QUE TENHAM OS NA EXISTENCIA À SABEDORIA E O DISCERNIMENTO DE MARTA, IRMÃ DE LÁZARO, E RECEBER DE JESUS VIDA AO IRMÃO, QUANDO DISSE:"eU SOU A RESSURREIÇÃO E A VIDA. AQUELE QUE CRÊ EM MIM, AINDA QUE ESTEJA MORTO, VIVERÁ." SÃO JOÃO 11:25

Nao há como duvidar, cada dia é um novo dia, sempre existe luz no caminho, acreditar na falacia, mesmo na ignorância daqueles que nao possiemm se quer, um projeto de vida, capaz de o transformar pelos meios do coração, inicialm ente, como diz Jiddu Krishnamurti, Aos Pés do Mestre, p. 69/70 (§ 44 e §45), Editora Teosófica, Brasília - DF, 8ª ediição em Português, maio de 2.010, da bela forma como ensina:
"(§44) Deves suportar o teu carma com contentamento, qualquer que ele seja, aceitando como uma honra que o sofrimento venha ati, porque isso demonstra que os Senhores do Carma connsideram-te digno de auxílio. Por muito duro que ele seja, sê agradecido por não ser ainda pior. Lembra-te que de muito pouuca utilidade serás para o Mestre enquanto o teu mau carma não for resgatado e tu estejas livre. Oferecendo-te a Ele, pediste que teu carma fosse acelerado, e assim, emm uma ou duas vidas, resgatarás o que, de outro modo, poderia estender-se por mais de uma centena delas. Para maior proveito, porém, deves suportá-lo contente e alegremente."
É bom meditar sobre o contentamento, e como se deve chegar à unidade entre mente e coração, observe Aos Pés do Mestre:
"(§45) Há, ainda, putro ponto essencial: tens de abandonar todo sentimmento de posse. O carma pode arrebatar-te as coisas de que mais gostas - até as pessoas a quem m ais amas. Ainda assim, deves ficar contente - pronto a separar-te de tudo e de todos. Freqyebtemente o Mestre necessita verter Sua força sobre outros por intermédio de Seu servo; mas, não poderá fazê-lo se o servo ceder à depressão. Portanto, o contentamento deve ser a regra."
O contentamento se encontra adstrito à realização pessoal pela via do conhecimento e da ciencia com o conhecimento, e sua diversidade, quanto à Opinião, com estabelece Platão, A República, p.174, 175, 176, Livro V, Editora Martin Claret, 2.005, à ennsinar em Filosofia:
"477a-e - Que existe. Pois como é que havia de conhecer-se alguma coisa que não existe?
- Temos então esse fato suficientemente seguro, ainda que nos coloquemos noutros pontos de vista, de que o que existe absolutamente é absolutamente cognoscível, e o que não existe é de modo algum fatalmente incognoscível?
- Mais que suficientemente.
- Contudo se houver uma coisa que seja de tal mmaneira, que existe e nao existe, não ficaria em posição intermédia entre o Ser absoluto e o Não ser absoluto?
- Ficaria.
- Portanto, se o conhecimento respeitava, como vimos, ao Ser, e o desconhecimento forçosamente ao Não Ser, relativamente a essa posição intermédia, deve procurar-se algo de intermédio entre a ignorância e a ciência, se acaso existe alguma coisa nessas condições.
- Absolutamente.
- Afirmaremos que a opinião é alguma coisa?
- Pois não?
- É uma potência diversa da ciência ou e a mesma?
- É diversa.
- Logo, a opinião visa a um objeto, e a ciência outro, cada uma segundo a potencia que lhe própria.
- É isso.
- Portanto, a ciencia, uma vez que requeira por natureza ao Ser, não se destina a conhecer o que é o Ser? Mas primeiro parece-me que é preciso estabelecer uma diferença.
- Como?
- Diremos que as potências são uns gênero de seres, pelos quais nós podemos fazer aquilo que podemos, nós e tudo mais que tenha mais que tenha capacidade de atuação. Por exemplo, afirmo que a vista e o ouvido, pertencem ao número das potências, se é que compreendes o que quero dizer com este nome genérico.
- Compreendo, sim.
- Escuta entao o que penso a respeito delas. Não vejo nas potências qualquer cor ou figura ou qualquer dos predicados como têm tantas outras coisas, observando algumas das quais distingo para co migo que um dos objetos são de uma qualidade, outros de outra.
Numa potência, apenas reparo no seu objeto e nos seus efeitos, e deste modo chamo potência a cada uma delas, e chamo idênticas às que aplicam ao mesmo objeto e produzem os mesmos resultados, e diversas às que se aplicam a objetos diferentes e operam outros efeitos. E tu? Como é que fazes?
- É assim.
- Olha aqui outra vez, meu excelente ammigo. Afirmas que a ciência é uma potência, ou a colocas noutra classe?
- Coloco-a nessa, e por sinal que é a mmais forte de todas.
- E agora, levamos a opinião para a classe das potências ou para qualquer outra?
- De modo nenhum, porquanto a potência que nos permite julgar pelas aparências não é senão a opinião.
- Mas pouco antes afirmaste que a ciência e a opinião não eram a mesma coisa.
- Pois como é que alguém que tenha entendimento havia de identificar o que é infalível com o que o não é?
478a-e - Muito bem. Evidente que concordamos que a opinião é diferente da ciência.
- É diferente.
- Por conseguite, como cada uma delas tem uma finalidade distinta.
- É natural.
- A ciéncia sem dúvida que se aplica ao Ser, a conhecê-lo no comportamento?
- É.
- Ea opiniao,, diremos nós, a julgar pelas aparências?
- Sim.
-Mas conhece o mesmo que a cue a ciência? E pode a mesma coisa ser objeto de conhecimento e de opiniao? Ou é impossível?
- É impossível em consequencia dos princípios que estabelecemos. Se, na verdade, cada potência tem seu objeto, , e se as duas, a opinião e a ciência, são potências, sendo cada uma delas diversa como afirmamos, daqui decorre que a m esma coisa não possa ser objeto de conhecimento e d e opinião."
C ertam ente, como à ignorância mem Filosofia, segundo Aristóteles, é o que:
- Afirma.
No entanto, o conceito é vetusto, pois à compreensao vingava do seguinte princípio:
- A ignorancia é a mãe de todos os vícios.
Logo, não é sem razão, que em Atos dos Aopostolos 17:30, está escrito:
"30. Deus, porém, não levando em conta os tempos da ignorância, convida agora a todos os homens de todos os lugares a se arrependerem."
Contudo, está na ignorância à ausência do Espírito do dom da ciência, de onde deriva: a) inteligência; e b) discernimento.
Evidente, público e notório, que o conhecimento é da mente, nascido da alma, difuso e univ ersal, e da prática, que envolve à dialética, cujos qu esitos dão asas à razão, justificado em Immanuel Kant, em Crítica da Razão Pura.
Logo, inteligência, ciência, discernimento, e sabedoria, como estão em:
1 Corintios 2:14-16, 12:8-10 e 12: 28-30, 14:4-18-19; Romanos 12:6-8; Ef ésios 2:8-9 e 4:11-13; Provérbios 2:6; Isaias 11:2-3 e 33:6; São Lucas 12:31 e 17:6; São Mateus 10:8 e 20:10- 11 e 28:19-20; Salmos 77:14; 2 Timóteo 1:7; Atos dos Apóstolos 20:33; Gálatas 5:22-23; Jeremias 29:13; 1 Tessalonicenses 5:19-21.
Evidente, que a ciência, sabedoria, inteligência, e disc ernimmento, quando recebe pela ação da palavra viva anunciada por Jesus de Nazaré, com à seguinte devoção em São Mateus 7:7-8 :
"7. Pedi, e se vos dará. Buscai, e achareis.Batei, e vo s será aberto."
8. Porque todo aquele que pede, recebe. Quem busca, acha. A quem bate, se abrirá."
Logo , está em São M ateus 7:8, o ensinamento sobre o que se deve buscar no caminho ou no Carma, cuja realização está está na boa ação - obra -, sem o propósito de se emendar pela transformação obrigará à alma a ter débito no ciclo presente, e com isto fará novamente à Sansara, pois à prim eira condição é:" 41. vigiai e orai para que não entreis em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca."
Logo, a norm a do retorno deve ser evitada, com o adverte Jesus a Pedro, desta forma: "52. Jesus, no entanto, lhe disse:
"Embainha tua espada, porque todos aqueles que usarem da espada, pela espada morrerão." São Mateus 26:41-52.
Logo, eis às os Dons em  virtudes:
1 - Fortaleza; 2 - Sabedoria; 3 - Ciência; 4 - Conselho; 5 - Entendimento; 6 - Piedade; 7 - Temor de Deus.
Não devemos nos iludir, de Deus não se zomba. O que o homem semeia, isso mesmo colherá, como está em Gálatas 6:7.
Logo, em conhecimento, e à graça e os dons do Espírito, não predicado do traidor, do vendido, como fez Judas, recebe propina de trinta moedas de prata pela má ação.
Há um profissional da Medicina, que declara que, atualmente, pela propina, e a corrupção cultural, estamos convivendo comà Síndrome de Judas, logo, à classe política com preço está na União Federaç. Estados, e Municípios, e no Parlamento, especialmente, o mais visível estão os vereadores.
O grave, é que se vendem pela propina com a finalidade de aprovarem a violação dos direitos Humanos e direitos fundamentais, como respeito à dignidade humana, previstos na Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da ONU de 2.007, aprovada como Emenda Constitucional nos termos do § 3º, do Art. 5º, da CF/88, aprovada pelo Congresso Nacional pelo Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de 2.008, e promulgada pelo Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2.009, com seus Artigos 1, 2, 3, 4, 5, 6 , 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16 até o 55, tendo sido regulamenntada no direito interno conforme está no Parágrafo unico, do Art. 1º,da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.0015, que protege à Pessoa com Deficiência, idoso e idosa, e à mulher, criança e adolescente na condição de vulneráveis, nos termos do Art. 5º, Parágrafo único, da Lei nº 13.146/2.015.
Saibam: Isto não é cumprido pelo Poder Público, que considera o poder um Feudo.
Logo, à prática dos agentes públicos, é se vender, e trair como Judas. Por isto, o que fazem é: extorquir, casar danos físicos e morais aos idosos e idosas, Mulheres, e seres vítimas de alguma forma de deficiência. O propinoduto financia os corvos, conforme está Gêneses 8:6-7, e vejacom o aconteceu:
"6. Abriu Noé a janela que tinha feito na Arca
8. e deixou sair um corvo, o qual saindo voava de um lado para outro, até que aparecesse a terra seca."
Contudo, o que PLatão, ensina no Livro V, da República, os políticos não aprenderam nada de ciência, pois possuem a opinião deles, mas, de nada serve, pelo fato de está o desejo e vontade no - enriquecimento sem causa -, pois à prática é:
- Matar o velhinho, à mulher, e à Pessoa com Deficiência, coo raça de víbora, irem chorar no velório. Pois os nossos monstrinhos poussuem no mínimo cinco milhões de anos de existência, há de se contabilizar o ciclo de Sodom a e Gomorra, em que forma queimados com enxofre, por causa da perversão deles, pois para evoluirem os corvos n ecesstam no mínimo setecentos novas sansaras (reencarnações).
Liberte-se da posse, porque o que não mata, engorda!
Diante disto, vamos nos pôr humildemente diante do Pai eterno, do Filho e do Espírito, e rogar como fze à Mãe de Jesus, em São Lucas 1:50, quando disse:
"50. Sua misericórdia se estende, de geração em geração, sobre os que o temem";
Que todos busquem à evolução da alma, no caminho na caridade,na fé,no amor e na sabedoria e, no conhecmento da verdad, ressurreição e da vida como disse à Marta, a Santa, irmã de Lázaro, em São João 11:25.
Logo, somos a paz, harmonia, unidade, tolerância, justiça, e igualdade e não-discriminação, que desejamos construir com amor e sabedoria, e de coração à Fraternidade humana.



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