§1. Então, apesar da tirania Russa, em pôr à Ucrânia em guerra, como ranço de conquista do antepassado recente Stalin - extraido do Livro de Matthews, Owen, A HERANÇA DE STALIN, pp. 17 a 355, Editora Globo, 2.009, matador contumaz, que invade à Hungria, também, à cidade de Praga, da então, Repúblia da Tchecoslováquia, conhecida na época,como: À PRIMAVÉRA DE PRAGA -, sem contar atrocidades commetidas contra à comunidade Hebraica, do Gueto de Varsóvia, cujo massacre dizer ter sido iniciado pela Alemanha, no quando invade à Polícia, no desencadear da IIª Guerra Mundial, baseado no genocídio cometido pelo Nazismo ao ceifar entre Judeus, ciganos, e homossexuais, como também os Cristãos da senda do reino, como acontece com Edith Steine, nasceu em 1.891, e levada pela Gestaplo ao campo de Concentraçáo da Holanda, em 2 de agosto de .1,942, freira Alemã e de origem Judaica, que se converteu ao Catolocismo, anos antes de sua morte, no Campo de Concentração em Auschwitz, na câmara de gás, canonizada e beatificada com o nome de Teresa Benedita da Cruz, viria a ocorrer, 11 anos depois, em outro de 1.998, pelo Santo Padre, João Paulo IIº. Também, à notável Anne Frank, posto no Campo de Concentração de Bergen-Belsen, e morre em fevereiro de 1.945, pela febre tifoide, no final da guerra, com à febre de tifo. Logo é bom lembrar, que Stalin, mata na Sibéria, mais de dez milhões de seres humanos, à grande maioria, inocente. Convém, salientar, que Hitler, deseja conquistar a então União Soviética, e perdeu seu exército à batalha no inverno Russo, quando estavam próximos de São Petersburgo, pois à história relata que: - Hitler, perdeu a guerra à Rússia ao general inverno! Eis a tragédia humana, em que o povo Ucraniano está em sofrimento, já não basta Ucrânia: A exploração do reator nuclear, acontecida em 26 de abril de 1986, com a explosão do reator número 4, da central de Chernobyl, grande tragédia humana da década de 1.980. Logo, acontece, que à Ucrânia é composta de terras férteis, senhora da produção de alimentos, também, é a República mais notável das dezesseis Repúblicas, que compunham a então URSS – União das Repúblicas Socialistas Soviéticas – inexistente, atualmente. Pois o Papa Francisco, sublime, professor, sábio, e de fé, pede que se ponha o povo Ucraniano nas orações e Jejuns, como acontece na Quarta-feira de Cinzas, dia 2 de março de 2.022. Roguemos neste momento, que Senhor Deus pela sua generosa graça, tenha piedade e compaixão do povo ucraniano, e dê retribuição justa pela má ação ao mandatário Russo.
§2. Pois, com a graça de Deus estamos em quinta-feira, 24 de fevereiro de 2.022, que a Liturgia, pelas vocações Religiosas II, que nos traz como 1ª Leitura extraida da Carta de São Tiago 5:1-6, Salmo nº 48, está proclamado o Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 9:41-50, pois o exemplo do Santo do Dia é São Sérgio, pois hoje, celebramos aquele que foi martirizado em Cesaréia, de Capadócia, no tempo do Imperador Diocleciano. São Sérgio vivia no deserto , enquanto os Cristãos estavam sendo perseguidos, e entrando a vida, em sacrif´cio de Louvor. Por ocasião da realização das festas em honra a Júpiter, Sapício governador da Armênia e da Capadócia, mandou reunir os Cristãos no Templo dedicado a Júpiter. Obrigou-os a prestar culto ao deus pagão. Movido pelo Espírito Santo para ir à Cesareia, lá ele enconntrou no centro da praça a imagem de Júpiter, considerados como o maior dos deuses entre os pagãos. Diante da imagem os Sacerdotes pagãos acusavam os Cristãos e o acusavam, com o motivo de serem eles os culpados pela omissão dos deuses diante das necessidades do povo. Sérgio, o venerado eremita, reprovou com veemência o culto ao ídolo, proclamando a todos que somente o Deus vivo e verdadeiro, Jesus Cristo, o Deus dos Cristãos, era digno de todo louvor e adoração. Foi então, conduzido ao Governador que o condenou a morte. São Sérgio foi imediatamente decapitado. Os Cristãos recolheram seu corpo, e uma piedosa Senhora sepultou-o em sua própria casa. Colaboração: Padre Evaldo César de Souza C,Ss.R. Em Deus conosco, reze no Santuário – A12.
§3. Certamente, à situação de fato deste dia, é via dolorosa, pelo fato de se ouvir pela ondas radiofônicas da Band FM de SP., que “Putim, havia invadido à Ucrânia.” O Mago Negro não pode estar em fazer o mau, pois o que gosta mesmo é de guerra. Pois também, escuta-se que em cada esquina do mundo há uma omissão, pensamento, com intenção, mas de “boa intenção o inferno está cheio”, palavras é o que existem, já o pecador, o que diz não se se aproveita, porque não se deduz, e obras, eis aí a pior, já que obra ruim é passaporte do inferno, porque no reino de Deus, não entra o ímpio, com as mãos sujas, é que é necessário à conversão, e penitência, transformar-se para ser bom, possibilita a dedução do ensinamento de João Batista, ao ensinar ao povo, que está em São Lucas 3:11-16, quando ensina: 11 Ele respondia: “Quem tiver duas túnicas dê uma ao que não tem; e quem tem o que comer, faça o mesmo.” E 16 ele tomou a palavra, dizendo a todose: “Eu vos batizo na água, mas que outro mais poderoso do que eu, a quem não sou digno de desatar a correia das sandálias; ele vos batizará no Espírito Santo e no fogo.” Logo é verdade, que Jesus foi da Galileia ao rio Jordão, a fim de se encontrar com João, para ser batizado por ele. São Mateus 3:13. À chave do reino está em converter-se e fazer penitência, porque o reino do céu está próximo. São Mateus 4:17, e a sentença como lei universal, está em São Marcos 16:16, publicada desta forma: “16 Quem crer e for batizado será sallvo, mas quem não crer será condenado.” À solução apontada está no Sermão da Montanha em São Mateus 5:3-10 e 19:21, veja em essêncnia do ser: “3 \felizes os pobres em espírito porque deles é o reino do céu. .4 Felizes os aflitos, porque serão consolados. 5 Felizes os mansos, porque possuirão a terra. 6 Felizes os tem fome e sede de justiça, porque serão saciados. 7 Felizes os que são misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. 8 Felizes os puros de coração, porque verão a Deus. 9 Felizes os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. 10 Felizes os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino do Céu.” Pois o que está em 19:21, o que Jesus disse ao Jovem rico, se quisesse ser perfeito e seguí-lo, mas, em São Lucas 9:23-24, como está no dito ao Jovem rico, ele dá ênfase ao desapego, necessidade de se libertar e abolir o ego, como se vê: “23 Em seguida, dirigiu-se atodos: “Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada a sua cruz e siga-me. 24 Porque quem quiser salvar a sua vida, irá perdê-la; mas sacrificar a sua vida por amor de mim, irá salvá-la.” Conclui-se que, o reino é topológico, e estado e lugar, onde se encontrará e possuirá realização, satisfação, e pela virtude meritória, à felicidade. É a graça do bem maior, e verdade absoluta, plano de Deus.
§4.
Evidente, que à Mãe de Deus, à Bem-aventurada Sempre Virgem Maria,
que além de escolhida e como Logos nos Planso do Pai eterno, pois já
estava no pensamento do Paii, antes de existir à infração de Eva,
em pela vaidade, inveja, o do ego, como desejo de não morrer e se
transformar em deidade, assemelahdos ao Elohim, então, como com gula
e extravagância à fruta proibida, que é encontrada no meio do
Jardim do Edem, relatada em Gêneses 3:3-4-5-6-7, veja como é sólida
à lógica dos fatos: 2 Deus disse: “Vós não comereis dela, nem
o tocareis, para que não morrereis.” Logo aí está o conhecimento
do bem e do mal, e a serpente, com a falsidade, convence a ambos, ao
dizer: 4 “Oh, não! - tomou a serpente – vós não morrereis!
Observe, como fundiona à dissimulação: 6 A mulher vendo que o
fruto da árvore era bom para comer, de agradavel aspecto e mui
apropriado para abrir a inteligência, tomou dele, e comeu, e o
apresentou também ao seu marido, que comeu igualmente. Eis o efeito
da ação maléfica: 7 Então os seus olhos abriram-se; e, vendo que
estavam nus, tomaram folhas de figueira, e ligaram-nas e fizeram
tanga para si. E aí apareceu necessidade do socorro da mãe, e está
à decisão do Senhor Deus em Gêneses 3:15, como está posto: “15
Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela.
Esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.” Então,
eis à causa da intercessão de Maria pela humanidade, pois o milagre
de Jesus, em ter transformado água em vinho, está descrito em São
João 2:2-11, e veja como à Mâe de Jesus, intercede no bem dos
noivos da boda de Caná da Galoleia, como ela conhece a arte do bem:
3 Como viesse faltar vinho, a mãe de Jesus disse-lhe: “Eles já
não tem vinho”. E, 4 Respondeu-lhe, Jesus: “Mulher, isso compete
a nós? Minha hora ainda não chegou.” Pois, 5 Disse então sua mãe
aos serventes: “Fazei o que ele vos disser”. Como são às
coisas. 6 Achavam-se alí seis talhas de pedra para as purificações
dos Judeus, que continham cada qual duas ou três medidas. O milagre
se desenha, como real: 7 Jesus ordenou-lhes: “Enchei as talhas de
água.” Eles encheram-nas até em cima. 8 Tirai agora, -
disse-lhes jesus ” e levai ao chefe dos serventes.” E
levaram. À prova feita pelo chefe dos serventes. 9 Logo que o
chefe dos serventes prvou daágua tornada vinho, não sabendo de
onde era (se bem que soubessem os serventes, pois tinham tirado a
água), chamou o noivo 10 e disselhe:
“É constime servir
primeiro o vinho bom e, depois, quando os convidados já está quase
embriagados, servir o menos bom. Mastu guardaste o vinho melhor até
agora.” Pois beberam o vinho do milagre, e viram que é bom, mas,
consideremos na oportunidade, à solidariedade e piedade de sua Mãe,
que aliviou a barra dos noivos.
§5 Ora, até o ano de 306 a 337 d. C, como se observa “à rivalidade entre pagãos e Cristãos, depois que Constantino I (306 a 337 d.C.) subatituiu a perseguição pela tolerância, logo começando a apadrinhar em escala considerável à igreja. Todos os seus sucessores foram Cristãos, com exceção de um, Juliano, que em seu breve reinado (361 a 363) tentou reverter a reforma de Constantino.” Vide em Wolf, Greg,Volume II, Roma – História de Um Império, p. 32, Editora Cultrix, São Paulo, 2.017. Também, como à humanidade é feita de avanços e retrocessos, há que se considera como Historia, o que realizara o Imperador Cládio, depois da morte do tirano Calígual – Caio -, que é sobrinho de Cláudio, no entanto, baixa edito, que reconhece o mesmo “status” na prática das suas Leis e honra e louvor ao Deus único, e dá a mesmo condição e situação dada aos Gregos, como também legitima o direito vida de burguesia à nação Judica, o que está em Josefo, Fávio, História dos Hebreus, p. 898, CPD, 21ª Impressão 2.012. Com certeza, o processo civilizatório da humanidade, à construção acontece pelos fenômenos (ação externa) como o nascimento do homem agrícola, com o plantio de alimentos necessários à sobrevivência existêncial igualmente, o aprendizado de preparar alimentos cosido em fogo, por estar antes disso, como predador e caçador em florestas; mas, o que não se pode esquecer como principal meio, à descoberta e execução da escrita, quando inicia os registros em Livros, que é de fato, o lugar que deriva o conhecimento, por isto é, à verdade insofismável , pelo fato, de que, educação é libertação, e acrescentar juízo de valor ético, probo (honesto), prudente, humilde, sóbrio, justo, amoroso e sábio, porque este é o ensinamento expresso na doutrina expressa por Jesus de Nazaré. Logo Jesus, descarata viementemente à concepção bancária de depósito do educador pela ação executada ao educando, fato jamais acontecido, rumo ao discipulado ou em catecumenato, que sempre indubitavelmete, trabalha dia a dia, pelo crescimento e evolução, pelo aprimoração do dom do espírito da inteligência, por meio da compreensão, fraternidade humana, amor ao próximo, Lei em São Marcos 12:31, e pelo dom da sabedooria, por isso, o que leciona em conceitos extraído do Ser – Metafísica - de Aristóteles o magistral Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido, pp. 78 a 107, Editora Paz e Terra 2.016, no capítulo 2: A CONCEPÇÃO “BANCÁRIA” COMO INSTRUMENTO DA OPRESSÃO. SEUS PRESSUPOSTOS, SUA CRÍTICA. Pois veja o que Freire diz em pp. 93 e 94:
“O que nos parece indiscut´vel é que, se pretende a libertação dos homens, não podemos começar por aliená-los ou mantê-los alienados. A libertação autêntica, que é a humanização em processo, não é uma coisa que se deposita nos homens. Não é uma palavra a mais, oca, mitificante. É práxis, que implica a ação e a reflexão do homem sobre o mundo para transformá-lo.
Exatamente porque não podemos aceitar a concepção mecânica da consciênncia, que a vê como algo vazio a ser enchido, um dos fundamentos implícito na visão “bancária” criticada, é que não podemos aceitar, també, que a ação libertadora se sirva das mesmas armas da dominação, isto é, das propagandas dos slogans, dos “depósitos”.
A educação que se impõe aos que verdadeiramente se comprometem com libertação não fundar-se numa compreensão dos homens a quem o mundo “encha” de conteúdos, não pode buscar-se numa consciência especializada, mecanicamente compartimentada, mas nos homem como “corpos conscientes” e na consciência como consciência intencionada a mundo. Não pode ser de depósitos de conteúdos, mas a da problematização dos homens em suas relações com o mundo.”
§6. Com certeza, à exposição de Paulo Freire sobre o contexto da Educação, nos tempos atuais, encontra-se consoante os princípios da Filosofia, relacionada ao SER do - “Eu sou aquele que sou! E ajuntou -, em Êxodo 3:14”, tãosomennte, em razáo de o princípio filosófico de combater à concepção bancária – depósito -, da ação de educar à criança, adolescente no ensino fundamenntal, e jovem no ensino superior, é necessário cooperar com à experiência – Empiria - obtida dos antepassados pelo do conhecimento do Ser, que pensa, existe e Eu sou, todavia, é o que estabelece Aristóteles, em Categorias, pp. 17.18, Editora Matim Claret Ltda, 3ª REIMPRESSÃO 2.015, como se vislumbra a seguir:
“Predicados ou atributos, coisas ou expressões, palavra categoria parece cobrir, de forma razoável, os termos elencados no capítulo IV (Ib25) do tratado das Categorias: Substância, quantidade, relação; qualidade, quando, onde; estar-em-uma-posição, ter, fazer e sofrer.
Pelo menos os nove últimos funcionam como predicados da Substância. Além disso, como haverá dois tipos de Substância, a primeira e a segunda (2a10-15), esta será predicado daquela. Resta, pois, a substância primeira – o momento determinante da proposição, onde se articulamm o sujeito e o predicado – como um elemento que jamais é predicado, de que deflui de que o termo Categoria, quando traduzido por predicado, não parece descrever o fulcro da proposição, a saber, o sujeito a que se dirige o predicado. Esse fato leva a vários comentadores a não ver no termo Categorias a significação de predicado, ao se ter em vista a listagem do capitulo IV das Categorias (1b25-2a11).”
Ora,
estar no Ser - significa em humanização perfeita – Eu sou!,
que está no “status” de Ser, que é aquele que pensa, então,
Eu sou! Transforma o pão e vinho em substância potência ato, pelo
poder de sua palavra, em sua carne e sangue. E, por esta via
conhece a importância concreta e evolutiva, quando Jesus de Nazaré,
na ceia sgrada, no diaPaixão, em Getsêmani, transforma seu corpo e
sangue, no fruto da natureza e do trabalho do homem, e com isso,
decreta a abolição do sacríficio de animais – ser vivo ,
pelo pão e vinho, como está em São Lucas 22:1516,
São Marcos 14:22-23-24,
São Mateus 26:29
1 Coríntios 11:24-26-28.
Logo a instituição da Eucaristia no momento de angustia e tristeza,
e de obediência ao Pai, como está em São Mateus 26:38-40-41,
presenta no dizer de Pontes de Miranda, o ápce da pregação e
anúncio do reino, porque por meio do poder e da força da palavra
viva, dá ao pão e vinho o meio de estar sempre no meio daqueles que
crêem e, estão no caminho do reino de Deus, e
possuem o pão descido do céu. São João 6:51, sentenciar:
“51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem commer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo”. Logo o ser divino, sempre está entre nós, pela ceia da quinta-feira, onde à Luz Divina, é o pão e vinho, feito carne e sangue em Jesus Cristo, eucarístico.
§7 Pois sábado 26 de fevereiro de 2.022, que a Liturgia do 7º Domingo do Tempo Comum, em que está exraida à 1ª Leitura da carta de São Tiago 5:13-20, Salmo nº 140, e proclama o Evangelho de Jesuus Cristo segundo São Marcos 10:13-16, pois aí está essência e substância do reino de Deus, que se foca na inocência das crianças, em razão de Jesus ter dito:
“14 Vendo isso, Jesus se aborreceu e disse: “Deixai vir a mim as crianças. Não as proibais, porque o Reino de Deus é dos que são como elas. 15 Em verdade vos digo: Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, não entrará nele”.16 Ele abraçava as crianças e as abençoava, impondo-lhes as mãos. Pois isso, mostra-nos o signficado da leveza, e pureza sutil das criançss, que não experimentaram à insolência, prepotência, avareza, orgulho, poder e dinheiro, por efeito, o pior, o apego à matéria, à mórbida maledicência do egoismo, que está ligado ao apego à matéria. É o mau proceder que não há em criança. Evidente que em São Tiago 5:19-20, está salutar lição à quele quiser realizar bom apostolado a bem do próximo e comum, em São Tiago, ao lecionar:
“19 Meus irmãos, se alguém de vós se desviar da verdade e um outro o reconduzir, 20 saiba este que agele que reconduz um pecador desencaminhado salvará da morte a alma dele e cobrirá uma multidão de pecados”.
§8. Evidente, que à libertação do oprimido, está, sem dúvida, na aobolição do pecado – infração – da sua existência, pelo fato, de que, em pecado está associado à morte, e condenação eterna, porque só se livra do pecado, o arrempedimento, pelo – não – ao mal interior, e ao mau procedimento – práxis do Grego = igual à conversão, e prática da penitência, São Mateus 4:17 -, por isso, os professores nas décadas de 1.970, ensinavam ao educando, que à existência necessita de ação executada com: Coerência e congruência. Logo quando existente coerência e congruência nos livramos filosóficamente da ideologia da concepção “bancária”, prevista no Capítulo 2, da obra de Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido. Pois com sabedoria, em que o ignorante afirma, o sábio pergunta, e o sensato reflete, eis aí o conceito acertado de Aristóteles. Logo no caminho do reino de Deus, exige, executar com presteza à lição do caminho, porque o débito na prática está em excluir o reino. Pois é os que os mais antigo ensinavam no conceito sânscrito: - Débito kármico. O resumo de tuodo é, fazer o bem, sem ação má, e omissão, isto é, sem prevaricar, art. 319, do C.P.B.
§9. Na verdade, por necessidade, e pela força da existência espiritual, vinda da Psique - Vida Alma -, por ter experimentado conhecimento difuso e universal do ser Criador – ou Creador -, pela vibração da Luz existente da Substância, que dá ao Ser, potência ato, por meio do juízo de valor, condiciona às premissas e pressupostos do Espírito, despindo da maléfica ideologia, como pretende alguns dar à ação de Mago Negro, depois de ter contribuido à Rússia, no fenecimento de mais de vinte e cinvo milhões na IIª Grande Guerra Mundial, e contribuido à miserabilidade à construção do Muro de Berlimm. Posteriormente, à população da então da Tchecoslováquia passou a pressionar por transformação – mudanças – no sentido de reformar os moldes do Governo comunista e autocrata que estava instalado naquele país A mobilização popular e abertura do Governo pelas reformas levaram a então, União Soviética a intervir, invadinndo á Tchecoislováquia, em agosto de 1.968, conhecido como À PRIMAVERA DE PRAGA – Considera-se o ponnto de partida da Primavera de Praga à data de 5 de janeiro a 21 de agosto de 1.968 quando Alexander Dubcek, assumiu o posto de 1º Secretário do PC, e o comando da Tchecoslováquia. De fato e de direito, para aquele momento, Dubcek, como intelectual atuante, deseja à reforma, porque desejava dar ao socialismo “rosto de Humanidade.” O que se deve possuir como noção existência, é _que à Rússiva traaz consigo débitos ético, morais pela carnificina com o ditador e autocrata Stalin, até a sua morte em 1.953. Hoje, à guerra na Ucrânia, - Leste Europeu -, em às forças da União Européia, com apoio da ONU, tem posto na situação reserva, com o temor de desencadear à Terceira Guerra Munndial, cujo temor, é que à Rússia, e os países, dententores da Bomba Atômica, viésse explodir ogivas nucleares nas maiores cidades do Planeta. Pois na Ucrânia, à população, contra os Russos estão utilizando bombas caseira, conhecido como Coquetel Molotov. Eis a questão posta, e o efeito desastroso, como se apresenta.
§10. Então, como parte importante da humanidade, deseja está conforme aos mandamentos, e doutrina que esteja em harmonia em unidade – mente e coração, por isto é salutar o que ensina Frei Pedro Paulo Di Bernardino, OCD, Itinerário Espiritual de Santa Teresa De Ávila – Mestra de oração e Doutora da Igreja, pp. 25.26, Editora Paulus 1.999, como está a seguir:
“A Teresa compreendeu que Deus era a coisa mais importante de sua vida e se preparouu para o sacrifício de tudo aquilo que impedia alher seu pedido contra as teorizações explícitas ou subentendidas sobre a irrelevância da vida consagrada e o esvaziameento das exigências fundamentais que nasce do Evangelho (de Jesus Cristo).
Ninnguém poderia impedi-la de realizar seu ideal, de percorrer seu caminho, de dar sentido pleno à sua vida. (Cof. V3:7-8) Não! Tinha se enganado quando se arrumava para agradar os homens. Que garantia oferecem os homens de sua fidelidade? Pr que, então, gastar uma vida empenhada em comprazer às criaturas se, para isso fosse necessário desagradas a Deus e, portanto, termminar para sempre no fogo que não se extingue? Teresa fazia questão de sua alma. Por isso, uma vez advertido o perigo de permanecer presa às vaidades, resolveu-se por Deus, e para sempre.
Mas, toda decisão implica uma escolha, a qual quase nunca se dá seu sacrifícios, (isto são dois étimos, sacro-ofício, que originalmente signfica – sagrado ofício = dever) semm provocar feridas, sem fazer correr lágrimas. No entanto, escolher simplesmete não é tudo. É preciso a determinação de tornar operativa a escolha, entendida como realidade absoluta, termo único do pensamento e da ação.
À Teresa não faltava nem a capacidade de escolher, nem determinação para traduzir à escolha em realidade operativa. Por isso, uma vez decidida por Deus, pouco se lhe davam os sacrifícios que teria de enfrentar. Depois, os que são todos os sofrimentos desta vida em comparação com a glória futura? Teresa o entendera e, conseqüentemente, não hesitara em renunciar aos amores do mundo para dedicar-se àquele de Deus. Não há dúvida: era um amor interesseiro. Mas… sempre amor. Além disso – todos nós sabemos – também o amor deve ser purificado, tal como o olha, à cada manhã.
Fique bem entendido: o amor de Teresa por Deus não trazia a marca dos grandes ideais, mas já era capaz de renúnica que sufocam e fazem o coração arrebentar.
Amar quer dizer doar-se, colocar-se à disposição, não mais se pertencer, por isso o sacrifício de si está subentendido e inncluido no viver o amor. Não existe amor verdadeiro sem transferir a própria vontade para vonntade da pessoa ammada. À perfeita unidade do amante à pessoa amada constitui à verdadeira ammbição de quem ama.”
§11. Ora, o crescimento e desenvolvimento humano estáo dentro do apogeu humano, por se crêr no cumprimento do dever, que por necessidade, há que estar abolido integralmente, à corrupção do pecado, também, extinguir do meio social à mácula da violência, porque viollência está nas ciladas do maligno, como diabo e o demônio, e o Senhor é nosso refúgio e nossa fortaleza, como está no Salmo 30:5, contra às ciladas existentes são fruto do pecado, e boas ao diabo e deMõnio, como se Lê em 1 João 3:4-5-6-7-8, pois no caso, está delineado em Blavatsky – traduzida por Fernando Pessoa, , Helena, P. A Voz do Silência, p.105 – 38,Editora Teosófica 2.018, quando se lê:
“38 Não deixes que o teu “nascimento do céu”, submerso no mar de Mãya, se desprenda do Pai Universal (ALMA), mas que o poder de fogo se retire para a câmara mais íntima, a câmara do coração e à morada da Mãe do mundo.”
§12. Logo no caso em evidência, não é lícito cinismo e nem hipocrisia, não existe outra escolha que não seja viver em plenitude os princípios de humanidade expresso na palavra do Senhor, descarta-se à hipótese de se pôr como o “asno que dá certo.” Como tanbém: “Deus ajuda!” Saiba, comm sua ideologia, não há ajuda de Deus, pelo fato, de tudo esta adstrito à fé, e obra, necessitada de vida, para estar viva em plenitude. São Tiago 2:17, com a lei do amor ao próximo, como está em São Marcos 12:31, também desaperga-se da matéria, e renunciar a si mesmo, tomar sua cruz de cada dia, e seguir o mestre, porque não se dever ter consolação sobre à existência de bens, porque aí é o desapego, renunciar a si mesmo, vender os bens e dá-os aos pobres, e terás um tesouro no céu, São Mateus 19:21, e São Lucas 6:24. 9:23.
§13. E indubitável, necessidade de se livrar com esforço próprio da instituiçaão que há na cultura popular, obtida do colonialismo feudal, sobre à égide do apego ao latifúndio, que conduz escravizar mão de obra, como bem imóvel registrado no Cartório de Registro de Imóveis, cujo efeito, está na morte de Zumbí dos Palmares, em 20 de novemmbro de 1.695. Pois o elenco de vedações sobre instituição do maligno está em 2 Pedro 1:4.2:12-19-20, 1 Coríntios 15:33-42-50, Jó 15:16. 17:1-14, Atos 2:27.13:35-34-36-37, Gêneses 6:12, Romanos 8:21, Salmos 14:1-3.16:10.38:5.49:9.94:20, Isaías 1:4.38:17, 2 Coríntios 2:17, São São Mateus 12:33-34.7:17, Daniel 6:4, Levítico 22:25, 1 Timóteo 6:5, Jeremias 17:9, Tito 1:15.3:11, Ezequiel 16:47.
§13. Logo às Sagradas Escrituras dão ênfase ao pecado mortal, pelo fato de que, o pecado com crueldade, opressão, iniquidade, impiedade sem humanidade e compaixão existiram como “status” social, pelo fato, da ação estar fixada em matéria e dinheiro, é o que atormenta e oprime à justiça e santidade, neste Domingo, 27 de fevereiro de 2.022, 8º Domingo do Tempo Comum, que a Liturgia nos apresente como 1ª Leitura, extraida como está no Livro Livro de Eclesiásticos 27:5-8, Salmo nº 91, 2ª Leitura 1 Coríntios 15:54-58, e à proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 6:39-45 ao reiterar sobre o que fica no homem depois do pecado, e “5 Quando a gente sacode a peneira, ficam nela só os refugos; assimm os defeitos de um homem aparecem no seu falar. 6 como o forno prova os vasos do oleiro, assim o homem é provado em sua conversa.” Logo se procla o Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 6:39-45, como se observa em “41 Por que vês o cisco no olho do teu irmão, e não percebes a trave que está no teu próprio olho? 42 Como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tu não vês a trave no teu próprio olho? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho, e então poderás enxergar bem para tirar o cisco do olho do teu irmão.” Logo em nossa existência o dever ser exige em pressuposto o discernimento, entre o bem em si mesmo, e mal como ação maligna pelo efeito. Pois pela ressurreição nos leva à Lição do Apostolo Paulo ao lecionar: “54 Quando este ser corruptível estiver vestido da incorruptibilidade e este ser mortal estiver vestido de imortalidade, enntão, estará cumprida a palavra da escritura: 55 Ó morte está a tua vitória? Onde está o teu aguilhão? 56 O aguilhão da morte é o pecado e a força do pecado é a Lei. 57 Graças sejam dadas a Deus, que nos dá a vitória pelo Senhor Nosso, Jesus Cristo. 58 `Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e inabaláveis, empenhando-vos cada vez mais na obra do Senhor, certos de vossas fadigas não são emm váo, no Senhor.” Com certeza, à conquista Libertadoura da humanidade, beseada no Sim digno e consciente depois da anunciação do Anjo Gabriel, executa com desejo de servir o Pai eterno e à humanidade, faz de Maria – Mãe por Excelência no seio da humanidade -, quando aceita estar e ser mãe do Filho único do Pai, São Lucas 1:27-28-38. Logo está aí à chave do perdão dos pecados, à filiação divina, e à vitória sobre o pecado da morte, que nos dá o “status” e perfil de Ser, revestido do novo homem, em imagem e semelhabça do Pai, em justiça e santidade, por ressuscitar em Jesus Cristo, com vida eterna. Efésios 4:23-24. Então, sejamos firmes e prudente na fé, e no anúncio da palavra como testemunho sob juramento, e na boa obra, porque aí, teremos o reino do céu, e vida eterna. Glória a Deus e gratidão à Santa Mãe de Deus pelo feito em nosso favor.
§14. Não há como fugir da realidade que, depõe contra a má intenção e má-fé nas nossas. Pois na história da Huminidade existe o rei Pirro, com sua insolência com crueldade, aparece citado por Greg Volf, Roma - História de um Império, pp 39 a 41, Editora Cultrix 2.017.
§15. Notadamente, como escreve Flávi Josefo sobre à morte do Imperador Cláudio, descrevendo desta forma:
“845. O Imperador Cláudio morreu, após reinar treze anos, oito meses e vinte dias. Alguns, acreditavam, Agripina, sua mulher, o mandou envenenar. Ela era filha de Germmânico, irmão de Cláudio… Havia desposado Messalina, que ele mandou matar por ciúme, e dela teve Britânico e Otávia. Quanto a filha Antonina, que era a mais velha de todos os seus filhos.” Descre também, que Agripina é mãe de Nero, da sua primera relação, com Domício, pois Cláudio a desposoo e adtou Ner. Vide em Josefo, Flavio, História dos Hebreus, pp. 917.918 - 845, CPD, 21ª Impressão 2.012.
§15. Não há dúvida, que necessário não estagnar, e permanecer na ideologia da barbárie e vândalos, invasores de territórios, ainda, do Império Romano do Ocidente, iniciada no final do século III, em que mascarados, praticavam opressão aos territôrios dominados, dando origem à pilhagem, sim, pelo fato de que, no século do Cristianismo nascente, especialmente, às Catacumbas, enntre Hebreus, acentuadamente, o que existe é, com a vitória do confronto bélico, é ficar consigo os “despojos”, e não a “pilhagem”, conceituada e conhecida no Feudalismo, e no ínício da da Idade Média: “Da exploração do homem pelo homem”. Pois os Vândalos foram um povo de origem germânica, natural da Escandinávia. O nome na língua original era Wandeln, acredita-se que o território de origem seria o que, hoje, chamamos de Nuruega. Com o caminho aberto, atravessaram o rio Reno e invadiram a região da Gália, saqueando e pilhando, o que estava pelo caminho.
§14.1. Porém, se verifica, que os Vândalos se estabeleceram, no território, onde, hoje, identifica-se como Romênia. No início do século V, os Hunos atacaram os territórios ocupados pelos Vândalos, por sua vez, delocaram-se para o Oeste. Outra região, marcante na história dos Vândalos foi à Península Ibérica.
§14.2. Esta foi penetrada por tal povo no ano de 409, e no local receberam terras dadas pelo Romanos. Os Vândalos tiveram confronto com os Suevos no qual sairam derrotados. Pois outra localidade característica dos Vândalos foi o norte do Continente Africano. No entanto, através da construção de uma esquadra Naval, cruzaram o estreito de Gibraltar, e atingiram Cartago, que caiu ao domínio dos Vândalos.
§14.3. Em ações ousadas, os Vândalos saquearam Roma, durante duas semanas, no ano de 455, e foram capazes de resistir, ainda, uma frota enviada pelo Império Romano para combatê-los. Mesmo já convertidos, também, ao Cristianismo, os Vândalos tiveram, ainda, vários conflitos com os Romanos, por causa de tensões religiosas. O efetivo declínio dos Vândalos começou com uma crise interna, que depôs o rei. Aproveitando-se da situação, Justiniano, enviou à África, onde havia se estabelecido os Vândalos, um corpo expedicionário, que teve apoio dos Ostrogodos, dos povos índigenas Africanos, para derrubar o reino dos Vândalos, sumindo da história no ano de 534.
§14.4. Logo é por essas causas, que à humanidade, especialmente, opressores créis, sem piedade e compaixão, por meio da tirania, agem como generes autocratas, hipócritas, cínicos, assemelhados aos que não dizem e nem falam nada de digno, e justo,, como expõe Jesus de Nazaré, em São Mateus 12:34-35, com premissa e argumento extremamente válido:
“34 Raça de víboras, maus como sois, como podereis dizer coisas boas? Porque a boca fala do que lhe transborda do ccoração 35 O hommem de bem tira boas coisas de seu bom tesouro. O mau, porém, tira coisas más do seu mau tesouro.”
§14.5. Logo, é aí que está a crueldade cometida contra inocentes em suas cruéis conquistas, pois é herança cultural de iniqüidade, desonesta, injetada no sistema de dominação feudal, que contamina às gerações futuras. É mau exemplo. Evidente, que todas às questões está em Ser, mas, o que aconntece na prática, é que à práxis – transformação -, que está concentrada no ter, é o apego ás coisas (res), então, o que disse Huberto Rohden, na sua obra Profanos e iniciados, está dentro da ideologia espúria atual:
“Propriamente, não há mal em possuir – todo mal está em ser possuido. De fato, não sou possuidor daquilo de que sou possuido; pois, o que me possui é o meu proprietário e soberano Senhor, e eu sou seu súdito, escravo e vítima. Entre as palavras possuido e possuidor existe apenas a pequenina diferença de uma letra, de um “r”, mas este “r” é o “r” da “Redenção”: sem ele sou um irredento, com ele sou um redento, um possuido ou um possuidor, um escravo ou um soberano.
O verdadeiro Cristão, é um afirmador do mundo que passou pela negação do mundo.” Vide em Rohden, Huberto, Profanos e Iniciados, p. 141, Alvorada Editora, Martim Claret, 1.983.
§14.6. Então, eis como é est᧠em caminho do bem, e abolir conceitos vindos dos Vândalos, notadamente, de Átila, rei dos Hunos, muito marcante na Europa e na Ásia, ocupavam a região conhecida como Mongólia, no século IV, pois em 370, inicia-se pelo Hunos a desestabilização dos bárbaros. Por favor, não o tenhamos como bom exemplo. No entanto, às connquistas existentes no primeiro milênio depois de Ceisto, da tributação, que obrigar a nação dominada ao recolhimento de tributo, ação conhecida como tributação, com o advennto da Tirania, nascida nos povos pela dominação escravocrata, e utocrática, está muito acentuada pelos trinta e seis tiranos entre os Gregos. O primeiro a chegar a Governar como Tirano é Pisistrato (527 – 561 a C).
§14.7. No entanto, em 514 a C., com a morte de Hiparco pelas mãos de umm aristocrata, acabou fazendo com Hípias, empreendesse diversas ações de perseguição contra às elites da cidade, acabou promovendo sua expulsão de Atenas, no ano de 510 a C…
§14.8. A TIRANIA DOS TRINTA, (em grego: hoi Triaconta), foi um governo Oligárquivo de Atenas composto por trinta magistrados chamados “tiranos”, que sucedeu a Democracia Atenniense ao final da Guerra do Peloponeso, durante menos de um ano, em 404 a C. Detalhe: Pausânias venceu a batalha de Plateia, invadiu à Ática, mas voltou para Esparta, porque não queria ajudar o despotismo de homens sem caráter. Logo é uma repetição daquilo que acontece por á cá, pois é nesse tempo de despotismo dos Tirano, que o Filósofo Sócrates, o condenam a beber cicuta, por meio de argumento de acusação inválido, cuja falácia dos Tiranos é, o Pensador notável: Corrompia a juventude! Mas, atrás disso, está à crítica de Sócrates, contra o fim do Matriarcado. Outro fato importante, é que os Tiranos, coincide com à escravidão do povo Hebreu na Babilônia, pelo Navucodonosor, que durou mais de 120 anos, sendo por isso, que Platão e Aristóteles, pelo contato com profetas como Isaias, Ezequiel, Jeremias, Daniel, e escritores famosos, como Esdras, que deu à Filosofia, objetivamente, conteúdo à Metafísica de Aristóteles, e fundamentos à República de Platão, como também o Banquete, porque sem noção do pensamento contido nos livros sagrados, Plarão, não teria os quesitos para desenvolver o signficiado da Alma de Ouro, explicita no A República, Livro III, pp. 109.110 415 a-e, Editora Martin Claret, 2.005.
§14.9. Logo é sabedoria, conhecer, que todo aquele ou aquela que chega no último degrau da escada do caminho, pela via da evolução, objetivamente, coerente com a bondade, prudência, fé, justiça e caridade, por meio da fraternidade humana, com amor e sabedoria, sem dúvida, quando em terra, já pode pela humildade, está em nível de alma de ouro, destinada ao reino de Deus, que é razoável e digno andar na senda do caminho de Deus, realizar=se com satisfação plenamente.
§15. Certamente, há obstáculos que pelo dever necessita-se vencê-los e superá-los, pela sinceridade, bondade, humildade, prudência, justiça e amor com sabedoria. Pois em sua existência nos ciclos nessários em planeta terra, faz cada qual encontra no caminho persona, com seu olhar de inveja - olho grande -, que dificulta à vitória dos grilhões da morte. Pois o imperador Nero, cruél como é, não deixa por menos, pois revoga direito concedido aos Judeus pelo Imperador seu pai adotivo, pois como com é imperador, fizera, o que ninguém espera, e:
"...Se Nero não tivesse perdoado a pedido de Pallas, seu irmão, que então gozava de grande prestígio junto dele. Dois dos pricipais sinos de Cesaréiaconquistaram, por meio de uma grande soma de dinheiro, Berilo, que teria sido preceptor de Nero, era então, seu secretário para correspondêcia grega e, por seu mmeio, obtivera uma carta , pela qual era revogado o direito de Burguesia de que os Judeus gozavam, igualmente, comm os sinos em Cesaréia. Pode-se dizer, que essa carta foi à causa de nossos males e de nossa infelicidade, pois os Judeus de Cesaréia ficacarm tão irritado que se exasperaram ainda mais e essa perturbação não cessou, até que se transformou em guerra." Vide Josefo, Flavio, História dos Hebresus, p. 923. Editora CPD, 21ª Impressão 2.012.
§15,1. Com certeza, o direito de burguesia outorgado pelo Imperador Cláudio aos Hebreus, não possui à conotação de burgo, como acontece nas regiões periféricas das cidades, ainda, como força no Renascimento e na Idade Moderna, que são parte da população explorada pelo Senhor Feudal, com direito à primeira noite de nupcia do Noivo, com sua esposa, e naquele momento, já existia união matrimonial, sacramento reconhecido pela Igreja Católica, pois o senhor do Feudo, ainda, exibia na janela o lençol com marca de sangue, originado pela defloração da virgindade da noiva. Logo direito de burguesia é sério e honesto, porque com tal graça, à nação de Cesaréia, no reinado e governo de Cláudio, dispensara da tributação, isto é, recolher impostos ao Imperador. Nero, pratica tal afronta, porque está como Governante péssimo, pela sua perversão, à mas famosa, é cortar dos dois lados, também, não pensa no bem geral e comum, tanto que ele realiza à grande chacina de Cristãos, e que, a morte de Pedro e Paulo, possui sugestão, e interferência de sua mulher, que como se sabe, ela odiava o Apóstolo Puulo, mas, é fato acontecido no ano 67 d. C, agora, que Nero é maledicennte e cruél, é fato, pois é tido entre os piores Imperadores. Pois o fim do Império se inicia com o reinado de Constantino, que acolhe o Cristianismo à condição de Religião oficial do Imperio, pois de 306 a 337 d. C, conntudo, o fimm do Império acontece em 500 d. C, mas ainda, Justiniano, está Imperador de (527-565). cof.Wolf, Greg, Romma - História de um Império, pp. 30 a 33, EditoraCultrix 2.017.
§16. A NOBREZA DE ESTAR NO CAMINHO - RUMO AO DISCIPULADO: Evidente, que à necessidade de andar e caminhar com base em princípios, pois a base de tudo está no desapego, libertação do ter, para ser, cuja lição sóbria está em pedir para carregar todos os dias sua cruza, e renunciar a si mesmo, também, se quiser ser perfeito, vende-o os bens, e dá aos pobres, e assim, tera um tesouro no céu, o que está em São Lucas 6:20.923, São Mateus 4:17.19:21. Logo o bem humano segnfica entrar na sendo do caminho como seguir do Mestre por meio de Rumo ao Discípulado, obra de Jiddu Krishnamurt, como segue:
"Aqueles que são egoistas não têm normalmente desejo de se tornar alguém altruista, e o mesmo se dá com outros defeitos. Imaginem só se fossemos até C.W.I., como estamos, o que ele encontraria em nós? "Ele não pensaria: Pelos deuses, aqui temos alguém a quem vale a pena ajudar".
JN: Nós não estamos aqui tão somente para descobrir quais qualificações queremos adiquirir, mas também para conseguir o desejo de mandar. A prinncipal coisa que nos falta é o autodomínio, e uma espécie de fogo que queima continuamente.
KRISHNAJI: Cada um de nós, a cada dia que possa está se tornando mais forte. Mas a mudança não é suficientemente rápida; não é fundamentada, não é suficientemente profunda.
JN: É uma questão de crescimento. O que uma pessoa pode fazer é acelerar o crescimento, mas o crescimento em si mesmo não pode ser repenntino. A forma de acelerar o crescimento é criar um forte desejo de fazê-lo.
KRISHNAJI: Eu pessoalmeente acho que "vou conseguir chhegar lá". Eu estou resolvido a fazer isso, e não importa se há amigos ou outros que possam me ajudar ou me atrapalhar. É assim que eu encaro a coisa. É esta determinação que é necessária. Nós estamos brincando demais.
N.S.R: A gente pega leve demais com a gente mesmo, e muito pesado com os outros. (consennso geral)
KRISHNAJI: Qusnfo vocês forem para Adyar, não verão muito Amma. Ela não tem tempo, e vocês terão um longo tempo de espera antes de ir para a Austrália. Vocês vão ao encontro de C.W.I., digamos dentro de cinnco meses. Se houver um terremoto suficientemente preparado, C.W.I., pensará que vale a pena ajudar vocês.
Todo dia temos lido o Evangelho de Buda sobre libertar-se do eu, sobre o controle da mmente e dos sentidos, e assim por diante, mesmo assim como é pouco o controle que obtivemos.
J.N: Por exemplo, em nossas disputas!
KRISHNAJI: Leva-se três semanas para deixar de morder os lábios e franzir a testa, ou qualquer coisa igual. Nós somos como crianças. C.W.I., nos fez mudar ao ponto de tudo se tornar uma segunda natureza para a gente, quando ficamos mais velhos nós nos encaixamos nos nossos lugares. Vocês, por outro lado, cresceram além do ponto de serem conduzidos, e chegaram ao ponto em que precisam vocês mesmos contruir próprias carruagem e puxá-las. Não se pode tratar adultos como se fossem crianças, como C.W.I., nos tratava.
N.S.R.: Em Benares, nos primmeiros, o Sr. Arundale se interessou por todos nós, jovens e velhos, e até homens de cinquenta anos foram inspirados por ele, e não resmungavam.
KRISHNAJI: Estamos demorando demais para fazer as coisas que eram para ser feitas em um dia. Não há nenhum C.W.I., por aqui, e ninnguém para nos tratar daquele jeito. Então temos de fazer isso nós mesmos.
D.R.; No caso da maioria de nós, a gente cresceu sozinho, inconscientemente, sendo jovens. No caso, dos mais velhos, eles têm de crescer conscientemente". cof. Krishnamurti, Jiddu, RUMO AO DISCIPULADO, pp.31.33, Brasília: Editora Teosófica, 2.016. Logo o discípulo é à maior obra do Mestre, porque quando o discúpulo estiver pronto, o mestre, aparece, e nosso Senhor Jesus Cristo não exister meio termo, realiza meio sola, e imaginar, que o sapato poderá andar em seus pés por mais um ano, pois o discípulo é sem dúvida, iniciado, e seguidor da palavra viva, como está previsto em Atos 2:28.
§17.
Com certeza, é dia de aprendizado, lição tênue do coração
imaculado da Mãe e Rainha do céu e da terra, mas que, Filho
obediente ao Pai, pelo generoso e bondoso exemplo, conduz-nos
seguí-lo com consciência do dever de "pegarmos todos os dias
nossa cruz, desapegado do egoismo, e levá-la conosco, pela
vigilância e oração, e responsáveis de consciência e mãos
limpas, fazer nosso tesouro no ceu, pelo amor ao próximo, como nos
ensina o que está em São Lucas 6:20.9:23-24, São Marcos 12:31 e
São Mateus 17:21.19:21.26:38-41, pois assim não haverá débitos
(deébito no caso, são lições deixadas pela omissão de realizá-la
do ciclo existencial sobrevivido no planeta terra, que seu objeto,
está em realizar transgressões, e não refletir e meditar)
pendentes - conhecido como débito kármico - Lei de causa e efeito
-, e cumprir-se-á à Lei Divina e os Mandados, com fundamento em
palavfa viva, do Senhor. É
§18. Certamente, o egoismo à âncora da matéria, sem dúvida, o egoismo não é simples, em razão de estar posto como senhor do apego e gôsto pela matéria. Logo está aí a causa do medo, como síndrome existente, que de per si, nada agregará à humanidade, por ser o ego, destruição, então veremos mais uma questão summamente importante à libertação do passado, às vezes, de inicuidade mediocre, sem nenhum fundamento ético, como também, das doutrinas da espiritualidade, com seus princípios expressos em suas Leis universais e mandamentos. Logo se observa no dizer de Jiddu Krishnamurti, na obra Liberte-se do Passado, quando ensina:
"O mmedo é mais um dos formidáveis problemas da vida. A mente que está nas garras do medo vive na confusão, no conflito, e, portanto, tem de ser violenta, tortuosa e agressiva. Não ousa afastar-se de seus próprios padrões de pensamento, e isso gera a hipocrisia. Enquanto não nos livrarmos do mundo, ainda que galguemos o mais alto cume, ainda que envenenemos toda espécie de deuses, ficaremos sempre na escuridão.
Vivendo numa sociedade tão corrupta e estupida, em que a educação nos ensina a competir - o que gera medo -, vemoo-nos oprimidos por temores de toda espécie; e o medo é uma coisa terrível, que torce e deforma, que ensombra os nossos dias.
Existe o medo físico, mas esse é uma reação herdada do animal. É o medo psicológico que nos interessa aqui, porque compreendenndo os temores psicológicos em nós profundamente enraizados, estaremos aptos a enfrentar o medo animal; ao passo que, se primmeiramente interessarmos no medo animal, jammais compreenderemos os temores psicológicos.
Todos nós temos medo de alguma coisa; não existe o medo como abstração, porém, o medo só existem emm relação a alguma coisa." Vide em Krishnamurti, Jiddu, Liberte-se do Passado, pp. 55.56, Editora Pensamento-Cultrix Ltda, 17ª Edição, 2.016.
§19. Pois se aprender que estamos em quarta-feira de cinzas, 2 de março do ano da graça de 2.022, é certo, que está seu termo inicial da Campanha da Fraternidade Humana, iniciado o ciclo - Via Sacra, pela a celebração da Paixão e morte,do Senhor Jesus de Nazaré em São Mateus 26:37-38-41-46-47-49.27:50-51 e São João 19:17-18-19-23-25-26-27, do filho único do Pai Eterno, nascido da Mâe, igualmente, para nos redimir da culpa de origem, praticada no Edem por Adão, Gêneses 3:4-5-6-7, esecialmente, vencida a morte em 1 Coríntios 15:20-22-25. Por isso, devemos agir com cautela, e concentrarmos no resultado da ação de dor, porque é desumano transformar à ressurreição, como se Deus estivesse no exílio, causada pela hipócrisia, e falsidade em institucionalizar opecado, por causa do egoismo do sogro e do genro, Sacerdotes e corruptos no Templo, escribas e os fariseus, associados criminisamente, ao governador Romano da Judéia, estúpidamente, apegam-se à matéria como está em São Lucas 9:23, e em São Lucas 6:22-24.9:23 São Mateus 19:21, e não vos deixarei órfãos em São João 14:18. Devemos possuir à compreensão no caminho, que não reto permitir: - Deus no Exílio, J.J. Vanderleuw, Editora Teosófica 2.013.
§20. Certammente, à vigilância e oraçáo comm jejum, são meios para aliviar às dores da humanidade, pois na quarta-feira de cinzas de 2 de março de 2.022, nos traz como 1ª Leitura extraida do Livro do Profeta Joel 2:12-18, o formidável Salmo nº 50, sendo proclamado o Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 6:16-18. Logo, à lição ensinada pelo Mestre é, basicamente, não agir e nem fazer para que os outros vejam sua ação, como fazem os hipócritas, pois naquela época, que agir com esse perfil eram os escribas e fariseus, pois ema pena, porque não se pode possuir alma pequena. "18 para que os homens não vejam que estás jejuando, mas somente teu Pai, que está oculto. E teu Pai que vê o que está escondido, te dará a recompensa". Logo, dessa forma, que se deve agir, com discrição, humildade, e fé - fidelidade -, cujo objeto é sempre buscar: Justiça e santidade. O caminho reto, em suas ação deve estar no foco do Ser, Êxodo 3:14, em que à Justiça e santidade, doada pela substância divina inserida em humanidade, por meio da potência ato, como virtude do dom do Espírito, revstido do homem novo em Jesus Cristo - ressuscitado -, pela imagem e semelhança do autor da obra, em justiça e santidade, Efésios 4:23-24. O segredo é: Não violar à Lei Divina, e os mandamentos expressos em Êxodo 20:11-12-17. Sem elucubrar, utilizar da falsidade, mentir no varejo e no atacado, e quando expressas pensamento, que o argumento seja válido, e não falacioso, porque a verdade está na palavra de Deus - retidão no caráter, probidade, ciência com discernimento. Vale sempre
§21. CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA: Acreditemos, que a vida segue, com graça, e gratidão, ao Pai eterno, consagrame-nos nosso coração, e todos nosso ser e, Consagre sua vida a Nossa Senhora Aparecida.
Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil.
Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas. Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha morte. Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida,possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade.
Assim seja!
Amém. Fonte: A12
§22.PEDIDO, GRAÇA E DOM: Pois com boa fé, e com desejo sincero e reto, roguemos paz à Ucrânia, e que o Sagrado Coração de Jesus, tenha compaichão de todos nós, e pela intercessão de Nossa Senhora da Conceição Aparecida e Desatadoura dos Nós, nos proteja dos perigos, inimigos e Espírito Maligno, e nos livre dos políticos corruptos semelhante sogro e genro, Anás de Caifás, e que à fraternidade humana, cresça mais, que às víboras não obtenha êxito na eleição do ano corrente, que olhae, com atenção pelos idosos, às mulheres, crianças, e pessoas com deficiência, também, o professor, e que nos proteja sempre por força da vigilância e oraçao, também jejum, como está em São Mateus 17:21.26:38-40-41, e São Marcos 9:29. Que Nossa Senhora da Conceição Aparecida e Santa Ignês da Boêmia, rogai por nós. Amém!
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