“Isto é a Fraternidade que em síntese, praticou Nossa Senhora, mãe de toda humanidade, é o átomo do amor fraterno: MANTRA DA UNIDADE Ó vida oculta que vibras em cada átomo, Ó luz oculta que brilhas em cada criatura, Ó aBesantmor oculto que tudo abranges na unidade, Saiba todo aquele que se sente uno contigo, Que ele é, por isso mesmo, uno com todos os outros.” Annie Besant

Pela força da natureza humana, infidistintamente, tanto para governante, quanto para governados, está postos como o sofrimento imposto dos vícios humanos, exatamente, pelos pecados mortais, expostos na violação é infração dolosa dos mandamentos esculpidos pelo Pai eterno, como saida da sarça ardente, desde que que quando disse a Moisés (significa o nasce das águas), relacionado com a aflição de seu povo no Egito, pois disse: “Eu vi, eu vi a aflição de meu povo que está no Egito, e ouvi os seus clamores por causa de seus opressores…” Êxodo 3:7.

Logo, Moisés, sentia-se fragilizado na presença do Pai eterno, e lhe disse: Como direi ao povo que você é, porque é o que o povo deseja saber, ardentemente, e não, o Senhor Deus disse-lhe , assim:

“14. Deus respondeu a Moisés: “Eu sou aquele que sou.” E ajuntou: Eis como responderás aos Israelitas: (aquele que se chama) Eu sou ennviou-me junto de vós”. Êxodo 3:14.

Evidente, que o SER é a condião prática humana com objeto liquido e certo, substância e potência no alcance do reino pela da Senda da unidade, pela conversão (transformação), em caminho (karma), executado pela ação caridosa, justiça, fé, verdade, bondade, necessidade do amor e sabedoria, iniciado suaa pregação:

- Convertam-se! E, fazei penitencia, mas, o Reino de Deus está próximo. È necessário, urgente, que não seja perdida esta Senda, delineada Filosóficamente por Aristótes, pela predicação do SER – Eu sou – como pureza e perfeição do SER, alma (Psique), efetivamente, nos princípios do Sermão da Montanha em São Mateus 4:17 e 5:2-12.

Logo, a condição proposta por Jesus de Nazaré é:

“17.Desde então, Jesus começou a pregar: “Fazei penitência, pois o Reino dos Céus está próximo”.

Verdade, interior, e sem à hipocrisia diária dos humanos, ainda, na condição da humanidade de ferro e bronze, explicitada por Platão, A República, livro III, dá-nos à compreensão da existência de obstàculos, ou pedras no caminho, que inibem o desenvolvimento e o crescimento humano, especialmente, o conhecimento do poder da Mente, como dois, em um, daí à Unidade, defendida e praticada com a força do exemplo e do conhecimento expresso doutrinariamente em suas 381 (trezentos e outenta e uma) Cartas, de 1.370 a1.380, deixadas pela jovem Santa Catarina de Sena, Cartas, p. 5, Paulus, 6ª Reimpressão, 2.016

No caso, à aplicação cotidiana da Fraternidade, no segundo milênio da Era de Cristo, anunciada como meio nos Evangelhos por Jesus de Nazaré, quando disse que o maior dos mandamentos é este:

“31. Eis aqui o segundo:

Amarás o teu próximo como a ti mesmo.

Outro mmandamento maior que estes não existe.”

Logo, a fraternidade humana é meio indispensável, pelo fato de abrir pela igualdade e não-discriminação, princípio do Artigo 5º, da Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da ONU de 2.007, que vigora no Brasil como direito interno como Emenda Constitucional, por força do § 3º, do Art. 5º, da CF/88, aprovada pelo Congresso Nacional pelo Decreto Legislativo nº 186 de 9 de julho de 2.008, e promulgada pelo Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2.009, sendo que a Convenção está regulamentada pelo Art. 1º, Parágrafo único, da LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2.015, que no nos §§§ 1º, 2º, do Art. 4º, e Parágrafo único, do Art. 5º, que disciplina no direito interno à Igualdade e Não-Discriminação, como se vê:

“Art. 4º Toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação.

§ 1º Considera-se discriminação em razão da deficiência toda forma de distinção, restrição ou exclusão, por ação ou omissão, que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir ou anular o reconhecimento ou o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiência, incluindo a recusa de adaptações razoáveis e de fornecimento de tecnologias assistivas.

§ 2º A pessoa com deficiência não está obrigada à fruição de benefícios decorrentes de ação afirmativa.

Art. 5º A pessoa com deficiência será protegida de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, tortura, crueldade, opressão e tratamento desumano ou degradante.

Parágrafo único. Para os fins da proteção mencionada no caput deste artigo, são considerados especialmente vulneráveis a criança, o adolescente, a mulher e o idoso, com deficiência.”

No tempo presente, os Governantes, especialmente, Prefeitos e Vereadores, não possuem comprometimento com Direitos Humanos, nem com a dignidade humana, contemporâneamente, o desejo deles é excluir e nada oferecer de seguro à sociedade, em razão de agirem como verdade: O homem é o lobo do homem, homens de ferro, Platão, República, Livro III, Leviatã, Jó 40:25, e os demais, fazem parte do bando de corvos, cuja finalidade é fazer da criança, adolescente, mulher, e idoso com deficiência suas carniças prediletas, assemelhadas aos mortos do dilúvio, como fizera Noé ao dar chance ao corvo de sair da Arca, ao abrir à janela, em Gêneses 8:7.

Logo, os mandamentos descumprem os mais importantes, como os que estão em Êxodo 20:15-16-17.

À equação existente no meio social, especialmente, pelo abuso que cometem reiteradamente, pela ignorância, que é mãe de todos os vícios, pela politica de ódio, pela infração à Lei e os direitos fundamentais do art. 5º, da CF/88, só é possível realizá-las pela transformação das ações ruins em boas e, filosoficamente como diz Francisco de Sales, em Filotéia, que reta são:

- As virtudes filosóficas, qualificadoras da boa ação.

Concretamente, pela via da Fraternidade Humana, adquiriremos por esforço próprio resultados satisfatórios e evangélicamente dignos com dissera Jesus ao doutor que o indagara em São Lucas 10:37, desta forma:

“37. Respondeu o doutor:

- “Aquele que usou de misericórdia para com ele.”

Então, Jesus lhe disse:

- “Vai, e faze tu o mesmo”.

Evidente, que Jesus, sabiamente, utiliza da fraternidade do Bom Samaritano, para fazer ver ao seguidor, que à boa açao está em São Lucas 9:23, como se lê:

“23. Em seguida, dirigiu-se a todos:

- “Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e suga-me”.

Pelo exercício da Fraterndade Humana o meio reto está posto o reconhecimento intelectual de fraternidade e os esforços por vivenciá-la no dia a dia são muito estimulantes para a natureza mais elevada do homem. Viver a fraternidade, mesmo em pequena amplitude, depura o coração e purifica a visão; vivê-la em perfeita amplitude equivale erradicar todo o sentido de separatividade.

Logo, tal reconhecimento é o primeiro passo para realização da unidade, tão necessária para o progresso de um discípulo, tornando-o sensível para às dores de todos e treinando-o na identificação de si próprio com toda a humanidade, a fim de que possa finalmente ser um deliberado colaborador de Deus, dedicando inteiramente sua natureza a Seus propósitos.

Pois a fraternidade da humanidade nnão é algo necessite ser estabelecida, A fraternidade é, constitui um fato na Natureza; já é existente, e requer unicamente ser realizada. Ninguém pode fazer uma declaração mais simples ou mais perfeita sobre ela que o Cristo quando disse: “Um é vosso Pai, vosso Deus, e todos vós sois irmãos”.

Logo, as pessoas enganam e matam umas às outras porque esquecem a verdade da fraternidade, mas a ignorância do homem não altera as Leis da Natureza nem faz variar sua mancha irresistível. Suas Leis aniquilam aos que se opõem a elas. Nenhuma nação ou civilização alguma que ultrajam a fraternidade podem perdurar; e temos que afirmar e consolidar nossa vidas em harmonia com essas Leis.

Pois hoje, é sábado, é dia que se celebra à anunciação do Arcanjo Gabriel, à uma virgem de Nazaré, e o nome dela é Maria, e diz: Ave,  cheia de graça, senhor está contigo...E, depois de ouvir e aceitar à condição de Mãe do Filho de Deus, decide dar largada no plano de salvação do Pai eterno, e disse: “Eis a escrava do Senhor. Faça-se em mim segundo tua palavra”. São Lucas 1:26-27-28-38.

Depois, dirige-se pelas montanhas à casa de Isabel e Zacarias, porqeu pelo Arxanjo que Isabel na velhice, estava grávida de João, Lucas 1:36, e ao enxergá-la, Isabel disse com um grande grito:

“Você é bendita entre as mulheres e bendito é o fruto de seu ventr”. São Lucas 1:42.

Mas, como não poderia ser diferente, Maria e José dirigem-se à Belém, porque Augusto por Decreto, determina à contagem da população do Império.

Maria, chega em Belém, e dá o tempo para nascer o Menino Jesus, que dá a luz a seu filho primogênito e põem em uma mangedoura, porque não existia lugar na hospedaria. Eis à causa de ter nascido naquele local. São Lucas 2:7.

Ao completar os dias da purificação, Maria e José levam jesus á Jerusalém, para oferecer Jesus menino ao Senhor. São Lucas 2:22.

Logo, eis como são às coisas, Jesus ao completar doze anos fica no templo entre os doutores, Maria e José, provuram Jesus por tres dias, no meio do povo, e depois de três dias o encontram no templo entre os doutores, e ficam emocionados, e sua mãe lhe pergunta:

- Meu filho, porque você fez isso conosco?

Estávamos angustiados a sua procura. E, Jesus respondeu:

- Não sabiam

que eu devo estar na casa do meu Pai?” São Lucas 2:48-49.

Em razão de estarmos em reflexão, e com os olhos da Mãe do Verbo (João 1:1-2-3-4-5-14), pois:

“14. E o verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos sua glória, e a glória que o Filho único recebe de seu Pai…”

Logo, na Mãe do Céu só há amor, solidariedade, e intercessão, então, vamos refletir no que diz Jiddu Krishnamurti, Aos Pés do Mestre, p. 81 (§52), Editora Teosófica, Brasiíía – DF, 8ª Edição em Português, maio de 2.010, o disse:

“(§52) Primeiro, não causar dor. Há três pecados que causamm mais dor do que todos os outros no mundo – a maledicência, a crueldade e a superstição -porque são pecados contra o amor. Contra esses três pecados, o homem que quiser encher seu coração com o amor de Deus, deve vigiar incessantemente.”

Dito isto, vamos meditar sobre os Mantras, tirarmos à lição necessária ao bem da existência humana:

“MANTRA DA UNIDADE

Ó vida oculta que vibra em cada átomo, ó luz que brilha em cada criaatura, ó amor oculto que tudo abranges na unidade. Saiba todo aquele que sente uno contigio, que éle é, por isso mesmo, uno com todos os outros.”

Annie Besant

Por último, vamos rogar que o Sagrado Coração de Jesus derrame graças de paz, segurança contra os inimigos, e nos livre dos espíritos malignos, e nos auxilia com sua infinita misericórdia e nos transformarmos como ele e, aprender com ele que é manso e humilde de coração em São Mateus 11:29;

E, que à Rainha do Céu e da Terra, à sempre bem-aventurada Mãe do Filho de  Deus, que interceda à nossa proteção de todos os perigos, e nos defenda do espírito maligno, especialmente, dos maledicentes, créis, também, nos livre dos corruptos, e dos lesa com violência à mulher, criança e adolescente, e o idoso com deficiência, conforme rogaste magistralmente ao Pai eterno, com o auxílo perene de sua misericórdia, como está em São Lucas 1:50.

Que todos fiquem em paz, e na graça do Pai eterno!

Gilson, é fraternidade, paz, temperança, tolerância, igualdade, ciência, conhecimento, discernimento, liberdade de expressão, vigilância e oração, verdade, bondade, necessidade, prudência, bom senso, perdão se necessário   ,honestidade, discernimento, inteligência, conselho, piedade, afeição e virtude por mérito, e amor com sabedoria, paz, e o que o Universo nos faça à plena unidade fraterna.