quando Moisés nasceu, sua mãe, para salvá-lo do édito infanticida egípcio, colocou-o numa cesta sobre o rio e as águas o mantiveram vivo, conduzindo-o Até Batia, filha do Faraó, que o resgatou. A terra também o ajudou, pois encobriu o corpo de um algoz egípcio, que Moshê matara para salvar a vida de um judeu. D'us, portanto, incumbiu Aharon de lançar as primeiras três pragas, porque, como Ele próprio afirma, "as águas que cuidaram de ti quando foste lançado ao Nilo...e a terra que veio em teu auxílio quando mataste o egípcio...não é justo que por ti sejam amaldiçoadas".
A segunda série: animais selvagens, peste e sarna, Iniciando o segundo grupo, a quarta praga é precedida pela declaração Divina: "Para que saibas que sou o Eterno no meio da terra" (Êxodo 8:18). Por todo o Egito, bandos de animais selvagens, cobras e escorpiões atacam os egípcios, mesmo dentro de seus lares, e destroem tudo que encontram pelo caminho. Mas, como D'us afirmara, "Separarei nesse dia a terra de Goshem", nenhum destes animais adentrou na terra onde habitavam os judeus. Segundo Rashi, numa clara demonstração de Seu Poder, mesmo os judeus que estavam em outros lugares não foram atacados.
A quinta praga é uma peste fatal que mata os animais domésticos dos egípcios que pastavam nos campos, inclusive os carneiros, que eram considerados um de seus deuses. No entanto, nenhum animal de qualquer judeu foi atingido. Segundo Rabi Alkabetz, a partir daquele momento o sofrimento egípcio se tornou tão intenso, que até o Faraó já estava disposto a ceder. D'us, no entanto, enduureceu-lhe o coração, pois queria que os Filhos de Israel vissem a totalidade e abrangência de Sua Força e aprendessem a Nele ter fé.
A sexta praga que atinge os egípcios e seus animais, geralmente chamada de sarna, era na realidade, bolhas que se transformavam em úlceras, causando grande sofrimento físico.
Mesmo os feiticeiros egípcios foram atingidos pela doença.
Esta segunda série de pragas foi uma clara demonstração de que a Providência Divina, a Mão de D'us, está presente em tudo o que acontece. O fato de nenhum judeu ter sido atingido era mais uma prova de que D'us controla tudo que ocorre no mundo, inclusive o comportamento dos animais e as aflições físicas.
O terceiro grupo: granizo, gafanhotos e escuridão
O objetivo desta última série de pragas, anunciado pela declaração "Para que saibas que não há ninguém como Eu, em toda a Terra" (9:14), foi demonstrar o infinito poder de D'us. Um outro propósito para a ação Divina é revelado por Moisés, quando informa ao Faraó que, apesar de merecer morrer, sua vida fora poupada para que ele reconhecesse a grandeza de D'us Único e Verdadeiro. "Para que Meu Nome seja anunciado em toda a terra" (9:16), afirma D'us. E para que fosse transmitido, de geração em geração, o relato do que estava ocorrendo no Egito, ou seja, a manifestação explícita de Sua Vontade.
Na sétima, uma violenta tempestade de granizo assola o país.
O mundo nunca vira algo igual. Muito menos o Egito, onde, devido à escassez de chuva, este fenômeno meteorológico era desconhecido. Havia um aspecto sobrenatural nesta praga:
 O granizo vinha acompanhado de fogo. Dois elementos opostos - o fogo e a água - conciliados a fim de mostrar a Onipotência Divina. Antes da sétima praga, D'us alertou os egípcios para procurarem abrigo durante a chuva de granizo, pois, nenhum ser vivo e nenhum vegetal escapariam incólumes. E os que acreditaram nas palavras de Moisés procuraram abrigo, tanto para si como para seu gado.
Na oitava praga, um vento do leste trouxe em seu bojo nuvens de gafanhotos, que escureceram os céus.
Pois   os insetos devoraram cada folha verde que, porventura, sobrevivera ao granizo e às pragas anteriores. Invadiram os lares e os campos egípcios e trouxeram ruína total ao país, já praticamente destruído pelas catástrofes anteriores. Pela primeira vez, o Faraó reconhece seus erros, mas ainda permaneceu firme na determinação de não deixar partirem os judeus.
Quando a nona praga se abateu sobre o Egito, uma "escuridão tangível", impenetrável, tão densa que apagava qualquer luz, envolveu o país por seis dias. Mais uma vez, um fenômeno natural - a escuridão - se manifestou de forma sobrenatural, pois enquanto nos lares egípcios não era possível acender uma luz, nos lares judaicos, havia luz abundante. Os egípcios, tomados de pavor, permaneceram imóveis onde se encontravam. Ao descrever a praga, a Torá menciona "escuridão e trevas": escuridão no sentido físico e trevas no sentido espiritual. A Torá nos ensina que esta praga refletia o egoísmo prevalente no Egito: "Não via nenhum homem a seu irmão", pois cada egípcio via somente a si próprio; assim aconteceu durante a praga da escuridão, ninguém se mexeu para socorrer o outro, pois a ajuda mútua não fazia parte de sua visão de mundo.
A décima praga: a morte dos primogênitos egípcios
A décima e última praga é amplamente anunciada por Moshê (Moisés), que alerta o Faraó que, por volta da meia-noite, D'us, Ele Próprio, passaria sobre o Egito e golpearia todos os primogênitos - filhos de homens ou de animais.
Era o clímax de todas as anteriores. Seu aspecto de punição é imensamente mais severo do que o das outras, cujo principal objetivo era incutir nos egípcios a fé em D'us. Durante esta praga, D'us, Juiz Supremo, executou o castigo, "medida por medida", pelo decreto de extermínio que o Egito lançara contra o Povo Judeu. O Faraó, que emitira a ordem de que todo menino judeu fosse afogado no Nilo, e os egípcios, que a haviam executado, presenciaram a morte de seus primogênitos na noite que antecedeu o Êxodo. À meia-noite, todos os primogênitos egípcios, inclusive o filho do Faraó, faleceram a um só tempo. A única exceção foi o Faraó, ele próprio um primogênito. D'us poupou-lhe a vida porque, às margens do Mar de Juncos, no episódio da abertura do mar, ele ainda iria testemunhar, uma vez mais, o ilimitado poder de D'us. (V. Morashá - edição 48 - abril de 2005).
Naquela fatídica noite nenhum judeu faleceu; D'us postergou até mesmo a morte dos que haviam terminado seu tempo na Terra. Demonstrava assim, mais uma vez, a clara distinção entre os oprimidos e os opressores. Naquela noite, os Filhos de Israel vivenciaram uma nova dimensão da Justiça Divina e tiveram a certeza que D'us Misericordioso os libertara da escravidão.
Uma dimensão mística das Dez Pragas
A Cabalá revela que a alma humana é composta de dez pontos de energia - dez características - que correspondem aos dez fluxos de Energia Divina, denominados de Sefirot, na Cabalá. Ao ser humano foi dado o livre arbítrio, a opção de utilizar estas características tanto para o bem quanto para o mal.
O antigo Egito - sociedade baseada na idolatria, imoralidade e total falta de respeito pela vida e dignidade humana - representa a corrupção de cada uma das Dez Sefirot. Por este motivo, foram dez as pragas que atingiram o país. As calamidades foram fruto inevitável da crueldade egípcia, conseqüências espirituais que se manifestaram fisicamente. Por outro lado, ensina a Cabalá, os Dez Mandamentos, outorgados 50 dias após o Êxodo do Egito, no Monte Sinai, são o "antídoto" das Dez Pragas. Pois se as Pragas refletiram a perversão dos dez atributos da alma humana, os Dez Mandamentos refletem sua retificação espiritual.
O relato das Dez Pragas é fonte de inúmeras lições espirituais. A principal é que a corrupção espiritual, a maldade e a injustiça criam entidades espirituais negativas que acabam voltando-se contra seu próprio criador. Em contraponto, os Dez Mandamentos nos revelam que a ligação com D'us, a bondade e a justiça são o caminho para que a alma humana se manifeste em toda a sua harmonia e esplendor, canalizando bênçãos naturais e sobrenaturais para este nosso mundo físico.
Pois eis aí o conhecimento de bom e útil à humanidade.
O que São João 6:48-58, quando declara em;
“48 Eu sou o pão da vida.”
58 Este é o pão que desceu do céu. Não como maná que vossos pais comeram e morreram. Quem come deste pão viverá eternamente[g1] [g2] [g3] [g4] .”
Pois Jesus ao utilizar o étimo “Eu sou”, significa que está na Lógica do Pai, que utiliza para  se referir  a seu nome, diga que: Eu sou, Êxodo 3:14. No Ser Jesus, não dá para omitir à força do silogismo, com a premissa eu sou o pão da vida, porque no caso se deduz: Que Ele é o Pai, e o Pai é Ele, como é o Espírito. Logo ao se crêr na sua palavra, crê-se  em Eu sou.
Igualmente, à expressão que está em São João 8:32-34, ao estabelecer limites:
“32 Conhecereis a verdade e a verdade vos livrará.”
34 Respondeu  Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: Todo homem que se entrega ao pecado é seu escravo.”
Ora, à verdade etimologicamente, utilizada no anuncio do Evangelho. Seu significado está adstrito à Filosofia, porque para estar como verdade, há que estar no universal e no difuso, em face da verdade não conceder licença à perquirição do modo de fazer, como é, e como é o modus executando, porque à verdade é,  é como conceitua Santa Teresa De Ávila, na Oração Deus basta, escreve:  “Só Deus permanece o mesmo..” À verdade não é dogmática, à verdade eestá sempe líquida e certa. Logo à libedade está no conhecimento, domínio de premissas axiomas, e postulados, à verdade não deprime,  o       que pode causar ansiedade é à busca, para aquele que está vítima da mentiras (a mentira é especialização   do diabo). Outro agravante    no seu exame, falsidade e hipocrisia. Logo a mais terrível algoz contra à verdade, está no bon vivan, sentado na sala da ignorância.
A ignorância e uma praga do Egito, e à mosca azul  zunido  no uvido da santidade.
Logo à Palavra anunciada por Jesus Cristo, alererta pelo fato do argumento ser válido, seu fundamento são leis do universo, porque `premissa de quem comer o paão descido do céu, como disse em São João 6:58,  então, eis à premissa do argumento válido: “Eu sou o pão vivo descido do céu.”
O argumento de Jesus  aplicado corretamente, em São João 8:32, ao argumentar: “32  Conhecereis a verdade   verdade vos livrará.” Pela experiência (empiria) se sabe, que os bons efeitos estão na verdade, sim, na verdade não há retorno, nem ação  e reação, à verdade   ´é para o virtuoso sóbrio, prudennte e sábio luz no fim do túnel e porta com saída. Causa boa, e argumento válido. Eis aí à lógica de: Eu sou!
Logo o próprio São João 1:1-2-3-4, está a chave da  verdade, porque o Logos é conceito antigo na humanidade, só aprece em Filosofia com Heráclito de Éfeso, evidente, que Pitágoras, pó estar na Espiritualidade, tmbém  explicitava sobre o Ser e o Logos, Verbo, já é significado e sinônimo nascido na Grécia, como Razão, que é o mesmo, mas vem com certeza, que  nos traz pelos Estoicos, como arco Túlio Cícero, que Catilina possuía projeto par destuí-lo, e no Senado Romano disse: Até quando Catilina?
Vamos raciocinar com São João 1:1, veja   a Lógica: “1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus.”
A Verdade ensinada por Jesus   Cristo se    encontra na obra de Immanuel Kant CEÍTICA DA RAZÃO PURA, Marin Claret, 2007.
(§31) COMO O VERBO SE FEZ CARNE:
Então, o Verbo esá no Plano do Pai, pela irresponsabilidade do homem em pecar, e comer do fruto da árvores do conhecimento, pó isso que está em Gêneses 3:7, que pecaram, e os olhos abriram-se, mas como já havia passado o Dilúvio, e já existia à Filosofia, o Pai eterno atribui Arcanjo Gabriel, para vir à Nazaré, na casa Virgem chamada Maria, que estava  prometida em casamento a José, ambos descendentes de Davi – Rei, e o Arcanjo entra onde  Ela está, com o ramo de Lótus, e disse: “Ave, cheia de graça o Senhor está com você.’ São Lucas 1:28. Ela, como ficou perplexa, fez ao Arcanjo perguntas, mas, deseja saber como se fará isso, se  não conhece homem nenhum. O Arcanjo a disse: O Espírito Santo te envolverá, e cobrirá com sua sombra, terás o filho de Deus. Logo Maria disse: Eis aqui a serva do Senhor faça-se em mim seguro a tua palavra.  São Lucas 1:38.
Eis que ária dá seu formidável SIM.

Maria recebe a notícia, e sabe por meio do Arcanjo que Isabel está grávida, então, dirige-se pelas Montanhas, e chega na casa de Isabel, e Isabel exclama com um grito de louvação e veneração, e diz: “Você é bendita entre a s mulheres e bendito o fruto de seu ventre, está em Sâo Lucas 1:42.
E Maria respondeu com o Magnificat de  São Lucas 1:43-53.
Pois Maria, permanece três meses com Isabel, e depois, dirige-se à Belém, par cumprir o censo decretado pelo Imperador Augusto, e ao chegar na cidade, na Hospedaria, que não existia local disponível para ambos, chega o dia de nascer o  Menino Deus, Maria dá a luz a seu filho primogênito, e o envolve em faixas, e o deitou numa manjedoura (Presépio). São Lucas 2:7. Faremos como louvor às palavras dos anjos, que noite catavam e diziam: Glória a Deus no mais alto dos céus,  e Paz na terra aos homens amados por Deus.  São Mateus 2:14.
Apresentação de Jesus no Templo, pelo ter chegado o dia da purificação, e levaram o Menino ao Templo para ser apresentado ao Senhor. E, no caminho encontram o idoso Semeão, que agradece, e diz  que pode agora partir, por ter visto o salvador, e também diz à Maria que: Uma espada transpassará sua alma, porque o menino a dará grande alegria, mas, no final, é que o fato aconteceria. São Lucas 2:22-25-27-29-30-31.
E agora, Jesus adolescente, com 12 de idade, fica no templo entre os Doutores, perguntado, respondendo, enfim, na prosa com os Doutores. E, os pais não o viram, e o procuraram por três dias. E ao chegar no Templo se emocionaram ao enxergar Jesu entre os Doutores. Maria, não aguenta com o coração em pedaços, e disse: Meu filho, por que fizeste isso conosco, não sabias que teu pai e eu procurávamos aflitos? E, Jesus respondeu: Porque me procurais, não sbeis que devo estar na casa de Meu Pai. Depois, Jesus voltou com eles para casa. São Lucas 2:41-42-43-44-45-46-47-48-49-51.
Dito isto, coloquemos Jesus no centro da existência, em reconhece-lo como Eu sou o pão descido do céu, e a verdade que liberta, como também, o Verbo que se encarnou e reside entre nós, como está em São João 1:1;
Igualmente, Pedir a intercessão de Nossa Senhora – Mãe de Jesus e Rainha do Céu e d Terra, paz que no proteja dos perigos das pragas como gafanhoto, e de todos os perigos, como também nos defenda do Espírito maligno, e peça ao Espírito Santo para repelir os inimigos, e também, que limpe o que está sujo, regue o que é árido, e cure os doetes, e que Maria sempre nos diaga SIM, como disse ao Arcanjo: “Eis aqui a Serva do Senhor faça-se em mim segundo a tua palavra.” São Lucas 1:38.
Reflia e medite.









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