COMO É NECESSÁRIO À REALIZAÇÃO DE AJUSTE, PARA NÃO ESTAR DISTANTE DO REINO POR CAUSA DO EPCADO, POIS PELO PERDÃO SE VOLTA AO PAI, QUE PELA HUMILDADE, REALIZA O FILHO PRODIGO, COMO VOLTA EM SÃO LUCAS 15:24-32, É PELO PERDÃO O QUE ESTÁ PERDIDOD, SE ACHA, ENTÃO, OBSERVEMOS A LIÇÃO DE SÃO PAULO NECESSÁRIA À EXISTÊNCIA: Evidente, que à lição de São Paulo em sua 2ª Carta aos Coríntios 5:17-21, por se tratar de lição útil ao nosso crescimento e evolução espiritual, e manter-se firme na palavra, e no magistral conselho oferecido pelo notável Apóstolo entre os Gregos, nas cidades da Filosofia, e eis: “17. Todo aquele que está em Cristo é uma nova criatura. Passou o que era velho; eis que tudo se fez novo! 18. Tudo isso vem de Deus, que nos reconciliou consigo, por Cristo, e nos confiou o ministério desta reconciliação. 19. Porque é Deus que, em Cristo, reconciliava consigo o mundo, não levando mais em conta os pecados dos homens, e pôs em nossos lábios a mensagem da reconciliação. 20. Portanto, desempenhamos o encargo de embaixadores em nome de Cristo, e é Deus mesmo que exorta por nosso intermédio. Em nome de Cristo vos rogamos: reconciliai-vos com Deus! 21. Aquele que não conheceu o pecado, Deus o fez pecado por nós, para que nele nós nos tornássemos justiça de Deus.” É O BOM CAMINHO AO JUSTO!

COMO É NECESSÁRIO À REALIZAÇÃO DE AJUSTE, PARA NÃO ESTAR DISTANTE DO REINO POR CAUSA DO EPCADO, POIS PELO PERDÃO SE  VOLTA AO PAI, QUE PELA HUMILDADE, REALIZA O FILHO PRODIGO, COMO VOLTA EM SÃO LUCAS 15:24-32, É PELO PERDÃO O QUE  ESTÁ PERDIDOD, SE ACHA, ENTÃO, OBSERVEMOS A LIÇÃO DE SÃO PAULO NECESSÁRIA À EXISTÊNCIA: Evidente, que à lição de São Paulo em sua  2ª Carta aos Coríntios 5:17-21, por se tratar de lição útil ao nosso crescimento e evolução espiritual, e manter-se firme na palavra, e no magistral conselho oferecido pelo notável Apóstolo entre os Gregos, nas cidades da Filosofia, e eis: “17. Todo aquele que está em Cristo é  uma nova criatura. Passou o que era velho; eis que tudo se fez novo! 18. Tudo isso vem de Deus, que nos reconciliou consigo, por Cristo, e nos confiou o ministério desta reconciliação. 19. Porque é Deus que, em Cristo, reconciliava consigo o mundo, não levando mais em conta os pecados dos homens, e pôs em nossos lábios a mensagem da reconciliação. 20. Portanto, desempenhamos o encargo de embaixadores em nome de Cristo, e é Deus mesmo que exorta por nosso intermédio. Em nome de Cristo vos rogamos: reconciliai-vos com Deus! 21. Aquele que não conheceu o pecado, Deus o fez pecado por nós, para que nele nós nos tornássemos  justiça de Deus.” É O BOM CAMINHO AO JUSTO!

 

§1. Mas, é domingo, dia em que o Senhor Filho de Deus, efetivamente, venceu a morte de Adão, que nos atrocida até agora, pois como  leciona o Apóstolo Paulo, não há dúvida, que: “20. Mas não! Cristo ressuscitou dentre os mortos, como primícias dos que morreram!
21. Com efeito, se por um homem veio a morte, por um homem vem a ressurreição dos mortos.
22. Assim como em Adão todos morrem, assim em Cristo todos reviverão.” (1Coríntios 15:20-21-22). Logo está verdade, cujo mistério esteve oculto, mas, com Jesus o Cristo – ungido – vem à Luz, e obtivemos o benefício de colher seu fruto dos que morreram, como premissa do raciocínio em que: “20. Mas não! Cristo ressuscitou dentre os mortos, como primícias dos que morreram!.” Evidente, que à causa está na ausência de compreensão  do “Oculto”, mesmo ao presentar em domingo, como se observa:

“Ocultismo” – eis um termo  cujo sentido tem sido muito mal compreendido. Na mente do ignorante era, até pouco tempo atrás, sinônimo de magia, considerando-se os que se dedicavam ao seu estudo como profissionais da arte negra, que usavam vestes ondulares,  de cor escarlate, cobertas de signos cabalísticos, e que se reunião em ambientes misteriosos, tendo por companhia um gato preto, a fim de preparar poções ímpias, com ajuda de evocações satânicas.

Ainda hoje, e  entre aqueles cuja educação se presume acima de tais superstições, persistirem muitos equívocos a esse respeito. A derivação da palavra Latina – ocultus -  devia mostrar-lhes que se trata da ciência do oculto, mas geralmente olham com desdém o ocultismo  e  como coisa inútil ou disparate, relacionado com sonhos e  - buena-diecha -, com história e necromancia, com a procura do elixir da vida e a pedra filosofa. Os estudantes, que deviam saber algo mais, constantemente falam  como se o  lado oculto das coisas estivessem intencionalmente veladas, como se  o conhecimento dele, que devia estar ao alcance de todas as pessoas, lhes fosse deliberadamente sonegado, por capricho ou egoísmo de alguns. A verdade, porém, é que nada está ou pode estar oculto de nós, a não ser em razão de nossas próprias limitações, e que para todos nós, à medida que avançamos em evolução, o mundo se alarga progressivamente, porquanto nos tornamos capazes de ver cada vez mais a sua magnitude e a sua beleza.

A isso se pode levantar uma objeção: a de que, como é sabido, em cada uma das grandes iniciações que assinalam o adiantamento do neófito ao longo do caminho que conduz às etapas superiores do progresso, novo acervo de conhecimento lhe é proporcionado, isso é uma verdade, mas os conhecimentos somente são postos à sua disposição porque ele atingiu um grau de evolução que lhe permite aprendê-los. Não estão sendo recusados ao ser humano comum mais do que o é,  por exemplo, o conhecimento sobre seções cômicas à criança que está aprendendo a tábua de multiplicar. Quando a criança atinge o nível que pode compreender  equações quadradas, o professor se dispõe explicar as regras que as governam. Analogicamente, quando uma pessoa está qualificada para receber informações ministradas na iniciação, é imediatamente iniciada.Mas o caminho único para adquirirmos a capacidade de aprender conhecimento superior é prepararmo-nos para compreender nossas atuais condições, e ordenar inteligentemente nossas vidas em ralação aos fatos que se nos deparam.”  Cfr. Leadbeater, C. W, O Lado Oculto das Coisas, Pp. 21.22, Edição publicada em Inglês 1.974, (Madras 600.020 Índia) Brasília – DF, Editora Teosófica 2.017.

Logo como se percebe na prática, não é bricar de ter crença à premissa existencial do fruto nascido  pela ressurreição de Jesus Cristo. Isto é fato, tanto que, não se deve procurar o ressuscitado entre os mortos, porque de fato e direito, líquido e certo, Ele está bem vivo – Vivissímo -, tanto que às santas mulheres,  dirigiram-se ao sepulco ao nascer do sol de domingo, e os dois anjos que lá estavam às perguntaram:

“5 Por que buscais entre os mortos aquele que está vivo?” (São Lucas 24:5). Logo aí não se trata de mistério, mas sim, verdade irrefutável favorável à humanidade, que está à caminho da permanência no estado daqueles que não fenecerão, com a condição de que, acredite e tenha sido batizado na água e no  Espíto Santo, por meio da penitência e conversão, e: “12 Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida”. (São João 8:12, São Marcos 16:16, São Mateus 4:17.19:21). Que a ação seja bondade e amor, e desapego à matéria.

§2. Pois nossa existência é feita de dias sim, e outro, também, domingo, 27 de março de 2.022, 4º Domingo da Quaresma, porém, a Sagrada Liturgia nos  remete  à 1ª Leitura extraída do Livro de Josué 5:5 a.10-12, Salmo 33,  e à 2ª Leitura extraída da Carta de São Paulo em 2 Coríntios 5:17-21, também, proclama-se o Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 15:1-3.11-32, é celebrado o Santo do Dia, que é São Ruperto, o corajoso bispo:

Bispo, monge e fundador [660 – meados de 710]

Descendência:

São Ruperto descendia dos rupertinos, importante família que dominava com o título de conde a região do médio e do alto Reno. Dessa família nasceu também outro São Roberto (ou Ruperto) de Bingen, cuja vida foi escrita por Santa Hildegarda. Os rupertinos eram parentes dos carolíngios e o centro de suas atividades era em Worms. São Ruperto recebeu sua formação de cunho monástico irlandês. 

Obras em vida
No ano de 700, foi impelido pelos seus mestres e sentiu-se impulsionado à pregação e ao testemunho monástico indo à Baviera. Apoiado pelo conde Teodo de Baviera, fundou, perto do lago Waller, a 10 km de Salisburgo, uma igreja dedicada a São Pedro. O lugar, porém, não pareceu próprio para os fins de Ruperto, que pediu ao conde outro terreno perto do rio Salzach, próximo à antiga cidade romana de Juvavum. O mosteiro que ali construiu, dedicado a São Pedro, é o mais antigo da Áustria e está ligado com o núcleo de Nova Salisburgo. Seu desenvolvimento deve-se também à colaboração de doze conterrâneos seus. Desses, Cunialdo e Gislero foram honrados como santos. Perto do mosteiro de São Pedro surgiu um mosteiro feminino que foi confiado à direção da abadessa Erentrude, sobrinha do santo. Foi este punhado de corajosos que fez surgir a Nova Salisburgo. São Ruperto é justamente reconhecido como seu fundador. Foi o responsável pela conversão total da Baviera e, é claro, de toda a Áustria.

Modelo de monge e fundador
São Ruperto, reconhecido como o fundador da bela cidade de Salzburgo, cujo significado é cidade do sal, aparece retratado com um saleiro na mão, tamanha sua ligação com a própria origem e desenvolvimento da cidade. Foi seu primeiro bispo. E sua influência alastrou-se tanto que é festejado nesse dia não só nas regiões de língua alemã, como também na Irlanda, onde estudou, porque ali foi tomado como modelo pelos monges irlandeses.

Morte
Morreu no dia 27 de março de 718, um domingo de Páscoa, depois de rezar a missa, no mosteiro de Juvavum. Antes, como percebera que a morte estava próxima, fez algumas recomendações e pedido de orações à sua sobrinha e irmã espiritual, Erentrudes. Suas relíquias estão guardadas na belíssima catedral de Salzburgo, construída no século XVII. Ele é o padroeiro de seus habitantes e de suas minas de sal.

Oração:

Senhor, por intercessão de São Ruperto, queremos hoje vos rogar pelas vocações religiosas, para que os jovens vocacionados encontrem apoio em suas famílias e na sociedade para o desenvolvimento da Igreja. Rogamos também por todo o clero, para que, na santidade, governem com sabedoria o Seu povo. Amém. 

A minha oração
“É preciso coragem para seguir os passos de Deus, para construir e implementar o Reino do Senhor. Ensina-nos a ser pessoas cheias desse ânimo que vem do Espírito e, como o nosso santo, realizar o resultado de fé e obras.”

São Ruperto, rogai por nós!

Fonte: Canção Nova.

§3. O exercício do mundo espiritual que está como elo do bem estar e comunicação com os seres iluminados do universo, realiza como relação natural pela Mente, mas então, o que  é o Mental, no  dizer de Anniie Besant, ao trazer do oriente ao ocidente os enunciados desse conhecimento:

“O que o Mental? Do ponto de vista do Yoga, é simplesmente a consciência individualizada, considerada no seu conjunto;  é toda a sua consciência, nela compreendidas as nossas atividades que a psicologia  ocidental exclui do mental. O Yoga só é possível tomando-se por base a psicologia oriental.

Como descrevemos esta consciência individualizada? Primeiramente ela apercene-se da consciência dos objetos, ela deseja-os e, por consequência, procura atinngí-los. Daí os três aspectos da consciência:  a inteligência, o desejo e  a atividade. No plano físico predomina a atividade, ainda que o desejo e o pensamento estejam presentes. No plano  astral  predomina o desejo;  o pensamento e a atividade estão subordinados a ele. No plano mental a inteligência é a meta dominante; ela excede o desejo e a atividade. Elevem-se até ao búdico; é o conhecimento ou a razão pura que predomina. E assim sucessivamente. Nunca nenhuma das três qualidades está ausente, mas uma delas sobrepuja as outras. O mesmo acontece com a matéria que lhe pertence. Das combinações que entram na composição dos nossos corpos, do ponto de vista da consciência. Para praticar o Yoga é necessário fazer  entrar no nosso corpo as combinações rítmicas e dar-lhes os passos sobre a atividade e sobre a inércia. O Yoga quer que o seu corpo esteja de acordo com o seu mental.”   Cfr. Besant, Annie, Introdução ao Yoga – Pequena Grande Enciclopédia da Espiritualidade Universal -,       Pp.41.42, São Paulo, Editora Pensamento 2.010.

§3.1. Pois é inevitável, em nossa existência para estarmos afinados no caminho da senda do reino, é necessário sobreviver e estar na prática permanente da justa santidade, pela via da caridade, fraternidade, prudência, e humildade, com atitude de amor e sabedoria, não há possibilidade de realizar o ajuste com a existência da infração pelo dolo, com desejo e vontade de executar o ato  ilícito; é salutar verificar à prudência, pelo fato de o dolo eventual,  está em ação executada, mas que o agente titular não buscou e não quis o resultado, mas, no caso, é necessário verificar se existiu a imprudência. Evidente, que Josué 5:11-12, depois  de terem saído da escravidão no Egito, comemoraram no dia 14 do mês à Páscoa, e como se realizava todas as ações com justeza, já estavam na cidade de Jericó, então, realizam a festa solene na graça, desta forma:

“11 No dia seguinte a Páscoa, comeram dos produtos da terra, pão sem fermento e grãos tostados neste mesmo dia. 12 O maná cessou de cair no dia seguinte,  quando comeram dos produtos da terra. Naquele ano comeram dos frutos da terra de Canaã.”

Evidente, que à lição de São Paulo em sua  2ª Carta aos Coríntios 5:17-21, por se tratar de lição útil ao nosso crescimento e evolução espiritual, e manter-se firme na palavra, e no magistral conselho oferecido pelo notável Apóstolo entre os Gregos, nas cidades da Filosofia, e eis:

“17. Todo aquele que está em Cristo é  uma nova criatura. Passou o que era velho; eis que tudo se fez novo!

18. Tudo isso vem de Deus, que nos reconciliou consigo, por Cristo, e nos confiou o ministério desta reconciliação.

19. Porque é Deus que, em Cristo, reconciliava consigo o mundo, não levando mais em conta os pecados dos homens, e pôs em nossos lábios a mensagem da reconciliação.

20. Portanto, desempenhamos o encargo de embaixadores em nome de Cristo, e é Deus mesmo que exorta por nosso intermédio. Em nome de Cristo vos rogamos: reconciliai-vos com Deus!

21. Aquele que não conheceu o pecado, Deus o fez pecado por nós, para que nele nós nos tornássemos  justiça de Deus.”

A palavra  anunciada pelo Nazareno deve se comapatibilizar com o conjunto da obra, já que em Jesus não há incoerência e não paradoxo, é  verdade em justiça e santidade, e generoso bom exemplo, que nos avalanta o coração e o espírito, então vejamos o que está em São Lucas  15:1-3.11-32, como se vê a seguir:
“1. Aproximavam-se de Jesus os publicanos e os pecadores para ouvi-lo.
2. Os fariseus e os escribas murmuravam: Este homem recebe e come com pessoas de má vida!
3. Então lhes propôs a seguinte parábola:
11. Disse também: Um homem tinha dois filhos.
12. O mais moço disse a seu pai: Meu pai, dá-me a parte da herança que me toca. O pai então repartiu entre eles os haveres.
13. Poucos dias depois, ajuntando tudo o que lhe pertencia, partiu o filho mais moço para um país muito distante, e lá dissipou a sua fortuna, vivendo dissolutamente.
14. Depois de ter esbanjado tudo, sobreveio àquela região uma grande fome e ele começou a passar penúria.
15. Foi pôr-se ao serviço de um dos habitantes daquela região, que o mandou para os seus campos guardar os porcos.
16. Desejava ele fartar-se das vagens que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava.
17. Entrou então em si e refletiu: Quantos empregados há na casa de meu pai que têm pão em abundância... e eu, aqui, estou a morrer de fome!
18. Levantar-me-ei e irei a meu pai, e dir-lhe-ei: Meu pai, pequei contra o céu e contra ti;
19. já não sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados.
20. Levantou-se, pois, e foi ter com seu pai. Estava ainda longe, quando seu pai o viu e, movido de compaixão, correu-lhe ao encontro, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
21. O filho lhe disse, então: Meu pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.
22. Mas o pai falou aos servos: Trazei-me depressa a melhor veste e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e calçado nos pés.
23. Trazei também um novilho gordo e matai-o; comamos e façamos uma festa.
24. Este meu filho estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado. E começaram a festa.
25. O filho mais velho estava no campo. Ao voltar e aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças.
26. Chamou um servo e perguntou-lhe o que havia.
27. Ele lhe explicou: Voltou teu irmão. E teu pai mandou matar um novilho gordo, porque o reencontrou são e salvo.
28. Encolerizou-se ele e não queria entrar, mas seu pai saiu e insistiu com ele.
29. Ele, então, respondeu ao pai: Há tantos anos que te sirvo, sem jamais transgredir ordem alguma tua, e nunca me deste um cabrito para festejar com os meus amigos.
30. E agora, que voltou este teu filho, que gastou os teus bens com as meretrizes, logo lhe mandaste matar um novilho gordo!
31. Explicou-lhe o pai: Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu.
32. Convinha,  porém, fazermos festa, pois este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado.”

Logo eis a lição que devemos aprender do filho pródigo, pois esbanja os bens na festa,  e volta ao Pai, a diferença, é que humildemente, pede perdão ao pai, e o pai o dá perdão. A questão do pai, e ter achado o filho que estava perdido,  e aconteceu. É exemplo de humildade.

§4. CONSAGRAÇÃO À SANTÍSSIMA VIRGEM MARIA E A PADROEIRA DO BRASIL, DESDE 1.717, DEVOÇÃO E AFINIDADE, ENTÃO, e   Consagre sua vida a Nossa Senhora Aparecida.

Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil. 

Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas. Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha morte. Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida,possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade.

Assim seja!

Amém.

Fonte: Deus Conosco, Reze no Santuário Nacional de Aparecida – A12.

§4.1. Conclusão: Então, como o Filho Pródigo está sempre evidência, pelo fato de que, sempre temos necessidade de fazer ajuste, e acertar nossas contas com o gêneros e bondoso Pai, sempre nos acolhe, e nos dá perdão. Então, que tenhamos vergonha na cara, humildade, prudência, e aprender com Jesus: Que é manso e humilde de coração! Pois quem pede, recebe, quem procura, acha, e nós estamos no caminho, que assim seja. Amem!

E, peçamos ao nosso Frater generoso, Sagrado Coração de Jesus, que tenha piedade e compaixão de todos nós, e aqui, incluiremos os Ucranianos;

E, que à Bem-aventurada sempre Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa, que derrame sobre nós pela sua intercessão às graças de nos proteger contra  todos os perigos, e dos inimigos, que com auxílio de São Miguel Arcanjo, defendei-nos da ação  do espírito maligno, e das ciladas do diabo e de demônio, e nos defenda dos políticos corruptos e que pela extorsão  se apropriam da verba da educação, do FUNDEB, e da saúde, como também às do bem estar dos vulneráveis, e dê proteção aos idosos, às mulheres, crianças, e Pesoas com Deficiência, especialmente inativos por invalidez e pensionistas, também, dê seu olhar protetor ao professor, por meio da vigilância, oração e jejum (São Marcos 9:29, São Lucas 9:23, São João 8:12.14:13-18, São Mateus 7:7-8.17:21.19:21.26:37-38-40-41), então, com às bênçãos do dia da ressurreição, da ascenção ao céu, da vinda do Espíto Santo, da Assunção de Maria ao céu, e da coração como rainha do céu e da terra e de tudo que existe, que Nossa Senhora da Conceição Aparecida e o Santo do dia, rogai por nós. Amém!