CAMINHO É PARA SER TRILHADO COM SABEDORIA, E NADA MELHOR QUE O EXEMPLO DE NOSSA SENHORA COM SEU MEMORÁVAE, SIM. LUCAS 1:38.
O CAMINHO É PARA SER TRILHADO COM SABEDORIA, E NADA MELHOR QUE O
EXEMPLO DE NOSSA SENHORA COM SEU MEMORÁVAE, SIM. LUCAS 1:38.
caminho pode nos conduzir à muitas direções, conntudo, não há
o que fazer quando nos deixamos dominar pelos apegos, especialmente,
à materia (poder, dinheiro, e a ostentação, com a finalidade de
aparência aos sócios do mal).
Na verdade, o caminho do SER, evoluido, e no último degrau da
escada de ouro de Jacó, em Gêneses 28:12-13-14, que está no
caminho (Karma), cujo trannscurso não pode alterar-se, pelo fato de
ser à condiçãoestabelecida na origem, no momento da criação do
SER.
Logo na existência huma, se verifica que: “A força solar é a
causa primeira de toda a Vida sobre a terra e de todo movimento no
céu. A Doutrina Secreta diz que Martanda (o sol) vigia e ameaça
seus sete irmãos, os planetas, sem abandonar a posição central a
que relegou a sua Mãe Aditi. O comentário diz: “Ele os persegue,
girando, lentamente, sobre si mesmo, seguindo de longe a direção em
que se move seus irmãos, no caminho que rodeia suas casa 9órbita).”
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Logo em Bhagavad Gita, Krishna, Editora Martim Claret, 3ª Edição,
2009, no que se refere ao Ser diz:
“Fala Krishna:
1 – Quem faz o que deve fazer, não depende dos frutos de sua
ação, este é um Sábio e um Santo – mas não é sábio nem santo
que apenas acende a chama do sacrifício ritual e se recusa a
trabalhar pela grande obra”
Compreennde-se que o sábio é o que pergunta, no conceito de
Aristóteles, e a santidade é o caminho na busca da luz, melhor,
está como caminho patado pela pratica do bem, resumido, na
santidade, que é posta como predcado do SER. No entanto, está
correto e prdente, não se deve possuir apego apenas no ritual, como
também, no sacrifício, em razão de que “Sacrifício”, é
voltado para o sagrado ofício, o que significa à prática do amor
ao próximo e na virtude da sabedoria (dom do Espírito Santo),
também, na solidariedade de um Simão de Cirene, que carregou a cruz
de Jesus ao Calvário, e à atitude de Verônica, mulher digna e
corajosa, que limpa o rosto ensanguetado de Jesus no caminho do
Calvário. Verônica possui à nobreza da compaixão, daí está
Santa.
Na verdade, à questão do Sábio e do Santo, está seguir com
humildade, tolerância, prudência, possuir a mais notável virtude
política, segundo Aristóteles – A Política: Coragem, agregada á
compaixão. Igualmente, à justiça.
E segue, Krishna:
“2 – Pelo que, ó Príncipe, compreende o que quer dizer
renúncia: é realizar no verdeiro espírito o que deve ser
realizado.Quem não realiza com supremo devotamento os seus atos,
esse não renunciou.”
ora, toda trajétória humana está focada na renúncia, em razão
ser dalí que se origina à ação má, pelo apego, renunciar
emplica em deixar â ilusão (Maya - é uma palavra sânscrita que
significa, genericamente, ilusão), certamente, é o que impede o
caminho, pelo fato, de que se está estufado de uma convicção
inexistente. Logo quem convive na ilusão, não renúncia às ações
más, porque se julga superior aos demais, tanto do seu ciclo, quanto
dos demais, eis como conceitua o procedimento à autora Clara Codd,na
sua obra Técnica da vida Espiritual, como se pode refleteri: “O
contentamento significa a compreensão de que ninguém temaquilo que
não seja seu por destino, e que a vida tem boas i, Editora
Teosófica, , 2.013ntenções conosco.
O amor generososo e fraterno anula a inveja e a cobiça; quanto
mais dermos aos outros mais a vida nos dará.
“Dai e vos será dado: boa medida recalcada, sacudida,
transbordante, generosamente vos daão; porque com a medida com que
tiverdes medido vos medirão também.”(Lucas 6:38) 2
A lição no caso é: o que não renunciar o pecado, e não fizer
o bem, em nível de consciência em pelinite, não correrá.
Logo na renúncia ao caminho íngreme e tortuoso, com certeza,
dar-lhe-á bom astral.
E, diz Krishna:
“3 – Renúnncia é obra feita com total desinteresse; por ela
atinge o devoto santidade, e santidade e paz, que só se alncaç pela
desistência de qualquer desejo pessoal.”
Certamente, à realização está em realizar o substancial e o
potencial, daí é primordial à essência e a substância, pois à
essência diz respeito à validade do conteúdo. No que concerne ao
5º Mandamento – Nâo Matar! No conceito de não matar, também
está o fato de se tirar á vida de terceiro, na prática o acontece,
é a utilização do 8º Mandamento – Não dizer falso testemunho
(Ex 20:16, e 25:1-8, pela calúnia, difamação, inúria, (fofoca
-falar sem conhecer, e o que não não é (perjúrio).
Atualmente, o costume e o hábito permicioso e e do mal, está na
corrupção, como também no roubo (é o ato coma utilização de
arma de fogo, branca, e também, outros tipos de arma). No caso, está
o pecado contra o sétimo Mandamento, como se vê o 7º – Não
Roubar! Está em (Ex 20:15 e 22:1-14) Está nestas praticas, como a
corrupção, e o mais grave o Peculato (o furto de direiro público).
Logo, até os Bancos está à adotar o costume de que, o ladrão,
furta o Cartão de Crédito, e liga pelo telefone ao banco, e o banco
dis: - Pode fazer à compra, que o titular do Cartão d crédito,
paga. Logo, existe, uma associação coma bandidagem no Brasil.
Então, Krishn - a:
“4 – O Sábio age sabiamente, nenum desejo de lucar pessoal,
nenhuma intenção de cuidar de si mesmo o move na sua sapiente
atividade. Eele é inteiramente livre do querer.”
A liberdade é, sem dúvida, trabalho evidente, do processo
cvilizatório da humanidade, somente, por meio da Revolução
Francesa, que à liberdade ganha como foco: À Legalidade. A vontade
da Lei.
No entanto, à liberdade, é um conceito de índole interior
(mental).
Conntudo, a liberdade psts ytabalhar com o coração, a base de
toda pregção de Jesus de Nazaré, pelo fato daquele que não
estiver livre da força do pecado, como Leciona Clara Codd, p. 36,
põe os grilhões existentes, mas que foi delimitado pelo home no
Eden. Logo pela lógica dos hábitos humanos, vem desta forma:
“Eles são chamados “mortais” porque “matam a alma”, o
que dizer que anulam na alma sua manifestaçao mais elevada.
1. Indolência, preguiça -físco;
2. Ira;
3. Luxúria;
4. Avidez – Emocional;
5. Orgulho;
6. Inveja;
7. Cobiça -Mental.”
Logo, a questão é se livrar do pecado, e conhecer o exemplo de
Nossa Senhra, no momento, em que diz seu, sim. Pois em Lucas 30, 35,
38.
Devemos refletir.
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