EM MAIO SE LEMBRA FATOS, MAS DE ALGUNS DERIVAM PEEDICADOS, COMO TEMPO DEDICADO AO DEVOCIONÁRIO DA MÃE DO ALTISSÍMO, QUE INTERCEDE “CHEIA DE GRAÇA” (LUCAS 1:28, 9:29-33), QUUE A TRANSFIGURAÇÃO DE JESUS NOS ENSINE SAIR DA ESCURIDÃO, BUSCAR A LUZ COM AMOR E FRATERNIDADE, que segundo problema, o princípio essencial é o da participação, que nos remete a outra ideia derivada deste princípio que é o de iluminação presente na doutrina agostiniana de iluminação divina.O pensamento conhece a verdade assim como os olhos vêem os corpos. Para os olhos verem os corpos é necessário que estes se tornem visíveis pela luz; Assim se verifica com deve ser o conhecimento. Para Agostinho, o pensamento conhece a verdade iluminada por Deus, o pai da luz inteligível. Esta metáfora da iluminação jáestava presente na filosofia platônica, mais precisamente no - mito da caverna -(Platão, A República, Livro VII, p. 210 a 238, Ediotora Martin Claret, inverno de 2.005), em que o sol representa a verdade para os prisioneiros acorrentados em seu interior, vivendo num mundo de sombras e de enganos.
EM MAIO SE LEMBRA FATOS, MAS DE ALGUNS DERIVAM PEEDICADOS, COMO TEMPO DEDICADO AO DEVOCIONÁRIO DA MÃE DO ALTISSÍMO, QUE INTERCEDE “CHEIA DE GRAÇA” (LUCAS 1:28, 9:29-33), QUUE A TRANSFIGURAÇÃO DE JESUS NOS ENSINE SAIR DA ESCURIDÃO, BUSCAR A LUZ COM AMOR E FRATERNIDADE, que segundo problema, o princípio essencial é o da participação, que nos remete a outra ideia derivada deste princípio que é o de iluminação presente na doutrina agostiniana de iluminação divina.O pensamento conhece a verdade assim como os olhos vêem os corpos. Para os olhos verem os corpos é necessário que estes se tornem visíveis pela luz; Assim se verifica com deve ser o conhecimento. Para Agostinho, o pensamento conhece a verdade iluminada por Deus, o pai da luz inteligível. Esta metáfora da iluminação jáestava presente na filosofia platônica, mais precisamente no - mito da caverna -(Platão, A República, Livro VII, p. 210 a 238, Ediotora Martin Claret, inverno de 2.005), em que o sol representa a verdade para os prisioneiros acorrentados em seu interior, vivendo num mundo de sombras e de enganos.
Hoje, quinta-feira, dia de luz, compreender nossa devoção amorosa a bem amada, e a causa da pasmaceira que atrofia nosso desenvolvimento, e por efeito, nossa evolução, pela execução da boa ação, de tolerância, humildade, piedade, compaixão, pela e santidade, alcançaremos pela senda do amor e sabedoria, pelo mérito davirtude e a perseverança em subir a escada (Gêneses 28:11-12-13), pela iluminação da Luz do Verbo que é e está no Planeta (João 8:12), e pela conversão e énitência alegrar-se com direito do prêmio do Reino de Deus (Mateus 4:17).
1. O Mistério da Luz:
Pois pelo batismo de João Batista, como meio necesário da anunciação e mérito do passaporte ao reino, Jesus sai da Galiléia, a fim de se encontrar com para ser batizado por ele no Rio Jordão. (Mateus 3:13)
Por que, João?
João Batista, mesmo com a cabeça na bandeja, oferta pela Salomé a Herodes, cujo é ruim, é notável exemplo de amor com o ser de humanidade, quando disse: Quem tiver duas túnicas, que de uma a quem não a tem. E, com os alimentps. Seja feito o mesmo. (Lucas 3:11)
Daí a importância ao crescimento na graça do dom sabedoria, conhecimento de santidade e graça, Efésios 4:24.
O conhecimento é adquirido unicamente através do intelecto ou numa ligação entre esse e ossentidos? Podemos afirmar que o conhecimento sejaadquirido apenas pelos sentidos?
Qual a estrutura básica para o conhecimento intelectual humano? Peloque a alma conhece e quais os instrumentos? Questõescomo estas, percorrem a questão 84 desde o artigoprimeiro até o final, e se desenvolvem numa discussãoque Tomás de Aquino estabelecerá com o filósofo pré-socrático Demócrito, com os pensadores clássicos daFilosofia Antiga tais como Platão, Aristóteles, com afilosofia árabe de Avicena e com o neoplatonismo deAgostinho mergulhado num ambiente cristãocaracterístico da Idade Média.Primeiro refletirei a respeito do artigo quinto,que considera que a alma conhece os corpos nas razõeseternas, concebendo-as como razões puras efundamento último da nossa capacidade deconhecimento.
Depois no artigo sexto, comentarei aanálise que Tomás de Aquino faz sobre a filosofia deAristóteles, favorável à aquisição do conhecimentointelectual a partir dos sentidos, sem desprezar ointelecto divino, como um ser que preexiste original evirtualmente como sua primeira causa.1No artigo quinto Tomás de Aquino considera aseguinte questão tomando como referência à teoria dasideias em Agostinho: “Se a alma intelectiva conheceas coisas materiais nas razões eternas”. Logo a seguir o mesmo diz que:
A alma humana conhece tudo nas razões. 1 (El tomismo. Buenos Aires: Desclée de Brouwer, p.294).
216 SOBRE O CONHECIMENTO INTELECTUAL HUMANO SUMA DE TEOLOGIA, Iª PARTE, QUESTÃO 84º, ART. 05 E 06. P. 213-229.
Logo, eternas de dois modos. De um modo, como no objetoconhecido, assim como alguém vê no espelho aquilocuja imagem ressalta no espelho. Deste modo, a almano estado da vida presente, não pode ver tudo nasrazões eternas. Mas, logo a seguir, o doutor Angélico ressalta que somente os bem-aventurados que vêm aDeus e tudo nele, conhecem tudo nas razões eternas.De outro modo, diz-se que algo é conhecido em algo,como no princípio de conhecimento, assim como sedissermos que é visto no sol, o que é visto pelo sol.Deste modo é necessário dizer que a alma humanaconhece tudo nas razões eternas, por cuja participaçãoconhecemos tudo.2Para compreender o alcance das doutrinas deAgostinho e de Tomás de Aquino, no que diz respeitoà teoria das ideias para aquisição do conhecimento, devemos retomar a importância destas ideias e a maneira como estão contidas na história da filosofia até a época das sumas de teologia, e de que maneira, essas teorias estão implicadas nos artigos em questão.
No entanto, admite-se a natureza humana dividida entre o corpo e a alma, embora, a compreensão dessa dicotomia nem sempre fora unânime na história da filosofia.
A filosofia platônica considera a alma e o corpo como substâncias separadas, porque compreende a realidade corpórea, material, pertencente ao mundo dos sentidoscomo o lugar do engano, porque é múltipla, mutável e temporal e não estará ao alcance de contemplar a realidade universal, transcendente e verdadeira. 2 Suma de Teologia, Iª, 84ª, art. 05.
2. O primeiro milagre na da sua vida pública, em na festa de casamento em Caná da Galiléia, inicialmente, com a formidável e digna intercessão de Miriam, no ocidente, e nas onde é Rainha do Céu Norena, também, é Maria, que fala que havia faltado vinho na festa. E Jesus disse:
- Mulher, minha hora, ainda, não chegou.
E, Maria, disse aos que servia:
- Façam tudo, o que Ele vos pedir.
Jesus, chama os que serviam na festa, e disse:
- Enchei estas talhas de água.
Eles encheram todas as existes (3).
Decorido o tempo em horas, o servia prova água da talha, e ao provar, prova o vinho do milagre, e disse: Essse é melhor vinho do mundo!
Os convidados reclamaram ao noivo, com uma pergunta clássica em apreciador de vinho:
- Por que serviste o ruim no inicio da festa, e bom estás servido no final?
Logo, o noivo nada respondeu.
Evidente, que o vinho, de fato, possui qualidade e aroma dos melhores vinhos existentes, atualmente, no Planeta
Logo, indubitávelmente, Jesus na sua generosidade, e amor que nutre pela, realiza como sempre realiza, o sonho e desejo da mãe, oferece aos noivos de presente de núpcias:
- Vinho nascido do Céu!
Que todos estavam realizados e felizes de ter degustado o vinho Santo e vindo do Céu. Vinho de milagre! (João 2:1 a 12)
Glória ao Pai, Filho, Espírito Santo, pela intercessão de Nossa Senhora, agora, e sempre, amém.
A ruptura de Platão com todas as teorias que faziamderivar o conhecimento por abstração a partir dosobjetos sensíveis implicava num repúdioigualmente firme das noções populares sobre aalma, seja como uma sutil duplicação do corpo oucomo resultado de uma mescla de elementoscorporais. Em outras palavras a “separação” dasFormas platônicas de qualquer dependência dascoisas materiais se corresponde à separação daalma, que as conhece, de qualquer dependênciacom o organismo físico. No Fédon se propõem darrazões em favor de ambas as conclusões ao mesmotempo. Não se sustenta que ambas as doutrinasestão demonstradas; porém se sustenta, que se asformas existem e podem ser conhecidas, então aalma é imortal. 3 (CONFORD:19).O conhecimento intelectual se passa acima do indivíduo humano.
A alma intelectiva, quando inteligeem ato, participa dos inteligíveis, porque recebe por participação as espécies inteligíveis.
Assim, a filosofia platônica considera que as verdades universais estão situadas num nível superior, transcendente, imutável. Ai mé Solignac em seu texto Análise e fontes da questãode ideis escreve:
“A ideia é o exemplar, o paradigma, segundo a qual são formados os seres engendrados e perecíveis, possíveis ou reais. A ideia fica sempre transcendente ao objeto criado.”
4 A teoria de Platão 3 CONFORD, F.M. La teoria platonica del conocimento. Trad.Néstor Luis Cordero y Maria Dolores Del Carmen Ligatto.Bueno Aires: Paidós. 1983, p. 19.4 Caderno de trabalho CEPAME, II (1). Artigo: SOLIGNAC, A.Análise e fontes da questão de ideis, p. 47.
218. SOBRE O CONHECIMENTO INTELECTUAL HUMANO SUMA DE TEOLOGIA, Iª PARTE, QUESTÃO 84º, ART. 05 E 06. P. 213-229. concede muito mais sublimidade ao intelecto do que ao corpo, e ainda, sobre o plano das ideias, a alma possui um nous, ou inteligência ou razão como quiser chamar esse potencial que a faz conhecer o mundo das:
“substâncias separadas”.
Em resposta, cumpre dizer que alguns sustentaram que as espécies inteligíveis de nosso intelecto procedem de certas formas ou substâncias separadas. Isto, de duas maneiras.
Evidente, de fato, Platão, como foi dito sustentou as formas das coisas sensíveis, subsistentes por si sem matéria;(a existência sem à matéria é um dos ciclos anteriores à quinta raça raiz, porque corpo é destinado ao homem, que pela desobediência é ser que morre em Adão, 1Corintios 15:22) como a forma do homem, que denominava ‘homem por si’, e a forma ou idéia do cavalo, que denominava “o cavalo por si,” e, assim, quanto ao mais.
No entanto, sustentava, pois, que estas formas separadas são participadas tanto pela nossa alma, como pela matéria corporal; pela alma, na verdade, para conhecer, pela matéria corporal, no entanto, para ser; de tal modo que, assim, como a matéria corporal se torna esta pedra, por participar da idéia de pedra, (isso é escreve Platão, sobre em estar como homem de ferro e bronze, e evoluir ao homem de ouro e prata, em A República, Livro II, p. 109 e 110, 415a-e, Editora Martin Claret, inverno de 2.005) assim, também, o nosso intelecto se torna conhecedor da pedra por participar da idéia de pedra.
3, Jesus anuncia o Reino pela conversão.
Evidente, que reino de Deus é ideal, e fim objetivo, desejado pelo ser que renegou a si mesmo, e por escolha (eleição) decide tomar sua cruz e segir as pegadas do caminho de Jesus Cristo (Lucas 9:23), revestido do novo hoem, como leciona São Paulo em Efésios 4:24.
Ora, o caminho da senda é duro, é necessário conversão, e não mudança, porque mudança, atribuição de transportadoura de mudança, e o pecador semelhante ao Novo Fariseu não muda, por isto, com pecado mortal compra em liquidação um quitinete no inferno, e no Hades, residência do Caos, que na genealogia do Olímpo, Cósmos está sempre em litígio com Caos,
Logo, o Reino de Deus exige a conversão (transformação, assemelhada a Práxis, que em rigor: Está em estabelecer a força do juízo de valor, dever ser, de consciência). Uma vez pecador, sempre pecador.
Segundo Annie Besat, que ensina sobre Doutrina do coração, mostra desta forma:
“Vocé provou algumas gotas do néctar da pax, e, ao provar, descobriu força. Sabe agora e para sempre que na calma da Alma está o verdadeiro conhecimento, e da divina tranquilidade do coração provém o poder. A experiência da paz e da alegria celestiais é portanto a única vida espiritual verdadeira, e crescimento na paz é o único que significa crescimento da Alma. O testemunho de fenômenos incomuns pelos sentidos físicos faz surgir a curiosidade e não promove o crescimento, A devoção e apaz formam a atmosfera na qual a Alma vive, e quanto mais você o tiver, mais vida sua a Alma possuirá. Por isso, confie sempre nas exeriências do ser Ser Superior como um teste do seu próprio progresso, como também da realidade do seu mundo espiritual, e a=não atribua importância alguma aos fenômenos físicos os nunca fazem, e nunca podem criar uma fonte de força e consolo”. Im Besant, Annie, A Doutrina do Coração, p. 67, Brasília – DF, Editora Teosófica, 2.012.
Aprender a lição do caminho, cujo exemplo notável é dos seguidores, que se dirigiam à Emaus, que significa:”Fontes de águasx quentes”, cuja cidade dista de jerusalém, 11 Km. Pois estavam tristes, e Jesua pergunta:
- Por estais tristes?
E, eles respondem:
- Pois, não sabes que crucificaram nosso Mestre, Jesus de Nazaré, é por isto, que estamos entristecidos, e caminharam do lado de Jesus, e perto do anoitecer, convidam Jesus para ceia com eles, e Jesus, aceita, e na da da benção do pão, reconhecem Jesus:
- Glorificam, prestam devoção, e reverência. Logo isso está em Marcos 16:12-13, Lucas 24:48-49-50.
Desejam, saber o que isto significa, é cruz que Jesus norreu, fez-lhes causar triteza e dor, por não imaginar ter perdido e torcado Jesus, que é a verdadeira fonte de água viva. (João 4:13-14)
Contudo, a pratica é o critério da verdade, e realizar boas obras justifica à fé (São Tiago 2:17), com amor e sabedoria, vigiem e orem, ´porque o reino é:
- Verdade, bondade, esperança, fé e caridade, eis como Jesus de Naré é generoso e sábio, cumprir os mandamentos, pelo desapego, poupar para fazer tesouro no céu, pela penitência, (Mateus 4:17 e 26:41, Marcos 12:31)
Este é mistério, que Maria cheia de graça, e bendida entre as mulheres, esteja sempre conosco no caminho do reino. (Lucas 1:27-28-38-42)
A participação da idéiase dá, porém, por alguma semelhança da própria idéia no que a participa, à maneira como o modelo é participado pelo modelo do. 5 (TOMÁS DE AQUINO: Iª, 84ª, art. 04).
Agostinho, não aceita o inatismo Platônico na sua completude, porque esta filosofia admite a existência de idéias separadas subsistentes por si, dotadas de uma espécie de atividade criadora que desconsidera a importância de Deus como essencial 5 Suma de Teologia, Iª, 84ª, art. 04. Para a constituição do conhecimento.
6 Logo aceitar o inatismo Platônico que afirma a importância das substâncias separadas sem nada. Pois nenhuma modificação em proveito da fé, seria como rejeitar o cristianismo e seus fundamentos.
Estabelecido brevemente a proximidade e diferenças entre a filosofia Platônica e o neoplatonismo de Agostinho, é possível repensar a discussão que está contida no artigo quinto e explicitar o significado das questões que Tomás de Aquino apresenta sob o prisma do doutor de Hipona.
Primeiro, a respeito da possibilidade da alma no estado de vida presente, se ela pode ver tudo, nas razões eternas; segundo, se a alma conhece tudo por participação nestas idéias primeiras.
Idéias primeiras são certas formas, ou estáveis e incomutáveis razões das coisas, razões que não são elas mesmas formadas, e por isso são eternas e se mantêm sempre do mesmo modo, contidas na inteligência – inteligência é do Espírito Santo - por isto, divina.
E, mesmo que elas mesmas não nasçam nem morram, dizemos, ainda, assim, que tudoo que pode nascer e morrer, bem como tudo o que nasce e morre é formado segundo elas (almas inteligentes).
A alma, contudo, não pode vê-las, salvo a alma racional, através daquela sua parte pela qual se sobressai, isto é, a mente mesma ou razão, que é como um rosto ou olho próprio, interior e inteligível.
Mas, na verdade, não é toda e qualquer alma racional, mas aquela que for santa e pura, aquela que fora declarada preparada para essa visão:
- Aquela que mantiver são, sincero, sereno e semelhante àquilo que pretende ver seu Eu superior, então, pelo desejo sobre à idéia, em Platão, diz: Que idéia é uma cópia, mas, no Ser a idéia predica, conforme diz Aristóteles, Livro IV, (Ih25) no tratado das Categorias, em Aristóteles, categorias, p. 17, Editora Martin Claret, 3ª Reimpressão 2.015.
22. SOBRE O CONHECIMENTO INTELECTUAL HUMANO SUMA DE TEOLOGIA, Iª PARTE, QUESTÃO 84º, ART. 05 E 06. P. 213-229.olho através do qual se vêem essas coisas. 7 (CADERNOS CEPAME II,2). Respondendo a primeira questão: a alma racional pode ver as idéias primeiras, mas não qualquer alma, somente a alma dos bem-aventurados que se mantiverem puros, sinceros, serenos, semelhante àquilo que pretende ver.Logo neste caso é o Ser, como: Eu sou aquele que sou. E ajuntou. (Êxodo 3:14)
Referente ao segundo problema, o princípio essencial é o da participação, que nos remete a outra ideia derivada deste princípio que é o de iluminação presente na doutrina agostiniana de iluminação divina.
O pensamento conhece a verdade assim como os olhos vêem os corpos. Para os olhos verem os corpos é necessário que estes se tornem visíveis pela luz;
Assim se verifica com deve ser o conhecimento. Para Agostinho, o pensamento conhece a verdade iluminada por Deus, o pai da luz inteligível.
Esta metáfora da iluminação jáestava presente na filosofia platônica, mais precisamente no - mito da caverna -(Platão,A República, Livro VII, p. 210 a 238, Ediotora Martin Claret, inverno de 2.005), em que o sol representa a verdade para os prisioneiros acorrentados em seu interior, vivendo num mundo de sombras e de enganos.
4. Com base no Mito da Caverna pode-se deduzir o estado de alegria dos discípulos que sobem o monte e enxergam o sinal de sua glória, na condição de Verbo – Filho do Pai.
Logo, o fato de Pedro pedir ao Mestre para ficar alí, desejar constuir as tendnas. Então, sognifica que o Mito da Caverna está premonição de Platão, sobre o Mistério da Transfiguração de Jesus, como bom para todos, ´por isso, que a mais de 1.500 anos faz parte dos Mistérios da Luz do Santíssimo Rosário de Maria.(Lucas 9:29-33-34-35)
As ideias são para Agostinho, protótipos epensamentos divinos, segundo os quais tudo éformado.
8 Essa iluminação divina supõe o intelecto incriado, luz inteligível superior, exterior ao nosso 7 CADERNOS CEPAME II, (2): Artigo: Sobre as idéias, questão46 do livro sobre oitenta e três questões diversas. Tradução de Moacyr Novaes, p. 09.8 CADERNOS CEPAME II, (1): Artigo: A quaestio de ideis de Santo Agostinho: seu significado e sua repercussão medieval. Martin Grabmann, p. 32.
intelecto, que lhe dá sentido e significação. 9 Embora o doutor de Hipona considere a existência de um Deus criador inexistente na filosofia de Platão, no entanto, ambos rejeitam a participação dos sentidos para a construção do conhecimento intelectual.
Visto que os princípios da via platônica determinam precisamente os objetos de conhecimento científicoque não podem ser achados no mundo sensível, é óbvio que todo conhecimento intelectual – ciência, definições e argumentações – devem referir-se às idéias (e às entidades matemáticas).
Sustentadas precisamente para este propósito, as idéias são, portanto, o objeto próprio da inteligência humana e são conhecidas primeiro e por si (primo et per se).
Conclui-se, pelo 5º Mistério da Luz necesária a existência e sobrevivência da fé na ressurreição do Senhor Jesus. Pois leva os discíúlos com e preparam ceia Pascal.
Diz a tradição, Pedro e João fizeram compras, e Marta, irmã de Lázaro, é chefe da culinária.
Na verdade, Jesus, dá fim o Sacrificio de animais, mas, é celebração, e pega o pão nas, bense, tomai e comei, isto é, meu corpo. E deu aos discípulos.
Depois, pega vinho, dá graças, abençou e benzeu, e disse, tomais, e bebei,isto é meu sangue, sangue da nova aliança, que será deramados por muitos, fazei isto, em memória de mim.
A eucaristia é marco substancial e potencial na evolução e no desenvolvimento da dignidade humana, porque, é Jesus vivo em pão e vinho.
Logo do olhar técnico e pela lógca. A Eucaristia é pão vinho empotência e substância, o vinho não se muda em sangue de Cristo, mas, o vinho eucarisítico é Ser. Logo se transforma. Estão esta em (Lucas 22:15-16, Marcos 14:22-23-24, 1 Corintios 11:24-26-28, Mateus 26;29).
Visto que elas são imateriais e correlatas das espécies, elas são inteligíveis em ato; conseqüentemente, Platão não precisa de nenhuma potência comparável ao intelecto agente.
Os objetos de intelecção são apresentados à mente como já, efetivamente, inteligíveis. 10 “Donde, o Salmo 4:6-7 se dizer: ‘Muitos dizem –Quem nos mostra a felicidade?’ A essa pergunta, o salmista responde, dizendo:
“A luz a tua face, Senhor, está assinalada sobre nós”.
E como se dissesse: pela própria marca da luz divina em nós, tudo nos émostrado”. Agostinho faz coincidir a teoria da participação sobre o conhecimento intelectual humano.
São Tomás e o platonismo. Cap. VII. A teoria do conhecimento humano de Platão. Haia: Martinus Nijhoff. 1955, p. 29.
Conclui-se,
222 SOBRE O CONHECIMENTO INTELECTUAL HUMANO SUMA DE TEOLOGIA, Iª PARTE, QUESTÃO 84º, ART. 05 E 06. P. 213-229. com um fundo platonizante, e com os ensinamentos contidos na Sagrada Escritura.
A metáfora da luz contidano Salmo é assimilada por Agostinho, que compara Deusa um sol inteligível, que orienta o intelecto criado em direção ao conhecimento verdadeiro.
11 De agora em diante deverei considerar amaneira como Tomás de Aquino irá se referir à filosofiade Aristóteles e a maneira como está no artigo sexto,da questão oitenta e quatro:
“Se o conhecimentointelectivo é recebido das coisas sensíveis.”
No início deste artigo o doutor Angélico ainda se refere a Agostinho, retomando a teoria da iluminação: o que é percebido pelos órgãos dos sentidos não pode ser verdadeiro, ou “não se deve esperar a sinceridade da verdade dos sentidos dos corpos.” 12 Tomás de Aquino recorre a técnica das“ autoridades” e no argumento segundo, Agostinho é mais uma vez lembrado quando este diz no livro XII Sobre o Gênesis segundo a letra:
Não se deve pensar que o corpo produz algo no espírito, como se o espírito estivesse submetido a modo de matéria ao corpo produtor”, esta afirmação não significa outra coisa senão que “o conhecimento intelectual não é derivadodos sensíveis.
13 O conhecimento humano não advém das substâncias separadas como em Platão, nem conhece tudo nas razões eternas como em Agostinho, mas da 11 Introduction a l’étude de Saint Augustin. Paris: Vrin, 1943, p. 105.12 Suma de Teologia, 84ª, art. 06.13Idem.
Conclui-se, como nérito, só relembrar os efeitos e perseguição contumás dos fariseus e saduceus, os sacerdores controladores do Templo, coruptos e propineros, controlados pelo sogro e genro, por Anás eCaifás, com as segiomtes malvadezas:
1º – Mistério doloroso:
Agonia deJesus no Getsêmani. Pois leva os discípulos ao lugar chamado Getsêmani com eles, e ao cegar começa estar triste e angustiado. (Mateus 26:36-37);];
E, então, Ele disse aos discípulos:
- Minha alma está numa tristeza de morte. Fiquem aqui e vigiem comigo. (Mateus 26:38)
Pois o prenúncio do acontecimento, e a traição de Judas, que vendera o Mestre aos fariseus pecadores, pela quantia de trinta moedas de prata, e beijo de identificação, falso em substância e potência, pelo estado ruim se encontra, dá prova de obediência ao Pai, e disse:
- Pai, se queres, afasta de mim este cálice. Contudo, não se faça a minha vontade, mas tua. (Lucas 22:42);
Pois seu suor se toronou como goatas de sangue, qua caiam no chão. (Lucas 22:44);
Ele voltou e econtra os discípulos dormindo, e disse:
Vocês não vigiam comigo nem hora, e aí, como sabe como é homem, disse:
Vigiem erezem, para não em tentação. Também, o espírito está pronto, mas a carne é fraca. (Mateus 26:41);
Não é surpresa, Judas chega, com beijo o entrega ao Patíbulo, e Pedro tira espada e corta a orelha do soldado romano, e esteja como servo do Sumo Sacerdote.
Jesus, generoso, põe a orelha no lugar, diz a Pedro: Coloque a espadada na bainha, porque quem usa a espada, por ela tabém, morrerá.
2º Mistério:
Jesus e açoitado.
Então, como os já conseguiram seu objetivo, que é conseguir à condenação à orte, entregaram Jesus a Pilatos, que interoga, e pergunta:
- Você é rei dos Judeus?
Jesus, dise:
- Meu reino é deste mundo.
Pilatos manda açoitá-lo e flagelá-lo. (Marcos 15:1-2, João 18:36-37-38, Lucas 23:16.
3º Mistério\
\jesus é coroado de espinhos.
Pois estavam especializados no mal. Os soldados teceram uma coroa de espinhos e colocam na cabeça de Jesus, e puseram na mão uma vara como cetro real, e manto vermelho.
Ajoelham na sua frente e dizem:
- Salve o rei dos Judeus!
Mas, Pilatos manda trazer água, e lava as mãos e disse:
- Eu não sou responsável pelo sangue deste homem.
E Jesus é condenado, o povo na frente do local de julgamento, gritava:
- Crucifica-o!
4º Mistério:
Jesus, carrega a cruz.
Porém, a estupidez é grande, que chegam a condenar o inocente à caregar nos ombros a Cruz até o monte da Caveira, o Calvário. Pois ele fragilizado, e muitas quedas.
Pois foram Simão de Cirene a caregar sua cruz, e Simão Cirineu leva a cruz, e mostraasolidariedade.
Igualmente, Verônica, limpa o sangue de seu rosto, e Jesus a pede sua toalha, ela o dá. Depois, Jesus, a devolve, e na toalha fica estampado o rosto de Jesus.
Verônica é conhecida na santidade, como exemplo de coragem e compaixão.
E, chegam no Calvário. (Lucas 9:23-26-27-28-31, Marcos 15:21, Mateus 11:28-29-30.
5º Mistério:
Jesus é Crucificado e Morre.
Chegaram no Calvário e crucificaram Jesus e os criminosos. (Lucas 23:33);
E, dizia:
- Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que estão fazendo. (Lucas 23:34);
E, outro criminoso lhe disse:
- Jesus, lembra-te de mim quando vieres em teu reino. (Lucas 23:42);
E, Jesus, acrescentou:
- Eu lhe garanto. Hoje, mesmo você estará comigo no Paraiso. (Lucas 23:43);
Logo, pois estavam junto a cruz, Maria nãe de Jesus, Maria, mulher de Cleófas, Maria Madalena, e o discípulo que ele amava. (João 19:25-26);
Então, Jesus olha para sua mãe, disse:
- Mulher, eis aí o seu filho.
Depois, disse ao discípulo:
- Eis aí sua mãe. (João 19:26-27;
E dessa hora em diante o discípulo a recebeu em sua casa. (João 19:27);
Depois, Jesus deu forte grito, e entregou o espírito. (Mateus 27:50)
Por último, roguemos ao Sagrado Coração de Jesus, piedade e compaixão de todos nós, especialmente, os idosos doentes, as mulheres, e a pessoa com deficiencia, especialmente, nos proteja contra os pecadores, e parem de apostar no ganho fácil, eexploração;
Rogar a Nossa Senhora, que interceda em favor dos vuneráveis, e dos que se encontram em estado de dor e sofrimento.
Que acreditemos na unidade e fraternidade como meio de Construir a paz.
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