É NECESSÁRIO A CONSCIÊNCIA DOS ERROS, PARA NÃO PERDERMOS A MEMÓRIA.
LXCXVI
O absurdo e o
trágico na terceira-feira estão postos como normal, dia 22 de agosto de 2017.
Evidente que os fatos fazem a substância do critério da verdade, mesmo que seja
observado o antagonismo e paradoxo entre o pensamento universal e as suas
ideologias. As ideologias são obrigatoriamente o cinturão faccioso individual
ou de quaisquer grupos obstinados pelo poder, prestígio, e o consentimento
expresso ou tácito da horda de seguidores.
Os seguidores
pelo interesse e a conveniência jamais terão o “status” de mestre e de
discipulo. Observa-se que o título de mestre é um produto a venda no mercado
para aumentar a renda e a situação econômica no estrato social, chamado de
pirâmide. Logo os mestres não preparam discípulos com o objetivo de transformar
os seres humanos ruins em melhores, pois
o que servem e fazem para compor o quadro das universidades, com a finalidade
de dar às Instituições Educacionais, em cabide de diplomas ou títulos de
mestres, mas que certamente não agregam valores e juízos de valor suficientes
para retirar no tempo presente a
população do estado de miserabilidade
abaixo da linha razoável desde o fim do século XVIII, até os nossos dias, e
definitivamente transformar o povo em cidadão e nação.
O que se
observa é que não há comprometimento com
a honestidade, nem com o patriotismo, tampouco em realizar pela ação o bem
geral e comum, pelo fato da cultura
inexistente com base na falácia e
argumento inválido procurar no velho “jeitinho” explicar e justificar aquilo
que não se baseia em leis universais, princípios, premissas, paradigmas, e leis
que regem a ciência, mas descarta a opinião.
As verdades
está contida nos fatos, que são as ações praticadas que atingem às vísceras do
tecido social mais frágil, o tecido que
forma aquilo que é “opinião pública”, pois quando se pratica uma ação maligna,
venenosa podem produzir efeitos mortais, e miseráveis
aqueles com o seu trabalho obtinham os meios de sobreviver a curtíssima presença no planeta terra.
O Governo
Federal privatiza para justificar a gastança do recurso público na farra
centenária da dívida pública.
A mulher que
se julga ser superior, e o mais
belo do planeta, como se fosse a rainha
da cocada preta, então, como dizem a última bolacha do pacote, ela atualmente
está a colocar extremo temor na humanidade, pelos seus ardilosos meios que utiliza para ser a carta da fortuna, notadamente, com
seus malévolos costumes, quando não
reduz a população que faz reduzir o superávit na previdência, então,
julga dever dar o golpe da barriga, só para obter a pensão do provedor.
Logo todas as ações são executadas em nome da vaidade e do egoísmo, sem possuir
na sua educação o desejo de construir cidadãos e cidadãs dignas para contribuir
para a solvência da sociedade.
Todos os seres
humanos podem fazer o que estiver na sua cabeça, já que a memória só dura 30
(trinta), e aí no mês seguinte, já não lembra mais nada da equação,
justificando-se desta forma, a legalidade da ausência de distribuição de renda
no pátria amada, salve, salve.
Esquecer que
existo é normal, já que a memória é curta, e não me encontro no seu projeto de
vida.
Exclui-me,
bloqueia-me, não me diz como vai, porque se eu estiver aqui ou não, para muitos
e muitas não interessa e não é conveniente caçar o faisão, quiçá o puro sangue árabe.
Mas se eu
depositar na minha conta ou na sua, cem
milhões de dólares teremos alguma possibilidade reciproca ou não?
A cronologia foi
criada pelo homem, para contar dias, todo ser humano, hoje, apenas completa tempo na transitoriedade aqui no
planeta, porque um ano a mais e um ano a menos, só podem fazer a diferença no processo
civilizatório, pelo fato de que o ser amadurece e pensa e existe universalmente, segundo as leis universais.
É necessário a
consciência daquilo que nos rodeia, porque se dermos um, querem dois, e se dermos
dois, um milhão, convivemos rodeados de seres cujo o objeto é satisfazer a sua ganancia,
em síntese, e seu ego.
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