A FRATERNIDADE HUMANA É QUE NOS POSSIBILITA SAIR DA SALA DAIGNORANCIA, E PELO M ÉRITO DA VIRTUDE OBTERMOS REINO. ROGUEM OS A INTERCESSÃO DE NOSSA SENHORA – NOBRE E SANTA MÃE DO CÉU E DA TERRA – SER DIGNO DO UNIVERSO,EM SÃO LUCAS 1:38-42-50-51-52.


Pois nossa existencia consiste conhecermos o fato construido pelo processo civilizatório, que se encontra registrado em seus anais inconscientes às omissões e ações de ciclos passados, e que existem débitos kármicos (caminho) pela violação reiterada das Leis do Universo.

No entanto, o homem da Era de Aquarios e do século XXI, persiste na forma de pecar com cobiça, inveja, e ambiçaão na plenitude deste século, certos de que estão em Adão, por isso, lrrem,c como ensina em 1Corintios 15:22, cmportando-se com hábitos de servis vassalos da sala da ignoracia, em que Helena P. Blavatsky, A Voz do Silência – tradução de Fernando Pesso, p. 98, Editora nTeos ófi ca, Brasília – DF, 3ª Edição, 2.018, em que diz:

24. O nome da pri meira sala é a sala da ignorância – Avi dyã.

25. É a sala em que vistes a luz, em que vives e hás de morrer.”

Evidente, que o vigor da virtude humana, em cumprir o Plano do Pai eterno, prometido em razão do pecado de ambos naorigem, que fez com que, a partir do dia do pecado iniciar-se-ia á morte, e enfermidades que está vitimado o homem, conforme eestá posto em Gêneses 3:15, com à mjlher, que deve esmagr a cabeça da serpente.

O Plano do Pai existe, e o mesmo promete ennviar seu filho unigênito com a finalidade de perdoar os pecados, reconciliar com Pai, no sentido de restabelecer à unidade de Filhos de Deus, pela e encarnação do Verbo, como leciona São João 1:14.

Logo, à anunciação do Arcanjo Gabriel, que é mandado ir à cidade de Nazaré ao encontro de uma Virgem quen se chama Maria. São Lucas 1:26-27.

Pois entra onde Ela está, e disse: “Alegregre-se, cheia de graça, o Senhor está contigo.”. Sâo Lucas 1:28, acrescenta: “Eis que você vai ficar grávida, terá um filho, e dará a ele o nome de Jesus” . São Lucas 1:31-32.

Logo, o Arcanjo Gabriel lhe diz quem é o filho: “Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo. E o seu seu reino não terá fim “. São Lucas 1:32-33. Ela dsse: Como será isso, se não conheço homem nenhum. E o Arcanjo a disse: “O Espírito Santo virá sobre você, e a força do Altíssimo a cobrirá com sua sombra” São Lucas 1:34-35.

Logo, Maria, comconsciência comprometida com o reino de Deus, e como desde toda eternidde esteve no Plano de Deus, expressa seu amor fraterno e incondicional à humanidde, e dá início pela concepção à descida do Verbo à terra, para habitar entre nós; dá ênfase ao perdão dos pecados; o anúnncio da palavra viva e do Reino; por fim, pela paixão e morte de Cruz, vencer de vez à morte, por meio da ressurreição da morte, como está em São Marcos 16:1-2-3-4-5-6, e como está em São Lucas 24:5: “Por que buscais entre os mortos aquele que está vivo”. Depois, Jesus encontra Maria Madalena,Maria mãe de Tiago, e Salomé, às co nhecidas santas mulheres, e disse: - “Alegrem-se!”. São Mateus 28:9.

Logo, como esta tanto na antiguidade, quanto no tenpo presente da Era de Aquarios, do século XXI, Maria por sua escolha maternal, dá à humanidade à volta à unidade com o Pai eterno, e vencer a morte pela ressurreição no terceiro dia, e Maria disse: - “Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra”. São Lucas 1:38.

O reconhecimento e com venerável respeito e consideração, é quando Maria atrvessa a região montanhosa, e se dirige à casa de Zacarias e sabel, para hipotecas solidariedade fraterna à sua prima Isabel, pelo fato de o Arcanjo ter-lhe dito, que Isabel está grávida de João Batista (Lucas 1:36), quando Ela chega, Isabel dá um forte grito, e exclama: - “Você é bem dita entre as mulheres, e bendito é o fruto de seu ve ntre”. São Lucas 1:42.

Então, Maria, fica aproximadamente três meses com Isabel, e pelo fato de Augusto, mperador de Roma, ter editado Decreto, a fim de contar a população do Império e, Maria e José se dirigem à Belém, porque Ela é da casa de Daví, também, José. É bom ter ciência que o nome familiar do filho, é o da Mae, porque os cinco primeiros Livros das da Bíblia Sagrada, possuem forte notoriedade do Matriarcado, como é o caso de Rebeca.

Embora, o Matriarcado possui seu mai or efeito, na condenação de Sócrates, à beber cicuta, porém, à causa verdadeira e efetiva, é o apoio e consideração que Sócrates como Filósofo , dera ao Matriarcado, e que leva os trinta e seis Tiranos, com pretexto, de que desejava corromper a juventude.

Logo, Maria e José,chegam emBelém,e completa-se o tempo da gestação, então: “Maria deu à luz a seu filho primogênito, e o envolveu em panos, e colocou nanjedoura (presépio)”. São Lucas 2:7.

Os Anjos do céu cantavam,desta for mma: - “Glória a Deus no mais alto dos Céus e paz na terra aos homens por Ele amados!”. São Lucas 2:14.

Os Sábios da Pérsia, vieram mguiados pela estrela, chegam, encontram o menino nos braços da Mãe, reverenciam, e ajoelham-se na frente do menino. Ofertam-lhe presentes: Ouro, incenso e mirra. Na volta, eles fizeram por outro caminho, porque nnão desejam passar informações sobre o menno a Herodes, quedesencadeia chacina de crianças emBelém, e menino Jesus,Maria, e José se exilam no Egito, dizem alguns historiasores, que se fxaram em Alexandria. São Mateus 2:1-11-19.

Em razão do cunprimento da lei, por estar nos dias da puricação. Jesus é levado à Jerusalém no Templo para oferecê-lo ao Senhor. São Lucas 2:22.

Neste comtexto, é Pásco a e, se dirigem a Jerusalém para comemorar a Páscoa,

Ofato é que Jess fica no templo entre os doutores, numa prosa útil, em que que, ele pergunta e responde aos doutores.

Despois de lhe procurar no caminho de volta a Nazaré, e o em contram depois de 3 (tres) dia no Te mplo entre os doutores. Os pais com emoção, e sua mãe l he disse:

- “Meu filhos, por quevocê fez isso conosco? Estávamos angustiados, a sua procura.

E Jseus respon deu: - “Não sabiamque eu dev ia estár na casa de meu Pai”. São Lucas 2:44-45-46-48-49.

Logo, mae é exemplo de educação e santidade, por isto, sempre está do nosso lado p ara nos dos lobos, tubarões e do Leviatã, Jó 40:25.

E o filho dá testemununho e obedincia ao Pai eterno.

Vamos conhecer como são os sinceros predicados para ch eg armos ao ser, eis como deve ser e estar:

Então, a dignidade huma   a implica rectidão da consciência moral (ou seja, estar de acordo com o que é justo e bom, segundo a razão e a Lei divina). Por causa da sua dignid ade pessoal, o homem não deve ser obrigado a agir contra a consciênci a e, dentro dos limites do bem comum, nem sequer deve ser impedido   de agir em conformidade com ela, sobretudo em matéria religiosa. 

374. Como formar a recta e verd adeira consciência moral?

A consciência moral r ecta e verdadeira forma-se com a o da Palavra de Deus e do ensino da Igreja. É amparada com os dons do Espírito Santo e ajudada com   os conselhos de pessoas sábias. Além disso, ajudam muito na forma ção moral a oração e o exame de consciência.

  1. Quais as normas que a consciência deve sempre seguir?

1789 ês mais gerais: 1) nunca é permitido fazer o mal porque daí derive um bem; 2) a chamada regra de ouro: «tudo quanto quiserdes que os homens vos façam, fazei-lho v  ós também» (Mt 7, 12); 3) a caridade passa sempre pelo respeito do próximo e da sua consciência, embora um bem aquilo que é objectivamente um mal. emitir juízos erróneos?

A pessoa deve obedece  r sempre ao juízo certo da sua consciência, mas esta também pode emitir juízos erróneos, por causas nem sempre isentas de culpabilidade pessoal. Não é porém imputável à pessoa o mal realizado por ignorância involuntária, mesmo que objectivamente não deixe de ser um  mal. É preciso, pois, trabalhar para corrigir os erros da consciência moral. 

  

AS VIRTUDES

77. O que é a virtude?

1803, 1833

A virtude é uma disposição habitual e firme para fazer o bem. «O fim de uma vida virtuosa é tornar-se semelhante a Deus» (S. Gregório de Nissa). Há virtudes humanas e virtudes teologais.

  1. O qu e são as virtudes humana

  2. As virtudes humanas são perfeições habituais e estáveis da inteligência e da vontade, que regulam os noss os actos, ordenam as noss as paixões e guiam a n ossa conduta segundo a razão e a fé. Adqui ridas e re forçadas por actos moralmente bons e repetidos, são purificadas e elevadas pela graça divina.

  3. Quais são as virtudes humanas principais?

    São as                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       virtudes, chamadas cardeais, que reagrupam todas as outras e que constituem a charneira da vida virtuosa. São elas: prudência, justiça, fortaleza e temperança.

  4. O que é a prudência?

  5. A prudência dispõe a razão para discernir em todas as circunstâncias o nosso verdadeiro bem e a escolher os justos meios para o atingir. Ela conduz as outras virtudes, indicando-lhes a regra e a medida.

381. O que é a justiça?

A justiça consiste na constante e firme vontade de dar aos outros o que lhes é devido. A justiça para com Deus é chamada «virtude da religião».

382. O que é a fortaleza?

A fortaleza assegura a firmeza nas dificuldades e a constância na procura do bem, chegando até à capacidade do eventual sacrifício da própria vida por uma causa justa.

383. O que é a temperança?

A temperança modera a atracção dos prazeres, assegura o domínio da vontade sobre os instintos e proporciona o equilíbrio no uso dos bens criados.

  1. O que são as virtudes teologais?

São as virtudes que têm como origem, motivo e objecto imediato o próprio Deus. São infundidas no homem com a graça santificante, tornam-nos capazes de viver em relação com a Trindade e fundamentam e animam o agir moral do cristão, vivificando as virtudes humanas. Elas são o penhor da presença e da acção do Espírito Santo nas faculdades do ser humano.

  1. Quais são as virtudes teologais?

  2. As virtudes teologais são: fé, esperança e caridade.

  3. O que é a fé?

A fé é a virtude teologal pela qual cremos em Deus e em tudo o que Ele nos revelou e que a Igreja nos propõe para acreditarmos, porque Ele é a própria Verdade. Pela fé, o homem entrega-se a Deus livremente. Por isso, o crente procura conhecer e fazer a vontade de Deus, porque «a fé opera pela caridade» (Gal 5,6).

387. O que é a esperança?

A esperança é a virtude teologal por meio da qual desejamos e esperamos de Deus a vida eterna como nossa felicidade, colocando a nossa confiança nas promessas de Cristo e apoiando-nos na ajuda da graça do Espírito Santo para merecê-la e perseverar até ao fim da vida terrena.

388. O que é a caridade?

A caridade é a virtude teologal pela qual amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos por amor de Deus. Jesus faz dela o mandamento novo, a plenitude da lei. A caridade é «o vínculo da perfeição» (Col 3,14) e o fundamento das outras virtudes, que ela anima, inspira e ordena: sem ela «não sou nada» e «nada me aproveita» (1 Cor 13,1-3).

389. O que são os dons do Espírito Santo?

Os dons do Espírito Santo são disposições permanentes que tornam o homem dócil para seguir as inspirações divinas. São sete: sabedoria, entendimento, conselho, fortaleza, ciência, piedade e temor de Deus.

390. O que são os frutos do Espírito Santo?

Os frutos do Espírito Santo são perfeições plasmadas por Ele em nós como primícias da glória eterna. A tradição da Igreja enumera doze: «Amor, alegria, paz, paciência, longanimidade, bondade, benignidade, mansidão, fidelidade, modéstia, continência, castidade» (Gal 5,22-23 vulgata).

O PECADO

  1. O que exige de nós o acolhimento da misericórdia de Deus?

Exige o reconhecimento das nossas culpas e o arrependimento dos nossos pecados. Pela sua Palavra e pelo seu Espírito, o próprio Deus nos revela os nossos pecados, dá-nos a verdade da consciência e a esperança do perdão.

  1. O que é o pecado?

É «uma palavra, um acto ou um desejo contrários à Lei eterna» (S. Agostinho). É uma ofensa a Deus, na desobediência ao seu amor. Fere a natureza do homem e atenta contra a solidariedade humana. Cristo, na sua Paixão, revela plenamente a gravidade do pecado e vence-o com a sua misericórdia.

393. Existe uma variedade de pecados?

A variedade dos pecados é grande. Distinguem-se segundo o seu objecto, ou segundo as virtudes ou os mandamentos a que se opõem. Podem ser directamente contra Deus, contra o próximo e contra nós mesmos. Podemos ainda distinguir entre pecados por pensamentos, por palavras, por acções e por omissões.

  1. Como se distingue o pecado quanto à gravidade?

Distingue-se entre pecado mortal e venial.

Quando se comete o pecado mortal?

Comete-se pecado mortal quando, ao mesmo tempo, há matéria grave, plena consciência e deliberado consentimento. Este pecado destrói a caridade, priva-nos da graça santificante e conduz-nos à morte eterna do inferno, se dele não nos arrependermos. É perdoado ordinariamente mediante os sacramentos do Baptismo e da Penitência ou Reconciliação.

  1. Quando se comete o pecado venial?

O pecado venial, que difere essencialmente do pecado mortal, comete-se quando se trata de matéria leve, ou mesmo grave, mas sem pleno conhecimento ou sem total consentimento. Não quebra a aliança com Deus, mas enfraquece a caridade; manifesta um afecto desordenado pelos bens criados; impede o progresso da alma no exercício das virtudes e na prática do bem moral; merece penas purificatórias temporais.

397. Como prolifera em nós o pecado?

O pecado arrasta ao pecado e a sua repetição gera o vício.

  1. O que são os vícios?

Os vícios, sendo contrários às virtudes, são hábitos perversos que obscurecem a consciência e inclinam ao mal. Os vícios podem estar ligados aos chamados sete pecados capitais, que são: soberba, avareza, inveja, ira, luxúria, gula e preguiça ou negligência.

  1. Temos responsabilidade nos pecados cometidos por outros?

Existe esta responsabilidade, quando culpavelmente neles cooperamos.

  1. O que são as estruturas de pecado?

São situações sociais ou instituições contrárias à lei divina, expressão e efeito de pecados pessoais.

Conclui-se que, devemos agir na coerencia e no caminho do bem e da boa obra, discernir a qualidade dos bems, exercite o desapego , vigie e ore, especialmente, mental Mateus26:41).

Rogai sempre a proteção da de Nossa Senh ora, Rainha do Céu e d a Terra. Lucas 1:50-51-53.




































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































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