A UNIDADE É ESTAR DE BEM CONSIGO MESMO, É COMPREENDER O ELO QUE MARIA REPRESENTA NO PLANO DE DEUS PRLO – SIM -, LOGO NA UNIDADE SE REVESTE DELE, E SE ESTÁ UM NOVO SER. Efésios 4:24.

A UNIDADE É ESTAR DE BEM CONSIGO MESMO, É COMPREENDER O ELO QUE MARIA REPRESENTA NO PLANO DE DEUS PRLO – SIM -, LOGO NA UNIDADE SE REVESTE DELE, E SE ESTÁ UM NOVO SER. Efésios 4:24.

O significado de cada ação cíclica da evolução possui sua energia e vibração na Unidade, cujo fundamento Filosófico deriva do Pensamento que extrai Zenão de Eléia de 464/461 antes de Cristo.

Pois, Zenão, deduz como um dos Pais da Filosofia, que: “Unidade é lemento primordial.”

E Zenão concebeu contra a pluralidade os seguintes argumentos ou paradóxos:

1. “Se a pluralidade existe, as coisas serão ao mesmo tempo limitas e infinitas em n´mero.” De fato, se mais de uma coisa, vemos que entre a primeira e a segunda existe, então, uma terceira. Assim, entre aprimeira a terceira, existirá uma quarta, assim, ao infinito.

2. “Se s pluralidade existe, as coisas ao mesmo tempo, serão infinitas em tamanho e não terã tamanho algum.” - Igualmente aqui, se duas coisas posuem cada qual a sua espessura, e ntre essas duas espesuras há uma terceira espesura,, há que se concluir que entre essa primeira espessura essa terceira espessura, haverá também uma quarta espessura; e assim ao infinito.

Logo, por isso, que Zenão energa na Unidade elemento primorddial, porque onde existe Unidade também, há razoabilidade, por força da premissa substancial, que suprime o objeto da outra. Daí o alfa sempre será o uno, o primeiro.

Logo, em razão da substância está como base e fundamento da estabilidade da Sociedade, especialnente, dos adéptos no caminho do dsicipulado, igualmente, em princípios como patriotismo, bem geral e comu, e às Conquistas da Revoluçãoi Francesa:

Liberdade legal, e assegurada como garantia em Direitos Humanos universal e difuso de ir e vir e de ficae, manifestação de Pensamento; da igualdade, que se encontra convenções dos Direitos da Pessoa com Deficiência da ONU de 2.007, no seu Artigo 5º DA IGUALDADE E NÃODISCIMINAÇÃO, egulamentado pelo art. 4º, § 1º, § 2º, art. 5º, Parágrafo único, art. 6º, incisos I, II, III, IV, V, VI, art. 7º, Parágrafo único, e art. 8º, e criminaliza às ações de discriminação, como o abuso em surrupiar e furtar bens essencis á dignidade de vulneráveis: criança, adolscente, mulher e a pessoa idosa com deficiência se encontram no art. 88 e 89, da Lei nº 13.146, de 6 julho de 2.015, combinada com a proteção à mulher da Lei Maria da Penha - Lei nº 11.340. de 7 agosto de 2.006, e modificações processadas nos últimos anos; igualmente, mérito de equilibrio, sobriedade, harmonia, hmildade, êxito, respeito, verdade, bondade, justiça, e amor com sabedoria, que está desde o final do século XVIII, à Fraternidade Humana, bem lecionada por Jesus, o Cristo, e filho do Pai, e nosso Senhor na Unidade, que com formidável acerto traz-nos com candura o sábio Apóstolo Paulo, em sua Carta aos Efésios 4.4-6, quando disse:

Há um só corpo e um só Espírito, assim como a esperança para a qual vocês foram chamados é uma só; 5há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, por meio de todos e em todos”. (Efésios 4.4-6)

É verdade, que o Apóstolo Paulo faz um apelo à unidade, ele mostra que a unidade divina e a unidade cristã é meio de evitar-se conflito do ego, pelo apego à amtéria.

Porém, a unidade cristã não implica necessariamente em uniformidade ou união como qurem muitos, pois é a ação que só tem uma forma, falta de variedade.

Logo, o ensino das Escrituras é que vivenciemos a unidade na diversidade e na pluralidade de dons e chamados. E reconhecer a importância da diversidade, nos leva a uma obra mais excelente e nobre, pels vibração do UNO, à Trindade, um em três.

Pois as nossas diferentes habilidades e capacidades cooperam para um melhor serviço à bem da humanidade fragilizada e oprimida. Estas açõs de e amor, Elas somam como tesouro no céu, e não dividem quando há unidade espiritua, com certeza. É o que disse Jesus ao Jovem rico, em Mateus 19:16-22. Sim, certo que cada qual possui seu dom, como se enxerga a seguir:

- “São todos apóstolos? São todos profetas? São todos mestres? Tem todos o dom de realizar milagres? Tem todos dons de curar? Falam todos em línguas? Todointerpretam?” (1 Co 12.29-30)

Então, a unidade é do Espírito, mas também, é algo que não se realiza sem a nossa cooperação.

Logo ao ensinar sobre o tema da unidade, o Apóstolo Paulo, em Efésios 4.4-6 expôs o que deve ser unidade, ao descrever sete aspectos da questão da unidade:

I. Unidade do corpo: “…um só corpo…”

A figura do corpo aqui se refere à Igreja e explica que ela é um organismo vivo e indivisível. É a figura que melhor expressa como devem ser nossos relacionamentos no contexto de igreja local. Todos os estão no caminho da graça e justa santidade, e salvos formam “um corpo”, o corpo místico de Cristo.

Logo somos “um só corpo”, independente, das diferentes denominações evangélicas, com exceção das pseudas igrejas, pois temos uma só cabeça espiritual, – o Cristo.

A Igreja como Corpo é uma unidade espiritual – onde todos os nascidos de novo estão unidos em Cristo. Mas esta unidade tem que se manifestar na horizontal, numa Unidade onde judeus e gentios, homens e mulheres, escravos e livres, são um “em Cristo”.

Pois nossa posição “em Cristo” presente nos escritos Paulinos indica nossa união espiritual com Jesus, nos dá poder para ser mais “santos” e “fiéis” a Ele neste mundo. É por esta razão que uma das armas principais de Satanás – e das mais utilizadas contra a Igreja é a divisão e a desunião entre os cristãos. Mas se somos “santos” e “fiéis” a Cristo, podemos superar as sutilezas do tentador. Logo vigiem e orem para não caorem na tenção em Mateus 26:41.

No entanto, gosta-se muito de estar com aqueles que gostam das mesmas coisas que nós, mas, nos afastamos daqueles que são contrários aos nossos gostos. Quando se falar em gosto, com s intenção relacionas com a premissa e paradigma da Unidade, parece não estar correta à busca, porque gosto, possui no seu conceito à cultura, o que, denota, tradição. O gosto é tratado por Hegel. Pois a Unidade é patrimônio do conhecimento, é estar no Um, noa Alfa e no Ômega, início e o fim.

Evidente, que super valorizamos nossas habilidades e desvalorizamos as dos outros. Quando não há entendimento )dom do Espírito Santo) de que somos um corpo, a diversidade gerará divisão e não cooperação mútua. Um corpo saudável é constituído por vários membros e órgãos que trabalham em harmonia em Efésios 4:4-16 e 5:30, Romanos 124-:5, 1 Corintios 12:27 e 10:17. Cada membro desempenha sua função com excelência e dever, e coopera para o crescimento do corpo.

Então, se algo não está bem em algum órgão, isto provocará uma má disposição em todo o organismo. As minhas atitudes e desempenhos individuais refletirão no coletivo. O meu relacionamento com os demais membros do corpo definirá a saúde dele, o corpo.

E, conta-se uma história, de uma reunião que houve entre as ferramentas de uma marcenaria: a lixa solicitou a exclusão do martelo, pois o mesmo ficava batendo em tudo e fazia muito barulho. O martelo concordou, mas disse que a lixa era muito áspera e grossa. O parafuso foi acusado de ficar dando muitas volta para chegar ao seu propósito. Logo então falaram da régua que se achava certinha e se julgava no direito de medir tudo. No meio desta discussão apareceu o Senhor Marceneiro que reuniu todas as ferramentas e com habilidade utilizou cada uma e fez um móvel maravilhoso e perfeito. É a prátca como critério da verdade.

II. Unidade de Espírito:

“…um só espírito…”

O Espírito Santo é a terceira Pessoa da trindade divina. A “unidade do Espírito” é afirmada na unidade da trindade. A trindade é o melhor exemplo de unidade. “O termo em si é uma combinação do prefixo ‘tri’ com a palavra ‘unidade’, e se refere ao fato de que Deus é tanto três quanto um: na unidade dessa Divindade há três Pessoas, uma só em substância e potência, poder e eternidade, o Pai, o Filho e o Espírito”. Eis a Lógica da unidade.

Pois Ricardo Barbosa diz que “para melhor entendermos o mistério da Trindade e sua relação com a vida, a fé, a espiritualidade e a unidade da igreja, precisamos refletir mais sobre a natureza do Deus bíblico e as implicações desta revelação sobre a nossa prática espiritual. É preciso cristianizar nossa compreensão de Deus. Deus é sempre a comunhão das três divinas pessoas. Deus-Pai nunca está sem Deus-Filho e o Deus-Espírito Santo. Não é suficiente confessar que Jesus é Deus. Importa dizer que Ele é o Deus-Filho do Pai junto com o Espírito Santo. Não podemos falar de uma Pessoa sem falar também das outras duas”.

A igreja é composta por pessoas, mas a sua dinâmica é espiritual. O Espírito Santo opera, dinamizando a Igreja para cumprir sua missão na terra. Portanto, para experimentar e expressar a unidade do Espírito é necessário estar sintonizado com o Espírito Santo, pois Ele é quem produz a unidade na Igreja.

Não é difícil perceber quando a obra é do Espírito ou da carne. Os resultados falam por si. Não há como dissimular: é a obra do Espírito que garante a unidade; são as obras da carne que geram divisão e partidarismo na igreja.

O Espírito Santo é o unificador. Ele nos liga a todos e nos faz ser um. Logo, onde o Espírito opera não há espaço para sentimentos de dissensões e divisões.

III. Unidade de Propósito:

“…uma só esperança…”

A esperança nasce da vocação de Deus para nós. A nossa fé baseia-se na esperança. Quando Deus nos chamou para a salvação tornou possível nosso futuro em Cristo. A obra redentora de Cristo proporcionou a esperança da glória. Em relação ao presente, indica que aceitamos a obra de Cristo em nossos corações, cancelando os nossos pecados. Em relação ao futuro, esta esperança aponta para a volta de Cristo, a redenção plena da Igreja.

Peço a Deus que abra a mente de vocês para que vejam a luz dEle e conheçam a esperança para a qual Ele os chamou. E também para que saibam como são maravilhosas as bênçãos que Ele prometeu ao Seu povo” (Efésios 1.18).

A nossa bendita esperança é a volta de Jesus Cristo, este é o nosso objetivo final, mas a nossa caminhada e o nosso trabalho aqui na terra precisam ser relevantes. Precisamos crescer, frutificar, brilhar e ser instrumentos para que reflitam a glória de Deus a este mundo.

Conhecer os propósitos de Deus para a nossa vida é fundamental! Por isso, precisamos, antes de tudo, conhecer o Criador e sua natureza. Deus não faz nada sem propósitos, tudo quanto Ele fez foi com propósito. Que Deus abra a nossa mente para descobrirmos a vocação de nosso chamado, afim de vivermos para o propósito de nossa criação.

Deus nos criou para sermos o Louvor de Sua Glória e nos deu habilidades para isso. Assim como, quando concluía cada obra de Sua criação e via que “era bom”, Deus possa olhar para nós e para cada realização nossa e dizer: “É muito bom”!

A Bíblia ensina que não é relevante ser judeu ou gentio, homem ou mulher, escravo ou livre. Não importa nossa posição social, as riquezas e habilidades, pois estas distinções, revelam nosso velho homem. Agora, como povo de Deus, temos que olhar para frente, para a “esperança da nossa vocação”.

A igreja fica dividida em função dos nossos títulos e posições, que são coisas periféricas. O caminho para conservar a unidade do Espírito na Igreja é olhar para as coisas que são de cima, não para as coisas que são da terra.

IV. Unidade de Autoridade:

“…um só Senhor…”

Quem é o Senhor da Igreja? Jesus Cristo é o Senhor da Igreja! (Ef 1.22-23). O senhorio de Cristo não é um princípio, e sim a base dos princípios do Reino de Deus. Jesus é o Senhor absoluto de todas as coisas, inclusive das nossas vidas. Toda autoridade da Igreja está na Pessoa de Jesus Cristo. O senhorio de Cristo é sobre todos, sem exceção. Quando nos desvinculamos ou saímos da subordinação do senhorio de Cristo e colocamos um outro senhor qualquer que seja no altar da nossa existência, cometemos “adultério espiritual” e morremos. Não há como recebermos a Jesus, trocarmos de reino, entrarmos em um novo reino, reino da luz, e vivermos em constante rebelião aos princípios deste novo reino e, ainda, querermos os benefícios deste reino sem nos sujeitar ao senhorio deste novo reino. O plano de Deus é fazer tudo convergir ao Senhorio de Jesus.

Agora, não podemos dominar sobre ninguém e ninguém deve dominar sobre nós. Pois há “um só Senhor!” Nesta perspectiva, todos os cristãos estão num só nível diante de um único Senhor. Somente Ele tem posse e autoridade sobre nós. Estamos todos entrelaçados nEle e Ele entrelaçado em nós.

Quando nós entendermos o verdadeiro significado da expressão “um só Senhor” nosso conceito de liderança terá uma profunda reviravolta. Nossas brigas por posição deixarão de existir e nosso sentimento de “posse” será extinto. Quando esse dia chegar, nada mais importará, exceto o viver para a glória de Jesus!

Só, então, poderemos experimentar e expressar o verdadeiro significado da unidade espiritual!

V. Unidade de Fé:

“…uma só fé…”

Esta fé é o mesmo que crença, ou sistema de doutrina: conjunto de princípios absolutos que une todos os cristãos e que consiste na essência do Evangelho. É isto que significa dizer que a igreja segue e vive a mesma fé. Existe fé para a salvação; fé como fruto do Espírito Santo; fé como dom sobrenatural e fé como esta que diz respeito ao que cremos.

A Igreja de Cristo segue e obedece a uma só fé, ou seja, o conjunto de princípios divinos.

Esta fé está fundamentada em Cristo e em sua palavra. Nossas opiniões pessoais ou sentimentos, que podem nos dividir, convergem em Deus e Sua palavra.

A fé não é um fim em si mesma e sim um meio para nos levar a alcançarmos um objetivo.

Até que cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo”. (Ef 4:13).

Estamos vendo tantos sendo motivados a fazer uso da fé, só para receber bênçãos, e não para crescer em Deus. Tendo um comportamento de meninos, pois envolvem em competições para realizações miraculosas e disputas que resultam em decepções e traumas. Vemos de um lado perdedores e de outro ganhadores – frustrados e orgulhosos, numa busca incansável de “ter”, esquecem- se de buscar o “ser”. Que a igreja esteja unida na mesma fé e busque maturidade. Ou seja: ser igual a Cristo em sua mais perfeita e completa forma.

VI. Unidade no Batismo:

“…um só batismo…”

Batismo significa: imergir, mergulhar, refere-se ao ato de imergir algo em alguma coisa, ser colocado ou colocar-se dentro de…

Fomos imersos, colocados, mergulhados, no mesmo corpo. Este batismo é o sinal físico e simbólico da nossa entrada no Corpo de Cristo, a Igreja. É o símbolo da regeneração operada pelo Espírito Santo em nossas vidas. É a prova do arrependimento, que consiste num ato exterior da nossa fé no Senhor Jesus.

O que significa, na prática, a expressão “um só batismo”? Quando alguém recebe Jesus como Salvador, o próximo passo é confessar publicamente sua fé através do batismo, como um ato de entrada à vida da Igreja como Corpo de Cristo.

Morremos para nós e passamos a viver para Deus. Não é mais a minha vontade, ou, a vontade de outro que prevalece, mas sim, a vontade de Deus. Estamos inseridos neste Corpo que é indivisível e passamos a fazer parte de sua natureza.

VII. Unidade Familiar:

“…um só Deus e Pai de todos…”

Deus é soberano! Deus é a fonte fundamental da unidade espiritual. O texto acima nos revela que:

Deus está acima de tudo e de todos; “Pois todas as coisas foram criadas por Ele, e tudo existe por meio Dele e para Ele…” (Rm 11:36).

Deus age por meio de todos, protegendo e provendo nossas necessidades; é o pai que sabe dar boas dádivas aos seus filhos; é a autoridade de onde flui tudo o que necessitamos.

Deus habita em nós, dinamizando-nos com Sua presença contínua. Jesus é o Emanuel, que escolheu habitar no meio do Seu povo. Este Deus e Pai quer ter comunhão com Seus filhos; quer nos envolver com Seu amor.

Adão convivia naturalmente com Deus e todos os Seus atributos. Bem como Sua a Santidade e sem medo.

Deus o pai, era um com o homem e a mulher, havia um relacionamento transparente e feliz, não tinham falta de nada, até que o pecado quebrou esta unidade. Adão lança a culpa sobre sua companheira e estes se escondem de Deus. O homem agora tem vergonha de sua nudez e medo de Deus.

Deus permite Seu próprio filho ser exposto à vergonha, humilhação e morte, e morte de cruz, para nos resgatar e restaurar a comunhão conosco.

Este Deus único quer relacionar-se conosco como um pai. Somos filhos do mesmo pai, somos todos irmãos, somos membros da mesma família e nesta família todos são iguais e tem os mesmos direitos e deveres. O diabo quer destruir esta família, promovendo disputas e partidarismo. Por isto, temos a responsabilidade de lutar pela preservação e unidade desta família.

Aplicação Pessoal

Em qual dos aspectos da unidade apresentados nesta lição você sente que sua igreja é mais forte?

Em qual dos aspectos você sente que a sua igreja é mais fraca?

Quais seriam alguns passos para sua igreja melhorar naquilo em que é fraca?

De que forma você poderia cooperar com esta transformação?

Com a iluminação, pelos Mistérios (estar encoberto) da Luz:

O 1º Mistério da Luz é, nos ter mostrado pelo se Batimso e João Batistam ao ter saido da Galiléia é ido até o Rio Jordão para se encopntrar com João e ser batizado por Ele, com isto, sabemos que aquele que acreditar, e for batizado, será salvo, mas, aquele que não acreditar, será condenado.Mateus 3:13, Marcos 16:16;

O 2º Mistéruio da Luz, que mostra o valor da Unidade, está no fato de Jesus realizar seu primeiro milagre no ínício de sua Vida Pública, na Festa de Casamento em Caná da Galiléia.

De fato, pela intercessão de Maria, sçua Mãe, que representa bem a Unidade, quendoa Ela se dirige a Jesus para comunicar que estava a falatar vinho. Pois manda encher os potes de pedra de águam. E ainda no apogeu da Fwar VINHO BOMAPARECEU NA FESTA, Pois, reclamaram ao noivo, como é que ele serviu o velho e bom nofinal dafesta. Pois todos provaram do vinho e dizem, ser o melhor vinho do planeta. Logo, eis o vnho da Unidade, o vinho do milagre. João 2:1-12;

O Substancial e potencial está 3º Mistério da Luz. Jesus, anunncia o reino de Deus, masmas com o silogismo no caminho, convertam, e façam penitência. Conversão é transformação, não é ser Cristão de cara suja, e fazendo serviço sujo, é revestir-se de Jesus ressuscitado. Aí está lçógica da pregação de Jesus, pois para conquistar o reino énecessário ir a luta. Efésios 4:24, e Mateus 4:17;

Contudo, no 4º Mistério da Luz, como à bella ação ação executada por Jesus, é necessário a Luz, pois Jesus se Transfigura e mostra sua Glória.

Quando chegaram no lugar que Jesus levou-os, e enxergaram Jesus numa prova comcom Moisés e Elias, o Profeta de Fogo. Mostra seu rosto iluminado e brilhante.

Pois Pedro, já delira, com a beleza do local, e disse: É bom ficarmos aqui Mestre! E, Pedro sugere, fazer três tendas, para Para Jesus, Moisés, e Elias.

Então, Jeus, dá uma palaha ao povo, mas, todos voltaram do local, mas, viram a glória de Jesus. Luca 9:29-30-31-32-33-34-35;

Logo, agora, o 5º Mistério da Luz. É verdade, que isntituição da Eucaristia é a certeza que temos no nosso meio o Cristo vivo, transformado por ele mesmo. Pois a boa ação é Jesus ter dado o fim no sacrifício ém animais, ser vivo, usa bem produzido pela natureza, pão e vinho.

Na verdade, realiza o melhor e mais importante ação no Planeta. Pois já na mesa para a céia, apanha o pão, abençoa e levanta ao alto, dá ao presentes, e disse:

- Tomsi e comei, isto é o meu corpo. Depois, pega o cálice, abençou e disse:

Tomai, e bebei, insto é meu sangue. O sangue da nova aliança alinça que será derramado o seu sague, por todos, fazei isto em memória de mim. MARCOS 14:22-23-24, 1 Corintios 11:24-26-28.

Diante disto:

Roguemos à graça de ter conosco a Unidade do Senhor, pela intercessão da bemn-aventurada sempre Virgem Maria;

Que defendei-nos do espírito maligno, dos ladrões, protegeri-nos de todos os perigos.

Pela harmonia, e na unidade com fraternidade humana.



 



A UNIDADE É ESTAR DE BEM CONSIGO MESMO, É COMPREENDER O ELO QUE MARIA REPRESENTA NO PLANO DE DEUS PRLO – SIM -, LOGO NA UNIDADE SE REVESTE DELE, E SE ESTÁ UM NOVO SER. Efésios 4:24.

O significado de cada ação cíclica da evolução possui sua energia e vibração na Unidade, cujo fundamento Filosófico deriva do Pensamento que extrai Zenão de Eléia de 464/461 antes de Cristo.

Pois, Zenão, deduz como um dos Pais da Filosofia, que: “Unidade é lemento primordial.”

E Zenão concebeu contra a pluralidade os seguintes argumentos ou paradóxos:

1. “Se a pluralidade existe, as coisas serão ao mesmo tempo limitas e infinitas em n´mero.” De fato, se mais de uma coisa, vemos que entre a primeira e a segunda existe, então, uma terceira. Assim, entre aprimeira a terceira, existirá uma quarta, assim, ao infinito.

2. “Se s pluralidade existe, as coisas ao mesmo tempo, serão infinitas em tamanho e não terã tamanho algum.” - Igualmente aqui, se duas coisas posuem cada qual a sua espessura, e ntre essas duas espesuras há uma terceira espesura,, há que se concluir que entre essa primeira espessura essa terceira espessura, haverá também uma quarta espessura; e assim ao infinito.

Logo, por isso, que Zenão energa na Unidade elemento primorddial, porque onde existe Unidade também, há razoabilidade, por força da premissa substancial, que suprime o objeto da outra. Daí o alfa sempre será o uno, o primeiro.

Logo, em razão da substância está como base e fundamento da estabilidade da Sociedade, especialente, dos adéptos no caminho do dsicipulado, igualmente, em princípios como patriotismo, bem geral e comu, e às Conquistas da Revoluçãoi Francesa:

Liberdade legal, e assegurada como garantia em Direitos Humanos universal e difuso de ir e vir e de ficae, manifestação de Pensamento; da igualdade, que se encontra convenções dos Direitos da Pessoa com Deficiência da ONU de 2.007, no seu Artigo 5º DA IGUALDADE E NÃODISCIMINAÇÃO, egulamentado pelo art. 4º, § 1º, § 2º, art. 5º, Parágrafo único, art. 6º, incisos I, II, III, IV, V, VI, art. 7º, Parágrafo único, e art. 8º, e criminaliza às ações de discriminação, como o abuso em surrupiar e furtar bens essencis á dignidade de vulneráveis: criança, adolscente, mulher e a pessoa idosa com deficiência se encontram no art. 88 e 89, da Lei nº 13.146, de 6 julho de 2.015, combinada com a proteção à mulher da Lei Maria da Penha - Lei nº 11.340. de 7 agosto de 2.006, e modificações processadas nos últimos anos; igualmente, mérito de equilibrio, sobriedade, harmonia, hmildade, êxito, respeito, verdade, bondade, justiça, e amor com sabedoria, que está desde o final do século XVIII, à Fraternidade Humana, bem lecionada por Jesus, o Cristo, e filho do Pai, e nosso Senhor na Unidade, que com formidável acerto traz-nos com candura o sábio Apóstolo Paulo, em sua Carta aos Efésios 4.4-6, quando disse:

Há um só corpo e um só Espírito, assim como a esperança para a qual vocês foram chamados é uma só; 5há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, por meio de todos e em todos”. (Efésios 4.4-6)

É verdade, que o Apóstolo Paulo faz um apelo à unidade, ele mostra que a unidade divina e a unidade cristã é meio de evitar-se conflito do ego, pelo apego à amtéria.

Porém, a unidade cristã não implica necessariamente em uniformidade ou união como qurem muitos, pois é a ação que só tem uma forma, falta de variedade.

Logo, o ensino das Escrituras é que vivenciemos a unidade na diversidade e na pluralidade de dons e chamados. E reconhecer a importância da diversidade, nos leva a uma obra mais excelente e nobre, pels vibração do UNO, à Trindade, um em três.

Pois as nossas diferentes habilidades e capacidades cooperam para um melhor serviço à bem da humanidade fragilizada e oprimida. Estas açõs de e amor, Elas somam como tesouro no céu, e não dividem quando há unidade espiritua, com certeza. É o que disse Jesus ao Jovem rico, em Mateus 19:16-22. Sim, certo que cada qual possui seu dom, como se enxerga a seguir:

- “São todos apóstolos? São todos profetas? São todos mestres? Tem todos o dom de realizar milagres? Tem todos dons de curar? Falam todos em línguas? Todointerpretam?” (1 Co 12.29-30)

Então, a unidade é do Espírito, mas também, é algo que não se realiza sem a nossa cooperação.

Logo ao ensinar sobre o tema da unidade, o Apóstolo Paulo, em Efésios 4.4-6 expôs o que deve ser unidade, ao descrever sete aspectos da questão da unidade:

I. Unidade do corpo: “…um só corpo…”

A figura do corpo aqui se refere à Igreja e explica que ela é um organismo vivo e indivisível. É a figura que melhor expressa como devem ser nossos relacionamentos no contexto de igreja local. Todos os estão no caminho da graça e justa santidade, e salvos formam “um corpo”, o corpo místico de Cristo.

Logo somos “um só corpo”, independente, das diferentes denominações evangélicas, com exceção das pseudas igrejas, pois temos uma só cabeça espiritual, – o Cristo.

A Igreja como Corpo é uma unidade espiritual – onde todos os nascidos de novo estão unidos em Cristo. Mas esta unidade tem que se manifestar na horizontal, numa Unidade onde judeus e gentios, homens e mulheres, escravos e livres, são um “em Cristo”.

Pois nossa posição “em Cristo” presente nos escritos Paulinos indica nossa união espiritual com Jesus, nos dá poder para ser mais “santos” e “fiéis” a Ele neste mundo. É por esta razão que uma das armas principais de Satanás – e das mais utilizadas contra a Igreja é a divisão e a desunião entre os cristãos. Mas se somos “santos” e “fiéis” a Cristo, podemos superar as sutilezas do tentador. Logo vigiem e orem para não caorem na tenção em Mateus 26:41.

No entanto, gosta-se muito de estar com aqueles que gostam das mesmas coisas que nós, mas, nos afastamos daqueles que são contrários aos nossos gostos. Quando se falar em gosto, com s intenção relacionas com a premissa e paradigma da Unidade, parece não estar correta à busca, porque gosto, possui no seu conceito à cultura, o que, denota, tradição. O gosto é tratado por Hegel. Pois a Unidade é patrimônio do conhecimento, é estar no Um, noa Alfa e no Ômega, início e o fim.

Evidente, que super valorizamos nossas habilidades e desvalorizamos as dos outros. Quando não há entendimento )dom do Espírito Santo) de que somos um corpo, a diversidade gerará divisão e não cooperação mútua. Um corpo saudável é constituído por vários membros e órgãos que trabalham em harmonia em Efésios 4:4-16 e 5:30, Romanos 124-:5, 1 Corintios 12:27 e 10:17. Cada membro desempenha sua função com excelência e dever, e coopera para o crescimento do corpo.

Então, se algo não está bem em algum órgão, isto provocará uma má disposição em todo o organismo. As minhas atitudes e desempenhos individuais refletirão no coletivo. O meu relacionamento com os demais membros do corpo definirá a saúde dele, o corpo.

E, conta-se uma história, de uma reunião que houve entre as ferramentas de uma marcenaria: a lixa solicitou a exclusão do martelo, pois o mesmo ficava batendo em tudo e fazia muito barulho. O martelo concordou, mas disse que a lixa era muito áspera e grossa. O parafuso foi acusado de ficar dando muitas volta para chegar ao seu propósito. Logo então falaram da régua que se achava certinha e se julgava no direito de medir tudo. No meio desta discussão apareceu o Senhor Marceneiro que reuniu todas as ferramentas e com habilidade utilizou cada uma e fez um móvel maravilhoso e perfeito. É a prátca como critério da verdade.

II. Unidade de Espírito:

“…um só espírito…”

O Espírito Santo é a terceira Pessoa da trindade divina. A “unidade do Espírito” é afirmada na unidade da trindade. A trindade é o melhor exemplo de unidade. “O termo em si é uma combinação do prefixo ‘tri’ com a palavra ‘unidade’, e se refere ao fato de que Deus é tanto três quanto um: na unidade dessa Divindade há três Pessoas, uma só em substância e potência, poder e eternidade, o Pai, o Filho e o Espírito”. Eis a Lógica da unidade.

Pois Ricardo Barbosa diz que “para melhor entendermos o mistério da Trindade e sua relação com a vida, a fé, a espiritualidade e a unidade da igreja, precisamos refletir mais sobre a natureza do Deus bíblico e as implicações desta revelação sobre a nossa prática espiritual. É preciso cristianizar nossa compreensão de Deus. Deus é sempre a comunhão das três divinas pessoas. Deus-Pai nunca está sem Deus-Filho e o Deus-Espírito Santo. Não é suficiente confessar que Jesus é Deus. Importa dizer que Ele é o Deus-Filho do Pai junto com o Espírito Santo. Não podemos falar de uma Pessoa sem falar também das outras duas”.

A igreja é composta por pessoas, mas a sua dinâmica é espiritual. O Espírito Santo opera, dinamizando a Igreja para cumprir sua missão na terra. Portanto, para experimentar e expressar a unidade do Espírito é necessário estar sintonizado com o Espírito Santo, pois Ele é quem produz a unidade na Igreja.

Não é difícil perceber quando a obra é do Espírito ou da carne. Os resultados falam por si. Não há como dissimular: é a obra do Espírito que garante a unidade; são as obras da carne que geram divisão e partidarismo na igreja.

O Espírito Santo é o unificador. Ele nos liga a todos e nos faz ser um. Logo, onde o Espírito opera não há espaço para sentimentos de dissensões e divisões.

III. Unidade de Propósito:

“…uma só esperança…”

A esperança nasce da vocação de Deus para nós. A nossa fé baseia-se na esperança. Quando Deus nos chamou para a salvação tornou possível nosso futuro em Cristo. A obra redentora de Cristo proporcionou a esperança da glória. Em relação ao presente, indica que aceitamos a obra de Cristo em nossos corações, cancelando os nossos pecados. Em relação ao futuro, esta esperança aponta para a volta de Cristo, a redenção plena da Igreja.

Peço a Deus que abra a mente de vocês para que vejam a luz dEle e conheçam a esperança para a qual Ele os chamou. E também para que saibam como são maravilhosas as bênçãos que Ele prometeu ao Seu povo” (Efésios 1.18).

A nossa bendita esperança é a volta de Jesus Cristo, este é o nosso objetivo final, mas a nossa caminhada e o nosso trabalho aqui na terra precisam ser relevantes. Precisamos crescer, frutificar, brilhar e ser instrumentos para que reflitam a glória de Deus a este mundo.

Conhecer os propósitos de Deus para a nossa vida é fundamental! Por isso, precisamos, antes de tudo, conhecer o Criador e sua natureza. Deus não faz nada sem propósitos, tudo quanto Ele fez foi com propósito. Que Deus abra a nossa mente para descobrirmos a vocação de nosso chamado, afim de vivermos para o propósito de nossa criação.

Deus nos criou para sermos o Louvor de Sua Glória e nos deu habilidades para isso. Assim como, quando concluía cada obra de Sua criação e via que “era bom”, Deus possa olhar para nós e para cada realização nossa e dizer: “É muito bom”!

A Bíblia ensina que não é relevante ser judeu ou gentio, homem ou mulher, escravo ou livre. Não importa nossa posição social, as riquezas e habilidades, pois estas distinções, revelam nosso velho homem. Agora, como povo de Deus, temos que olhar para frente, para a “esperança da nossa vocação”.

A igreja fica dividida em função dos nossos títulos e posições, que são coisas periféricas. O caminho para conservar a unidade do Espírito na Igreja é olhar para as coisas que são de cima, não para as coisas que são da terra.

IV. Unidade de Autoridade:

“…um só Senhor…”

Quem é o Senhor da Igreja? Jesus Cristo é o Senhor da Igreja! (Ef 1.22-23). O senhorio de Cristo não é um princípio, e sim a base dos princípios do Reino de Deus. Jesus é o Senhor absoluto de todas as coisas, inclusive das nossas vidas. Toda autoridade da Igreja está na Pessoa de Jesus Cristo. O senhorio de Cristo é sobre todos, sem exceção. Quando nos desvinculamos ou saímos da subordinação do senhorio de Cristo e colocamos um outro senhor qualquer que seja no altar da nossa existência, cometemos “adultério espiritual” e morremos. Não há como recebermos a Jesus, trocarmos de reino, entrarmos em um novo reino, reino da luz, e vivermos em constante rebelião aos princípios deste novo reino e, ainda, querermos os benefícios deste reino sem nos sujeitar ao senhorio deste novo reino. O plano de Deus é fazer tudo convergir ao Senhorio de Jesus.

Agora, não podemos dominar sobre ninguém e ninguém deve dominar sobre nós. Pois há “um só Senhor!” Nesta perspectiva, todos os cristãos estão num só nível diante de um único Senhor. Somente Ele tem posse e autoridade sobre nós. Estamos todos entrelaçados nEle e Ele entrelaçado em nós.

Quando nós entendermos o verdadeiro significado da expressão “um só Senhor” nosso conceito de liderança terá uma profunda reviravolta. Nossas brigas por posição deixarão de existir e nosso sentimento de “posse” será extinto. Quando esse dia chegar, nada mais importará, exceto o viver para a glória de Jesus!

Só, então, poderemos experimentar e expressar o verdadeiro significado da unidade espiritual!

V. Unidade de Fé:

“…uma só fé…”

Esta fé é o mesmo que crença, ou sistema de doutrina: conjunto de princípios absolutos que une todos os cristãos e que consiste na essência do Evangelho. É isto que significa dizer que a igreja segue e vive a mesma fé. Existe fé para a salvação; fé como fruto do Espírito Santo; fé como dom sobrenatural e fé como esta que diz respeito ao que cremos.

A Igreja de Cristo segue e obedece a uma só fé, ou seja, o conjunto de princípios divinos.

Esta fé está fundamentada em Cristo e em sua palavra. Nossas opiniões pessoais ou sentimentos, que podem nos dividir, convergem em Deus e Sua palavra.

A fé não é um fim em si mesma e sim um meio para nos levar a alcançarmos um objetivo.

Até que cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo”. (Ef 4:13).

Estamos vendo tantos sendo motivados a fazer uso da fé, só para receber bênçãos, e não para crescer em Deus. Tendo um comportamento de meninos, pois envolvem em competições para realizações miraculosas e disputas que resultam em decepções e traumas. Vemos de um lado perdedores e de outro ganhadores – frustrados e orgulhosos, numa busca incansável de “ter”, esquecem- se de buscar o “ser”. Que a igreja esteja unida na mesma fé e busque maturidade. Ou seja: ser igual a Cristo em sua mais perfeita e completa forma.

VI. Unidade no Batismo:

“…um só batismo…”

Batismo significa: imergir, mergulhar, refere-se ao ato de imergir algo em alguma coisa, ser colocado ou colocar-se dentro de…

Fomos imersos, colocados, mergulhados, no mesmo corpo. Este batismo é o sinal físico e simbólico da nossa entrada no Corpo de Cristo, a Igreja. É o símbolo da regeneração operada pelo Espírito Santo em nossas vidas. É a prova do arrependimento, que consiste num ato exterior da nossa fé no Senhor Jesus.

O que significa, na prática, a expressão “um só batismo”? Quando alguém recebe Jesus como Salvador, o próximo passo é confessar publicamente sua fé através do batismo, como um ato de entrada à vida da Igreja como Corpo de Cristo.

Morremos para nós e passamos a viver para Deus. Não é mais a minha vontade, ou, a vontade de outro que prevalece, mas sim, a vontade de Deus. Estamos inseridos neste Corpo que é indivisível e passamos a fazer parte de sua natureza.

VII. Unidade Familiar:

“…um só Deus e Pai de todos…”

Deus é soberano! Deus é a fonte fundamental da unidade espiritual. O texto acima nos revela que:

Deus está acima de tudo e de todos; “Pois todas as coisas foram criadas por Ele, e tudo existe por meio Dele e para Ele…” (Rm 11:36).

Deus age por meio de todos, protegendo e provendo nossas necessidades; é o pai que sabe dar boas dádivas aos seus filhos; é a autoridade de onde flui tudo o que necessitamos.

Deus habita em nós, dinamizando-nos com Sua presença contínua. Jesus é o Emanuel, que escolheu habitar no meio do Seu povo. Este Deus e Pai quer ter comunhão com Seus filhos; quer nos envolver com Seu amor.

Adão convivia naturalmente com Deus e todos os Seus atributos. Bem como Sua a Santidade e sem medo.

Deus o pai, era um com o homem e a mulher, havia um relacionamento transparente e feliz, não tinham falta de nada, até que o pecado quebrou esta unidade. Adão lança a culpa sobre sua companheira e estes se escondem de Deus. O homem agora tem vergonha de sua nudez e medo de Deus.

Deus permite Seu próprio filho ser exposto à vergonha, humilhação e morte, e morte de cruz, para nos resgatar e restaurar a comunhão conosco.

Este Deus único quer relacionar-se conosco como um pai. Somos filhos do mesmo pai, somos todos irmãos, somos membros da mesma família e nesta família todos são iguais e tem os mesmos direitos e deveres. O diabo quer destruir esta família, promovendo disputas e partidarismo. Por isto, temos a responsabilidade de lutar pela preservação e unidade desta família.

Aplicação Pessoal

Em qual dos aspectos da unidade apresentados nesta lição você sente que sua igreja é mais forte?

Em qual dos aspectos você sente que a sua igreja é mais fraca?

Quais seriam alguns passos para sua igreja melhorar naquilo em que é fraca?

De que forma você poderia cooperar com esta transformação?

Com a iluminação, pelos Mistérios (estar encoberto) da Luz:

O 1º Mistério da Luz é, nos ter mostrado pelo se Batimso e João Batistam ao ter saido da Galiléia é ido até o Rio Jordão para se encopntrar com João e ser batizado por Ele, com isto, sabemos que aquele que acreditar, e for batizado, será salvo, mas, aquele que não acreditar, será condenado.Mateus 3:13, Marcos 16:16;

O 2º Mistéruio da Luz, que mostra o valor da Unidade, está no fato de Jesus realizar seu primeiro milagre no ínício de sua Vida Pública, na Festa de Casamento em Caná da Galiléia.

De fato, pela intercessão de Maria, sçua Mãe, que representa bem a Unidade, quendoa Ela se dirige a Jesus para comunicar que estava a falatar vinho. Pois manda encher os potes de pedra de águam. E ainda no apogeu da Fwar VINHO BOMAPARECEU NA FESTA, Pois, reclamaram ao noivo, como é que ele serviu o velho e bom nofinal dafesta. Pois todos provaram do vinho e dizem, ser o melhor vinho do planeta. Logo, eis o vnho da Unidade, o vinho do milagre. João 2:1-12;

O Substancial e potencial está 3º Mistério da Luz. Jesus, anunncia o reino de Deus, masmas com o silogismo no caminho, convertam, e façam penitência. Conversão é transformação, não é ser Cristão de cara suja, e fazendo serviço sujo, é revestir-se de Jesus ressuscitado. Aí está lçógica da pregação de Jesus, pois para conquistar o reino énecessário ir a luta. Efésios 4:24, e Mateus 4:17;

Contudo, no 4º Mistério da Luz, como à bella ação ação executada por Jesus, é necessário a Luz, pois Jesus se Transfigura e mostra sua Glória.

Quando chegaram no lugar que Jesus levou-os, e enxergaram Jesus numa prova comcom Moisés e Elias, o Profeta de Fogo. Mostra seu rosto iluminado e brilhante.

Pois Pedro, já delira, com a beleza do local, e disse: É bom ficarmos aqui Mestre! E, Pedro sugere, fazer três tendas, para Para Jesus, Moisés, e Elias.

Então, Jeus, dá uma palaha ao povo, mas, todos voltaram do local, mas, viram a glória de Jesus. Luca 9:29-30-31-32-33-34-35;

Logo, agora, o 5º Mistério da Luz. É verdade, que isntituição da Eucaristia é a certeza que temos no nosso meio o Cristo vivo, transformado por ele mesmo. Pois a boa ação é Jesus ter dado o fim no sacrifício ém animais, ser vivo, usa bem produzido pela natureza, pão e vinho.

Na verdade, realiza o melhor e mais importante ação no Planeta. Pois já na mesa para a céia, apanha o pão, abençoa e levanta ao alto, dá ao presentes, e disse:

- Tomsi e comei, isto é o meu corpo. Depois, pega o cálice, abençou e disse:

Tomai, e bebei, insto é meu sangue. O sangue da nova aliança alinça que será derramado o seu sague, por todos, fazei isto em memória de mim. MARCOS 14:22-23-24, 1 Corintios 11:24-26-28.

Diante disto:

Roguemos à graça de ter conosco a Unidade do Senhor, pela intercessão da bemn-aventurada sempre Virgem Maria;

Que defendei-nos do espírito maligno, dos ladrões, protegeri-nos de todos os perigos.

Pela harmonia, e na unidade com fraternidade humana.



 



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