A PAIXÃO E MORTE DE JESUS DE NAZARÉ É MEIO PARA VENCER A MORTE E NOS LIVRAR DO PECADO DA INEJA E DOS NOSOS INIMIGOS.

Logo, ás Leis de Deus não autoriza jeitinho. Log o, pois s ºua comduta e sua estupides, se vendem, porque possuiem preço, são arautos da demagogia, sobrevivem da corrupção e da propina, mediocres, há os déspotas, e como como disse Aristóteles, A Política: Como existe a democracia, aristocracia, plutocrcia (dos ricos), e onde se encotra o Novo Fariseu, e no grupo social e de Governo, conhecido os trinta tiranos na Grécia, e atualmente é:

- A TIRANOCRACIA DOS NOVOS FARISEUS, sócios na propina, corrupção, assédio e aliciamente, violadores dos direitos humanos, fu ndamentais, raça de víbora s e invejosos (Mateus 27:18). Matam os idosos e idosas inativos, e pessoas com deficiencia com crueldade, pois matam e choram, eles são iguais os Gariseus, que gritavam:

Fora! Fora! Crucifica-o. (João 19:14)

Pois pelo tráfico de influencia dos Fariseus, como já haviam articulado toda tortura, combinaram com os soldados de tecer coroa de espinhos e colocar na cabeça, e o deram uma vara na mão, pois lhe colocaram manto vermelho, e com sarcarmos se ajoelharam, dizendo: - “Salve, o rei dos Judeus! Então, Pilatos, manda trazer água, e: - Lavou as mãos! Sou inocente do sangue deste homem. (Mateus 27:24-29-30), e Jesus foi pra rua com a coroa de espinhos e com manto vermelho.(João 19:5

Logo, é desta forma, que os novos fariseus tratam os idosos e idosas, e inativo com deficiencia?

A tragédia da Paixão e Morte se inicia quando Jesus chega com em agonia em Getsemani (Oliveiras), então, Ele disse a eles: Minha alma está numa tristeza de morte: Fiquem aqui e vigiem comigo. (Mateus 26:36-37-38-40-41), e de joelhos, Jesus é ser em oração (rezava), e disse: - Pai, se queres, afasta demim este cálice. Contudo, não se faça a minha vontade, mas a tua. (Lucas 22:41-42-44).

E, Jesus disse como ser maravilhoso, e bom, disse:

41. Vigiem e rezem comigo, para não cairem em tentação. Porque o espírito está pronto, mas acarne é fraca.” (Mateus 26:41)

Porém, a infração contra os direitoshumanos e fundamentais, segue a atrocidade, pois o acusado não posuia defesa técnica, por de Advogado constituido. Pois Pilatodos, recebe o acuado pelas mãos dos fariseus – pecadores – e, Pilatos o pernta: Voce é o rei dos Judeus? Jesus, diz: Que o reino dele não é deste mundo. Depois Pilato s m and a lhe açoitar e flagela-lo, Pilatos, disse não via motivo para cpmdemá-lo. Herodes, disse que não viu nele crime memhum. Jesus é oprimido e humulhado, mas não abriu a boca. O resultado é a condenação. (Marcos 15:1-2, João 18:36-37-38, Lucas 23:16)

Pois como o Partido Polít ico das extremas, pecadores, e Fariseus, não haviam termina do sua malvadeza, com aliança c om Governador Poncio Pilatos, decidem execrar o Verbo, feito homem (João 1:14), obrigando-o a caregar nos seus ombros a cruz sté o Monte Caveira ou Cranio, Golgáta, vindo para útima flor do Lácio, nome Olavo Bilac, mas, que dizem Calvário. Pela sua fragilidade física pela tortura praticada contra si, e os furos na cabeça de ação dos espinhos da coroa, encontram Simão de Cirene, e forçam a levar a cruz, e Simão leva solidariamente a cruz até destino para morte e, v emcer de vez a morte criada em Adão (1 Corintios 15:22), pela ressurreição no terceiro dia,

Depois de quedas no caminho emcpmtra Veronica, que limpa seu rosto ensanguentado, Jesus a pede a toalha, depos a devolve com seu rosto estampado na toalha. Logo, \v eronica, mostra-nos coragem e compaixão, o é predicado de Santa. Então, chega ao Calvário. E, eis a lição: tomarmos a nossa cruz, e segui-lo. (Lucas 9:23, 23:26-27-28-31, Marcos 15:21, Mateus 11:28-29-30)

Logo, como não seria completa toda maledicencia existe no Censelho dos Sumos Sacerdotes, então os abutres pecadores, crucificaram-no, no meio de dois condenados malfeitores, lançaram sorte sobre suas roupas, divindo-as em quatro partes, para cada um deles. Ainda, Pilatos, escreve anúncio em Grego, Latim e Hebraico, também, pode ter sido em Aramaico (Arameu), é posto em cima da cabeça fixado na Cruz, assim:

Jesus Nazareno Rei dos Judeus.

Pois naquele momento, em magnifica generosidade, bondade, e amor, pede ao pelos praticaram a ação pela indução, e disse:

- “34. Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que estão fazendo”. (Lucas 23:33-34)

Logo, em face do desdem e sarcasmos contra filho único do Pai, um dos criminosos, diz:

- “39. Não és tu o messias?

Salva-te a ti mesmo e a nós. (Lucas 23:39)

Então, o propóstito do criminoso atendeu aquilo que a estratégia do Partido Político Fariseu disutiram conjutamente, com o corrupto que recebe o valor do serviço sujo, propina, Judas. E acerto pelo mau.

No entanto, o outro criminoso e sensato, humilde, e pede a Jesus a graça:

- “42. Jesus, Lembra-te de mim quando vieres em teu reino”. (Lucas 23:42)

E, com generosidade e compaixão, amor e no exercício da fraternidade, Jesus, responde:

- “43. Eu lhe garanto, hoje mesmo você estará comigo no paraiso”. (Lucas 23:43)

Logo, eis quando Jesus, mesmo na dor de seu padecimento de cruz, Ele pensa no principal objeto de sua paixão e morte, na hora que emxerga a humanidade nascida em Adão para morrer (1 Corintios 15:22), e ao olhar enxerga sua Mãe, Maria de Cleófas e Maria Madalena, junto o discípulo amado ao pé da cruz.

Ele olha, disse a sua Mãe:

- Mulher, eis aí o teu filho.

Depois disse ao discípulo:

- Eis aí a sua m a sua Mãe.

Pois desta hora em diante vai residir com o discípulo”. (João 19:25-26-27)

Logo, Jesus dá outra vez um forte grito, e “entregou o espírito ao Pai”,

Jesus de fato e direito, é de filho ao Pai, sempre exemplo de obediencia ao Pai, grande praticante dos direitos fundamentiais, mesmo sendo vítima de tortura e crueldade, pela ação. Pois é exemplo da verdade, bondade, generosidade, perdão.

Logo, pela salvação,libertação, remissão, e vencido a morte, oportuniza em que, os morrem a colheita da primicia da ressureição da morte. (1 Corintios 15:20)

5. O CONCEITO DAS COIDSD FALADAEMRELAÇÃO A ESPIRITUALIDADE:

FARISEUS:

Partido religioso judaico, cujos membros se dedicavam ao estudo e observância da Lei mosaica e suas tradições, especialmente o sábado, a pureza ritual e os dízimos. Os precursores dos fariseus são os assideus do tempo dos Macabeus (cf. 1Mc 2,42 e nota). Sob João Hircano I começaram a fazer oposição à sua política filo-helenística e por ter usurpado o sumo sacerdócio. Os fariseus, embora defensores da teocracia, politicamente eram moderados frente ao domínio romano, se comparados à ferrenha oposição dos zelotes e ao apoio dado pelos saduceus. Comparados a estes últimos, os fariseus eram progressistas quanto às crenças religiosas: criam na existência dos anjos, na ressurreição e na imortalidade (Mt 22,23-33; At 23,6-10). Entre o povo gozavam de grande prestígio e liderança. Jesus condenava não a doutrina (Mt 23,3) mas a hipocrisia e soberba dos fariseus (Mt 23,13-36) que os levava a desprezar a massa “ignorante”(Lc 18,9-14). Ver “Essênios”.

HIPOCRISIA:

É o esforço por aparecer como bom, sem o ser verdadeiramente (Mt 6,2-5.16; 22,18; 23,13- 15.23-29; 1Pd 2,1). Paulo censura Pedro pela sua duplicidade de comportamento (Gl 2,13-16). Jesus chama “hipócrita”ao povo que não conhece os sinais dos tempos (Lc 12,56; 13,15s). O mesmo chama aos fariseus que davam mais importância às tradições humanas que à vontade divina (Mt 15,2-7).



Mas promovê-la efetivamente (Mt 5,9). PECADO O primeiro conceito de pecado está ligado à violação de um tabu (Js 7,24-26; 9,20; 1Sm 15,3-32; 2Sm 1,14s; 6,1s). No AT o pecado está ligado à relação do homem com Deus. O pecado implica em infidelidade à aliança, em traição ao amor de Deus, em separação da comunidade. Para Jesus, pecador é quem não observa a vontade de Deus expressa pela Lei (Mt 9,13; 19,17- 29). Jesus denuncia o pecado, mas é amigo dos pecadores (Mt 11,19; Lc 15,1s) e lembra que Deus está pronto a perdoar (Lc 11,4; 15,1-34; 18,13). O pecado é a tentação do ser humano de dominar a Deus (Gn 3,1-19; Eclo 3,26-29; 10,12s; Jó 21,14-16; 22,17s; 1Sm 2,1-10). O pecado é uma desobediência a Deus, um atentado contra o amor de uma pessoa (Dt 11,16; Dn 9,5-9; Is 50,1; Os 2,4-9; Jr 3; Ez 16; Tg 4,4-10). Paulo descreve a origem do pecado, mal que aflige a humanidade toda (Rm 1–5), mas que encontra o remédio na redenção operada por Cristo (Rm 6–8). O pecado para ele é uma escravidão à Lei e ao mundo (Rm 6,6; 7,5-23; Gl 4,3). Mas pela fé em Cristo e pela prática do amor ao próximo o cristão fica livre de todo pecado (Rm 13,8-10; 1Cor 13,4-7). Para João, o pecado por excelência é o “príncipe deste mundo”(Jo 3,19-21; 8,44; 16,11)

mas promovê-la efetivamente (Mt 5,9).

PECADO:

O primeiro conceito de pecado está ligado à violação de um tabu (Js 7,24-26; 9,20; 1Sm 15,3-32; 2Sm 1,14s; 6,1s). No AT o pecado está ligado à relação do homem com Deus. O pecado implica em infidelidade à aliança, em traição ao amor de Deus, em separação da comunidade. Para Jesus, pecador é quem não observa a vontade de Deus expressa pela Lei (Mt 9,13; 19,17- 29). Jesus denuncia o pecado, mas é amigo dos pecadores (Mt 11,19; Lc 15,1s) e lembra que Deus está pronto a perdoar (Lc 11,4; 15,1-34; 18,13). O pecado é a tentação do ser humano de dominar a Deus (Gn 3,1-19; Eclo 3,26-29; 10,12s; Jó 21,14-16; 22,17s; 1Sm 2,1-10). O pecado é uma desobediência a Deus, um atentado contra o amor de uma pessoa (Dt 11,16; Dn 9,5-9; Is 50,1; Os 2,4-9; Jr 3; Ez 16; Tg 4,4-10). Paulo descreve a origem do pecado, mal que aflige a humanidade toda (Rm 1–5), mas que encontra o remédio na redenção operada por Cristo (Rm 6–8). O pecado para ele é uma escravidão à Lei e ao mundo (Rm 6,6; 7,5-23; Gl 4,3). Mas pela fé em Cristo e pela prática do amor ao próximo o cristão fica livre de todo pecado (Rm 13,8-10; 1Cor 13,4-7). Para João, o pecado por excelência é o “príncipe deste mundo”(Jo 3,19-21; 8,44; 16,11)

mas promovê-la efetivamente (Mt 5,9).

PECAD:

O O primeiro conceito de pecado está ligado à violação de um tabu (Js 7,24-26; 9,20; 1Sm 15,3-32; 2Sm 1,14s; 6,1s). No AT o pecado está ligado à relação do homem com Deus. O pecado implica em infidelidade à aliança, em traição ao amor de Deus, em separação da comunidade. Para Jesus, pecador é quem não observa a vontade de Deus expressa pela Lei (Mt 9,13; 19,17- 29). Jesus denuncia o pecado, mas é amigo dos pecadores (Mt 11,19; Lc 15,1s) e lembra que Deus está pronto a perdoar (Lc 11,4; 15,1-34; 18,13). O pecado é a tentação do ser humano de dominar a Deus (Gn 3,1-19; Eclo 3,26-29; 10,12s; Jó 21,14-16; 22,17s; 1Sm 2,1-10). O pecado é uma desobediência a Deus, um atentado contra o amor de uma pessoa (Dt 11,16; Dn 9,5-9; Is 50,1; Os 2,4-9; Jr 3; Ez 16; Tg 4,4-10). Paulo descreve a origem do pecado, mal que aflige a humanidade toda (Rm 1–5), mas que encontra o remédio na redenção operada por Cristo (Rm 6–8). O pecado para ele é uma escravidão à Lei e ao mundo (Rm 6,6; 7,5-23; Gl 4,3). Mas pela fé em Cristo e pela prática do amor ao próximo o cristão fica livre de todo pecado (Rm 13,8-10; 1Cor 13,4-7). Para João, o pecado por excelência é o “príncipe deste mundo”(Jo 3,19-21; 8,44; 16,11)

PARÁCLITO:

Significa “advogado”, “consolador”. Termo com que João designa o Espírito Santo e sua função em relação a Cristo e na Igreja (cf. Jo 14,16 e nota).

PERFEIÇÃO:

No AT: Gn 17,1; Lv 11,44; 19,2; 20,7.26; Nm 15,40; Dt 7,6; 18,13; Js 24,14. A perfeição dos escribas e fariseus estava no cumprimento da Lei (Sl 119; Jó 1,1; Lc 1,6; 18,9-14; Jo 5,44; Rm 10,3s; Gl 3,10s).88 A perfeição cristã está no amor que é Deus em Cristo (Mt 5,48; Lc 6,36; Cl 3,14; 1Cor 11,1; Fl 2,5-8; 1Ts 4,1-4; 1Pd 2,21-25; 3,18; 1Jo 3,24).

PERSEGUIÇÃO (Vício do poder):

É a sorte dos profetas (1Rs 19,1-18; Jr 13-18; Is 28,9s; Lc 11,49s; Mt 22,6s; 23,34-39; At 7,51s). Cristo é o Servo de Javé perseguido (Is 53; Sl 69; Mt 2,13-21; Mc 3,6.22; Lc 4,28-30; Jo 11,47-54; 16,1-4; Mc 14,43–15,47; At 8,26-35). A perseguição é um exercício expiatório da Igreja (Fl 3,10; Rm 8,17; 1Pd 4,13); é a glória dos discípulos de Cristo (Mt 5,10-12; 10,17-22; Rm 8,35; 1Cor 4,12; 2 1Cor 4,9; 12,10; 2Tm 3,12). PERSEVERANÇA A perseverança bíblica é a confiança em Deus e resistência ao mal (Sl 25,2; Eclo 22,18; Tg 5,10s). O justo persevera, esperando a intervenção de Deus (Jó 6,8-13; 15,31; Mt 24,13; Mc 13,13). Perseverança nas boas obras (2Cr 15,7; Eclo 2,16; 5,11s; Ez 33,18; 1Cor 15,58; 2Ts 2,2; 3,13; Tg 1,8). Perseverança na fé (At 14,21s; 1Cor 16,13; Ef 4,14; 1Tm 1,19; Hb 10,38). Perseverança na vocação (Pr 27,8; Eclo 11,23s; 1Cor 7,20; Hb 3,14; 10,23). Perseverança na graça especial (1Cor 1,8; Ef 6,10; 1Ts 5,24). Prêmio da perseverança (Mt 10,22; Rm 2,6s; 1Tm 3,16; Ap 2,10; 3,21).



PLENITUDE:

A vinda de Cristo constitui a plenitude dos tempos (Gl 4,4; Ef 1,10). Pela sua ressurreição, Cristo torna-se Cabeça da Igreja e do Universo (Cl 1,15-19; 2,9-15; 1Cor 15,20s; Ef 5,25; Cl 2,9; Jo 1,14).89 A Igreja é a plenitude de Cristo (Ef 1,22s; 1Cor 12,6; 15,28; Cl 3,11). Os carismas, a fé e a caridade tornam os cristãos participantes da plenitude de Cristo (Ef 4,11-13; 1,17-19; 3,17-19; 4,10-13). A caridade é a plenitude de todas as virtudes (Rm 13,8-10; Ef 1,10; Cl 3,14). POBRE “Pobre”na Bíblia traduz o termo grego ptochós que, por sua vez, é a tradução de vários termos hebraicos com conotações diferentes. Pobre pode significar alguém que é dependente, está a serviço, perdeu a propriedade fundiária por causa da injustiça e opressão; é também o fraco, sem peso social, o mendigo, o sem-teto, o indigente. O orante, nos salmos de lamentação individual (veja Introdução ao Livro dos Salmos), apresenta-se como “pobre e miserável”, isto é, injustiçado por sua fidelidade a Deus e totalmente dependente de Deus, a quem implora auxílio. Em Israel a propriedade tinha um fim eminentemente social. Por isso, a pobreza prolongada é vista como fruto da injustiça, uma desobediência a Deus que leva à falência da sociedade. O único proprietário da terra é Deus. Por isso o latifúndio de alguns, à custa da miséria de outros, é intolerável. Para combater a pobreza e a ganância, criaram-se leis sociais humanitárias: a) a libertação, no sétimo ano, dos israelitas que caíram em servidão por causa de dívidas (Ex 21,2); b) no sétimo ano a terra não era cultivada pelos donos e as colheitas pertenciam aos pobres (23,10s); c) proibia-se a opressão e exploração dos pobres (22,22-26); d) condenava-se a manipulação da lei em prejuízo dos pobres (23,6-9). O próprio Deus se apresenta como defensor dos pobres e oprimidos, ele que libertou Israel da opressão do Egito (22,21s; 23,9). Os profetas Amós (2,7; 4,1; 5,11; 8,4), Isaías (3,14s; 5,8s; 10,2) e Miquéias (2,2; 3,2-4) denunciaram a opressão dos pobres e miseráveis, pecado que levou à ruína do reino de Judá (Ez 22,29). No NT a mensagem de Jesus se dirige especialmente aos pobres (Mt 11,5; Lc 4,18). Chama-os de “bem-aventurados”(Mt 5,3; Lc 6,20), mas critica os ricos satisfeitos com sua riqueza (Lc 6,24-26; cf. Tg 2,2-7). Dos ricos exige desapego dos bens e o uso social dos mesmos (Mc 10,17-27; cf. Lc 19,8). No juízo final o cristão será julgado pela maneira como tratou os pobres e necessitados (Mt 25,31-46; Tg 2,13). Ver “Ano Jubilar”. POBREZA EVANGÉLICA Natureza:

Mt 10,9; 1Cor 7,29-31; Fl 3,8; 1Tm 6,7s; vantagens: Ecl 5,14; Eclo 20,21; Mt 19,21-24; Lc 6,20; 14,33; 18,28-30; 1Cor 9,25; exemplos: Lc 5,11; At 2,44s; 4,32-35; 2Cor 6,10.90 PÔNCIO PILATOS:

Foi governador (procurador) romano da Judéia do ano 26 a 36 dC. Pelo fato de ter usado do dinheiro do templo para construir um aqueduto (adutora), e pela violência com que reprimiu os samaritanos, acabou sendo deposto. Nos Evangelhos é conhecido como juiz no processo de Jesus (Mt 27; Jo 18–19; At 3,13; 1Tm 6,13). PORTA As cidades mais importantes eram cercadas por muralhas. A saída e a entrada da cidade eram controladas por uma ou mais portas. A porta, além de significar segurança (Sl 87,2), tornou-se também um lugar público onde se faziam negócios, decidiam-se questões judiciais (Rt 4). Em sentido simbólico, Jesus comparou-se à porta, pois somente por ele temos acesso às realidades celestes e recebemos os dons divinos (Jo 10,7).

GEENA:

Forma grega do nome geográfico hebraico “vale do Enom”, lugar situado aos pés de Jerusalém, onde se sacrificavam crianças em homenagem a Moloc (2Rs 16,3; 21,6; Jr 32,35). Como punição pela idolatria, Jeremias anunciou que o vale seria um lugar amaldiçoado (7,30–8,3). O vale tornou-se um símbolo da punição escatológica (Is 66,22-24). Mais tarde tornou-se depósito de lixo de Jerusalém. No NT a geena é o símbolo da condenação eterna dos pecadores (Mt 5,29; Mc 9,43 e nota). Ver “Inferno”

HADES:

Nome grego para a morada ou região dos mortos, que corresponde ao hebraico Xeol (abismo, ou infernos). O Hades é o lugar onde estão reunidos todos os mortos, com repartições para bons e maus (Mt 12,40; At 2,27; Ap 6,9). O Hades terá fim com a ressurreição dos mortos (Ap 20,14s): os bons irão para junto de Deus e os maus para a geena, ou sofrimento eterno (Mt 25,46; Ap 19,20). Ver Sb 16,13; Br 2,17 e notas.

HUMILDADE:

Não se identifica com a falta de caráter. Consiste em ter consciência das próprias limitações, não apropriar-se dos dons, valores, qualidades, reconhecendo que tudo se recebeu de Deus para o serviço de todos os irmãos (Jo 1,16; Lc 18,9-14; Mt 10,8; 1Cor 4,7; Jo 3,27; Tg 1,17; 1Cor 12,25-27). O orgulho é o vício oposto à humildade. É o pecado do ser humano (Gn 2,17; 3,3-6). É o pecado capital dos pagãos (Is 10,13s; Gn 11,4-8; Sf 2,15). Antíoco Epífanes encarna o orgulho dos poderosos (1Mc 2,49; 1,54-61). É o Anticristo (Dn 9,27; 11,31; 8,11; 2Ts 2,4; 1Jo 2,18; Ap 12,3s; 13,1-8). Deus exalta os humildes e rejeita os soberbos (Lc 1,52s; Pr 29,23; 2Sm 22,28; Mt 23,12; Tg 4,6). A humildade é condição indispensável para receber o Reino de Deus (Mt 18,1-5; 19,13s; 5,5; Sl 37,8-18) e para entender os mistérios do Reino (Mt 11,25; 1Cor 1,26-31). Cristo, sendo Senhor, fez-se servo para curar o orgulho dos homens (Fl 2,5-11; Mt 20,28; Jo 13,12-16; 2Cor 8,9). Ele é manso e humilde de coração (Mt 11,29). Veja “Cristo, o Servo de Javé”

HUMILDADE:

Não se identifica com a falta de caráter. Consiste em ter consciência das próprias limitações, não apropriar-se dos dons, valores, qualidades, reconhecendo que tudo se recebeu de Deus para o serviço de todos os irmãos (Jo 1,16; Lc 18,9-14; Mt 10,8; 1Cor 4,7; Jo 3,27; Tg 1,17; 1Cor 12,25-27). O orgulho é o vício oposto à humildade. É o pecado do ser humano (Gn 2,17; 3,3-6). É o pecado capital dos pagãos (Is 10,13s; Gn 11,4-8; Sf 2,15). Antíoco Epífanes encarna o orgulho dos poderosos (1Mc 2,49; 1,54-61). É o Anticristo (Dn 9,27; 11,31; 8,11; 2Ts 2,4; 1Jo 2,18; Ap 12,3s; 13,1-8). Deus exalta os humildes e rejeita os soberbos (Lc 1,52s; Pr 29,23; 2Sm 22,28; Mt 23,12; Tg 4,6). A humildade é condição indispensável para receber o Reino de Deus (Mt 18,1-5; 19,13s; 5,5; Sl 37,8-18) e para entender os mistérios do Reino (Mt 11,25; 1Cor 1,26-31). Cristo, sendo Senhor, fez-se servo para curar o orgulho dos homens (Fl 2,5-11; Mt 20,28; Jo 13,12-16; 2Cor 8,9). Ele é manso e humilde de coração (Mt 11,29). Veja “Cristo, o Servo de Javé”

6.CRISTO: CONSIDERAÇÕESSOB REFERENTES ANUNCIAÇÃO, RESUREIÇÃO.

No Plano de Salvação estabelecido pelo Pai eterno, está em emviar seu Filho Unico, Verbo (joão 1:14), com objetivo de re mir e libertar do pecado, p erdoar, reconciliar fraternalmente a filiação com o Pai eterno, por fim, vencer a morte criada em Adão (1 Corintios 15:2).

Logo o Senhor Deus envia o Arcanjo Gabriel na cidade de Nazaré, para se emcontrar com a Virgem, que o nome dela é Maria. E entra onde Ela está e dsse:

- “Alegre-se, cheia de graça!

O Senhor está com você!” (Lucas 1:26-27-28)

Como ser humano, mas com comsciencia no na vontade no Senhor Deus, pergunta sobriamente: “Comoserá isso, se não comheço h omem nenhum?”

O Arcanjo lhe responde:

- “O Espírito Santo descerá sobre você, e a força do Altíssimo te cobrirá com sua sombra.” (Lucas 1:30-31-32-33-34-35)

Depois ouvir a justificação do Aecanjo, especialmente que iria ficar grávida, e teris o Filho de Deus, que daria o nome de Jesus. \tamb ém, sabe pelo Arcanjo que Isabel estava grávida de joão B atista, e como se trata de ser ev oluido e consciente, sintonizadacom com os filhos de tera, decide viabilizar e fazer acontecer amisericórdia divina, abre com seu SIM de verdade, b ondade e n ecesidade, com amor e sabedoria, pois a bendita em tre as mulheres, como Isabel a proclama, e Maria disse para o bem geral e comum:

-”38.Eis a escrava do Senhor.

Faça-se em segundo a tua palavra.” (Lucas 1:38-42)

O Sim de Maria, é a chave que abre nova Era e novo ciclo para a humanidade.

O nascimento do filho primogenito em Belém, e evolve em panos, e coloca na Manjedoura. Os Anjos glorificam e cantam: Glória a Deus no mais alto dos céus, e paz na terra aos homens por Ele amados.

Os Magos, visitam o menino, ajoelham-se diante dele, ofertam presentes: Ouro, incenso e mirra. (Lucas 2:7-14, Mateus 2:1-11-19)

Logo, Jesus é ofertado ao Senhor no Templo (Lucas 2:22)

Posteriormente, Jesus fica no templo em prosa entre os doutores, perguntando e respondendo, depois de tres dias é encontrado no templo entre os doutores, os ´pais estão emocionados e angustiados.

Sua Máe pergunta, pela mãe de coração partido.

Ele, respondeu, para dar testemunho do Pai. (Lucas 2:46-47-48-49)

Logo, o conhecimento do se o domínio da doutrina, e pensamento para saber o que significa a virtude sobre fé sobre Cristo: O termo de origem grega significa “ungido” traduz o termo hebraico “messias”. Os sumos sacerdotes (Lv 4,3-16; 6,15) e os reis de Israel (1Sm 12,3-5; 24,7.11) eram chamados “ungidos”. Os discípulos de Jesus deram-lhe o nome de “Cristo”(Ungido), reconhecendo-o como o messias prometido (Jo 1,41; 4,25; Mt 16,16). Em alguns textos Jesus é diretamente chamado “Deus” devido ao monoteísmo hebraico (Jo 1,1; 20,28). Cristo exprime sua divindade com a expressão “Eu sou” (Jo 8,24.28.58; 13,19; cf. Ex 3,14; Is 43,10-13). É o Filho de Deus: O povo de Israel (Ex 4,22; Os 11,1; Is 1,2; 30,1; Jr 3,22; Is 63,16); o rei e certos chefes (2Sm 7,14; Sl 2,7); os anjos e os justos (Sb 5,1-5; 2,13-18; Jó 1,6) são chamados também filhos de Deus. Jesus recebe este título no batismo (Mc 1,11) e na fidelidade à sua missão (Mc 9,7; 15,39). Cristo é a fonte de água viva (1Cor 10,1-11; Jo 2,1-11; Ap 21,6; Jo 19,34-37; 7,37-39; Ap 22,1-2) e a Luz dos povos (Lc 1,78s; Jo 1,4-13; 8,12; 9,1s; 12,46-47; At 13,46-47; 26,22s; 1Ts 5,2-7; Ap 21,22-27; 22,16; cf. Is 9,1-6; 42,6-9; 60,1-9). Cristo é o “Senhor”(Kyrios), título que proclama a divina soberania de Jesus (1Cor 8,5-6; At 10,36; Rm 10,2; 14,7-10; Fl 2,10-11; Jo 20,24-28; 21,7.15-17). Por isso o temor de Javé (Senhor, nesta Bíblia) passa a ser temor do “Senhor”(At 9,31; 2Cor 5,11; Ef 5,21). A “glória”de Javé transforma-se na glória do “Senhor”(Jo 1,14; 2,11; 1Cor 2,8; 2Tm 4,18; 1Tm 3,16; Fl 2,9-11). O dia de Javé –anunciado pelos profetas –passa a ser o “Dia do Senhor”(At 2,20; 17,3; 1Cor 1,8; Fl 1,6-10).26 Cristo é o bom Pastor (1Sm 16,10-16; 17,33-37; Ez 34; Mt 25,31-33; Ap 12,5; 19,15; 1Pd 5,4; Jo 10,1-18; Lc 15,1-7); o juiz misericordioso (Lc 7,37; 9,10; 19,5; Jo 8,3; 10,11) e justo (Mt 24,30s; Jo 5,22; At 10,42; 17,31; Rm 2,16). É a imagem visível do Deus invisível, o novo Adão, a divina Sabedoria (Sb 7,6); é a imagem da “glória”ou resplendor de Deus (2Cor 4,1-6; Cl 1,15); batizados em Cristo, também somos suas imagens (2Cor 3,18; Cl 3,1-11; Rm 8,29; 1Cor 15,49). Cristo é o Servo do Senhor (Lc 22,20.37; Jo 13,1-15; At 8,30-35; 1Pd 2,21-25; cf. Is 52,13– 53,12); manso como um cordeiro, sofre pelos pecados do seu povo (cf. Jo 1,29.36; 1Pd 1,19; Ap 5,6; 8,12). É o Salvador do mundo (Is 62,11; Zc 9,9; At 5,31; Fl 3,20; Lc 19,10; 1Jo 4,10), a luz do mundo (Mt 4,16; Lc 2,30-32; Jo 8,12; 1Jo 1,5). É aquele que nos remiu do erro e da ignorância (Lc 1,79; Jo 1,9; 3,19; 8,12; 12,46), do pecado e conseqüências (Jo 8,51; Rm 3,24s; 4,25; 5,6-9; Cl 1,14; 1Pd 1,18s; 2,24; 1Jo 1,7; Ap 1,5; 5,9). Ver “Palavra”.

CRUZ Instrumento romano de tortura, reservado para escravos e criminosos. Para os judeus o supliciado na cruz era considerado maldito (Dt 21,23; Gl 3,13). Mas, depois que Jesus foi supliciado na cruz, esta se tornou o símbolo religioso do seguimento humilde e abnegado de Cristo. Seguir a Jesus e tomar a própria cruz são elementos inseparáveis da vida cristã (Mt 10,38; 16,24; Lc 9,23.57-62; Gl 5,24). Tomar a própria cruz se concretiza no martírio e na ascese (Fl 3,17-18; Gl 5,24; Ap 11,8; Mt 23,34; Gl 2,19-20; Jo 3,14-15). Escândalo para os judeus (Gl 5,1) e loucura para os pagãos (1Cor 1,18-23), a cruz é um resumo de todo o Evangelho (Gl 6,12-14). Por meio dela nos veio a redenção (At 5,30s; Gl 3,13). Carregando a própria cruz, o homem participa dessa redenção (Ef 2,14-16; Cl 1,20; 2,14), pois crucificado com Cristo pelo batismo obtém a vida pela fé (Gl 2,19; Rm 6,6).

RESPONSABILIDADE:

Em termos de conhecimento, e como estabelecer o marco e limites, é salutar possuir-se de fato o é o dever ser, na forma a seguir:

De todos: Mt 12:36; 18:23; Rm 14:12; 2Cor 5:10; 1Pd 4,5. Dos superiores: Sb 6:7; Lc 16,2; 1Cor 4:1-4; Hb 13:17.

RESSURREIÇÃO:

Javé é o Senhor da vida e da morte (Os 13:14; Dt 32:39; 1Sm 2:6).

Cristo tem as chaves do reino dos mortos (Ap 1:18; 1Pd 3:19; 4:5s; Ef 4,8-10; Cl 1:18; Ap 20:1).

Primeiras afirmações bíblicas da Ressurreição (Dn 12:2s; Sl 16:9-11; 2Mc 7).

Manifestações de Cristo Ressuscitado (Mt 28:9s; Mc 16,9s; Lc 24,13s; Jo 20,16s; 1Cor 15:6s).

Testemunhas da Ressurreição:

Em (At 1:21s; 2:32; 3:15; Rm 1,4s; 6,4). Pela Ressurreição Cristo comunica a vida ao mundo(Jo 7:37-39; 10:14-17; 12:2-24; 11:1s) e por ela nos redime (Rm 4:24; 10:9; 2Cor 5:14-16; Ef 2:5; Cl 2:12; 3:1).

A Ressurreição de Cristo é a causa da nossa ressurreição escatológica (1Cor 15:1-58; 1Ts 4:13-18), batismal (Rm 6,1-11) e moral (Ef 4:17-24; Cl 3:1-7).

A ressurreição dos mortos é anunciada no AT (Jó 19:25; Is 66:14; Ez 37:1-14; 2Mc 7:9.14).

É afirmada no NT (Mt 22:31; Jo 5:25-29; 6:39; 11:24; At 24:15; 1Cor 6:14; 2Cor 1:9; 1Ts 4:13-18; Ap 20:12. Ver “Retribuição”.

RETRIBUIÇÃO:

Na Bíblia não se fala da retribuição em sentido propriamente jurídico, como se fosse uma paga adequada. Esta aparece, sobretudo, como uma dádiva de Deus (Rm 3,27; 8,14-17; Fl 2,13; 1Cor 15,19.50; Cl 1,13). A retribuição, no início, é entendida como castigo coletivo dos inimigos de Israel (Ex 2:,27; Js 24:12); depois, como um juízo de ira sobre o povo de Deus (Nm 25:3; Js 22:20; Ex 32; Nm 11:1; 14,38; 17,6-15).

A retribuição pode ser um prêmio ou um castigo segundo o esquema teológico pecado-castigo; conversão-perdão-recompensa (Jz 2:11-23; 3:7-9).

As bênçãos e as maldições são disso uma prova (Dt 28,1s; 4:40; 5:33; 7:12-26; 15:4-10; 30:15- 20).

O povo do AT, não tendo a perspectiva de uma vida futura, interpreta tudo o que lhe acontece de bem e de mal como um prêmio ou um castigo divinos pelo bem ou mal que fez (Jz 2:11-15; 3:7s; Dt 28; Jó 11:14s; 18:1-21; 22:25s; Pr 3,2s.10.23.26.33s; 4:10-22; 8:18s; 9:11).

Concluía-se que por detrás de cada desgraça, coletiva ou individual, havia o pecado. Contra isso se levanta a consciência de muitos justos atribulados como o testemunha o livro de Jó e outros textos sapienciais (Jó 3:1-26; 9:14-35; 10,7).

No exílio em Babilônia, perante o fato dos justos que morrem perseguidos sem nenhuma recompensa temporal, surge a esperança da ressurreição (Dn 12,2s; 2Mc 7,9-23; 12,44s; 14,46). Sob a influência grega, nasce a fé na imortalidade (Sb 3:7s.14; 4:2; 5:16; 6:19; Sl 49).

A literatura sapiencial ensina: “aquilo que cada um semeia isso recolherá”(Pr 24:12; Ecl 11:4; 1Cor 9:11; Mt 13:28s).

Jesus fala de prêmio e castigo temporais, sempre numa perspectiva transcendente (Mc 10:29s; 12:1-9; Lc 13:1-5; 19:41-44; Mt 11:20-24; 23:37s).

Cristo fala, sobretudo, de castigos e prêmios transcendentes. Consistem em receber o Reino ou em rejeitá-lo(Mt 20:1-15; 5:3-12; 25,1-46; 6,1-21; 7:24-27; 10:32s; 11:28-30; 19:28- 30; Lc 14:7-14; 15:11-32; 16:19-31; 17:1-10; 189-14; 19:13-27; Mc 8:35; 9,41; 12,1-9). Cada um será recompensado segundo as suas obras (Rm 2:6; 2Cor 5:10; Ap 20:12) no dia da vinda ( parusia) do Senhor (1Pd 4:13; 5:4; Ap 22:12; Jo 12:48).



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