EIS COMO É BOM ESTAR LIBERTO DA ESTÚPIDA ESCRAVIDÃO, NOSSA SENHORA FEZ A DIFERENÇA AO DIZER SIM AO ARCANJO GABRIEL (SÃO LUCAS 1:38)



Com certeza, estamos na véspera do substancial dia da história Brasileira de reconhecimento da dignidade humana, já que desde o período Colonial, dos Governos Gerais e da Capitanias Hereditárias (o momento que se estabelece o Latifundio com a doação de terras para apenas um proprietário), como tammbém à adoçao do regime escravocrata de Africanos, considerados como mercadorias, porque à propriedade a à possse foram registradas nos Cartórios de Registro. Logo essa ação se enxerga à opressão do Pelorinho, e a consagração da exploração do homem pelo homem, executada pelos humanos contra si mesmo. Logo em razão disso se adota o conceito oriundo do Latim, pelo pensador inglês do Leviatâ de Jó, também, o:

O homem é o lobo do homem é uma frase tornada célebre pelo filósofo inglês Thomas Hobbes que significa que o homem é o maior inimigo do próprio homem. ... No entanto, esta frase ficou mais conhecida por estar incluída na obra intitulada Leviatã, da autoria de Thomas Hobbes que foi publicada em 1651”
Ocorre, que no dia 13 de maio de 1888, Sua Alteza Imperial, Peicesa Regente do Brasil, sanciona à “LEI Nº 3.353, 13 DE MAIO DE 1.888,


Declara extinta a escravidão no Brasil.
A Princesa Imperial Regente, em nome de Sua Majestade o Imperador, o Senhor D. Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a Assembléia Geral decretou e ela sancionou a lei seguinte:
Art. 1°: É declarada extincta desde a data desta lei a escravidão no Brazil.”
No entanto, à iniciativa da Princesa Isabel, que fora educada pela Duquesa de Barral, pois se sabe, que a primeira providência da Duquesa ao chegar ao Rio de Janeiro, ao receber escravos e escravas para para trabalharr consigo em sua residência, Ela concedeu aqueles que trabalhavam nna sua casa é carta de alforria, mas entre os Romanos, mesmo antes da installação do Imperio, na sua fase Republicana, e Real, já se concedia pelo instituto da Manumissão, como se pode observar:
A renúncia do patrão ao poder que tinha sobre o escravo era conhecida como manumissão (manumissio). O termo que designava o poder (potestas) no direito arcaico era precisamente manus ("mão"), ainda que juridicamente o termo tenha vindo a ser conhecido como dominica potestas.
Com a manumissio, observou Ulpiano, eram criados três tipos de libertos: os cives romani, os latini iuniani e os dediticii. Originalmente, os escravos eram libertados para que não se tornassem cives romani, e ainda mantinham portanto, de certa maneira, um vínculo de escravidão; era necessária a participação de um pretor, então, que lhe concedesse a liberdade sem a concessão da cidadania romana.
Havia diferentes maneiras de obter a manumissio:
manumissio per vindictam: um assertor in libertatem do escravo, em comum acordo com o patrão, contestava o direito de propriedade deste diante de um magistrado e, para indicar o fato, colocava sobre a sua cabeça um bastão (vindicta) e o declarava "livre", pronunciando a frase:
«hunc hominem ex iure Quiritium meum esse aio secundum suam causam», à qual o patrão respondia hunc hominem liberum esse volo. “
    1. manumissio censu: o pretor fazia com que o nome do escravo fosse inscrito na lista mantida pelos censores (Censo) como cidadão romano.
    2. manumissio testamento: libertação mediante um ato de último desejo do padrão, que desvincula o liberto de qualquer uma das obrigações mantidas anteriormente.
Na verdade, à questão da libertação é predicado do SER, inerente ao conhecimento, e a dignidade do homem, cujo coceito está na METAFÍSICA de Aristóteles, quando diz à evolução em plenitude do home só acontece, quando galgar à substância e essência, e estiver capaz de pensar, e não de elucubrar. Na Espiritualidade, especialmente, na doutrian consagrada na Palvra explicitada por Jesus de Nazaré, ao dizer que para o Reino está próximo, mas estabelece condição para tanto, o que se depreende da necessidade de nascer o novo homem , segundo o que diz São Paulo: “Quem está em cristo é uma nova criatura. Passou o que era velho, eis que tudo se fez novo.” (2Cor 5:17)
A questão prática essencial está naquilo que é destrutivo, e maldade interna, à hegemonia do egoismo (apego à matéria), logo nisto, é que o homem despreza às Leis universais, omo: “Amar a Deus de todos coração, e amar o próximo como a si mesmo”, isto deriva do ensinamento deixado pelo Nazareno. OCOcorre, que Jesus não veio ao mundo para abolir a pena de Talião, do: “Olho pro olho, dente por dente”. Mas anunciar o reino, e pregar o SER, a nova odem, aprimorar à humanidade, pelo seu Sermão do Monte, em São Mateus 5: 1-12, simplemente, pelo fatode de Gandi ter tido: “Se for aplicado o Sermão do Monte, pode ser destruido os livros das bibliotecas.” É acertada a dedução de Gandhi, pelo fato daquele que estiver afinado o Sermão do Monte, saberá o queº Platão diz na sua obra BANQUETE. Logo não existiria escravos, nem de si pelo egoismo, e nem do outros pela exploração do homem, e pelo do hommem fazer do outro sua preza como lobo. Igualmente, não existiria a cultura da fofoca (Crematório), pelo fato de que não violaria o 8 º Mandamento da Aliança com o os homens: “8º. Não dizer falso testemunho.”, o que se pode verificar em Ex. 20:1-8-16. Vede em Mesters, Carlos Bíblia Livro da Aliamça Êxodo 19-24, p. 50, Paulus.
Às advrsidades são inerentes à sociedade, e os grupos sociais existentes, pelo fato de que não se deve buscar à mudança, porque mudança só acontece com objetos, de um topos para outro, daí a necessidade de se ter utopias, logo se dá pela transformação (práxis), e a transformação se opera pela alteração de atitude, como diseera Krishna a Arjuma: - “O caminho da sabedoria aos que estão dispostos à meditar, e o caminho da ação aos que preferem agir sem apego.” (Bhagavad Gita, Krishna, p. 37, Martim Claret, 3ª Edição, 2009.
O louvável sinal de conciliação, e desejo de construir à nova humanidade, está no ato executado pela MÃE DO VERBO (LOGOS), ao ter dado à formidável decisão ao Arcanjo Gabriel, em estar como instrumento nas mãos do Pai eterno, e do Espírito Santo Crador, e doador de conhecimento e graça, consolador e protetor, também, como à luz que nos dá às melhores lições, pois Ela dá à resposta, que toda humanidade necessitava, que Ela à Virgem Celeste, e Rainha (Regina) do Céu e do Reino, ap dozer em Lucas 1:38, desta força: “Eis aqui escrava (serva) do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra.”
Logo a mais ação de Maria – Mãe do Filho de Deus, é libertar à humanidade da submissão ao pecado de estado; como também, à morte; e pela unidade com o Pai Criador, pelos rompimento do homem no Edem, e por fim, ela vem esmagar á cabeça da serpente (diabo), “...Esta te ferirá a cabeça...”em Gêneses 3?15.
Sabeça que sua aparição em Fátima, que é comemorada no dia 13 de Maio, quando em 1917, Ela conversa com às crianças Lúcia, Jacinta, e Franciso, e mostra-lhe o inferno, porque às crianças desejam saber como é, pois numa das aparições dela no dia 13 de cada Mês, ela perguntou se Eles se comprometeria a recitar o terço, eles disseram que sim, mas, pediu que que fizessem às orações, mas que pedissem pela Conversão dos pecadores,, justifica-se, pelo fato de estarmos no fim de uma Guerra, e dezenove anos depois, o inicio da outra. Experiência ensina, como também à história da Salavação que o vício e os pecados mortais foram e são à causa do aparecimento de tragédias, pela destruição, que se inicia com o pecado de Caim em ter tirado à vida do irmão; o Dlúvio com à escolha de Noé, para formar uma nova raça espiritualizada; destruição de Sodoma e Gomorra, escravidão no Egito; à matança de escravos na via Ápia, em roma, pelo General Crasso, à morte pelos Tiranos de Sócrates, à beber cicuta, à paixão e morte, e a ressurreição de Jesus, o martírio dos Cristãos por Nero, que existiram até 13 de dezembro de 303 d.C. Existiram muitos outros, mas, o último mais cruel é a Segunda Guerra Mundial. Pois se sabe que é a força do mal.
Logo nossa Senhora pratica suas ações com a finalidade de ficarmos libertos da escravidão, e da submissão ao jugo do pecado, é nesse caso, que se enxerga à bela visão de sua prima Isabel, esposa de Zacarias, quando Ela diz com muita convição em Lucas 1:42: “Bendita ès tud entre as mulheres e bendito é o fruto de teu ventre,”
Logo nos resta refletr e meditar às ações da Mãe do Verbo, e tirar à lição, que nada na terra acontece por fatalidade e casualidade, e todo está no plano do soberano Criador.










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