NOSSO DESEJO ESTÁ EM REALIZAR O BEM, E APROVEITARMOS O MES DE AVE, MARIA, QUE B ENDITA E CHEIA DE GRAÇA,(LUCAS 1:28-42-48-49-50) QUE INTERCEDA EM FAVOR DOS SF REDORES E OPRIMIDOS, E NOS LIVRE DOS NOSSOS IN IMIGOS, PORQUE: - Nós cremos e pretendemos fazer da fraternidade humana, ação viva de amor emanda pelo vigor da Doutrina do coração e, transformados pela luz da misericórdia e da graça divina.
D DIREITOS QUE O ACORDO INTERNACIONAL CONTRA RISCOS DE ACIDENTES E DESASTRES CONTEMPLA, E PODER DOS TIRANOS FIGEM QUE NÃO ENXERGAM E NÃO SABEM:
È necessário iniciar reflexão (segundo Aristóteles, predicado de sensatez), pelo fato de se encontrar presente o descaso que está sendo olhado de vítimas de doenças causadoras de limitação de mobilidade mobilidade, pela Deficiencia física, sensorial visual, e auditiva, e intelectual e mental, com a definição estabelecida nos §1º, incisos I, II, III, IV, §2º, do art. 2º. Incisos I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIV, XV, do Art. 3º, dos Artigos que cuidam da igualdade-não discriminação do §§ 1º, 2º, do art. 4º, Parágrafo único, do art. 5º, dos incisos I, II, III, IV, V, VI, do art. 6º, Parágrfo único, do art. 7º, do art. 8º, e do Atendimento Prioritário, previstos e assegurados nos §§ 1º, 2º, incisos I, II, III, IV, V, VI, VII, do art. 9º, da Lei nº 13.146, de 6 de julho 2.015, que regulamenta os Artigos 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º. 9º, 10º, da Emenda Constitucional nos termos do § 3º, do srt. 5º, da CF/88, aprovada pelo Decreto Legislativo nºc186, de 9 de julho de 2.008, e promulgada pelo Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2.009, que vigora no Direito Interno a Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiencia da ONU de 2.007, que não está como princípio, paradigma e premissa como garamtoas de cumprimentos dos Direitos Humanos e fundamentais vigentes, pelos Governantes, administradores de Feudos, na Colonia da Coroa, ainda, no século XVIII, que sem coração, agem com inequívoca desumanidade, também, não viram a OIT – Organização Internacional do Trabalho aprovar a Convenção de Acidentes do Trabalho Industrial Msiores, 1.993 – Convençao n º 174:
Pela Convenção nº 174.
I. Convoalção em Genebra pelo Conselho de Administração do Escritório Sede da Organização internacional do Trabalho, e reunida em 2 de junho de 1.993, em sua Octogésima Reunião.
II. Dados referentes ao Brasil:
s) Aprovação pelo Decreto Legislativo nº 146, de 28.06.2001, pelo Congresso Bacional;
b) ratificação: 2 de agosto de 2.001;
c) promulgação, pelo Decreto nº 4.085, de 15.01.2002;
d) vigência Nacionla = 2 de agosto de 2.002.
Havendo deliberado que estas propostas se revistam de uma Convenção Internacional, adota no dia 22 de junho de 1.993, a seguinte Convenção que pode ser denominada de Convenção de Prevenção de Acidentes Industriais Maiores, de 1.993:
“Artigo 1º
1. A presebte Convenção tem por objeto a prevenção de Acidentes Industriais maiores, que envolvem substâncias perigosas e a limitação das consequências desses acidentes.”
Evidente, que neste caso, não prestar atenção na substância da matéria que estão em oprimir vulneráveis, definidos expl[icitamente no Parágrafo único, do art, 5º, da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015, desta for ma :
“Art. 5º….
Parágrafo único – Para os fins da proteção mencionada no caput, são considerados especialmente v ulneráveis crianças, adolescentes, mulher e o idoso com deficiencia.”
Logo, estes, hoje, no Poder como “Lobo do do Homem e em – Leviatã, de Thomas Hobbes”, sempre dão relevo os bens os b ens (res) materiais, como propina, vedada pelo art. 312, art. 316, art, 317, art. 319, 333, e ações imorais e desonestas, que estão tipificadas como Impobidade, nos art. 9, e incisos e art. 10, incisos da LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1.992, devidamente, ccombinados com os crimes de discriminação, pela concupscencia deles se apropiar, retirar, descontar de prov entos e rendas da pesssoa com idosa, v ulneráveis, bens, e outros que fizerem parte de seu patrimonio de bem estar e subsistencia, previstos no art. 88, art. 89, da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015, e do §1º, art. 96,art. 100, art. 101, art. 102, art. 105, da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2.003.
Pela lógica, ação, omissão, imprudencia e negligencia, Art. 186, do Código Civil. Como ná-fé, pois é ato de bando, quadrilha, associação criminosa, sendo prática coletiva, pode ser atcada pela via de Madado de Segurança Coletivo, pela ofensa a direito liquido e certo previstos na CF/88, e Emenda Constitucional. Regulamentada pela Lei nº 13.146,de 6 de julho de 2.015, na cndição de impetrante Sindicato da da classe, na letra “b ‘, do inciso LXX, do art. 5º, da CF/88, igualmente, o MS individual, neste caso.
Outras providencias Judiciais, são:
1) Ação de Dano Moral, com Antecipação de Tutela, com base no art. 311, incisos I, II, III, IV, do NCPC -Leinº 13.250 de 2.016;
2) Inquérito Civil público, apurar o valor em dinheiro aos Tubarões para aprovar Serviço sujo, originariamente pela Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1.985, com dadas por leis posteriores;
3) Ação Civil Pública, pela infração aow incisos I, II, III, IV, V, VI, VII, V III, IX, X, XI, XII, do art. 9º, também, incisos I, II, III, IV , V , VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXI, da Lei nº 8.429, de 2 de jubnho de 1.992;
4) Ação de Repetição do indébito, pela cobrança e saque da conta do vulnerável, indevidamente;
5) Ação Direta de Inconstitucionalidade, porque a Lei aprov ada v iola descumpre o inciso IV, art. 3º,, §§ 1ª, 3, incisos XXXVI, LXXI, XLI, XLII, XV, XIII, VIII, e caput do art. 5º, inciso XXI, art. 7º, inciso II, do art. 23,, inciso XIV, do art. 24, inciso VIII, do art. 37, incisos IV, V, do art. 203, inciso III, IV, do art. 208, inciso II, do §1º, §2º, do art. 227, 244, da CF/88, e os Artigos 1º contados até o Artigo 55, da Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiencia da ONU de 2.007, nos termos do § 3º, art. 5º, da CF/88, e promulgada pelo Decreto nº 6.949, 25 de agosto de 2.009;
6) Ação Penal - Deve ser impetrada Representação Criminal, contra os infratores, e aqueles ou aquele que escreveu a Lei, pelos crimes contra os Direitos praticados com violencia contra criança, adelescente, mulher, e idosos com Dwfixiencia, prev istos no Parágrafo único, do art. 5º, da Lei nº 13.146, de 6 julho de 2.015, pelos crimes tipificados nos artigos das Leis mencionadas:
Logo, estes, hoje, no Poder como “Lobo do do Homem e em – Leviatã, de Thomas Hobbes”, sempre dão relevo os bens os b ens (res) materiais, como propina, vedada pelo §2º, §3º, do art. 140, art. 147, art. 158, art. 168, §4º, art. 171, art. 312, art. 316, art, 317, art. 319, 333, e ações imorais e desonestas, que estão tipificadas como Impobidade, nos art. 9, e incisos e art. 10, incisos da LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1.992, devidamente, ccombinados com os crimes de discriminação, pela concupscencia deles se apropiar, retirar, descontar de prov entos e rendas da pesssoa com idosa, v ulneráveis, bens, e outros que fizerem parte de seu patrimonio de bem estar e subsistencia, previstos no art. 88, art. 89, da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015, e do §1º, art. 96, art. 100, art. 101, art. 102, art. 105, da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2.003.
Logo, como disse Júlio César, inimigos de sua época;
- “alea jacta est”, a sorte está lamçada.
O que se espera, e que a humildade, a sensatez, prevaleça, aos crués, membros da Tiranocracia, e murmuradores em toda, e tribuna, exterminador, guardião do Universo, mandará para descerem do egoismo, opressão, da exploração de mulher, criança, adolescente, e idoso com efermidade permanente e com deficiencia, o vibrião do cólera, para descerem rapidamente, em lugar preferido pelo Caos, como adverte o formidável Paulo, em 1 Corintios 10:10-11-12, quando adverte:
“12 Portanto, quem pensa estar de pé veja que não caia.”
Pois mesma advertencia em São Tiago 4:11, e quanto a atrocidade da ligua diz o mal que pratica este pequeno órgão, pois a língua é seu chicote e chibata, São Tiago 3:5-6.
A concepção do lobo do homem, expresão Romana, e no caso do monstro do mar, está relacionado com instituição do pecado como meio de enriquecimento, percebido por pelo Rei de Segor, o exemplo de v erdade, b ondade, fidelidade ao Senhor Deus, e justo, percebe porque, simboliza Leviatão – Monstro da Crueldade do mar (Jó 40:25), descrito peçp rei Jó, justo e digno, que dera exílio para Ló e suas, para livrá-los do enxofre e do fogo de Sodoma e Gomoeea. Logo, a mulher de Ló, desob edece, e olha para atrás e, como pena:
-Transformase
em estátua de sal. (Geneses
19:24-25-26)
Porém, estão maledicentes, intencionalmente querem locupletar de vencimentos e proventos assegurados e garantidos por força de se tratar de matéria de Direitos Humanos e Fundamentais e definidas no inciso XXVI, do art. 5º, da CF/88.
Na presente situação de fato, por aprovarem a Lei Complementar de Talião, com fundamento na Sentença de Pilatos, de 25 de março de 33 d. C, com base nas perversões de Nero, com fulgor da exploração colonial da Rainha Louca, e por fim, o gosto pela vala coletiva aos mortos em mais de seis milhões de Judeus, e utras minorias, mortos no Campo de Concentração instituido pela força do Nazismo de Hitler, recentemente, aqui se passa pela Era de Chumbo, o Chile, pasa pelo horror do Pinochetasso, e na Argetina, choram até hoje, perdas dos filhos das Mães da:
- ”Praça de Maio!”
Logo, a maledicencia existe porque sempre se encotram com débito de origem (Geneses 3:3-4-5-6-7-8-9-10), persistem no apego ao poder do dinheiro, trucidam criança, adolescente, mulher, e idoso com definciencia, e inativo, por cobiça, inveja, ambição, orgulho, ódio, é isso, que irão descer aos ínferos, porque morem em Adão (1 Corintios 15:22).
Então justifica-se pelo rol de ilíctos (pecados – vícios – nortais), objeto de cobiça, exclusivamente material, relacionados com lucro representado em pecúnia, significa apoge do ego, designado pela ideologia de interesse e conveniência, inicialmente, descrita em Hegel, e posteriormente em seu aluno Msrx, que dá como discernimento, o domínio pelo dinheiro, e a burguesia utiliza como seu âncora:
- Materialismo Histórico. Por isto, que Cazuza compõe e canta:
“A b urguesia fede,
A b urguesia quer ficar rica,
Enquanto houver, b urg uesia,
Não vai haver, poesia!”
Sobre ideolog ia, Cazuza diz:
-“ Meus inimigos estão no poder,
Ideologia, eu quero uma pra viver!”
A lógica disto, possui seu fundamento no apego ao mau maior, como morar na sua sala predileta, e julgar-se o último sábio do Planeta, não percebe seu atraso, e retrocesso, voluntariamente, está inserido, e que, dela só se liberta, com crescimento com aquisição pela humildade, e pela educação formal – A Filosofia -, é meio e caminho, para ingressar pelo amor e sabedoria ao: Conhecimento.
Eis porque a maior interessada em transmitir ao Ocidente – A Sabedoria Antiga – busca em Tibéte, a Sabedoria Antiga, e lição sobre a maledicencia, a trava que este pecado mortal causa em toda humanidade.
A Sala da Ignorancia, Blavatsky, Helena P, A Voz do Silenciao, em tradição de Fernando Pessoa, p. 98, Editora Teosófica, 3º Edição Brasileira, 2.018, então, considere a substancia:
“20. Cavalga a ave da vida, se queres saber.
21. Renuncia a tua vida, se queres viver. (nosso: Esta é a recomendação que Jesus faz ao Jovem rico, Mateus 19:16-21)
22. Tres salas, O cansado peregrino, conduzem ao fim dos mundos. Os mundos do Descanso Eterno.
23. Se queres saber os seus nomes, escuta-os e recorda-te.
24. O nome da primeira é a Sala da Ignorancia – Avidyã.
25. E a Sala em que vistes a Luz, em que vives e hás de morrer.”
Então, como a Ignorancia emaligna, vamos refletir e meditar sos os MISTÉRIOS DA LUZ, do Santo Rosário de:
Nossa Senhora, que segue em mistérios.
1º Mistério - Jesus cumpre o Plano do Pai, pela humana dada por Maria pelo seu SIM (Lucas 1:38), para vencer a morte pela ressurreição no terceiro dia; e
Então, Maria Madelna, Maria mãe de Tiago, e Salomé, Evidente, que grupo das mulheres, também, Estavam: Maria mãe de Jesus, Marta e Maria, irmãs de Lázaro, Maria mãe de João Marcos.
Porém, elas compraran perfume para ungir o corpo de Jesus.
Mas, ao chegar pela manhã, quase ao nascer do sol, ao chegar encontraram a pedra da porta do Sepulcro removida.
Entraram dentro, e corpo de Jesus não estava mais no local.
Ficaram com medo, com temor de que tivessesm furtado o corpo e,
o Anjo que estava local lhes disse:
- Voces estão procurando Jesus Nazareno, que morreru e foi crucificado?
Ele não está, Ele ressuscitou, como disse na Galiléia. (Marcos 16:1-2-5-6)
Depois, elas sairam e, emcpmtrara, Jesus do lado delas, e Ele disse:
- Alegrem-se! (Mateus 28:9)
Logo, substancial está feito:
Venceu a morte, e os morreram colhem a primícia, em 1Corintios 15:20.
Contudo, depois da grande noticia de ter vencido a morte, enche-nos de consolo, e se começa a discernir o bem do mal, que existem a cada dia.
De acordo com o documento, os problemas que são frequentemente encontrados por pessoas afetadas por desastres naturais incluem:
a) acesso desigual à assistência;
b) discriminação na prestação de ajuda; vedado pelo art. 4º, §§1º e 2º, art. 5º,Parágrafo único, incisos I, II, III, IV, V, VI, do art. 6º, art. 7º, Par[agrafo único, art. 8º, da Lei nº 13.146, 6 de julho de 2.015, que regulamenta o Artigo 5º, da Convençao dos Direitos da Pesssoa com Deficiencia da ONU;
c) realocação aplicada; art. 63 a 71, da Lei 13.146 de 2.015, regulamenta o Artigo 9º, da Convenção;
d) violência sexual baseada no gênero; além dos previstos no CP, está também o art. 88, art. 89, art. 90, da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015;
e) perda de documentação; a perda de documento de idoso e idosa, e mulher como vulnerável, podem ser responsabilzados como estelionato os golpistas pelo § 4º, do art. 171, do CP;
f) retorno ou reassentamento inseguro ou involuntário;
g) e as questões de restituição de bens. (como descontado de proventos e rendas com base na LC desuma, e pratica ilícito Penal contra direitos humanos, nos termos do do Parágrafo único, do art. 5º, art. 9º, incisos I, II, VI, VII, pela infração continuada e reincidente, contra vulneráveis aposentados por invalidez e deficiência, com enfermidade permanente, pela discriminação, pelo saque imoral de proventos, e cometem infração penal. Pela violação de Direitos Humanos, do art. 88, e art. 89, da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015, combinado com art. 102, da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2.003), tamb ém, §2º, §3º, do art. 140, do CP.
O desenvolvimento de uma mentalidade de direitos humanos implica em aceitar e fazer cumprir os padrões internacionais e a constituição brasileira, mas também no compromisso de garantir que os direitos humanos fundamentais de todas as pessoas sejam respeitados, assim como a sua dignidade humana.
2º Mistério da Glória -Ascensão de Jesus:
Logo ser levado de volta de onde veio, depois de ter realizado o Plano do Pai, e ainda, disse: - Que estaria com os discúlos até o fim dos tempos. Igualmente, disse, que: - Que mandaria o Espírito Santo, que o Pai prometeu, que esperasem na cidade, para obter a força do alto.
Pois de ter dito aos Apóstolos, levanta as mãos e é levado ao céu e, desaparece entre as nuvens. Pois está em (Lucas 24:50, Mateus 28:18-19-20, Marcos 16:16-17-18-19-20)
Se o enfoque não estiver na manutenção e na garantia desses direitos, muito provavelmente as ações de assistência e o processo de recuperação serão limitados, sem atender às necessidades e às demandas distintas das pessoas afetadas pelo evento.
Logo, efermidade permanente, e acidentes.
A organização de diretrizes e de princípios para garantir os direitos das pessoas afetadas por desastre deve observar a elaboração.
3º Mistério da Glória – A Vinda do Espírito Santo, doador de dons e de graças, sabedoria, inteligencia, o que cria e transforma, aquele que limpa o que está sujo, rega o que está seco, e cura o que estiver efermo, e repele os inimigos, é força do alto enviada aos Apóstolos e discípulos no Cenáculo, no dia de Pentecostes, como línguas de fogo, que pousava nacabeça de cada qual dos oresentes, conforme o Espírito permitia, falava em outras línguas, e realizavamcuras.
Todos estavam presentes, e o grupo da mulheres,inclusive,Maroa. Mãe deJesus. Maria, na Igreja nascente, é sinal de Unidade, daí originar veneração de Mãe da Igreja. Então, roguemos: Vinde Espírito, e livrai-nos dos nossos inimigos e pecadores. Dai-nos os sete dons, ligrai-nos dos fofoquieoros e ladrões, dos venais pela propina e dos corruptos, limpa o lugar sujo, rega onde está seco, e cura os doentes sem assistemcoa.
E, pela intercessão da Santa Mãe de Deus, e por Jesus Cristo, que convosco, vove e reina. Graças! Amém. (Mateus 24:49, Atos 1:15 e 2:1-2-3-4-6-17-21)
VI - Proteção aos Direitos Humanos das Pessoas Afetadas por Desastresde mecanismos de acompanhamento e avaliação, por meio de indicadores claros e objetivos, de modo a verifi car se ações com esse enfoque estão sendo plenamente executadas. Analisar a incidência da legislação estabelecida, dos protocolos e das diretrizes é fundamental para garantir e identifi car de que forma elas estão chegando nas comunidades afetadas e quais as fragilidades ainda existentes. Nesse sentido, este documento tem o propósito de apresentar as diretrizes e os princípios presentes em “Diretrizes Operacionais do Comitê Permanente entre Organismos (IASC) sobre a proteção dos direitos humanos em situações de desastres naturais” (2007).
Apresentamos ao final desta publicação perguntas-chave indicadoras e ações estratégicas para avaliar e planejar as ações de resposta e de recuperação a desastres, com foco na proteção dos direitos humanos das pessoas afetadas por desastres.
Logo a abordagem feita sobre situação de risco que está exposta o idoso, à mulher, e enfermo com permanência pela deficiência, em regra, o legitima os senhores do Feudo, e os Novos Fariseus na tribuna, mostra como estão cheios de pecado não atiraram a primeira pedra na mulher que caluniaram, discriminaram, e pratcaram injúria racial, como desejam aédrejá-la, dolosamente, tentativa de homicídio, pois são mesmos que aprovam a Lei de Talião desumana e insconstitucional, só para matarem os velhinhos e as velninhas com deficiência, são:
- Os escribas e os Fariseus, hoje, são - Novos Fariseus - (João 8:3-6-7-8-9), e caras de pau, e bárbaros, como dizem os Gregos, aos que elocubram em: Blá...Blá...Blá...ou bá...bá..bá..
Logo, em questão de conhecimento, o substancial se assemelha com a experiência descrita por Platão, em o Mito da Caverna, como está posto.
Em resposta, cumpre dizer que alguns sustentaram que as espécies inteligíveis de nosso intelecto procedem de certas formas ou substâncias separadas. Isto, de duas maneiras.
De fato, Platão como foi dito sustentou as formas das coisas sensíveis subsistentes por si sem matéria; como a forma do homem, que denominava ‘homem por si’ e a forma ou idéia do cavalo, que denominava ‘o cavalo por si’ e assim quanto ao mais.
Sustentava, pois, que estas formas separadas são participadas tanto pela nossa alma como pela matéria corporal; pela alma, na verdade, para conhecer, pela matéria corporal, no entanto, para ser; de tal modo que, assim como a matéria corporal se torna esta pedra, por participar da idéia de pedra, assim também o nosso intelecto se torna conhecedor da pedra por participar da idéia de pedra.
3. Jesus anuncia o Reino pela conversão.
Evidente, que reino de Deus é ideal, e fim objetivo, desejado pelo ser que renunciar a si mesmo, tomar sua cruz e seguir as pegadas do caminho de Jesus Cristo. (Lucas 9:23)
Ora, o caminho dasenda é duro, é necessário conversão, e não mudança, porque mudança, atribuição de transportadoura de mudança, e o pecador semelhante ao Novo Fariseu não muda, por isto, com pecado mortal se um quitinete no inferno,
Logo, o Reino de Deus exige a conversão (transformação, assemelhada a Práxis, que em rigor: Est[a em estabelecer a força do juízo de valor, dever ser, de consciência). Uma vez pecador, sempre pecador.
Aprender a lição, pratica, e realizar boas obras, com amor e sabedoria, e vigiem e orem (Mateus 26:41), porque o reino verdade, bondade, esperança, fé e caridade, eis como Jesus de Nazaré é generoso e sábio, cumprir os mandamentos, e pelo desapego, e recomenda ao seguidor e adépto popupar para fazer tesouro no céu, pela penitência, e praticar o conselho que dera ao jovém rico. (Mateus 4:17 e 19:16-21)
Este é mistério, que Maria cheia de graça, e bendida entre as mulheres, esteja sempre conosco no caminho do reino. (Lucas 1:27-28-38-42)
4. Mistério da Glória – Assumção de Maeia.
Maria é levada ao céu, de corpo e alma, de =pois de ter passado pela dormencia, e ter sido substancial com seu sim, a descida do Verbo e habitado entre nós (Lucas 1:38 e João 1:14).
Maria, pelos méritos, é primeiro dos humanos, que colhe a primícia da ressureição de, pelos mortos em Adão, que todos morrem, 1 Corintios 15:20-22.
Logo, Maria, é levada ao céu Pelo, Filho e Espírito Santo, Arcanjos e Anjos. Na verdade, é ato solene nos Céus.
Logo, o 5º Mistério da Glória - E Maria ser Coroada Rainha do Céu e da Tera.
Pois Maria já no céu, na ladainha Mariana, Ela é, os que partem, necesitam nota dela do Estágio probatório do ciclo terreno. Pois está na porta.
Logo evidente, que este é o motivo que leva a Mãe interceder pelos seres humanos do Planeta, cuja ação levou o Céu reconhecer que ação em favor da humandade obteve o mesmo juízo de valor da obra prevista no Plano do Pai.
Logo recebe como venerável Coroa de Rainha do Céu e Terra. Ora, a celebração desta Festa Litúrgica é dia 22.08, e desta forma, no Dia das Mães, recebem homenagem comparilhada com a Mãe de Deus, que está em Lucas 1:48-49, Apocalipse 12:1, Salmo 45:11-12-14-17, Judite 13:18 e 15:9
A participação d a idéiase dá, porém, por alguma semelhança da própriaidéia no que a participa, à maneira como o modeloé participado pelo modelado.5 (TOMÁS DE AQUINO: Iª, 84ª, art. 04).
Agostinho, não aceita o inatismo platônico na sua completude, porque esta filosofia admite a existência de ideias separadas subsistentes por si, dotadas de uma espécie de atividade criadora que desconsidera a importância de Deus como essencial 5 Suma de Teologia, Iª, 84ª, art. 04. Para a constituição do conhecimento.
6 Aceitar o inatismo platônico que afirma a importância das substâncias separadas sem nada. Pois nenhuma modificação em proveito da fé, seria como rejeitar o cristianismo e seus fundamentos.
Estabelecido brevemente a proximidade e diferenças entre a filosofia platônica e o neoplatonismo de Agostinho é possível repensar a discussão que está contida no artigo quinto e explicitar o significado dasquestões que Tomás de Aquino apresenta sob o prismado doutor de Hipona.
Primeiro, a respeito da possibilidade da alma no estado de vida presente, se ela pode ver tudo nas razões eternas; segundo, se a alma conhece tudo por participação nestas ideias primeiras.
Idéias primeiras são certas formas, ou estáveis e incomutáveis razões das coisas, razões que não são elas mesmas formadas, e por isso são eternas e se mantêm sempre do mesmo modo, contidas na inteligência divina.
E, mesmo que elas mesmas não nasçam nem morram, dizemos ainda assim que tudo que pode nascer e morrer, bem como tudo o que nasce e morre é formado segundo elas.
A alma, contudo, não pode vê-las, salvo a alma racional, através daquela sua parte pela qual se sobressai, isto é, a mente mesma ou razão, que é como um rosto ou olho próprio, interior e inteligível.
Mas, na verdade, não é toda e qualquer alma racional, mas aquela que for santa e pura, aquela que fora declarada preparada para essa visão:
Aquela que mantiver são, sincero, sereno e semelhante àquilo que pretende ver.
SOBRE O CONHECIMENTO INTELECTUAL HUMANO SUMA DE TEOLOGIA, Iª PARTE, QUESTÃO 84º, ART. 05 E 06. P. 213-229.olho através do qual se vêem essas coisas. 7(CADERNOS CEPA ME II,2).Respondendo a primeira questão: a alma racional pode ver as ideias primeiras, mas não qualquer alma,somente a alma dos bem aventurados que se mantiverem puros, sinceros, serenos, semelhante àquilo que pretende ver.
Referente ao segundo problema, o princípio essencial é o da participação, que nos remete a outra ideia derivada deste princípio que é o de iluminação presente na doutrina agostiniana de iluminação divina.
O pensamento conhece a verdade assim como os olhos vêem os corpos. Para os olhos verem os corpos é necessário que estes se tornem visíveis pela luz;
Assim se verifica com deve ser o conhecimento. Para Agostinho, o pensamento conhece a verdade iluminada por Deus, o pai da luz inteligível.
Esta metáfora da iluminação jáestava presente na filosofia platônica, mais precisamente no - mito da caverna -(Platão, A República, Livro VII, p. 210 a 238, Ediotora Martin Claret, inverno de 2.005), em que o sol representa a verdade para os prisioneiros acorrentadosem seu interior, vivendo num mundo de sombras e deenganos.
4. Com base no Mito da Caverna pode-se deduzir o estado de alegria dos discípulos que sobem o monte e enxergam o sinal de sua glória, na condição de Verbo – Filho do Pai.
Logo, o fato de Pedro pedir ao Mestre para ficar alí, desejar constuir as tendnas. Então, sognifica que o Mito da Caverna está premonição de Platão, sobre o Mistério da Transfiguração de Jesus, como bom para todos, ´por isso, que a mais de 1.500 anos faz parte dos Mistérios da Luz do Santíssimo Rosário de Maria.(Lucas 9:29-33-34-35)
As ideias são para Agostinho, protótipos epensamentos divinos, segundo os quais tudo éformado
No no caso, o mal subjetivo é o objeto da ignorancia, e por efeito, cresce o mau procedimento como pecado mortal, ação, omissão, prevaricar do art. 319, do CP, ameaçar, art. 147, furtar art. 155, e 7º Mandamento (Êxododo 20:15), extorsão art.158, e os escribas são os que compartilham vantagens em dinheiro, que na cara dura os Novos Fariseus no templo de poder, enriqecem ilicitamente, porque descontam dos proventos e direitos de idosos e idosas, enfermos permanenente, por estarem limitados pela Deficiencia, aposentados por força de Laudo Nédico Especialista, nos temos da CF, por meio de Sentença Judicial que não cabe, ou pelo Mandado de Injunção, com base inciso LXXI, art. 5º, da CF/88, também, agridem e ferem direitos adquiridos pelo, ato jurídico perfeito, e coisa julgada, do inciso XXXVI, do art, 5º, da CF/88.
Logo, os homens e mulheres, que procedem mau estão atrasados, estao ainda como guardiões de homens e mulheres qua nasceram comos homens e nykgeres de ferro e de bronze, pois os homens de ferro e bronze possuem deveção e apego na coisa (res), como Platão deve de conviver com Tiranos, do grupo da crueldade que Aristóteles nomina de: Tiranocracia, Platão, da escola de Academo, conhece escrever detalhadamente em A República, Livor II, p. 109 e 110, 415a-e, Editora Martin Claret,18ª Reimpressão, 2.016.
Eis a causarem de estarem na assessoria juramentada no Hades, porque ochefe deles é Caos, pois Caos está sempre em litígio com Cósmos, Senhor do Olímpo.
No ocidente, já possuem a Lage, e fazem conluio com satã, o diabo e demonio.
Logo o covil em liquidação, cada qual possui seu quitinete na nobreza do inferno.
O conhecimento é o como patrimonio humano, como – SER – em Aristóteles, Categoria, p. 17 e 18, Editora Martin Claret, 3ª Reimpressão – 2.003, mostra e descreve:
“Predicados ou atributos, coisas ou expressões, a palavra categoria parece cobrir, de forma razoável, os termos elencados no capítulo IV (Ib 25) do tratado das Categorias:
- Substancia;
- Quantidade;
- Relação;
- Qualidade;
- Quando;
- Onde;
- Estar-em-una-posição;
- Ter;
- Fazer;
- Sofrer.
Pois menos os nove últimos funcionam como predicados da sub stancia. Além disso, como haverá dois tipos de substancia, a primeira e a segunda (2a10-15) esta será predicado daquela. Basta, pois, a substancia primeira – o momento determinante da preposição, onde se articulam o sujeito e o predicado – como um elemento que jamais é predicado, de que deflui que o termo Categoria, quando trazido por predicado, não parece descrever o fulcro da proposição, a saber, o sujeito a que se dirige a predicação. Esse fato leva vários comentadores a não ver no termo categoria a significação do predicado, ao ter em vista a listagem do capítulo IV, das Categorias. (Jb25-2a11)”
No caso, em apreço, Logos dimensionado em João 1:1-2-3-4-14, dá substancia, potencia, como essencia do Plano do Pai eterno realizar o feito salvífico por meio da ação benigna para a humanidade, quando se dirige a cidade de Nazaré, a uma Virgem desposada por homem justo, tamb ém da Casa de Daví, nome da Virgem é: Maroa. E, entra no lugar onde Ela estava, e disse: ‘Alegre-se, cheia de graça! O Senhor está com você.(Lucas 1:26-27-28)
Conclusão:
O certo em mérito, que sair do jugo de homens de ferro e bronze, com denuncia Platão na p. 109 e 110, Livro II, A Reopublica.
Roguemos a intercessão em Maio todo consagrado a Nossa Senhora – Mãe de Deus, e nossa pelo amor que possui com osco, que rogue m para nos livrarmos dos homens de ferro e de bronze;
Livrai-nos de todos perigos, e rogue ao Espírito Santo, pararepelir os ini migos, da raça de víboras, e espírito m aligno, como sócios de satã, do diabo e de monios, por S. Niguel Arcanjo, defendei-nos;
Que rogueis ao Pai, Filho a graça de que, aposentados por invalidez, mulher e idoso com Deficiencia, e com enfermidade permanente, conforme está no §1º, §2º, do art. 2º, Art. 4º,Paráfrafo ´unico, do art. 5º, dos incisos I, II, III, IV, V, VI, do 6º, Parágrafo único do art. 7º, art. 8º, e incisos I, II, III, IV, V, VI, VII, do art. 9º, da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2.015, com respeito as Artigos 1, 2, 3, 4, 5, 6 , 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 , 15 , 16, 17, 18 , 19 , 20, comtados até o Artigo 55, da Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da ONU de 2.007, aprovada pelo Cong resso Nacional, pelo Decreto Legislativo nº 186/2.008, nos termos §3º, do art. 5º, da CF/88, promulgada pelo Decreto nº6.949, de 25 de agosto de 2.009;
Que todos osfredores, oprimidos, vítimas de discriminação, e de tratamento desumano e v iolência, praticados pelos senhores do poder, que agm no mal, ainda, apl icar golpe do f urto legal, com base em Lei inconstitucional, autoritária, nascida das asas da propina e corrupão, e como é sabido, venderam-se como Judas, para tubarões matar os velhimos e velhinhas ao na misérabilidade, sem medicamentos e alimentos, também, sem lenço e sem documento, hospedado ao relento no sereno, e despertar com Leviatã (Jó 40:25), e Tubarões, fardados de Judas, a exigir votos neles. Senhor Deus, pela intercessão da Mãe de Deus, tenha compaixão e piedade de nós e Livrai-nos do mal. Amém!
Nossa bandeira é crer com fervor na Providencia Divina, na intercessão da Mãe de Deus, e nesta ensinada por Jesus: Pedi e recebereis; façamos nosas as palavras do Santo Padre F rancisco:
Nós cremos e pretendemos fazer da fraternidade humana, ação viva de amor emanda pelo vigor da Doutrina do coração e, transformados pela luz da misericórdia e da graça divina.
Paz!
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