O CAMINHO É O MEIO DA REALIZÃO DO BEM. O RAZOÁVEL É O BOM COMPANHEIRO DE JORNADA.LOGO À DE JESUS É SOLIDARIEDADE CERTA NAS HORAS INCERTAS, ENTÃO , ELA É INSTRUMMENTO DE PAZ. ELA INTERCEDER,,,10

Em pleno século XXI, sexta-feira, 15 de maio do ano da graça de 2.020. Pois notícias do dia, nem sempre são agregadoras e construtivas, ertamente, há horas e dias com acontecimentos que merecem estar nos anais da contemporaniedade. Mas, o que se enxerga são ranços da colônia, governada pela Rainha louca, sentecia estupidamennte à morte do Alféres na forca, pelo fato de ter declarado - inconfidente -;cuja causa, evidente, fora o tributo apelidado de: - O quinto dos infernos!

Aqui prevaricar (omissão) fora considerado bom comportamento. Os bons of´cicios de traficar influência, onde deriva à cultura de que: Quem tiver padrinho não morrá pagão (não conhecerá o limbo, e nem o umbral).

A violência (à utilização da força indevida e excessiva), violação impllacável contra os Direitos, connsagrado no Direito interno e Externo, notadamente às vítimas são mulheres, idosos, pessoas (seres) com alguma forma de deficiència, com proteção pela lei que regulamenta à Convenção dos Direitos da pessoa com Deficiência – Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015. Logo, consciência do respeito, e o cumprimento da Lei, continuará tudo como dantes no quartel de abrantes.

Nnão há mudança de comportamento, pelo fato de à violência está na índole, no interior, é fruto da ignorância, também, porque à mudança, o operador é a transportadora, cuida-se tão só dos objetos. Logo às ações, atitudes , só pode estar em alteração docérebro humano, quando estiver transformado pela educação formal, e pelo livro (leitura). Pois o virtus molda o caráter, quando gravar no disco do cérebro atitudes e práticas dignas (o connceito de caráter é repassado à hummanidade a contar de Marco Túlio Cícero – o Estoico -, cita em várias obras, mas se lê em - A Prudência -, aquele que não suportava Calina, e dizia nos seus discursos no Senado: Até quando, Catilina?).

O Processo Civilizatório da humanidade passou por vários degraus. Preliminarmente forma às Rodas, também, às Raças Raizes, que o númmerosignifcativo, foram sete. Logo na quarta e na quinta Taça à humanidade de Espiritual, pela ação dos Criadores, o Senhor da Luz, dá o sopro no Barro, e dá Vida, sendo à restea da Divindade (deidade) no Homem e na Mulher: “À imagem e semelhança de Deus”, enxerga-se em Gêneses 1:26-27.

Quando se concebe Natureza, deve-se verificar o fato, pois como ensina à Sabedoria e o conhecimento, conta-nos que:

“A ação de Fohat sobre um corpo simples é que produz a Vida.”(1)

Logo é substancial conhecer como funciona a força solar no Universo, e na terra, evidente, que se deduz, com força neste argumento:

“A força Solar é causa primeira de toda força sobre a Terra e todo movimento no céu.” (2)

O que de fato aconntece na natureza sobre à existência humana e os seres vivos, e como se dá isto:

“Os os fluidos ou emanações do Sol são os que imprimem todo o movimento, despertando toda à Vida no sistema Solar. É a Atração e a Repulsão, mas não segundo o entende a Física Moderna, conforme a Lei da Gravidade.” (3)

Na verdade, não se trata de rejeição da Física Moderna, mas sim, é uma lei do Sistema Solar, e como é sua ação ciclica no Planeta terra, e nos demais. Logo à Lei da Gravidade existe, em relação aos ccorpos.

No Sistema Solar, o que acontece de fato é:

“Os planetas são seus membros e pulsações.O Sol visível é apenas uma janela aberta no seu palácio.” (4)

Pois como conhecimento da antiguidade, em que o Arcanjo Rafael – Deus da cura -, utiliza na mão o “caduceu”, e na outra mão traz connsigo um peixe. Na verdade, é Rafael, que mostra à humanidade à cura por meio do peixe, como também, à Era atual, é o mesmo o Regente. Logo isto quer significar, que é a Era da sabedoria e do conhecimento, e dos valores nitidamente, humanos, com o olhar da luz. A base Cristológica e Teológica da Passagem do Arcanjo no Planeta Terra, se pode observar em:

“RAFAEL - O ANJO DA CURA

Tobias  5:4-6: “Tobias saiu em busca de alguém que conhecesse o caminho e que fosse com ele à Média. Ao sair, encontrou o anjo Rafael, de pé diante dele; mas não sabia que era um anjo de Deus. Disse-lhe, pois: “De onde és, ó jovem?” Respondeu-lhe: “Sou um dos israelitas, teus irmãos, e vim procurar trabalho”. Perguntou-lhe Tobias: “Conheces o caminho da Média?” “Sim”, respondeu ele.”

Tobias 11: 7,8: “Rafael disse a Tobias, antes que ele se aproximasse do pai: “Tenho certeza de que se abrirão os olhos de teu pai. Unta-lhe os olhos com o fel do peixe; o remédio fará as manchas brancas contrair-se, e elas cairão de seus olhos como escamas. Assim teu pai vai recuperar a vista e verá a luz”.

Logo, em face de se trar de um SER significativo no caminho da realizado até o presente momento, especialmente, na conquista e no melhor, e adequado conhecimento na área das ciências da saúde, devemos observar o que simboliza o caduceu, e o que significa o Espírito e a Matéria:

“O Espírito e a Matéria são as duas facetas da Unidade incognoscível, dependendo os seus aspectos dos vários graus de diferenciação alcançados pelos homens. A Matéria é eterna no seu estado Laya (zero),” (5)

Agora conheceremos os significado e à origem do caduceu, eis aí:

“O Caduceu de Mercúrio é o símbolo da evolução dos deuses e átomos, sendo que a vara do caduceu representa a Árvore da Vida, que desce no começo do Manvãntara nas duas obscuras asas do Cisne (Hamsa) da Vida.

As duas Serpentes, Espírito e Matéria, o eternamente vivo e sua ilusão (Maia), provem da cabeça entre as duas asas, e descem estreitamente abraçadas, juntando as caudas sobre o Universo Manifestado.

Força é manifestação de energia ou mmatéria manifestada, ou são os aspectos diferenciados da substância cósmica primária e não-diferenciadas.” (6)

Logo, daí resulta à concepção de conhecer à Espiritualidade, que é a base substancial, potencial e essencial do conhecimento difuso e universal, o que Bhagavad Gita, Krishna, p. 71, Martim claret, 3ª Edição, 2.009, quando diz:

“Fala Krishna:

4 – Terra, fogo, ar e éter, vida, intelécto, espírito – tudo isso são revelações do meu ser.

7 – Nada existd mais alto que eu, Ó Principe, nem há outro senhor ou criador.”

Poia todos são algo que não o são, mas deveríamos conhecer às qualidades necessárias na obtenção da Senda (reino), que Jesus de Nazaré se fez carne pelo Verbo em São João 1:1-2-3-4, E, diz que para galgar o reino em São Marcos 1:14-15. Pois quem não se converter (transformar-se), e não nascer da água e do Espírito Santo não entra no reino dos céus (São João 3:3-90. O essencial na prática do caminho é a receptividade, disposição de carregar a cruz nos ombros, e convencido que em Deus tudo basta, como leciona e diz Snata Teresa de Jesus, está apto ao reino, quando observar o que Jesus de Nazaré nos ensina Clara M. Codd, A TECNICA DA ESPERITUALIDADE (com lições de Annie Besant), p. 85, Editora Teosófica, 2.013, é o que diz: “O amor generoso e fraterno anula a inveja e a cobiça; quanto mais dermos aos outros mais a vida nos dará.

“Daí e vos será dado; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão; porque comm a medida que tiverdes medido vos medirão também.” (Lucas 6:38)

No entanto, o mais grave, desumano, e imoral é a preguiça (vadiagem), aquele que não trabalha, não planta, e deseja colher em terras alheias, aquele que infringe o 7º Mandamento da Lei de Deus, e como insolente, orgulhoso, e cheio da vaidade, e hipócrita, e sepulcro pintado, fofoqueiro (sócio do Crematório, nos dá o mau exemplo, mas observa a lição que nos 6 dá o Apóstolo Paulo, em sua Carta ao Gálatas 6:4-10, como ensina:

“Mas prove cada um a sua própria obra, e terá glória só em si mesmo, e não noutro.
Porque cada qual levará a sua própria carga.
E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui.
Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.
Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.
E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.
Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.”

Concretamente, devemos aprender o que nos ensina jIddu Krismaamurt, Aos Pés do Mestre, p.13, Editora Teosófcia, 2.010, quando ensina:

“Quais são as qualidades necessárias para a Senda:

I – Discernimento

II – Ausência de desejo (desapego, disprendimento, e abnegação)

III – Boa conduta e

IV – Amor.

Tentarei dizer-te, sobre cada uma delas, o que o Mestre me ensinou.”

No entanto, vamos pensar no Ser substancial e potencial na história da Salvação, é o caminho, fez à diferença, além de estabelecer sintonia, harmonia, solidariedade, justiça, tolerância, e consnciência do dever (o dever ser, efetivo), atualmente, é rRainha do reino, e do céu e da terra.

Em questõ de fé, e de palavra do Filho, como obediência, é força do exemplo, que faz nos aproximar do Pai, Ela é o Logos com o filho, pelo fato de ter existo no Universo; Em raazão, de estar em contato com o UNO, e com os Anjos e Santos, pela facilidade que possui em realizar o bem. Ela é nosso elo com o céum, na sublime relação realizada com Ela de todos, mas Ela dá afeição, atençaão, e busca solução às nnecessidades dos filhos da devoção. Daí a origem etimologica da devoçção, pelo fato da devoção entre seres é relação sublime amorosa, de solidariedade, e mútuo atendimento às eventuais situações que geram o estado de necessidade. Logo com à Mãe de Jesus – Nossa Senhora, eleva e dignifica às virtudes, pela paz, concilação e unidade, entre Ela e seus devotos.

As referências iremos razer o Apóstolo João, ligado à Ela, porque às Mães são irmãs, e João cuida dela até sua partida, pois é testemunha dos fatos da paix e morte de Jesus de Nazaré.

Veja como escreve João:

dela estão no Novo Testamento. Enumeremos textos dos livros do Novo Testamento sobre Maria. Eles são muitos, mas os que aqui aparecem julgo suficientes para destacarmos a importância de Maria na vida de Jesus.

Maria no evangelho de João menciona a Mãe de Jesus em três ocasiões: uma indiretamente, na encarnação do Filho de Deus (Jo 1, 14), e as duas de uma maneira direta: as Bodas de Caná (Jo 2, 1-12) e na Morte de Jesus (Jo 19, 25-27).

) Jo 1,14: Prólogo) em forma indireta.

“E o Verbo divino se fez carne, e habitou entre nós, e nos vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai cheio de graça e de verdade.” ( João 1,14) Bíblia de Jerusalém.

2) Jo 2, 1-12 (as Bodas de Cana da Galiléia)

“1 No terceiro dia, houve um casamento em Caná da Galiléia, e a mãe de Jesus estava lá.”(João 2,1) Bíblia de Jerusalém.

João não menciona o nome “Maria”. Ele refere-se à Maria chamando-a de “Mulher” ou “Mãe de Jesus” (seis vezes). A explicação é simples: João gosta de apresentar certas pessoas como modelos de seguidores do projeto de Jesus.

3) Jo 19, 25-27 (Maria junto à cruz)

25 Perto da cruz de Jesus permaneciam  em pé,, sua mãe, e a irmã de sua mãe,  Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena.

2 6 Jesus, então, vendo a sua mãe, e perto dela o discípulo a quem amava, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho.

27 Depois disse ao discípulo: “Eis aí tua mãe!”. E a partir dessa hora o discípulo a recebeu em sua casa.”(João 19,25-27) Bíblia de Jerusalém.

Dito isto, devemos cair na realidade, e abrir o coração, porque à doutrina do coração pressupõe estar manso e humilde de coração, e dizer como à Mãe Santíssima disse em São Lucas 1:46, 47, 48: “Minha alma glorifica o Senhor, meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador,

porque olhou para sua pobre Serva.

Por isso deste agora,

me proclamarão bem-aventrada todas as gerações.”

Só nos resta refletir e meditar com o que disse ra Santa Teresa d’ Ávila, sua prece:

“10. Só Deus basta

Nada deve inquietar-te,

Nada assustar-te.

Tudo pssa.

Só Deus permanece o mesno.

Tudo se consegue com paciência,

e que tver Deus, possuirá tuo.

Só Deus basta.”