§1. RESUMO: ESIS O QUE DEVEMOS FICAR CIENTE EM NOSSA CAMINHA, QUE À FRATERNIDADE HUMANA É SAUDÁVEL PRÁTICA EDUCATIVA, E O MAIOR MANDAMENTO ESTÁ NO DESAPEGO, LIBERTAÇÃO DO PASSADO, TOMAR SUA CRUZ, E SEGUIR O MESTRE, COMO ESTÁ EM SÃO LUCAS 9:23-25-25, COMO SE VÊ: "23 Em seguida, dirigiu a todos: "Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me". Pois, concretamente, a diferença está no apego, enfim, é ter coisas materiais, e não ser do bem, evidente, que mais gostam está no: Poder da grana. E, não há boa obra para entrar no reino de Deus, o argumento inválido é: Eu preciso! Simplesmente, pelo fato, do trabalhador de fato, é virtuoso, porque não explora o próximo, e está na trupe da quadrilha mafiosa dos parentes, conhecidos como: Enóis! Com certeza, extorquir dinheiro, e qualquer bem usável, pessoal da vítima, pela cobiça da coisa alheia, infriinge o que o que está em São Lucas 9:24, o Mestre reitera em sua generosa sabedoria: "24 Porque, quem quiser salvar a sua vida, irá perdê-la; mas quem sacrificar a sua vida por amor de mim, irá salvá-la". Eis os motivos de se abraçar a fraternidade humana, com esteio à educação e crivel por Paulo Freire, em A Pedagogia do Oprimido, pelo fato, que o efeito do pecado está em São Lucas 9:25, e dá didaticamente, receita pedagógica, e de substacial fundamento ao Educador: "25 Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vem a perder-se a si mesmo e se causar a sua própria ruina." POIS A QUESTÃO É, SER OU NÃO SER, COM MAU PROCEDIMENTO, NÃO VINGA!

§1. RESUMO: ESIS O QUE DEVEMOS FICAR CIENTE EM NOSSA CAMINHA, QUE À FRATERNIDADE HUMANA É SAUDÁVEL PRÁTICA EDUCATIVA, E O MAIOR MANDAMENTO ESTÁ NO DESAPEGO, LIBERTAÇÃO DO PASSADO, TOMAR SUA CRUZ, E SEGUIR O MESTRE, COMO ESTÁ EM SÃO LUCAS 9:23-25-25, COMO SE VÊ: "23 Em seguida, dirigiu a todos: "Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me". Pois, concretamente, a diferença está no apego, enfim, é ter coisas materiais, e não ser do bem, evidente, que mais gostam está no: Poder da grana. E, não há boa obra para entrar no reino de Deus, o argumento inválido é: Eu preciso! Simplesmente, pelo fato, do trabalhador de fato, é virtuoso, porque não explora o próximo, e está na trupe da quadrilha mafiosa dos parentes, conhecidos como: Enóis! Com certeza, extorquir dinheiro, e qualquer bem usável, pessoal da vítima, pela cobiça da coisa alheia, infriinge o que o que está em São Lucas 9:24, o Mestre reitera em sua generosa sabedoria: "24 Porque, quem quiser salvar a sua vida, irá perdê-la; mas quem sacrificar a sua vida por amor de mim, irá salvá-la". Eis os motivos de se abraçar a fraternidade humana, com esteio à educação e crivel por Paulo Freire, em A Pedagogia do Oprimido, pelo fato, que o efeito do pecado está em São Lucas 9:25, e dá didaticamente, receita pedagógica, e de substacial fundamento ao Educador: "25 Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vem a perder-se a si mesmo e se causar a sua própria ruina." POIS A QUESTÃO É, SER OU NÃO SER, COM MAU PROCEDIMENTO, NÃO VINGA!



§2. O importante essencial como SER, está no conhecimento, que nos faz sempre melhor, porque como ensina Heráclito de Éfeso, no conceito e definição da Dialética: qque ningém se banha duas vezes na mesma água do rio,também,, quando passarmos à porta de casa, já estamos outro, pois tudo flui - PANTA REHI, então, à quaresma de nossa prece e meditação, sege em Quinta-Feira depois das Cinzaseira. 3 de março de 2.022, e, à Liturgia do Dia, está como 1ª Leitura extraida do Livro de Deuterônomio 30:15-20, Salmo nº 1, e proclma o Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 9:22-25, e a celebração do Santo do Dia: São Marino, oficial do exercito Imperial em Cesaréia, da Palestina.. Devido à sua bravura, foi nomeado centurião Romano. Equanto aguardava-se a cerimmônia da entrega da vara da Videira, quando se concretizava a promo, um dos pretendentes ao cargo, por inveja a ambição, acusou Marino de ser Cristão. O fato aconteceu por volta de 260 d C, quando a Igreja de Cristo era bastante perseguida. Logo é o apreço pela palavra que nos faz perseverar na reflexão e meditação, que nos eleva em dignidade ao comportamento de colhedor dos frutos de vida eterna pela ressurreição:

A REALIDADE DIFÍCIL DO DIA A DIA:

§2. Pois o que não deve duvidar é à tortura causada pelos inimigos, sócios do malígno, pela simples certeza daquilo que de fato desejam obter, com à falsidade que se enxerga: Aparência. E, a convicção está na ambição, insolência, arrogância, e orgulho fundado no poder e no dinheiro. Logo seu deus maior é o dinheiro, porque compra o ludismo, prazer, até de estuprar à vítima. Ambos estão formado desta forma, é o surto de pecado mortal que lhes dão com isto, o puxadinho no Hades, com direito à estar como vassalo do Caos, pelo fato de não observarem o que está expllícito em São Lucas 9:23, quando ensina:

"23 Em seguida, dirigiu a todos: "Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me". Pois, concretamente, a diferença está no apego, enfim, é ter coisas materiais, e não ser do bem, evidente, que mais gostam está no: Poder da grana. E, não há boa obra para entrar no reino de Deus, o argumento inválido é: Eu preciso! Simplesmente, pelo fato, do trabalhador de fato, é virtuoso, porque não explora o próximo, e está na trupe da quadrilha mafiosa dos parentes, conhecidos como: Enóis! Com certeza, extorquir dinheiro, e qualquer bem usável, pessoal da vítima, pela cobiça da coisa alheia, infriinge o que o que está em São Lucas 9:24, o Mestre reitera em sua generosa sabedoria:

"24 Porque, quem quiser salvar a sua vida, irá perdê-la; mas quem sacrificar a sua vida por amor de mim, irá salvá-la". Eis os motivos de se abraçar a fraternidade humana, com esteio à educação e crivel por Paulo Freire, em A Pedagogia do Oprimido, pelo fato, que o efeito do pecado está em São Lucas 9:25, e dá didaticamente, receita pedagógica, e de substacial fundamento ao Educador:

"25 Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vem a perder-se a si mesmo e se causar a sua própria ruina." Pois não se deve envergonhar-se do testemunho pela palavra do Filho de Deus, porque, quando vier na sua glória, e na glória do Pai e dos anjos, também, irá envergonhar-se do maledicente, em São Lucas 9:26. No entanto, todo aquele que perseverar e der testemunho de amor à Palavra viva, então, está em São Lucas 9:27, razoaaavelmente, desta forma:

"27 Em verdade vos digo: dos que aqui se acham, alguns há que não morrerão, até que vejam o reino de Deus". Então, à prática humana, especialmente, da maioria é explorar o próximo, porque amar, não ama, para amar é necessário observar os quesitos da retidão de caráter: Verdade, bondade e necessidade, mas, o partidário e partidária da vadiagem só cuida em praticar o mau comportamento, para lesar o próximo, como está em II Tessalonicenses 3:10-11, em 10 " "Quem não quiser trabalhar não tem direito de comer" E arremata, com à lição:

"11 Entretanto, soubemos que entre vós há alguns desordeiros, vadios, que só se preocupam em intrometer-se em assuntos alheios." Pois, então, veja o que diz o Senhor Deus em Deuterônio 3):19-20, com esta lição:

"19 Tomo hoje por testemunhas o céu e a terra conntra vós: ponho diante de ti a vida e a morte, a benção e a maldição. Escolha, pois, a vida, para que vivas com a tua posteridade, 20 ammando o Senhor, teu Deus, obedecendo à sua voz e permanecendo unido a ele. Porque é esta a tua vida e longevidade dos teus dias na terra que o Senhor jurou dar a Abraaão, Isaac e Jacó, teus pais." Logo é prudente honrar pai e mãe, e amar a Deus sobre todas as coisas, e próximo como a ti mesmo, São Marcos 12:31, e à Lei divina e mandamentos, estao presentes em Êxodo 20:12-17, Pois o que o Senhor deseja é agir dentro do mérito da virtude, como prudência, discernimento, humildade, justiça e santidade, por meio do amor e sabedoria, sem mentiras, hipocrisia, falácia, murmuração, sempre pela evidênncia com argumento válido. Liberte-se da corrupção do pecado, e pecados do passado.

OO QUE SIGNFICA A FRATERNIDADE HUMANA COMO PRÁTICA LIBERTADOURA:

ANNIE BESANT, com dedicação e boa vontade, dá sentido objetivo A Vida Divina é a Raiz da Igualdade Humana:

§3. Com a Fraternidade muitas vezes se liga a ideia de igualdade humana. E num certo sentido essa igualdade existe. Porque o que é a raiz da verdadeira igualdade humana? E o fato de que a Divina vida una está em cada um de nos e em todos. Esse fato não se limita apenas ao homem. E verdadeiro também quanto ao animal, ao vegetal e ao mineral. Não há grão de pó em que a vida de Deus não esteja imanente. Não há altíssimo Deva em que essa mesma vida não esteja manifestada. Não há outra vida que não a Sua; não há outra consciência que não a Sua; não há outra Vontade que não a Sua; nem outro agente que não seja Ele.

§4. Há só uma vida, uma consciência e um poder, e são a vida, a consciência e o poder de Ishvara (Deus), que estão em tudo quanto Ele emanou. Eis a raiz da igualdade humana, e é esta a única espécie de igualdade que existe. Como os irmãos numa família são todos do mesmo pai e da mesma mãe, assim é a Fraternidade humana, e de tudo quanto vive num universo onde nada está morto. A vida humana é uma parte daquela Vida-Mãe de quem todos nós somos filhos. A Fraternidade nas Diferenças:

§5. A Grande Família Humana Eis: pois, a única igualdade verdadeira, a de que Deus vive por igual em tudo quanto existe. Todos têm oculta dentro de si a possibilidade de subir até a máxima perfeição; todos tem a certeza da perfeição final.

§6. Mas no decurso da evolução, na longa ,cadeia evolutiva da vida, eis onde surgem as desigualdades. E este um fato que frequentes vezes esquecem aqueles que falam de igualdade.

§7. Reparai contudo ao vosso redor; transportai-vos em imaginação até a grande porta do nascimento, onde a multidão das almas se aglomera para tomar corpo em formas novas. Uma entra para uma forma saudável e forte; outra entra para uma forma poluída pelos germes da doença hereditária. Uma entra para uma forma de estatura nobre e esplendidamente talhada; outra para uma forma aleijada e tosca. Uma mostra as qualidades de um santo; outra as qualidades de um criminoso. Uma torna-se um filantropo; outra revela-se um bárbaro. Acaso estas almas são iguais?

§8. Desde o seu próprio nascimento elas trazem o cunho da desigualdade (13). Ah! De que nos serve iludirmo-nos com palavras vazias de sentido? De que serve dizer dos homens que eles nascem iguais, e falar de uma igualdade universal que a natureza nega? Ha, com efeito, muita desigualdade social que podeis remover. Mas essa é muito menos importante. É a desigualdade natural que é muito mais grave. E a essa muitos esquecem, quando falam tanto de nações como de indivíduos.

§9. É a diferença de capacidades inatas que importa verdadeiramente (14), e não a de posições sociais; é essa que separa uma nação de outra, um indivíduo de um outro indivíduo. Observais um homem a quem surge uma oportunidade, e ele passa por ela cegamente sem a ver. Um outro homem, quando uma dessas oportunidades lhe aparece, imediatamente se adianta a aproveitá-la, ou, se ela não se aproxima bastante dele, abre caminho até ela, até que a tem nas mãos. Ah! É aí que está a desigualdade que não há leis humanas que alterem, que não há condições sociais que evitem. Uma igualdade de oportunidades para todos (15) - talvez a possais conseguir num futuro muito distante; mas 17 uma igualdade de capacidades para utilizá-las - isso nunca podereis conseguir. O poder de consegui-la não pertence aos homens de nenhuma geração. De modo que temos que olhar de frente o fato de que a Fraternidade não quer dizer igualdade, mas uma Fraternidade real de mais velhos e mais novos, uma grande família humana em que uns são muito mais velhos do que outros, e alguns muito novos, muito ignorantes, e muito imprudentes.

§10. A Teosofia quer que tentemos compreender que muitas escolas são dadas pelo grande Mestre para a evolução das almas a que chamamos homens. As raças e sub-raças são classes nestas escolas; e assim notamos, como muito bem disse um orador numa das nossas assembleias anteriores, que as diferenças nacionais e as diferenças raciais são valiosas, e não são para se lamentar. Hoje se fala muito em internacionalismo, em ser-se cosmopolita e outras coisas assim.

§11. Mas só se pode ser verdadeira e utilmente cosmopolita depois de se terem aprendido as lições das diferentes nações do mundo. Só o Mestre é realmente cosmopolita, porque Ele nada mais tem a aprender, que a terra lhe possa ensinar. As vossas peculiaridades nacionais, as vossas particularidades raciais, são as lições pelas quais as almas aprendem, e pelas quais mais e mais evoluem à medida que o tempo passa. Não podemos abandonar essas diferenças, não podemos passar sem elas. Abandonai a noção de que uma sub-raça deva necessariamente ser superior à outra, por ter aparecido depois dela no tempo: Ouvimos alguns dizer: "Pois sim, mas a sub-raça teutônica deve estar muito acima da raça radical ariana, visto que é muito mais recente no tempo." Isto não é totalmente exato, porque a raça mais antiga também evoluiu enquanto as sub-raças mais modernas se desenvolveram. Todas têm atrás de si o mesmo espaço de tempo. Mas as subraças têm qualidades diferentes, e é nisso que está o seu valor - não simplesmente em que são mais recentes no tempo. Quem ousará dizer que a turaniana foi uma sub-raça mais nobre do que a toIteca, só por ter sido a quarta sub-raça, ao passo que a tolteca era a terceira? Diferenças por certo que existem, mas não necessariamente de superioridade e inferioridade. É, portanto, falso querer afirmar superioridade baseando-a num aparecimento mais recente. Do mesmo modo a quarta sub-raça da Raça Ariana, isto e, a grega, não é inferior à quinta sub-raça. Não tem ela a sua ideia de Beleza a dar ao mundo?

§12. A diferença entre a quarta e a quinta sub-raças é que, ao passo que a quarta sub-raça desenvolveu a emoção da beleza, na sub-raça teutônica vemos que evoluiu a mentalidade científica concreta, Quem dirá qual destas é a mais elevada? Será a Arte inferior à Ciência ou esta àquela? A verdade é que todos as principais características das sub-raças contribuem para a formação do Homem Perfeito, e que as sub-raças constituem a escola pela qual temos todos de passar, para que possamos desenvolver por igual todas as faces da nossa natureza.

§13. Todas estas raças e sub-raças são classes onde temos que aprender as nossas lições. De modo que nas diferenças destas raças e sub-raças nada há que impeça a Fraternidade. Algumas delas desenvolveram uma face da natureza humana, e outras outra. E só na união de todas se pode achar a perfeição humana. Mas para compreender a Fraternidade, temos que nos lembrar que a evolução procede por reencarnação sob a lei do carma.

§14. O indivíduo tem de passar por todas as classes, assimilando as suas qualidades, sem o que será um produto muito incompleto; quando tivermos todos aprendido as nossas lições, ter-nos-emos tornado dignos de imortalidade. Ora, vós, na vossa maioria, acreditais nessas duas grandes doutrinas, e nas vossas vidas individuais elas têm grande influência. 18 Por que é que não as aplicais às nações, como aos indivíduos, aos problemas sociais, como ao auxílio do vosso desenvolvimento pessoal?

§15. À medida que as ideias da reencarnação e do carma fizerem caminho no mundo ocidental, que tem o hábito de pôr os princípios em prática, parece-me que veremos que este Ideal de Fraternidade sob a lei da reencarnação e do carma resolverá muitos dos problemas sob o peso dos quais o mundo ocidental hoje está gemendo. (13).

§16. A .Filosofia hindu explica as diferenças nos seres humanos a partir da Lei do Carma pela colheita do resultado de diferentes ações em vidas anteriores.

§17. A Tradição Judaico-cristã apresenta semelhanças: "Tudo o que o homem semear, isso também colherá" (Gálatas 6:7); "Eu era um menino bom, dotado de uma boa alma, ou antes, como era bom vim para um corpo sem mácula". (Sabedoria 8: 19-20). (N. ed. bras.). '

§18. (14). As diferenças de capacidade ou dons estão indicadas na tradição cristã pela relação de harmonia do Senhor com os seus servos, como uma expressão da Lei do Carma, na parábola dos talentos: "E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade... " (Mateus 25: 15). (N. ed. bras.) (15). Este é, portanto, um ideal que qualquer governo deve buscar em todas as áreas e também deve ser abrangido numa rigorosa proporcionalidade em qualquer sistema eleitoral, como aquele considerado pelo Sr. N. Sri Ram, ao comentar a proposta da autora. (Vide Apêndice II, nota 55 e 61). (N. ed. bras.).

§16. vida mais ordenada e mais regular. Eis o verdadeiro caminho da reformação - a boa vontade dos bons de se associarem aos maus e de os levantarem em vez de os calcarem aos pés. E assim voltamos outra vez à grande palavra - Fraternidade. O que o irmão faria pelo irmão, é esse o dever do homem culto e educado para com os menos cultos e educados dos seus semelhantes. Na Fraternidade é que realmente está a chave de todas as verdadeiras reformas. Na nossa Ordem dos Filhos da Índia temos uma cláusula no juramento, de que todo o filho ou filha tem de fazer "pelo menos um ato de dedicação por dia."

§17. Não importa qual o ato. A coisa mais insignificante, guiar um cego ao atravessar a rua, salvar um animal da crueldade alheia, levantar do chão uma criança que caiu, transportar um embrulho ou um fardo que uma mulher estava transportando. Mal podeis calcular, a não ser que o tenhais visto, o efeito educativo desta disciplina quotidiana, especialmente sobre os jovens, tornando-os prontos a descobrir atos de dedicação a praticar, e a praticá-los, de modo que pouco a pouco isso se torna parte da sua natureza e se integra na sua vida.

§18. O rapaz que começa por fazer um ato de dedicação por dia, dentro em pouco estará praticando meia dúzia deles, e depois uma dúzia, até que toda a sua vida se torna um ato de serviço, consagrada a Deus como aos seus semelhantes. E é isto que a Fraternidade significa. Não podeis conseguir a Fraternidade neste mundo enquanto não fordes fraternais. Não podeis construir uma Fraternidade sem irmãos, e isso depende de cada homem e mulher individualmente; e, a não ser que aprendais na vossa vida quotidiana a viver de um modo fraternal, a considerar irmão cada criatura das que vos cercam - de que idade não importa, visto que tendes relações com elas e por isso tendes para com elas obrigações e deveres -, a não ser que assim vivamos todos, não podemos formar uma Fraternidade. Porque o dever não é uma questão de contrato, como muitos infelizmente pensam: "Ele não me ajuda; por que hei de eu ajudá-lo?"

§19. Porque ele não vos ajuda, deveis ajudá-lo, visto que assim lhe mostrais o caminho. Se ele é rude para convosco, não deveis ser rudes para com ele, mas sim ensinar-lhe a suavidade, sendo suaves; a bondade "pega-se" como uma doença. "O ódio nunca cessa com o ódio, o ódio só cessa com o amor.” (29) E contudo, vinte e cinco séculos depois de Buda Nosso Senhor ter dito essas belas palavras, os homens ainda tentam curar o crime com o castigo, ver-se livres dos delitos pela violência. Ser fraternal é a coisa mais nobre deste mundo; e se o vosso coração por vezes está triste, ou se sentis a vossa vida às vezes solitária, escusa de estar triste enquanto há um coração ferido a tratar, escusa de se sentir só enquanto há homens, mulheres e crianças precisados do vosso auxílio. Uma formosa frase foi empregada uma vez, pela minha filha, falando comigo. Sabeis todos que me tiraram os meus filhos porque eu não lhes queria ensinar o cristianismo (30). E durante a sua menoridade estiveram separados de mim. Mas logo que se viram livres vieram imediatamente para mim - tanto o meu filho como a minha filha -; e a minha filha, que tinha apenas dezoito anos, disse-me um dia. "Mãe, parece-me que te fui tirada quando era pequenina, para que pudesses ser uma mãe para milhares de outras criancinhas. Ainda bem que fizeram isso." Ora isto é verdade. Mas não precisais que vos arranquem os vossos bem-amados para que possais ser mães ou pais para as crianças que vos cercam e que precisam do vosso auxílio.

§20. E todo aquele que e mais ignorante do que vós é na verdade vosso filho, todo aquele que tem 35 menos poder do que vós, que e mais triste do que vós, é na verdade vosso filho. É o coração amante que precisamos. Esse amor, começando na família, espalha-se para a sociedade, para a nação, e, finalmente, da nação para além dela, para a humanidade inteira. O coração amante, que é o Deus dentro de nós, pulsa dentro do Espírito em cada um de nós, e é a própria vida dele.

§21. O coração amante derramando-se em todas as direções, emitindo torrentes de afeto benéfico, respondendo a cada grito de socorro, fazendo com que nos apressemos a ajudar os tristes e os oprimidos. Ah! se a vossa irmã estivesse oprimida e triste, por certo que não dormireis enquanto a não houvésseis trazido para casa. Mas há mulheres nossas irmãs, em toda a parte, abatidas, oprimidas, e, enquanto elas estiverem como estão, nenhuma nação pode erguer-se em toda a sua grandeza, ou cumprir a sua missão no mundo. Receais que tocar nos impuros os torne impuros? O contato por amor nunca vos pode poluir, nem pode daí vir algum mal que vos manche. Há um conto muito belo escrito por Olive Schreiner. Só posso contá-lo pelo que dele me lembro, porque o li já há muito tempo.

§22. Estavam abertas as portas do céu e muitos estavam entrando, com as vestes luzentes e puras, e os anjos estavam ao redor, todos de vestes brancas, luzentes, maravilhosas. E uma mulher chegou, com vestes muito brancas e de pés brancos e limpos, e à medida que ela ia pelos caminhos de ouro, os anjos exclamavam: "Vede como as suas vestes estão sujas com a lama da terra, e como os seus pés estão cheios de sangue"; e quando ela se acercou do trono do Cristo, Ele disse-lhe: "Como conseguiste que as tuas vestes estejam tão brancas?"

§23. E ela respondeu: "Senhor, conservei-as muito brancas e limpas na terra. Vi uma mulher deitada na rua e pisei-a para que pudesse manter brancas as minhas vestes. Nenhuma lama me tocou, porque salvei os meus pés de se sujarem, pisando o corpo dela." E a face do Cristo estava triste, e todos os anjos velaram as faces, e a cidade divina desapareceu. E a mulher voltou à terra, e passou a trabalhar entre os desgraçados e os pobres; nunca pensou nas suas vestes e nos seus pés, mas apenas em auxiliar os desgraçados e os pobres; até que um dia viu, caída, uma pobre mulher das ruas, e ergueu-a , sujando de lama as suas vestes, e apertou-a ao peito, e trouxe-a até a porta do céu; e, ao irem entrar, os anjos exclamaram: "Vede como as suas vestes brilham e como os seus pés estão cobertos de pérolas"; e o Cristo perguntou-lhe: "Como é que vindes aqui, com pés manchados e vestes sujas?" E ela segredou levemente: "Senhor, a minha irmã estava na lama, e eu ergui-a e trouxe-a para casa, mas a lama manchou as minhas vestes e as suas lágrimas caíram sobre os meus pés."

§24. E a face de Cristo estava contente, e das vestes da mulher luzia a luz do Céu, e os anjos riram de alegria ao brilho das pérolas que ela tinha nos pés. Porque a pureza não nasce da falta de contato com os impuros, mas do amor que se curva para redimir e para regenerar, e só quando, com o coração amante, abraçarmos os desgraçados e os oprimidos, só então aprenderemos a compreender a glória de Deus em cada forma humana, e a compreender que o amor que redime é o característico dos Salvadores do mundo, que, sendo Eles próprios livres, são os únicos que podem quebrar as algemas que prendem os outros na desgraça. (29). Dhammapada 1-5. (N. ed. bras.). (30).

§25. A Dra. Annie Besant já nasceu com a caracterítica do livre-pensador: não apreciava dogmas inquestionáveis. Sobre esse período da sua vida, Cranston relata: "Nascida em 36 Londres em 1847, Besant era Irlandesa por parte de mãe e meio irlandesa por parte de pai. Na sua juventude tinha sido uma cristã devota e casara-se com um clérigo.

§26. Quando a sua fé nos dogmas da igreja vacilou, seu marido disse-lhe que ela teria de aceitá-los ou deixar a casa. Ela decidiu ir embora". (CRANSTON, Sylvia. Helena Blavatsky - A Vida e a Influência Extraordinária da Fundadora do Movimento Teosófico Moderno. Brasília, Ed. Teosófica, 1997, p. 399). Posteriormente, ela apoiou a Igreja Católica Liberal ,e até escreveu um livro brilhante sobre o tema: O Cristianismo Esotérico. (São Paulo, Ed. Pensamento). (N. ed. bras.).

§26. A Tolerância Ao delinear, ou, antes, ao indicar, na minha primeira conferência, os Ideais de que especialmente me dispunha tratar, decerto vos lembrais que o segundo deles era a Tolerância. E o contrário dele, a intolerância, tem, suponho causado mais sofrimento entre os homens do que qualquer outra das muitas fraquezas da humanidade. Seria impossível medir ou avaliar completamente os ferozes preconceitos que se têm erguido, as lágrimas que se têm derramado, os corações que se têm partido, o sangue que se tem derramado, a fome e o ódio que têm sido causados pelas perseguições religiosas, pelas guerras de religião. Por todo o mundo ocidental, na Europa, na América, durante os últimos dois mil anos, temos visto esta intolerância em toda a parte seguindo o seu terrível caminho; e se pudéssemos substituir a intolerância pela Tolerância, se pudéssemos levar os sinceros e os dedicados a lembrar-se de que estão seguros enquanto afirmam, mas correm risco quando negam, então talvez o curso da religião seria mais suave, e os homens achariam que a maneira de servir Deus é não causar sofrimento aos homens.

§27. A única maneira, creio, pela qual se pode substituir a Intolerância pelo grande Ideal da Tolerância é através do conhecimento. À medida que vamos conhecendo e compreendendo, vamos vendo o valor da variedade, a necessidade da variedade, e o nosso segundo objetivo na Sociedade Teosófica, o estudo da religião comparada e da ciência comparada, é especialmente destinado a conduzir à Tolerância e a dar-nos uma base firme sobre a qual essa Tolerância assente. Poderemos um momento recordar o sentido da palavra Tolerância. Não quer dizer a licença desdenhosa dada àqueles que julgamos estarem em erro, para que sigam para a destruição sem impedimento.

§28. Não quer dizer a afirmação orgulhosa: "Sim, tolero-vos e permito que manifesteis a vossa opinião." Quer dizer o reconhecimento definido de que a cada indivíduo deve ser dado escolher o seu caminho sem que outro lho dite, e sem que outro intervenha nesse caminho que ele escolheu. A Tolerância não pretende julgar e criticar os Ideais de outrem, quer com o fim de lhe ditar as opiniões que ele deva ter, quer com o fim de lhe dar licença para ter as que tem, compreende e submete-se à verdade daquele grande provérbio sufi: "Os caminhos para Deus são tantos como as respirações dos filhos dos homens."

§29. Compreende bem a profunda significação das palavras de Shri Krishna: "Qualquer que seja o caminho em que um homem se aproxime de mim, nesse caminho o saúdo, porque todos os caminhos são meus.” (31) A verdadeira Tolerância renuncia inteiramente a qualquer tentativa de talhar uma estrada que todos devam trilhar. Ela vê que onde quer que esteja um espírito humano procurando Deus, onde quer que esteja uma inteligência humana querendo erguer-se ao Divino, onde quer que esteja um coração humano ansiando pelo contato com a sua origem, ali está sendo trilhado um caminho para Deus, e o trilhá-lo inevitavelmente conduzirá ao fim.

§30. Os caminhos são diversos porque diversos são os espíritos dos homens, diversos os seus corações, porque se têm desenvolvido por diversos caminhos de pensamento, e se têm acostumado, durante o passado incomensurável que está atrás de cada um de nós, 38 que se estende atrás de nós até a madrugada do Tempo, a uma variedade de crenças religiosas, e uma variedade de pontos de vista e de opiniões. Estas são, não esqueçamos, desejáveis e não condenáveis.

§31. Porque a verdade tem tantas faces, a verdade pode ser encarada de tantos pontos de vista, que cada nova visão dela é um acréscimo e não um obstáculo, e estudar as opiniões de alguém que difere de nós, tentar pacientemente aprender do seu ponto de vista e ver as coisas como ele as vê, é desenvolver em nos a visão que por fim verá toda a verdade e não só uma parte dela; quanto mais estudamos, quanto mais nos compenetramos da unidade ao estudar a diversidade, tanto mais, tanto melhor, conhecemos a sua grandeza.

§32. Os indivíduos que querem ter apenas uma religião, apenas uma filosofia e uma opinião acerca da vida, são como homens que exigissem, visto que a luz do sol é branca, que não houvesse cores no mundo. Porque as cores não nascem da luz mas das diferentes constituições dos corpos sobre os quais a luz, uniformemente branca, incide. As variedades de constituições, as maneiras de que são estruturados os animais, as flores, a erva, são essas diferenças que nos dão as diversas cores, apesar da luz ser uma; cada um tira da luz branca aquilo que precisa e rejeita da luz branca aquilo que não precisa, e falamos da cor da flor, do animal, do céu. Assim também o grande e branco Sol da Verdade, brilhando sobre os espíritos diversamente constituídos dos homens, dá a cada um deles o que ele precisa para seu alimento, e as suas partes não utilizadas estão sempre sendo devolvidas como cores aos olhos dos outros. A não ser que queirais um universo físico branco, porque haveis de querer um universo branco de pensamento, e porque não regozijar-vos na diferença de constituições que pinta o mundo do pensamento de múltiplas cores, assim como pinta o mundo da matéria de múltiplos matizes? Olhando, pois, para todas as diferentes opiniões que nos cercam, vemos o valor da sua diversidade na riqueza maior e na maior beleza das nossas opiniões da verdade.

§32. Mas há uma outra razão pela qual devemos ser tolerantes, e é porque cada fragmento da Divindade, a que chamamos o Espírito humano, é que sabe as suas próprias necessidades, é que pode compreender o seu próprio amor à procura do conhecimento.

§33. Lembrai-vos, decerto, do dito egípcio, quando se trata do Ser: "Aquele que faz o seu caminho segundo o Verbo"; e o que é o Verbo? É o som que dá cada Espírito individual, que mostra a sua qualidade e a sua natureza, e só o Espírito sabe o caminho por onde se pode melhor exprimir. Só o Espírito pode ser juiz da conveniência e justeza do seu caminho, que ele escolhe para encontrar a sua origem. E querer intervir na escolha do Espírito, ditar a um outro fragmento da Divindade como é que ele deve encaminhar-se até Deus, eis o que é uma insolência sem nome, eis o que é, verdadeiramente, uma blasfêmia contra a Ser. A própria coisa, na qual fomos manifestados para que possamos aprender, é a multiplicidade na unidade, e para que possamos compreender o valor desta variedade, estudamos as religiões do mundo.

§34. Ora, só podeis estudar eficazmente quando simpatizais. Estudar sem simpatia é encontrar os defeitos; estudar com simpatia é ver as belezas. E nunca podereis compreender a beleza de uma fé e o seu poder sobre os espíritos dos seus seguidores, enquanto não a estudardes com os olhos do amor e da simpatia, e sentirdes em vós as vibrações que ela causa naqueles a quem impressiona. Por isso, se quereis ser um amante 39 verdadeiro da Sabedoria Divina, erguei-vos acima da intolerância que pretende indicar a outrem o caminho a seguir, e atingi aquela liberdade do Espírito sem a qual não se pode encontrar a verdade. Estudai mais aquilo com que não concordais do que aquilo com que concordais. Dia a dia, antes tornai-vos conhecedor dos pontos de vista dos outros, do que vos conserveis com os vossos olhos fitos sempre sobre o mesmo ponto; aprendei mais com aqueles com quem não concordais do que com aqueles com quem concordais; e assim vos tornareis multimodos como o são os aspectos da verdade; e, finalmente, quando subirdes à magnificência do perfeito conhecimento, vereis que cada fragmento tem o seu lugar no Todo perfeito, que cada religião que o homem tem seguido é uma nota da grande música que fala de Deus ao homem.

§35. Mas, como creio que a maioria de vós está de acordo comigo nisto, não é preciso que me demore mais falando do grande Ideal da Tolerância. Apenas vos pedirei que o apliqueis na vida tanto como o admirais na teoria, que tenteis corrigir a intolerância natural da humanidade, procurando em cada pessoa e em cada opinião o que é bom, e não o que é mau. Que a primeira impressão que tiverdes de um livro seja a impressão favorável, e não a hostil; que a vossa primeira impressão de um indivíduo seja a das suas virtudes, e não a dos seus vícios. Porque, quanto melhor ele vos parecer, mais estareis vendo do Ser que está tentando manifestar-se através do seu Espírito e do seu corpo, e os erros são apenas as nuvens que escondem o sol; à medida que o sol sobe, torna-se mais claro, e à medida que ele for brilhando, ir-se-á desvanecendo a nuvem e o verdadeiro Ser aparecerá. (31). Bhagavad Gita, IV -11. (N. ed. bras.). vide em Besant, Annie, Os Ideais da Teosóoofia, pp 25 a 34 a 50, Editora Clássica, Lisboa, Portugal, 1.915, no Brasil, pela Editora Teosófica, Brasilia - DF.

O SANTO DO DIA É SÃO MARINO, MÁRTIR, CENTURIÃO DO IMPÉRIO ROMANO:

§36. Localização: Palestina

São Marino era oficial do exército imperial em Cesareia da Palestina. Devido à sua bravura, foi nomeado centurião romano, cargo esse bastante almejado. Enquanto aguardava-se a cerimônia da entrega da vara da videira, quando se concretizava a promoção, um dos pretendentes ao cargo, por inveja a ambição, acusou Marino de ser cristão.

§37. O fato ocorreu por volta de 260, quando a Igreja de Cristo era bastante perseguida.

Um certo juiz Aqueu, irritado com esta informação, deu a Marino algumas horas para que apresentasse sua defesa.

§38. São Marino saiu do tribunal com o coração cheio de alegria por defender sua fé. Encontrou o bispo Teotecno, que o incentivou a perseverar na fé, embora isso fosse lhe custar a vida. O bispo, diante do altar, apresentou-lhe uma espada e a bíblia, e pediu que ele escolhesse. São Marino, com segurança, escolheu a Bíblia.

§39. De volta ao tribunal e diante das autoridades, São Marino afirmou ser cristão. Estava presente na execução outro cristão, o senador Astério, que o incentivou a permanecer firme na sua decisão.

§40. Logo após o martírio, Astério tomou seu corpo a fim de lhe dar uma sepultura digna, embora soubesse que este gesto também lhe custaria a vida, como de fato aconteceu. Dessa maneira, São Marino divide com Astério a honra do martírio por ser seguidor de Cristo.

Fonte: A12 e Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, C.Ss.R.

CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA, e Consagre sua vida a Nossa Senhora Aparecida.

§41. Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil. 

Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas. Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha morte. Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida,possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade.

Assim seja!

Amém. Fonte: Deus Conosco, reze no Santuário - A12.

ACREDITAR, E CONHECER, QUE A FÉ CURA, E O PECADO, LIQUIDA E EXTINGUE:

§41.1 Devemos crescer pela harmonia da mente e coração, que a Via-Sacra que se celebra em dias próprios pela Igreja Católica, desde às primeiras comunidades Cristãs, significa ser prática logo depois da morte do Senhor Jesus. Porém, existem autores, e historiadores das praticas do Cristianismo, que à Via-Sacra inicialmente, é ação conntemplativa realizada pelas Santas Mulheres e os Apóstolos, com a presença da Mãe Maria, e relatam o fato, de que o trajeto feito é do Getsêmani - Horto das Oliverias, passam pelo local da condenação, Antonina, verificam os locais onde Jesus teve a queda, põe Simão de Cirene, onde começa a carregar a cruz de Jesus, também, o lugar onde Verônica limpa o sangue do rosto de Jesus, depois de passar toda a via dolorosa, chegam no Calvário, e fazem, igualmente, meditação e oração sobre o fato. A via-sacra possui sua história e causa.

Por isto, roguemos ao Senhor crucificado por amor à huminidade, que possuia compaixão, e piedade de todos nós, inclusive, os cristãos da Ucrânia;

Que pela intercessão da Bem-aventurada sempre Virgem Maria, nos proteja de todos os perigos, da ação dos inimigos, e nos defenda com o auxílio de São Miguel Arcanjo, da maldade do espírito maligno, e das ciladas do diabo e de demônio, e que nos livre dos políticos praticantes da corrupção do pecado, como extorquir dinheiro público para sua satisfação pessoal, e que interceda pela graça da proteção aos idosos, às mulheres, crianças e pessoa com deficiência, e não esquecer dos professores das nossas escolas, por força do que stá em São Marcos 9:29, São Mateus 17:21.26:38-40-41, pela força da oração e vigilância, com jejum, e que Nossa Senhora da Conceição Aparecida e São Marino, rogai por nós. Amém!








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