POR QUE NÃO ME GOSTA? eU PENSO E EXISTO, É A RAZÃO.

 LXCXIII

 

Nenhum ser humano no tempo presente, depois das suas guerra trágicas e sem  o devido conhecimento consciente de   quais  as limitações que  devem  considerar para  a percepção deu  que tipo de ser humanos,  os homens e mulheres que  estão no planeta, cujo fim  deve ser   executar lições necessárias para a construção, evolução e o crescimento do gênero humano no planeta das transformações das Eras do gelo, jurássica, Atlântida, o diluvio de Noé,  tendo dado origem ao processo civilizatório desencadeado entre os Egípcios, os Caldeus, (dado origem a pena de Talião, no Código de Hamurabi, representa o conjunto de leis escritas, sendo um dos exemplos mais bem preservados desse tipo de texto oriundo da Mesopotâmia. Acredita-se que foi escrito pelo rei Hamurábi, aproximadamente em 1772 a.C. Foi encontrado por uma expedição francesa em 1901 na região da antiga Mesopotâmia, correspondente à cidade de Susa, no sudoeste do Irã. É um monumento monolítico talhado em rocha de diorito, sobre o qual se dispõem 46 colunas de escrita cuneiforme acádica, com 282 leis em 3600 linhas. A numeração vai até 282, mas a cláusula 13 foi excluída por superstições da época. A peça tem 2,25 m de altura, 1,50 m de circunferência na parte superior e 1,90 m na base.

Os artigos do Código de Hamurabi descreviam casos que serviam como modelos a serem aplicados em questões semelhantes. Para limitar as penas, o Código anotou o princípio de Talião, sinônimo de retaliação. Por esse princípio, a pena não seria uma vingança desmedida, mas proporcional à ofensa cometida pelo criminoso. E sendo assim "olho por olho, dente por dente".) O Egito estabelece uma civilização com base  no exercício da ciência, como foi o caso da edificação  das Pirâmides, a mumificação dos corpos, porque possuíam a convicção de que a mumificação do corpo  é necessária para  o novo ciclo de existência, que no caso acreditavam na possibilidade da ressurreição, como também, Isis a deusa maior do Egito  se encontrava com véu, quando na verdade a sabedoria ensina, que o véu se rasgará com  o ingresso no planeta do Mestre da Luz.

Ademais no Egito existiram Faraós politicamente corretos, como existiram os ocultistas que interpretavam os mistérios, sendo sua maior expressão, tanto oral quanto a escrita de Hermes Trimegisto. As escolas do Egito repassaram os conhecimentos à humanidade, especialmente, Moisés foi educado no Palácio do Faraó, e educado pela filha do Faraó, tendo passado mais de 40 (quarenta) anos, aprendendo pode ser na Escola da Índia buscar aquilo que precisava para ser líder e o condutor de um povo na volta à suas terras de origem. Sabe-se que Jetro seu sogro o deu o conhecimento da “iniciação” no conhecimento das leis universais que regem os mistérios (ocultos) da existência humana, daí porque ele sabia interpretar os sinais. As lies estabelecidas por Moisés, por uma questão de contexto social e político, em que o Egito possuía o  domínio até as terras da Pérsia, Moisés não enxergou outra forma de combater  o autoritarismo, e a inexistência de direito, e que o povo Israelita possuía a relação de trabalho de escravidão, não sendo viso como  nação, etnia, mas sim, como objeto e meio de produção. Logo com a finalidade de criar uma barreira legal para o tirano Faraó, ele por inspiração ou não, não importa aqui, mas o que importa é a realidade existente no dia     em que saíram do Egito, lá deixaram as Dez Pragas do Egito (2448       O - povo judeu saiu do Egito dia 15 de Nissan, ao alvorecer. Isto ocorreu 430 anos depois que o pacto foi feito e 400 anos após o nascimento de Yitschac. 1313; 2448 - Manhã de 15 de Nissan. Saída do Egito;     2448  - 21 de Nissan. Travessia do Mar Vermelho (Sétimo dia de Pêssach); 2448     - Travessia do Mar Vermelho, dia 21 de Nissan.)

Como se pode observar não há casualidade nos fatos, mas sim, repressão e a opressão do povo Israelita, cujo atos e fatos deram razões políticas e não religiosa como querem abordar alguns, a saída do povo Hebreu das terras dos Faraós. A Páscoa (passagem) judaica pelo ver, julgar e agir, claro eu existiu a ação do cosmos, mas a sua natureza foi de natureza politica, caso não tenha sido,  o povo não iria  dizer que estava faminto, que era melhor estar no Egito, o que fez Moisés pedir ao Deus da sarça ardente, alimentar o povo com maná. E, como adoravam ídolos, que no caso era um obra com a fotografia de José, levou Moisés a ira, e o mesmo quebrou as tabuas das lei, tendo posteriormente de refazer as leis, que impediam do Faraó oprimir o povo novamente.

Posteriormente, ao apogeu da civilização Egípcia, desabrocha o domínio das civilizações gregas e da Índia, com o nascimento da Filosofia (amigo da sabedoria), que dera ao homem a capacidade do pensar universal, por meio do Logos (razão, verbo, pensamento), a unidade do universo, a concepção de política (como administração da polis), a física, a metafisica, o conceito de ideia, alma, e o ser (ôntico),  e as conceitos sobre a existência humana   que  inicialmente  é a Peneira de Sócrates: “A verdade, bondade, e a necessidade.” E, a do Oráculo de Delfos: “Conhecer a si mesmo.” E, por último, a mais importante dita por Sócrates: “Só seis que nada sei.”

Os Romanos construíram toda sua prática com base na cultura Grega, evidente que os estoicos romanos deram praticidade ao pensamento universal, e com o procedimento fazem um império que dura séculos e domina grande parte da Europa, o Egito, e a Palestina e todo o Oriente Médio.

 A prova de que a Grécia foi a potência e a substância  da Roma dos Césares, pelo fato do Imperador Adriano, praticamente sobreviver na Grécia,  foi chamado de: “Pequeno Grego.”

Evidente, que a obra Éramos Deuses Astronautas, possui no seu conteúdo a amostragem das verdades ocultas, porque  a universalidade sempre será construída pelo pensamento, e cada ser que aporta no planeta terra é para cumprir o dever do universo, porque ele sai do seu conforto  com o objetivo de nos oferecer meios da ciência para nos libertar  dos obstáculos karmicos que nos aniquila no caminho, porque é dever de cada ser transformar o karma  em Dharma. Logo o processo só pode ocorrer pelo conhecimento, tanto pela erudição quanto pelo amor e a sabedoria. Pois a justiça é o direito são conquistas humanas, com finalidade de estabelecer limites ao homem que deve se subordinar as leis civis e universais.  

Caso tenha como objeto a realização e a felicidade, não pense que ela é um rompante de paixões, todas as nossas realidades são escolhidas, e a responsabilidade é exclusivamente de cada um,  pois o escorpião morde com o rabo, e o peixe morre pela boca, e os seres do fogo não podem cair em retirar o sol como a luz das conquistas, mas,  colocar o sol no seu egoísmo, aí é o sol no umbigo.

Nada funciona corretamente sem a sabedoria e a sensatez, porque perguntar, e ouvir, pode fazer refletir, porque já está ficando desagradável ter de conversar com a múmia a teclar no telefone celular, que não dá o bom dia e nem o boa tarde,  pois está mais para o filho pródigo, quando saiu, do ser gente  maiúscula quando volta.

Conclui-se com o pensamento de H.P. Blavatsky, no seu livro  A Chave para a Teosofia, p. 137,  Editora Teosófica, 2011, 4ª Edição, quando diz:

“P: Fiz uma pergunta sobre os  Nirmanakayas porque li em alguns trabalhos, alemães e outros, que esse era o nome dado as aparições ou aos corpos terrestres assumidos por Buddhas,  nos ensinamentos do Buddhismo do norte.

T:  E o são, apenas que os orientalistas confundiram esse corpo terrestre, interpretando-o como sendo objetivo e físico ao invés de puramente astral e subjetivo. ”

O erro imperdoável no ser humano é a sua ignorância, quando pensa que a morte do carrasco o dará outra vida. Não pode ser como quer, porque a vida é única, salvo se ficar rondando por aqui como “encosto”, e pensar que porque repete fórmulas escritas, fazendo um ritual de falsidade, sem a coerência entre a teoria e a ação, sim porque na filosofia só alcança a validade da premissa teórica, caso  seja raciocinada com a prática, e necessário o nexo entre a teoria e a prática. O  certo não é falar ao vento, porque o certo possui  regras fixas, uma delas são as virtudes, e a outra é o conhecimento das leis pra solucionar a equação, e a equação é necessário  refletir sobre o custo e o benefício, porque como disse uma pessoa sábia e coerente que: “Não se destrói arquivo velho, mas sim os arquivos novos.” No caso, é mesário ter consciência daquilo que dizia o Chacrinha: “Ajoelhou tem que rezar...”

Por que não me gosta?

Não me gosta pelo fato de não servir para ser  o jaguar na  garagem, pior, porque meu senso crítico kantiano exercita a razão, e  possui horror dos seres medíocres que colocam no trono a ideologia. Deus existe, está em repouso, só que ele não pode ser responsabilidade pelo homem que se julga maior que a genealogia do Olimpo, que constrói o maior estoque de guerras, brigas, discórdias, desarmonias, e faz confusão gratuitamente, e ele julga  que  possui o conhecimento de todas as coisas, só que não sabe nada, logo é o famoso ignorante de plantão.

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