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Pelo caminho o meio saudável são às boas ações, como verdade interior, originadas da fortaleza, temperança, tolerância, ciência, conselho, piedade, inteligência, caridade, vigilância e oração, pelo amor e sabedoria, se alcança nos últimos degraus da escada de ouro, perfeição pela santidade, por meio da Fraternidade do coração.
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Nenhum ser humano
no tempo presente, depois das suas guerra trágicas e sem o devido conhecimento consciente de quais
as limitações que devem considerar para a percepção deu que tipo de ser humanos, os homens e mulheres que estão no planeta, cujo fim deve ser
executar lições necessárias para a construção, evolução e o crescimento
do gênero humano no planeta das transformações das Eras do gelo, jurássica,
Atlântida, o diluvio de Noé, tendo dado
origem ao processo civilizatório desencadeado entre os Egípcios, os Caldeus,
(dado origem a pena de Talião, no Código de Hamurabi, representa o conjunto de
leis escritas, sendo um dos exemplos mais bem preservados desse tipo de texto
oriundo da Mesopotâmia. Acredita-se que foi escrito pelo rei Hamurábi,
aproximadamente em 1772 a.C. Foi encontrado por uma expedição francesa em 1901
na região da antiga Mesopotâmia, correspondente à cidade de Susa, no sudoeste
do Irã. É um monumento monolítico talhado em rocha de diorito, sobre o qual se
dispõem 46 colunas de escrita cuneiforme acádica, com 282 leis em 3600 linhas.
A numeração vai até 282, mas a cláusula 13 foi excluída por superstições da
época. A peça tem 2,25 m de altura, 1,50 m de circunferência na parte superior
e 1,90 m na base.
Os artigos do
Código de Hamurabi descreviam casos que serviam como modelos a serem aplicados
em questões semelhantes. Para limitar as penas, o Código anotou o princípio de
Talião, sinônimo de retaliação. Por esse princípio, a pena não seria uma
vingança desmedida, mas proporcional à ofensa cometida pelo criminoso. E sendo
assim "olho por olho, dente por dente".) O Egito estabelece uma
civilização com base no exercício da
ciência, como foi o caso da edificação
das Pirâmides, a mumificação dos corpos, porque possuíam a convicção de
que a mumificação do corpo é necessária
para o novo ciclo de existência, que no
caso acreditavam na possibilidade da ressurreição, como também, Isis a deusa
maior do Egito se encontrava com véu,
quando na verdade a sabedoria ensina, que o véu se rasgará com o ingresso no planeta do Mestre da Luz.
Ademais no
Egito existiram Faraós politicamente corretos, como existiram os ocultistas que
interpretavam os mistérios, sendo sua maior expressão, tanto oral quanto a
escrita de Hermes Trimegisto. As escolas do Egito repassaram os conhecimentos à
humanidade, especialmente, Moisés foi educado no Palácio do Faraó, e educado
pela filha do Faraó, tendo passado mais de 40 (quarenta) anos, aprendendo pode
ser na Escola da Índia buscar aquilo que precisava para ser líder e o condutor
de um povo na volta à suas terras de origem. Sabe-se que Jetro seu sogro o deu
o conhecimento da “iniciação” no conhecimento das leis universais que regem os
mistérios (ocultos) da existência humana, daí porque ele sabia interpretar os sinais.
As lies estabelecidas por Moisés, por uma questão de contexto social e
político, em que o Egito possuía o
domínio até as terras da Pérsia, Moisés não enxergou outra forma de
combater o autoritarismo, e a
inexistência de direito, e que o povo Israelita possuía a relação de trabalho
de escravidão, não sendo viso como
nação, etnia, mas sim, como objeto e meio de produção. Logo com a
finalidade de criar uma barreira legal para o tirano Faraó, ele por inspiração
ou não, não importa aqui, mas o que importa é a realidade existente no dia em que saíram do Egito, lá deixaram as Dez
Pragas do Egito (2448 O - povo judeu
saiu do Egito dia 15 de Nissan, ao alvorecer. Isto ocorreu 430 anos depois que
o pacto foi feito e 400 anos após o nascimento de Yitschac. 1313; 2448 - Manhã
de 15 de Nissan. Saída do Egito; 2448 - 21 de Nissan. Travessia do Mar Vermelho
(Sétimo dia de Pêssach); 2448 - Travessia
do Mar Vermelho, dia 21 de Nissan.)
Como se pode
observar não há casualidade nos fatos, mas sim, repressão e a opressão do povo
Israelita, cujo atos e fatos deram razões políticas e não religiosa como querem
abordar alguns, a saída do povo Hebreu das terras dos Faraós. A Páscoa (passagem)
judaica pelo ver, julgar e agir, claro eu existiu a ação do cosmos, mas a sua natureza
foi de natureza politica, caso não tenha sido,
o povo não iria dizer que estava
faminto, que era melhor estar no Egito, o que fez Moisés pedir ao Deus da sarça
ardente, alimentar o povo com maná. E, como adoravam ídolos, que no caso era um
obra com a fotografia de José, levou Moisés a ira, e o mesmo quebrou as tabuas
das lei, tendo posteriormente de refazer as leis, que impediam do Faraó oprimir
o povo novamente.
Posteriormente,
ao apogeu da civilização Egípcia, desabrocha o domínio das civilizações gregas
e da Índia, com o nascimento da Filosofia (amigo da sabedoria), que dera ao
homem a capacidade do pensar universal, por meio do Logos (razão, verbo,
pensamento), a unidade do universo, a concepção de política (como administração
da polis), a física, a metafisica, o conceito de ideia, alma, e o ser
(ôntico), e as conceitos sobre a
existência humana que inicialmente
é a Peneira de Sócrates: “A verdade, bondade, e a necessidade.” E, a do
Oráculo de Delfos: “Conhecer a si mesmo.” E, por último, a mais importante dita
por Sócrates: “Só seis que nada sei.”
Os Romanos
construíram toda sua prática com base na cultura Grega, evidente que os
estoicos romanos deram praticidade ao pensamento universal, e com o
procedimento fazem um império que dura séculos e domina grande parte da Europa,
o Egito, e a Palestina e todo o Oriente Médio.
A prova de que a Grécia foi a potência e a
substância da Roma dos Césares, pelo
fato do Imperador Adriano, praticamente sobreviver na Grécia, foi chamado de: “Pequeno Grego.”
Evidente, que
a obra Éramos Deuses Astronautas, possui no seu conteúdo a amostragem das
verdades ocultas, porque a
universalidade sempre será construída pelo pensamento, e cada ser que aporta no
planeta terra é para cumprir o dever do universo, porque ele sai do seu
conforto com o objetivo de nos oferecer
meios da ciência para nos libertar dos
obstáculos karmicos que nos aniquila no caminho, porque é dever de cada ser
transformar o karma em Dharma. Logo o
processo só pode ocorrer pelo conhecimento, tanto pela erudição quanto pelo
amor e a sabedoria. Pois a justiça é o direito são conquistas humanas, com
finalidade de estabelecer limites ao homem que deve se subordinar as leis civis
e universais.
Caso tenha
como objeto a realização e a felicidade, não pense que ela é um rompante de
paixões, todas as nossas realidades são escolhidas, e a responsabilidade é
exclusivamente de cada um, pois o
escorpião morde com o rabo, e o peixe morre pela boca, e os seres do fogo não
podem cair em retirar o sol como a luz das conquistas, mas, colocar o sol no seu egoísmo, aí é o sol no
umbigo.
Nada funciona
corretamente sem a sabedoria e a sensatez, porque perguntar, e ouvir, pode
fazer refletir, porque já está ficando desagradável ter de conversar com a
múmia a teclar no telefone celular, que não dá o bom dia e nem o boa
tarde, pois está mais para o filho
pródigo, quando saiu, do ser gente
maiúscula quando volta.
Conclui-se com
o pensamento de H.P. Blavatsky, no seu livro
A Chave para a Teosofia, p. 137, Editora Teosófica, 2011, 4ª Edição, quando
diz:
“P: Fiz uma
pergunta sobre os Nirmanakayas porque li
em alguns trabalhos, alemães e outros, que esse era o nome dado as aparições ou
aos corpos terrestres assumidos por Buddhas,
nos ensinamentos do Buddhismo do norte.
T: E o são, apenas que os orientalistas
confundiram esse corpo terrestre, interpretando-o como sendo objetivo e físico
ao invés de puramente astral e subjetivo. ”
O erro
imperdoável no ser humano é a sua ignorância, quando pensa que a morte do carrasco
o dará outra vida. Não pode ser como quer, porque a vida é única, salvo se
ficar rondando por aqui como “encosto”, e pensar que porque repete fórmulas
escritas, fazendo um ritual de falsidade, sem a coerência entre a teoria e a
ação, sim porque na filosofia só alcança a validade da premissa teórica,
caso seja raciocinada com a prática, e
necessário o nexo entre a teoria e a prática. O
certo não é falar ao vento, porque o certo possui regras fixas, uma delas são as virtudes, e a
outra é o conhecimento das leis pra solucionar a equação, e a equação é
necessário refletir sobre o custo e o
benefício, porque como disse uma pessoa sábia e coerente que: “Não se destrói arquivo
velho, mas sim os arquivos novos.” No caso, é mesário ter consciência daquilo que
dizia o Chacrinha: “Ajoelhou tem que rezar...”
Por que não me
gosta?
Não me gosta pelo
fato de não servir para ser o jaguar na garagem, pior, porque meu senso crítico kantiano
exercita a razão, e possui horror dos seres
medíocres que colocam no trono a ideologia. Deus existe, está em repouso, só que
ele não pode ser responsabilidade pelo homem que se julga maior que a genealogia
do Olimpo, que constrói o maior estoque de guerras, brigas, discórdias, desarmonias,
e faz confusão gratuitamente, e ele julga que possui
o conhecimento de todas as coisas, só que não sabe nada, logo é o famoso ignorante
de plantão.
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