PENSE MIL VEZES, O QUE PODERÁ LEVAR NO CAIIXÃO.

LXXI

Todos os seres humanos procuram sucesso e êxito no caminho do entro da Pedra Filosofal, até a  roda da fortuna , que no fundo é  ter a riqueza, o  poder e o dinheiro, no dia  29 de agosto de 2017.

Não há um só ser vivente na face da terra que o seu desejo seja transformar (práxis) para obter o bem. Pois o  homem sensível  as respostas da natureza, que não se comporte  como o famoso Tio Patinhas, pois a grande certeza é o fingimento de ser natural, desapagado ao monte de dinheiro, e ficar a dar risadas daquele que labuta a  existência toda e no fim morre sem nada, como diziam os antigos e a vovozinha: “Só morre  com o peido dentro.”

A esnobação e a opulência, como o cinismo e hipocrisia são vícios que nenhum ser humano vivo, homem e a a mulher terão a certeza e a convicção de que levarão dentro do caixão, pois o caixão em cima do esquife os restos mortais da matéria quebrada e falida, que tendo passado uma semana cairá no esquecimento, pelo fato de todos conhecerem a origem daquilo que é pó, pois todos devem se lembrar a lição de que: “lembra-te homem que es pó, e para o pó hás de retornar.”

Os insolentes e os orgulhosos, os senhores da avareza, em que o egoísmo  deve ser sua chave para manter o capital que explora o outro como se não fosse nada, e que transforma no primata que  deseja impor a sabedoria.

Para homem primata, a questão da economia está na oferta e na procura, pois excluir o escravo para criar o consumidor ds suas produções em série de produtos iguais, que esteja escondido nele  35% (trinta e cinco por cento)  de tributos que já virá escrito na Nota Fiscal, e todas as ações são consideradas normais.

 Dizem no dia a dia a contraposição, mais não é bem assim, e ainda convivem com o “achismo”. Como se sabe, o mais é produto da ignorância, porque não conhece a universalidade das ações, também, o achismo é uma opinião, sendo inservível para o conhecimento, porque é individual e pessoal, e não possui s leis da ciência.

Logo não se deve utilizar como argumento o que não estiver devidamente comprovado pela ciência.

As fugas, as insinuações possessivas e discriminatórias, os vícios capitais inerentes aos filhos de Caim podem ser constatados nos seres humanos, que na origem são almas retardatárias, que não desejam a reflexão, nem o conhecimento, mas apenas viver outra vida com muita grana na conta só para conviver de aparência nas colunas sociais, comprar um gato preto, para deixar comer os ratos na sala, já que: “Gato com fome come até sabão. ”

Os santos do pau oco estão por aí, são aqueles que não evoluíram depois do centenário de Chacrinha – o velho guerreiro -, quando ele dizia: “Ajoelhou tem que rezar. ”

Reflita, na causa de suas ações, onde está seu transtorno pós-traumático, pois todas as boas e más ações são escolhas  nossas, que interferem no Karma e no Dharma, já que a mesmice e normalidade significam não alterar pela transformação pelas virtudes o interior do homem e da mulher, para efetivamente, se transformar no ser que predica com o bem.

Cada qual possui a sua trilha e o seu caminho, os atos malévolos é uma questão para equacionar no ciclo presente, pois se não fizer voltará  com outra pele para realizar as ações e lições omitidas, e não feitas, porque  a história do processo civilizatório continuará a ser escrita, e lixo não realizado anteriormente ficará como estoque no inconsciente, em muitos casos, como um tormento como um pesadelo  a perturbar a existência ou a vida da alma.

Evidente, que os políticos não podem realizar reforma alguma, porque  a luta é entre gato e rato.