O NOSSO DEVER SER É NOS DO ESCRIBA E DO FARISEU, PECADORES COM PROPINA E CORRUPÇÃO. LOGO COMO VIGIEMOS E OREMOS PARA NAO CAIRMOS NA TENTAÇÃO.(MATEUS 26:41)

O NOSSO DEVER SER É NOS DO ESCRIBA E DO FARISEU, PECADORES COM PROPINA E CORRUPÇÃO. LOGO COMO VIGIEMOS E OREMOS PARA NAO CAIRMOS NA TENTAÇÃO.(MATEUS 26:41)

O com hecimento como patrimonio humano, como – SER – em Aristóteles, Categoria, p. 17 e 18, Editora Martin Claret, 3ª Reimpressão – 2.003, mostra e descreve:

Predicados ou atributos, coisas ou expressões, a palavra categoria parece cobrir, de forma razoável, os termos elencados no capítulo IV (Ib 25) do tratado das Categorias:

- Substancia;

- Quantidade;

- Relação;

- Qualidade;

- Quando;

- Onde;

- Estar-em-una-posição;

- Ter;

- Fazer;

- Sofrer.

Pois menos os nove últimos funcionam como predicados da sub stancia. Além disso, como haverá dois tipos de substancia, a primeira e a segunda (2a10-15) esta será predicado daquela. Basta, pois, a substancia primeira – o momento determinante da preposição, onde se articulam o sujeito e o predicado – como um elemento que jamais é predicado, de que deflui que o termo Categoria, quando trazido por predicado, não parece descrever o fulcro da proposição, a saber, o sujeito a que se dirige a predicação. Esse fato leva vários comentadores a não ver no termo categoria a significação do predicado, ao ter em vista a listagem do capítulo IV, das Categorias. (Jb25-2a11)”

No caso, em apreço, Logos dimensionado em João 1:1-2-3-4-14, dá substancia, potencia, como essencia do Plano do Pai eterno realizar o feito salvífico por meio da ação benigna para a humanidade, quando se dirige a cidade de Nazaré, a uma Virgem desposada por homem justo, tamb ém da Casa de Daví, nome da Virgem é: Maroa. E, entra no lugar onde Ela estava, e disse: ‘Alegre-se, cheia de graça! O Senhor está com você.(Lucas 1:26-27-28)

Logo, Maria ao acolher a vontade do Pai eterno, pratica pela escolha (como do Espírito Santo – coselho), pela substância, predica como Ser em favor da humanidade, quando Maria, disse o formidável sim: “Eis aqui a serva do Senhor. Fça-se em mim segundo a tua palavra!” (Lucas 1:38)

No entanto, em (Lucas 1:36), ao dizê-la, a Deus nada é imposível, pois Isabl, tua parenta, está grávida, e terá um filho. Então, Maria, atenta, e percepção e a intuição aguçada, atravessa às Montanhas, e chega na casa de Zacarias e Isabél, quando ou a saudação de Maria, fala em alta à v enerável rev erência à Mãe do Verbo, que no Heráclito de Éfeso, é Panta Hei, então dise: “Você é bendita entre as mulheres e bendito é o fruto de teu ventre”. Lucas 1:38)

Logo, evidencia-se pelo SIM de Maria à realização como entre os sete Logos, em contexto de ev olução, Maria, é o Ser que desde toda eternidade está como Logos, o quarto, ciente e consciente que está no Universo, a fim de encarnar, e dar natureza humana, ao Filho único de Deus, o verbo por Maria, feito carne e habita entre nós. (João 1:14)

Então, no caso, o discernimento de João está no contexto do processo civilizatório, e demarca o nosso conhecimento, e diz-nos como é:

A palavra grega "logos" tem significado amplo e foi utilizada, ao longo da história da filosofia, de diversas maneiras, pode ser considerada tanto um primeiro conceito filosófico para razão quanto um princípiode ordem e beleza universal, de acordo com o período e filósofo que a empregou.

Para o filósofo grego Heráclito de Éfeso, o primeiro a usar o termo "logos" no contexto filosófico, logos era o conceito responsável por prover a conexão entre o discurso racional e a estrutura racional do mundo.

Heráclito sugere a existência do logos como uma entidade universal independente. No entanto, o que a palavra "logos" significava em seu uso ainda não é claro, hipóteses são levantadas no sentido de identificar logos com "razão" ou "explicação", no sentido de uma lei universal, ou mesmo como significando simplesmente "sabedoria". Defendeu que todas as coisas vem a ser de acordo com o logos e, embora as pessoas vivam como se tivessem seu próprio entendimento privado, o logos é comum e uno.



Aristóteles,  por outro lado apropriou-se de sentido diverso da palavra e definiu logos como um dos três modos de persuasão, o argumento da razão, em sua Ars.

Logos trata do próprio discurso, enquanto este prova algo, ou ao menos parece provar. Para Aristóteles, o logos seria algo mais sofisticado do que um entendimento comum, o logos diferenciaria o ser humano dos outros animais, possibilitando a compreensão do que é bom e do que é mal, do que é benéfico e do que é prejudicial e do justo e injusto no discurso, e pensamentos manifestos neste discurso, em outros seres humanos. Outros modos de persuasão são ethos e pathos, que referem-se, respectivamente, a convencer os ouvintes do caráter de alguém e apelo emocional.

Embora tenha defendido que cada uma das três formas de persuasão possa ser apropriada em determinadas situações, logos guarda certa superioridade em relação a ethos e pathos, na medida em que dados são mais difíceis de manipular do que opiniões de reputação e emoções.

Esta posição é vista por muitos pesquisadores como uma resposta à Isocrates, que concentrou-se na ideia do logos em uma parceria com a filosofia para gerar uma sociedade consciente e ética. Seu objetivo, ao defender esta abordagem, foi o estabelecimento do bem comum por meio da compreensão da filosofia e aplicação do logos, com foco no discurso e razão.

Filósofos estoicos também se apropriaram do termo, cunhado o termo logos spermatikos, o princípio gerador do universo, esta forma de logos seria mais próxima de uma lei, que rege a maneira como o universo funciona, propiciando a sua fundação ao agir sobre a matéria inanimada. Um porção do logos estaria presente também nos seres humanos. Usando o termo logos em sentido mais ampla, os estoicos falaram também em um logos material, identificado com a natureza.

O conceito de logos spermatikos viria a influenciar os neoplatonistas, em sua busca por um principio. Plotino, o primeiro dos neoplatonistas, interpretou o logos como o princípio da meditação, e defendeu, em sua obra Meditações, que o logos existe como a inter-relação entre o Uno, o Espírito e a Alma, conhecidos como hypostases, a realidade fundamental que dá suporte a toda a existência. Logos seria o princípio mais elevado e os três inter-relacionados estariam em paridade, equilibrados pelo logos.

Esta abordagem influenciou Agostinho de Hipona, que procurou reinterpretar Platão, e Aristóteles, a luz do cristianismo, para o que o conceito de - logos - ocupou papel de importante.

Descreveu logos como "A Palavra Eterna Divina", com atributos de verdade e sabedoria, que estaria presente no messias cristão mais do que em qualquer outra pessoa.

Logo, no caminho, o menino Jesus nasce como filho primogênito, enrola em panos, e coloca na manjedoura, porque não existia lugar para eles na hospedaria. Os anjos cantam: Glória Deus no mais alto dos céus, e paz na terra aos homens e mulheres por Ele amados. (Lucas 2:7-14)

O substancial como pedicado é que os sábios da Pérsia, vusutaran o menino Jesus, que estava nos braços da mãe, ajoelharam-se diante dele, e ofertaram presentes: Ouro, incenso e mirra. (Mateus 2:1-11-19)

Pois, Jesus, ainda criança é ofertado ao Senhor. (Lucas 2:22).

Logo, já com doze anos, Jesus fica no Templo entre doutores, na prosa, entre perguntas e respostas. \Sua mae pergunta sobre a ação dele, ele dise, que deveriam saber, que ele estava na casa: de meu Pai. (Lucas 2:46-48-49-51)

Dito isto, vamos orar para que nos livrem do perigo da doença, e orar contra a corrupção e a propina, que a raça víbora sair do covil de ladrões, que Rainha do Céu e da Terra, interceda pelo fim da pandemia, e que os sócios do demônio desçam rapidamente.

Lembrar que o Santo Padre Papa Francisco orações contra à Covid 19, também, à préce do Rosário.

Logo que, o Levatã (Jó 40:25) e os Tubarões cessem à perseguição com noral contra idosos e idosas, enfermos permanente e com deficiência, aposentados, nos termos do caput do art.5º, da CF/8, e art. 88, art. 89, da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015, e também, crime do art. 192, da Lei nº 20.741, de outubro de 2.003.

Paz, é nosso desejo, por meio da fraternidade humana.















Referências bibliográficas:

ARISTÓTELES. Arte Retórica e Arte Poética. Introdução Goffredo Telles Júnior. Tradução Antônio Pinto de CARVALHO. Rio de Janeiro: Editora Ediouro - Tecnoprint, 1979.

REAL, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da Filosofia: Patrística e Escolástica.2.ed. São Paulo: Paulos, 2005, v.2.

SMITH, William. "Philola'us". Dictionary of Greek and Roman Biography and Mythology. ed. (1870).

SPINELLI, Miguel. Questões Fundamentais da Filosofia Grega. São Paulo. Loyola, 2006.

W. K. C. Guthrie, A History of Greek Philosophy, vol. 1, Cambridge University Press, 1962.

Texto originalmente publicado em https://www.infoescola.com/filosofia/logos/

Arquivado em: Filosofia


Comentários

Postagens mais visitadas