ENTÃO, NO CAMNHO DE TODA HUMANIDADE À EVOLUÇÃO PASSA PELO SER, ENTRE OS PRINCÍPIOS DO HOMEM ESTÁ À CONSCIÊNCIA E DA BOA OBRA, QUE DERIVA DE: “14. EU SOU AQUELE QUE SOU.” E AJUNTOU.” ÊXODO 3:14.
(§4) O essencial não se enxerga com os olhos, apenas, pelo coração que possui razões que à razão desconhece, eis o que Pascal ensina, e S ant-Exupéry no Pegueno Príncipe, que: “O essencial é invisível aos olhos.” Logo parece que à segunda-feira de sol, ao amanhece faz tempertur de seis graus centígrados, 15 de junho de 2.020.
Poie em nossa travessia nos caminho da existência não nos deram noção de que, nosso estágio no Planeta Terra são estabelecidos pelo ciclos, com prazo de validade, pois um dia Divino – de Brahamâ – é de 4.320 anos. Logo assumir à condição de Terráqueo cada qual em estado de origem, mas apenas em Espírito (alma, Psique, Mente, sopro – Vida), em razão de entrar e assumir à matéria derivada do barro (pó), então, necessitará aceitar Sandara, antes de encarnar, outras encarnações em outros ciclos, com a finalidade de está compatível com Evolução existente, e necessária no caminho de perfeição – Santidade -, quesito da Lei Kármica – Lei de causa e efeito -, que Jesus de Nazaré – Mestre da Luz – Verbo de Luz, desta forma: “Eu caminho, Verdade, e a Vida, pois ninguém vem ao Pai, senão por mim”. Pois isso é objeto de sua pregação à indagação de Tomé, quando diz em São João 14:2-7:
"2. casa de meu Pai há muitas moradas. Não fora assim, e eu vos teria dito; pois vou preparar-vos um lugar.
3. Depois de ir e vos preparar um lugar, voltarei e vos tomarei comigo, para que, onde eu estou, também vós estejais.
4. E vós conheceis o caminho para ir aonde vou.” 5. Disse-lhe Tomé: “Senhor, não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho.
"6. Jesus lhe respondeu: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.”
7. Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes visto”.
Vislumbra-se que Jesus Cristo possui clareza de pensar sobre o “Caminho”, disciplina de que em São João 14:6, corretamente:
"6. Jesus lhe respondeu: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.”
A verdade apontada por Jesus de Nazaré, em seu ensinamento não é possível dizer que é sofisma, argumento inválido, como caricato, e o apelante. Não é. O Jesus ensina como Mestre que no caminho e na escada do reino e da Senda só existe uma forma: Seguir no desapego da matéria, e carregar sua Cruz, e seguí-lo. Logo está aí à Lei Kármica – causa e efeito -, pois aí não existe contar lorotas, então, o mas..., nem o discurso vazio, em sem conteúdo, porque é simples: Se ficar, o bicho pega, e se corre, o bicho come. A questão do caminho sua lógica é: O reino é premissa maior, está posto como lei do caminho. Existe o desejo de adquirir o bem estar do coração e do corpo matéria, o corpo astral, Alma (Atma), Mente (Mahat) Crer, e dor batizado, e possuir boas obras, essencial, ter amado com sabedoria o próximo, feito caridade. Esta é à prática. O silogismo é: O reuni de Deus é para os qu cumpriram e creram na Palavra, receberam o batismo, possui boas obras, e na virtude, especialmente, amar o próximo com a virtude da Sabedoria. Logo não existe o jeitinho para entrar no Reino, porque: “Jesus começa a pregar dizendo: Convertam-se, porque o reino do céu está próximo!” São Mateus 4:17.
Pois no caso do Reino, não está adstrito à aceitar as bases teóricas, mas, aqui se ajusta apenas com à prática, transformar-se como o homem novo, revestido em Cristo, como delineado em Efésios 4:24, quando São Paulo leciona: “24. E revesti-vos do homem novo, criado à imagem de Deus, em verdadeira justiça e santidade.”
O que se deseja estabelecer são parâmetros e paradigmas da Evolução, que não se alicerça na matéria, nem no apego aos bens da matéria, mas, se fundamenta em virtudes do Espírito, exatamente, como estabelece São Paulo em Romanos 8:1-5, que conduz aquele que está em Deus, comportar-se como deve ser:
“1. De agora em diante, pois, já não há nenhuma condenação para aqueles que estão em Jesus Cristo.
2. A Lei do Espírito de Vida me libertou, em Jesus Cristo, da Lei do pecado e da morte.
3. O que era impossível à Lei, visto que a carne a tornava impotente, Deus o fez. Enviando, por causa do pecado, o seu próprio Filho numa carne semelhante à do pecado, condenou o pecado na carne,
4. a fim de que a justiça, prescrita pela Lei, fosse realizada em nós, que vivemos não segundo a carne, mas segundo o espírito.
5. Os que vivem segundo a carne gostam do que é carnal; os que vivem segundo o espírito apreciam as coisas que são do espírito."
São Paulo testemunha sua conversão, e dá o exemplo o que realiza o homem e ser do Espírito. Logo seu testemunho da queda do cavalo na estrada de Damasco, no dia 25 de Janeiro no ano em que é martirizado pela Centúria de Saulo, Estêvão, discípulo de Jesus – Santo Estevam, cuja lição reitera em Romanos 8:2.
Pois à essência do pensamento Paulino, está no Ser, cuja resposta está na prática das boas obrs, no amor e sabedoria, e observar a Lei, como exemplo em palavras e obras.
É necessário compreender os meios que possibilitam realizar na hora certa na teoria e prática às obras compatíveis com à fé, porque fé sem obras são morta em si mesma, em São Tiago 2:17.
O Ser no caminho é substância e potência, poque sem o Ser descarta-se à Evolução como meio de ser alcançado o reino. Ora, o Ser!
(§5) O que se deve empreender para conquistar o SER?:
O Ser originalmente, com base Filosófica está na Metálica de Aristóteles, ] posteriormente, na Idade Média, Santo Tomás de Aquino – Boi Mudo -, elabora sua obra, que atualmente, é editado em Português.
No entanto, Aristóteles busca à origem em Êxodo 3:14, pelo seguinte axioma e premissa: “14. Deus disse a Moisés: “Eu sou aquele que sou”. E ajuntou”. Eis como responderás aos Israelitas: (Aquele que se chama “Eu sou” enviou-me junto de vós).”
Por isto, que se inicia o trabalho Filosófico, com Aristóteles, como também, Parmênides, como se verifica na reflexão.
(§6) O conhecimento do SER é essencial à Evolução Humana. Originalmente οὐσία era usada com o sentido de "bens", "propriedade", e depois também com as noções já citadas de "essência" e "substância", além de "realidade imutável", "ser" etc.
Parmênides e o Ser.
O primeiro filósofo a colocar explicitamente o conceito de ser foi Parmênides de Eleia (século VI a. C. - século V a.C.). Para ele, seria impossível falar ou pensar no Não-Ser, pois o Não-Ser a nada se refere. Para o pensador de Eleia, O Ser, que existe para além das ilusões do mundo sensível da doxa, é uno, eterno, imóvel, não-gerado e imutável: "O Ser é e o não ser não é". Parmênides também parece afirmar em seu poema que "pensamento (nous) e ser são o mesmo."
Platão tenta resolver a questão do Não-Ser nos diálogos Parmênides e Sofista ao passar a entender o Não-Ser como alteridade (diferença) em relação ao Ser em vez de contrariedade. (Por exemplo, "o belo não é feio"). Segundo o discípulo de Sócrates, quando dizemos " o não-ser não deve participar nem da unidade nem da pluralidade " e o não-ser" é impronunciável, inefável e inexprimível " já dizemos o Não-ser uno, pois dizer o já implica unidade, e contradizemos a ideia de que ele não possa ser pronunciado ou expressado, pois lhe aplicamos o é. Platão então, que negando por Parmênides, defende a comunhão entre Ser e Não-ser. Impondo a introdução do Outro (ou diferença) e do Mesmo chega à acepção predicativa do Ser. Esclarece que podemos designar uma única e mesma coisa por uma pluralidade de nomes porque a acepção identitativa (A=A) não é a única possível ao Ser, o homem pode então também ser chamado de bom e não apenas de homem (" o homem é bom " e não apenas " o homem=homem " e " o bom=bom "). Podemos, com a ideia de predicação, tratar as coisas como capazes de participação mútua. Com a ideia de identidade, podemos supor a todas as coisas como incapazes de união mútua.
Certamente, mostra-se em que condições e paradigmas se formava a conceituação, e como é o Ser, e como a partir de Êxodo 3:14 se inicia novo período do SER.
(§7) Agora, conhecer-se o exame real do Ser, na Estrura de Pensamento, e saber como acontece às tranasformações.
Na filosofia, ser significa a existência de uma coisa. Tudo o que existe é ser. Ontologia é o ramo da filosofia que estuda o ser. Ser é um conceito que engloba características objetivas e subjetivas da realidade e da existência. O conceito de ser atravessa toda a história da filosofia, desde os seus primórdios. Embora já colocado pela filosofia Indiana desde o século IX a.C., foi o eleata Parmênides quem introduziu, no Ocidente, esse longo debate, que percorre os séculos e as diversas culturas até os nossos dias.
O Ser, é portanto um dos conceitos fundamentais da tradição filosófica ocidental, especialmente, Cristãos que observa os mandamentos de Deus, e à palavra Viva do Evangelho, nascida de Jesus Cristo.
No entanto, Platão acreditava que o ser é o poder existir.
Usualmente, na tradição grega, a palavra "ser" (einai) assume quatro significados diferentes os quais serão apresentados por Platão no diálogo Sofista de maneira mais detalhada solucionando, dessa forma, os problemas lógicos e semânticos que subjazem a algumas das formulações centrais da República.
1. Existência: para exprimir o fato de que determinada coisa existe. Por exemplo: "a erva é" (= existe)", mas também "o unicórnio é" (ao menos no sentido de existência mental). Lembremos que os gregos não tinham uma palavra específica para a existência.
2. Identidade: para identificar e/ou distinguir algo e/ou alguém em relação a si mesmo e/ou aos outros. Por exemplo "A=A" ou "A beleza é bela".
3. Predicação: para exprimir uma propriedade de determinado objeto. Por exemplo: "y é x" ou a maçã é vermelha. Platão descobriu que é condição da predicação "não haver identidade entre os referentes dos nomes colocados nas posições de sujeito e predicado." [3]. Por exemplo: "Vênus é a estrela da manhã". Gramaticalmente, temos um sujeito e um predicado, mas logicamente temos uma falsa predicação, pois "Vênus" e a "estrela da manhã" são termos cujo objeto é o mesmo, um dos planetas do Sistema Solar.
4. Veritativo: Nos diálogos da velhice, Platão conseguiu separar os valores veritativos da ontologia, ouseja, verdadeiro e falso passara sobre o mundo. Platão desloca a verdade do SER para o discurso. O sentido metalinguístico veridical permite ao verbo SER significar a verdade de uma proposição.
Platão propõe também níveis de existência e graus de realidade para os seres a partir de conceitos como Teoria das Formas, mundo inteligível e a analogia da linha dividida. Aristóteles afirma que o ser verdadeiro é eterno e anterior ao não ser, já existindo em atualidade antes de potencialidade.
Em filosofia, ser é considerado não só como um verbo (existir) mas também como substantivo ("tudo o que é"). Os termos ser e existência podem ter significados diferentes, embora, na linguagem corrente, possam ser sinônimos ("ser" como "o fato de ser" = existência). As formas identitativa e predicativa são objeto de estudo da lógica.
(§8) Como chegar no SER?
Na verdade o foco do Ser está no econtro da Luz, porque com Ela vira consigo à graça e os Dom do Espírito Santo, daí em São João 14:15-16, veja como diz: ’15. Se me amais, guardareis os meus mandamentos. 16. E eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Paráclito.” Logo o Paráclito é a luz, vinda do Espírito Santo - LUZ -, que emana como inteligência discernimento. Pois discernir é predicado do SER, daqule (a) que se encontra nos últimos degraus da Escada do Céu, aquele que cumpre seu dever e faz às lções existentes desde à origem pela Lei da causa e efeito (Lei Kármica).
Logo aprenderá sempre, Aos Pés do Mestres, que: “(§37) Preserva a tua Mente do orgulho, pois o orgulho provém somente da ignorância. O homem que não sabe pensa ser grande; imagina ter feito esta ou aquela grande coisa; mas o homem sábio sabe que só Deus é grande, que toda a obra é feita somente por Deus.” Krishnamurti, Jiddu, Aos Pés do Mestre, p. 61, Editora Teosófica, 8ª Edição em Português, 2.010.
Logo o grande SER da História da Salvação está na Mãe do Vervo, Jesus Cristo, pelo fato de Maria não ter sio Cabiro, mas, existir desde toda eternidade, também, ter nascido e existido com status semelhança e igual aos Anjos, tanto que detém à nobreza de RAINHA DOS ANJOS, e do Reino RAINHA DO CÉU E DA TERRA, como também, e PORTA DO CÉU. E, é aquela que o Arcanjo Gabriel, enviado pelo Pai, dirige-se à Nazaré, da Galiléia, á Virgem prometida em casamento, e nome dela era Maria. “28. Entrando o Anjo disse-lhe: Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo. “ Depois de ter ouvido à justificação do Anjo, convicta, decide e dá o seu SIM, e: “38. Então disse Maria: Eis aqui a Serva do Senhor. Faça-se em mim segundo tua palavra.” E o Anjo afastou-se dela.” São Lucas 1;26-27-28-38.
Ela intercede em favor dos noivos na festa de casamento em Caná, pela falta de vinho, e jesus diz-lhe: Mulher, a minha hora, ainda, não chegou! Mas, como filho exemplar, realiza o milagre, e transforma água em vinho, o que está em São João 2:1-12.
E, como Maria estava aos pés da Cruz, por isso possuía às nformações que repassa ao Méidico de Homens e Almas, São Lucas, e Jesus vendo, Ela e o discípulo que amava, então: “26. Jesus diase à sua Mãe: Mulher, eis aí seu filho. Depois, disse ao discípulo: Eis aí a sua Mãe.“ São João 19:26-27. Esse fato aconteceu depois de ter agonizado no Horto das oliveiras, obediente ao Pai. Açoitado por Pilatos, coroado de espinhos, carregado a cruz, com à solidariedade de Simão de Cirene, e Verônica que limpa o rosto ensanguentado, depois é crucificado, e diz ao condenado: Hoje, mesmo, estarás comigo no paraíso, reconhece sua mãe como Mãe de toda humanidade, entrega seu Espírito nas mãos do Pai, e é sepultado, e na manhã de domingo ressuscita eis ois Anjos disseram às Santa Mulheres: Por que buscais entre os mortos aquele que está vivo? São Lucas 24:5.
(§9) Considerações Finais;
No caso Aristóteles escreve que, quando se encontrar em conversação, deve utilizar o verbo: estar. Justifica-se, pelo fato que o SER, é segundo está em Êxodo 3:14, o SER deriva de “14. Eu sou aquele que sou.” E ajuntou.” O nome de Deus, é: Eu sou!
Logo Maria, pelo fato de ter aceito estar no Plano do Pai, cuja obra lhe dignifica, e o exemplo, igualmente, ontem e hoje, é Mulher e o Ser presente no caminho da humanidade.
Refletir Meditar, porque à devoção sublima o coração humano, e se aprende à contemplar o Ser, é o predicado do AMOR COM SABEDORIA. É PENSAR!
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