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Mostrando postagens de março, 2022

RESUMO: COM CERTEZA, À CONSCIÊNCIA DE QUE JESUS CRISTO É OBEDIENTE AO PAI, e quando o pai age, O FILHO, também, age, segundo a vontade do pai.A palavra do Evangelho descrita por São ratificam e referendam o argumento do Profeta, em que Jesus mostra na prática o bom caminho, com às lições expressas, como se enxerga o que enuncia em São João 5:17-30, pois pelo conhecimento à verdade liberta: “17. Mas ele lhes disse: Meu Pai continua agindo até agora, e eu ajo também. A palavra acima, nos tira da ilusão, por mostrar que o Pai age sempre, e por isto, Jesus é ação. “8. Por esta razão os judeus, com maior ardor, procuravam tirar-lhe a vida, porque não somente violava o repouso do sábado, mas afirmava ainda que Deus era seu Pai e se fazia igual a Deus.” 19. Jesus tomou a palavra e disse-lhes: Em verdade, em verdade vos digo: o Filho de si mesmo não pode fazer coisa alguma; ele só faz o que vê fazer o Pai; e tudo o que o Pai faz, o faz também semelhantemente o Filho.” É verdade, ele só faz aquilo que o Pai realiza, pelo fato, de ser fiel e rico em obediência. “20. Pois o Pai ama o Filho e mostra-lhe tudo o que faz; e maiores obras do que esta lhe mostrará, para que fiqueis admirados. 21. Com efeito, como o Pai ressuscita os mortos e lhes dá vida, assim também o Filho dá vida a quem ele quer.” À VERDADE, LIBERTA!

O COMPROMETMENTO COM A VERSADE EXPRESSA NA PALAVRA, E QUE EVOLUI E COM BOA AÇÃO TUDO ESTÁ MAIS FELIZ E DIGNO. Então, vamos seguir no caminho do bbem. O Poder da Palavra de Deus, que toca nossos corações e transforma nossa existência, com a finalidade de separar bem o joio do trigo, pois observemos o Santo Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 4:43-54, como se enxerga: Pois, com certeza, passados os dias, Jesus se dirigiu para a Galileia, como está posto: “43. Passados os dois dias, Jesus partiu para a Galiléia.” Evidente, que sempre há a turma do deixa disso, e como entre os fariseus, o há é hipocrisia, então, à murmuração deles, porque disser: Que um profeta nunca é bem quisto na sua pátria”. É verdade, e a preocupação dele é justa, como está a seguir: “44. (Ele mesmo havia declarado que um profeta não é honrado na sua pátria.)” Então, os Galileus o receberam bem, porque estavam cientes da sua pregação e de sua boa ação, e isso basta, é o que se vê: “45. Chegando à Galiléia, acolheram-no os galileus, porque tinham visto tudo o que fizera durante a festa em Jerusalém; pois também eles tinham ido à festa. 46. Ele voltou, pois, a Caná da Galiléia, onde transformara água em vinho. Havia então em Cafarnaum um oficial do rei, cujo filho estava doente.” Logo o podem fara curar alguém que estava `\ morrer, como se vê a seguir, sua generosidade em ação: “47. Ao ouvir que Jesus vinha da Judéia para a Galiléia, foi a ele e rogou-lhe que descesse e curasse seu filho, que estava prestes a morrer.” O apego na matéria, e a história: ver para crer , pois a regra é: Quem crer e for batizado será salvo!”, eis a questão: “48. Disse-lhe Jesus: Se não virdes milagres e prodígios, não credes... 49. Pediu-lhe o oficial: Senhor, desce antes que meu filho morra!” E, Jesus, como está para realizar a boa obra, e disse ao pai para ir à casa, porque o filho está bem, como se vê: “50. Vai, disse-lhe Jesus, o teu filho está passando bem! O homem acreditou na palavra de Jesus e partiu.” Realmente, o filho está passando bem, como está na not´cia vinda de casa: “51. Enquanto ia descendo, os “criados vieram-lhe ao encontro e lhe disseram: Teu filho está passando bem. 52. Indagou então deles a hora em que se sentira melhor. Responderam-lhe: Ontem à sétima hora a febre o deixou. 53. Reconheceu o pai ser a mesma hora em que Jesus dissera: Teu filho está passando bem. E creu tanto ele como toda a sua casa.” A contabilidade de São João é certa, é segundo milagre que Jesus, realiza, depois de voltar da Judeia para a Galileia, como está: “54. Esse foi o segundo milagre que Jesus fez, depois de voltar da Judéia para a Galiléia.” Com penitência, e conversão, estamos aptos ao reino de Deus que está próximo! §1º Evidente, insuscetível de prova, porque é o que é, em si mesmo, como ao ter acesso a obra de Aristóteles, deixa-nos seu formidável pensamento em SANTO TOMÁS DE AQUINO - COMENTÁRIO À METAFÍSICA DE ARISTÓTELES, obra básica e fundamental ao conhecimento da doutrina e da prárica Cristã, neste dia trouxemos o capítulo a seguir: 2. As diversas acepções de princípio. [Primeira acepção]. Chama-se princípio ao ponto de partida de uma coisa que muda ou se move, como, por exemplo, se poderia falar de princípio de uma magnitude ou de uma viagem. [Segunda acepção]. Pode chamar-se também de princípio àquilo por cujo meio se pode realizar melhor uma coisa. Por exemplo, [nesta acepção], o princípio de uma ciência. Porque não se deve sempre necessariamente começar pela noção primeira daquilo que se estuda, mas sim por aquilo que pode facilitar a aprendizagem. [Terceira acepção]. Chama-se princípio aquela parte da coisa que é gerada em primeiro lugar, e pela qual a geração da coisa se inicia. Neste sentido, o princípio da casa são os fundamentos. [Quarta acepção]. Chama-se princípio à causa externa que produz um ser, por onde se inicia a geração da coisa. [Aqui Aristóteles coloca três exemplos:] A. O filho, que é gerado pelo pai e pela mãe. B. A guerra, que recebe sua energia interna de uma injúria. C. [Neste sentido também se chamam princípios] os seres por cuja livre vontade se movem as coisas, como os magistrados das cidades, as oligarquias, os reinos e as tiranias. [Quinta acepção]. Também pode chamar-se de princípio aquilo pelo qual se chega ao conhecimento de alguma coisa. [Neste sentido, diz-se que] as premissas e hipóteses são os princípios das demonstrações. 3. Comentário sobre as acepções das causas. As causas se tomam em tantas acepções como os princípios, porque todas as causas são princípios. 4. Conclusão a respeito dos princípios. É comum a todos os princípios ser o ponto de partida a partir do qual uma coisa é, se gera ou se conhece. Os princípios diferem em que alguns são internos ou intrínsecos às coisas, e outros são externos ou extrínsecos às coisas. Pelo fato de que alguns princípios são intrínsecos e outros extrínsecos, [podemos concluir o seguinte]: A. A natureza e os elementos são princípios intrínsecos. B. O intelecto e a vontade são ditos princípios extrínsecos. Também, pode-se dizer que a substância da coisa, isto é, a forma que é princípio do ser, é um princípio intrínseco. O fim também pode ser princípio. O fim segundo o qual algo é feito também pode ser dito princípio, porque para muitos seres que agem por causa de um fim é princípio de conhecimento e movimento. 5. As causas, e de quantos modos podem ser ditas. O primeiro modo pelo qual algo é dito causa é aquilo pelo qual algo é feito, existindo dentro desse algo. A estátua é feita de cobre, como algo dentro dela existindo. Por isso, o cobre da estátua é causa pelo modo da matéria. [Esta é a causa material]. De um segundo modo a espécie e o exemplo são ditas causas. Esta é a causa formal, que pode [relacionar-se] de duas maneiras para com a coisa. De um primeiro modo, como uma forma intrínseca à coisa. Esta é dita espécie. De um segundo modo, como [algo] extrínseco à coisa, a cuja semelhança a coisa é dita fazer-se. E segundo isto, o exemplar da coisa é dito forma. E porque alguém [apreende] a natureza do gênero ou da espécie pela sua forma, e a natureza do gênero ou da espécie é aquilo que é significado pela definição, a qual definição diz o que é a coisa, por causa disso a forma é a ratio da definição pela qual se sabe o que é a coisa. E isto é verdade, embora na definição sejam colocadas [às vezes] algumas partes materiais, porque aquilo que é principal na definição vem da parte da forma. [Esta é a causa formal]. [Pode-se estender o significado da causa formal do seguinte modo]. Assim como aquilo que é gênero da matéria é também matéria, assim também os gêneros das formas são formas das coisas. Assim como a forma da consonância do diapasão é a proporção de dois para um. E porque o número é o gênero da dualidade, por isso universalmente falamos que também o número é a forma do diapasão, dizendo que o diapasão é segundo uma proporção de número a número. De um terceiro modo é dito causa o princípio de permutação e de quietude. Esta é a causa movente ou eficiente. De um quarto modo o fim é dito ser causa. Este é aquilo por cuja causa algo é feito, assim como a saúde é causa do caminhar. E porque o fim é aquilo que menos parece ser causa, porque é o último no ser, por isso Aristóteles especialmente quer provar que o fim é causa. [E isto pode ser mostrado do seguinte modo:] ao perguntarmos porque alguém caminha, respondemos convenientemente ao dizer, para que cobre a saúde. E assim respondendo opinamos ter colocado a causa. De onde é patente que o fim é causa. [Este quarto modo o da causalidade final]. 6. Duas conseqüências provenientes dos quatro modos de causas. Porque a causa é dita de muitos modos, pode acontecer que muitas causas haja de uma só coisa, e isto não por acidente, mas per se. E isto fica manifesto pelo seguinte, porque as causas são ditas de múltiplas maneiras. O escultor é causa da estátua per se e não por acidente. O cobre também é causa da estátua per se e não por acidente. Mas [ambas estas causas] não o são do mesmo modo. [Ademais], pode acontecer que duas coisas sejam causa de uma outra. Isto porém é impossível que aconteça no mesmo gênero de causa. Assim como a dor provocada por um corte numa ferida é a causa da saúde, como causa eficiente, a saúde todavia é a causa daquela dor, como causa final. Sendo quatro as causas acima colocadas, duas das mesmas se correspondem mutuamente, e as outras duas também. A causa eficiente e a causa final se correspondem mutuamente, porque a eficiente é princípio de movimento, e a final é o término. A causa material e a causa formal se correspondem também mutuamente, porque a forma dá o ser, e a matéria o recebe. A eficiente é causa da final, e a final é causa da eficiente. A eficiente é causa da final quanto ao ser, porque, movendo, a causa eficiente conduz ao fim. A final é causa da eficiente não quanto ao ser, mas quanto à razão da causalidade.