VAMOS FAZER A LIÇÃO DO REINO, PORQUE É DEVER SER PARCEIRO DE JESUS, E F= ROGAR QUE SEMRE TIVERMOS UM ENTRUSO, QUE NOS LIBERTE: Como direito fundamental, sentiremos o suspiro do Profeta Jeremia 7:23-28, que sente o sofrimento dos irmãos como escravo em cativeiro de 120 anos em Babilônia, e suplica ao Senhor desta forma: “23 Dei esta ordem ao povo dizendo: Ouvi a minha voz, assim serei o vosso Deus, e vós sereis o meu povo; e segui adiante por todo caminho que eu vos indicar para serdes felizes. 24 Mas eles não ouvirão e não prestarão atenção; ao contrário, seguindo as más inclinações do coração , andarão para atrás e não para a frente, 25 desde o dia em que seus pais saíram do Egito até o dia de hoje. A todos enviei meus servos, os profetas, e enviei-os a cada dia, começando bem cedo,; 26 mas não ouviram e não prestaram atenção; ao contrário, obstinaram-se no erro, precedendo ainda pior que seus pais. 27 Se falares todas essas coisas, eles não te escutarão, e, se os chamares, não te darão resposta. 28 Dirás, então: Esta é a nação que não escutou a vóz do Senhor, seu Deus, e não aceitou correção. Sua fé morreu, foi acarrancada de sua boca”. Logo como a existência qualquer dia e qualquer hora, aparece uma situação complexa e complicada, pela cilada do demônio, espírito imundo, que realiza maledicência para manter consigo aqueles que o aderiram, então, Jesu de Nazaré, mestre, irmão, e generoso como ninguém, está ocupado com o próximo em retirar um espírito imundo, como relata: “14 Jesus estava expulsando um demônio que era mudo. Quando o demônio saiu, o mudo começou a falar, e as multidões ficaram admiradas. 15 Mas, alguns disseram: “É por Belzebu, o prinípe dos demônios, que ele expulsa os demônios”. 16 Outros, para tentar Jesus, pediram-lhe um sinal do céu. 17 Mas, conhecendo seus pensamentos, Jesus disse-lhes: “Todo reino dividido contra si mesmo será destruído; e cairá uma casa por cima da outra. 18 Ora, se até satanás está dividido contra si mesmo, como poderá sobreviver o seu reino? Vós dizeis que é por Belzebu que eu expulso os demônios. 19 Se é por meio de Belzebu que eu expulso demônios, vossos filhos os expulsam por meio de quem? Por isso, eles mesmos serão vossos juízes. 20 Mas, se é pelo dedo Deus que eu expulso os demônios, então chegou para vós o Reino de Deus. 21 Quando um homem forte é bem armado guarda a própria casa, seus bens estão seguros. 22 Mas, quando chega um homem mais forte do que ele, vence-o, arranca-lhe a armadura na qual ele confiava, e reparte o que roubou. 23 Quem não está comigo está contra mim. E quem não recolhe comigo dispersa” (São Lucas 11:14-23) Logo toda lição e chave para a boa ação está na verdade filosófica e premissa expressa por Jesus de Nazaré, nosso frater (irmão na unidade) maior e Mestre, quando disse: “23 Quem não está comigo está contra mim. E quem não recolhe comigo dispersa”. Por isto, devemos evitar falar o que não é, porque à verdade possui Lógica, e desnecessidade da prova, porque diz por si mesmo. Libertai-nos, Senhor, do assédio do maligno, e calúnia dos humanos. ENTÃO, QUE CONSIGAMOS HABILITAÇÃO AO REINO, PELO BOM EXEMPLO!

VAMOS FAZER A LIÇÃO DO REINO, PORQUE É DEVER  SER PARCEIRO DE JESUS, E F= ROGAR QUE SEMRE TIVERMOS UM ENTRUSO, QUE NOS LIBERTE: Como direito fundamental, sentiremos o suspiro do Profeta Jeremia 7:23-28, que sente  o sofrimento  dos irmãos como escravo em cativeiro de 120 anos em  Babilônia, e suplica ao Senhor desta forma: “23 Dei esta ordem ao povo dizendo: Ouvi a minha voz,  assim serei o vosso Deus,  e vós sereis o meu povo;  e segui adiante por todo caminho que eu vos indicar para serdes felizes. 24 Mas eles não ouvirão e não prestarão atenção; ao contrário, seguindo as más inclinações do coração , andarão para atrás e não para a frente, 25 desde o dia em que seus pais saíram do Egito até o dia de hoje. A todos enviei meus servos, os profetas, e enviei-os a cada dia, começando bem cedo,;  26 mas não ouviram e não prestaram atenção; ao contrário, obstinaram-se no erro, precedendo ainda pior que seus pais. 27 Se falares todas essas coisas, eles não te escutarão, e, se os chamares, não te darão resposta. 28 Dirás, então: Esta é a nação que não escutou a vóz do Senhor, seu Deus,  e não aceitou correção. Sua fé morreu, foi acarrancada de sua boca”. Logo como a existência qualquer dia e qualquer hora, aparece uma situação complexa e  complicada, pela cilada do demônio, espírito imundo, que realiza maledicência para manter consigo aqueles que o aderiram, então, Jesu de Nazaré, mestre, irmão, e generoso como ninguém, está ocupado com o próximo em retirar um espírito imundo, como relata:  “14 Jesus estava expulsando um demônio que era mudo. Quando o demônio saiu, o mudo começou a falar, e as multidões ficaram admiradas. 15 Mas, alguns disseram: “É por Belzebu, o prinípe dos demônios, que ele expulsa os demônios”. 16 Outros, para tentar Jesus, pediram-lhe um sinal do céu. 17 Mas, conhecendo seus pensamentos, Jesus disse-lhes:  “Todo reino dividido contra si mesmo será destruído; e cairá uma casa por cima da outra. 18 Ora, se até satanás está dividido contra si mesmo, como poderá sobreviver o seu reino?  Vós dizeis que é por Belzebu que eu expulso os demônios. 19 Se é por  meio de Belzebu que eu expulso demônios, vossos filhos os expulsam por meio de quem? Por isso, eles mesmos serão vossos juízes.  20 Mas, se é pelo dedo Deus que eu  expulso os demônios, então chegou para vós o Reino de Deus. 21 Quando um homem forte é bem armado guarda a própria casa, seus bens estão seguros.  22 Mas, quando chega um homem mais forte do que ele, vence-o, arranca-lhe a armadura na qual ele confiava, e reparte o que roubou. 23 Quem não está comigo está contra mim. E quem não recolhe  comigo dispersa” (São Lucas 11:14-23) Logo toda lição e chave para a boa ação está na verdade filosófica e premissa expressa por Jesus de Nazaré, nosso frater  (irmão na unidade) maior e Mestre, quando disse: “23 Quem não está comigo está contra mim. E quem não recolhe comigo  dispersa”. Por isto, devemos evitar falar o que não é, porque à verdade possui Lógica, e desnecessidade da prova, porque diz por si mesmo. Libertai-nos, Senhor, do assédio do maligno, e calúnia dos humanos. ENTÃO, QUE CONSIGAMOS HABILITAÇÃO AO REINO, PELO BOM EXEMPLO!

§1. Pois, estamos na quinta-feira, 24 de março de 2.922, 3ª Semana da Quaresma, cuja 1ª Leitura ext4raida do Porfeta Jeremias 7:23-38, Salmo 94, e se proclama o Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 11:14-23, e o Santo do Dia celebrado é: Santa Catarina da Suécia, patrona das virgem e intercessora conta o aborto:


Descrição: https://img.cancaonova.com/cnimages/canais/uploads/sites/2/2022/03/24-santa-catarina-da-suecia-santo-do-dia-cancaonova.jpg

Virgem e abadessa [1331 – 1381]

Berço

§1.1. A abadessa Santa Catarina nasceu em 1331, na Suécia, em uma família católica. Foi educada segundo os preceitos da Igreja e instruída ao amor cristão pelo próximo. 

§1.2. Filha de santa
Sua vida foi muito influenciada por sua mãe, Santa Brígida, a mística padroeira da Suécia. Viveu a castidade e é considerada a Santa padroeira das virgens. Sua imagem é representada com um cervo ao seu lado, a qual, segundo a tradição, vinham ajudá-la quando jovens sem castidade tentavam importuná-la.

§1.3. De família
Em torno dos seus 7 anos de idade, sua mãe foi convocada pela Corte sueca como governanta de Bianca de Namur, jovem noiva do rei Magnus Eriksson. Ela e sua irmã foram então confiadas ao mosteiro cisterciense de Riseberg, onde continuou recebendo a educação católica. Assim, cresceu nela o desejo de consagração total da sua vida a Deus. Seu pai, porém, desejava que ela se casasse, e decidiu casá-la com um nobre de descendência Alemã, Edgar von Kürnen. 

§1.4. Casou-se por obediência
Mesmo sendo contrária ao matrimônio, obedeceu seu pai e se casou, mas fez voto de castidade de comum acordo com seu marido. Levou uma vida de muita oração, jejum e penitência. Foi uma mulher simples, que dedicou muitas horas a meditação da paixão e morte de Cristo, à oração dos salmos penitenciais e ao Ofício da Virgem Maria.

§1.5. Após a morte do pai
Em 1349, seu pai faleceu. Ela chegou a um acordo com seu marido e partiu junto a Santa Brígida (sua mãe) em uma peregrinação para venerar as tumbas de São Pedro e São Paulo em Roma. Ela tinha sua mãe como modelo, amava-a e admirava profundamente. Permaneceu com ela em Roma no ano santo e, durante esse período, tornou-se viúva, o que a permitiu ficar ainda mais tempo com sua mãe na Itália. Nesse período, sua mãe fundou um mosteiro na cidade de Vadstena, no qual Catarina se dedicou intensamente.

§1.6. Reta intenção
Permaneceu na Itália a convite da sua mãe, porém sentia falta da Suécia. Sofria de solidão, pois Brígida a proibiu de sair de casa sozinha, porque a Urbe não era segura para uma jovem bela sueca, que atraía olhares de muitos vilões. Catarina recusou diversas propostas de casamento e escapou de muitos pretendentes. O cervo, que sempre é representado ao seu lado, a teria salvo, ao distrair um pretendente, que havia sido rejeitado, que queria raptá-la. Para manter distância dos homens, Catarina começou até a usar roupas simples ou gastas. Ficou atormentada pela inquietação de não saber qual estilo de vida deveria adotar. Para entender qual era a vontade de Deus, dirigiu-se à Virgem, que, em sonhos, a convidou a obedecer a sua mãe. Então, ela a seguiu em todas as suas iniciativas, dedicando-se total e amorosamente às suas causas.

§1.7. Vida pobre
Morou com sua mãe em uma casa, perto do Campo de Fiori, por cerca de vinte anos, vivendo em extrema pobreza. Dedicou-se à catequese entre as nobres famílias romanas e às obras de caridade, com uma vida composta de atividades pastorais. Em 23 de julho de 1373, Brígida faleceu, e seu desejo era que seus restos mortais fossem sepultados no mosteiro de Vadstena.

Canonização da mãe – Santa Brígida
Ao ser eleita abadessa, regressou a Roma para pedir a canonização da sua mãe e obter a aprovação da regra da Ordem, que havia fundado. Nos cinco anos seguintes, Catarina coletou depoimentos sobre a vida da sua mãe e os apresentou primeiro a Gregório XI e depois a Urbano VI. Este último aprovou a regra da Ordem Brigidina, com uma Bula datada de 3 de dezembro de 1378, mas omitiu a Causa de Canonização de Brígida.

§1.8. Santidade da mãe
No processo de canonização da sua mãe, declarou como testemunha: “Lembro quando minha mãe me levava, junto com as minhas irmãs, para visitar os hospitais, que havia mandado construir; com as suas próprias mãos, enfaixava, sem repugnância, as feridas dos enfermos”. De fato, o desejo de Brígida era que seus filhos aprendessem a servir ao Senhor nos pobres e doentes. Ela cresceu neste clima profundamente evangélico.

§1.9. Encontro com Santa Catarina de Sena
Voltou para sua terra natal e a Diocese lhe entregou formalmente a direção da nova ordem religiosa. Viveu exemplarmente no convento por esse tempo, ao longo desse período teve um encontro místico com Santa Catarina de Sena, a santa que viveu o mesmo ideal que ela. Pouco tempo depois, ficou doente e faleceu em 24 de março de 1381. Em 1484, Inocêncio VIII deu permissão para sua veneração como santa. Sua memória é celebrada em 24 de março.

§1.10. A minha oração
“Dignai-vos meu Deus, permitir que eu tenha em Santa Catarina da Suécia uma poderosa e eficaz advogada, diante de Vosso poder, a fim de que seja afastado de mim o mal que me ameaça. Que ela me conduza, pela sua proteção, sã e salva, através de todos os perigos, a fim de mostrar-me a glória do Vosso nome e para que eu possa Louvar-Vos meu Deus, eternamente. Peço-Vos por nosso Senhor Jesus Cristo.”

Santa Catarina da Suécia, rogai por nós!

Fonte: Canção Nova e Deus Conosco, Reze no Santuário  de Aparecida –A12.

§2. O reino dos céus é reino iluminado, e de graça, e inicialmente, Deus enviou a palavra a João Batista, filho de Zacarias e Isabel, no deserto e, João anunciava um batismo de conversão, que significa, de transformação  para justiça e santidade, pela via do amor ao próximo. (São Lucas 3:2-3). Pois esta é a voz que clma no deserto: preparem os caminhos do Senhor, e endireitem suas veredas. (São Lucas 3:4) E João dizia: Quem tiver duas túnicas, dê uma a quem não tem, e quem tiver comida faça a mesma coisa. (São Lucas 3:11). Eu batizo vocês com água, mas  vai chegar alguém mais forte do que eu. (São Lucas 3:16) Pois eu não sou digno nem de desamarrar as correias da sua sandália. Ele é quem batizará vocês  com o Espírito Santo e com fogo. (São Lucas 3:16). Porém, Jesus foi da Galileia para o rio Jordão a fim de se encontrar com João e ser batizado por ele. (São Mateus 3:13). No entanto, João dizia para Jesus: Sou eu que devo ser batizado por você. E Jesus lhe respondeu: Devemos  cumprir toda a justiça. (São Mateus 3:14-15). Depois de ser batizado, Jesus saiu da  água. Então o céu se abriu. E do céu veio uma voz: Este é meu filho amado que muito me agrada. (São Mateus 3:16-17). Evidente, que o batismo de João se relaciona com o anúncio do reino de Deus, por meio de sua palavra, pois o Batismo é o ponto de entrada para o anúncio da Luz da Palavra, que começa sua pregação,  quando anuncia, faxei penitência, e convertam-se, por o reino do céu está próximo. (São Mateus 4:17)

§3. Como direito fundamental, sentiremos o suspiro do Profeta Jeremias 7:23-28, que sente  o sofrimento  dos irmãos como escravo em cativeiro de 120 anos em  Babilônia, e suplica ao Senhor desta forma:

“23 Dei esta ordem ao povo dizendo: Ouvi a minha voz,  assim serei o vosso Deus,  e vós sereis o meu povo;  e segui adiante por todo caminho que eu vos indicar para serdes felizes.

24 Mas eles não ouvirão e não prestarão atenção; ao contrário, seguindo as más inclinações do coração , andarão para atrás e não para a frente, 25 desde o dia em que seus pais saíram do Egito até o dia de hoje. A todos enviei meus servos, os profetas, e enviei-os a cada dia, começando bem cedo,;  26 mas não ouviram e não prestaram atenção; ao contrário, obstinaram-se no erro, precedendo ainda pior que seus pais.

27 Se falares todas essas coisas, eles não te escutarão, e, se os chamares, não te darão resposta.

28 Dirás, então: Esta é a nação que não escutou a vóz do Senhor, seu Deus,  e não aceitou correção. Sua fé morreu, foi arrancada de sua boca”. Logo como a existência qualquer dia e qualquer hora, aparece uma situação complexa e  complicada, pela cilada do demônio, espírito imundo, que realiza maledicência para manter consigo aqueles que o aderiram, então, Jesu de Nazaré, mestre, irmão, e generoso como ninguém, está ocupado com o próximo em retirar um espírito imundo, como relata:

“14 Jesus estava expulsando um demônio que era mudo. Quando o demônio saiu, o mudo começou a falar, e as multidãos ficaram admiradas.

15 Mas, alguns disseram: “É por Belzebu, o prinípe dos demônios, que ele expulsa os demônios”.

16 Outros, para tentar Jesus, pediram-lhe um sinal do céu.

17 Mas, conhecendo seus pensamentos, Jesus disse-lhes:  “Todo reino dividido contra si mesmo será destruído; e cairá uma casa por cima da outra.

18 Ora, se até satanás está dividido contra si mesmo, como poderá sobreviver o seu reino?  Vós dizeis que é por Belzebu que eu expulso os demônios.

19 Se é por  meio de Belzebu que eu expulso demônios, vossos filhos os expulsam por meio de quem? Por isso, eles mesmos serão vossos juízes.

20 Mas, se é pelo dedo Deus que eu  expulso os demônios, então chegou para vós o Reino de Deus.

21 Quando um homem forte é bem armado guarda a própria casa, seus bens estão seguros.

22 Mas, quando chega um homem mais forte do que ele, vence-o, arranca-lhe a armadura na qual ele confiava, e reparte o que roubou.

23 Quem não está comigo está contra mim. E quem não recolhe  comigo dispersa” (São Lucas 11:14-23) Logo toda lição e chave para a boa ação está na verdade filosófica e premissa expressa por Jesus de Nazaré, nosso frater  (irmão na unidade) maior e Mestre, quando disse: “23 Quem não está comigo está contra mim. E quem não recolhe comigo  dispersa”. Por isto, devemos evitar falar o que não é, porque à verdade possui Lógica, e desnecessidade da prova, porque diz por si mesmo. Libertai-nos, Senhor, do assédio do maligno, e calúnia dos humanos.

§4. Com certeza, todo esforço humano está centrado em alcançar à iluminação, como parte da Luz do Mundo, e nossa busca é estar e aprender a ser a Luz como está:

“12 Falou-lhes outra vez Jesus: “Eu sou a Luz do mundo;  aquele que me segue não andará em trevas, mas terá a Luz da vida”. (São João 8:12). Logo o caminho exige daquele que é, eternamente responsável por aquele que cativa, estar iluminado e na Luz, evidente, que o quesito a cumprir-se está em viver e sobreviver união plena com o Uno -  Deus do universo – difuso e universal -, observar com dignidade à Lei e os mandamentos, e com fidelidade à palavra de Deus dos Profetas, e de Jesus Cristo, com base nos evangelhos como palavra viva, e por aí,  saberemos trilhar com humildade  o caminho de Luz e com Deus, como Frater, Mestre e Senhor. Pois, é à causa de trazermos o itinerário de São da cruz, amigo pessoal de Santa Teresa de Ávila, e quando estive encarcerado é ela quem o levou alimento na prisão, é bela e salutar à reflexão sobre o  notável e exemplo de  místico. Então,  iremos navegar na ação de justiça e  santidade  no Itinerário Espiritual de São João da Cruz, como se percebe a seguir pelo conteúdo do texto:

“O Vaziocomo Capacidade.

O vazio necessário para orientar todos os desejos da alma para Deus será possível somente quando a mortificação e disciplina da renúncia tiverem  terminado a obra da  purificação.  Este vazio é imperativo absoluto para retomar o caminho da união com Deus; a purificação, depois, deve-se estender até a essência do ser, porque qualquer semente de impureza remanescente ocupa, na alma, o espaço reservado tão somente a Deus. O empenho sério de renovação, de reconstrução é expresso plasticamente  no ambiente e na vida de Durruelo, e é também exigêmcia imediata para viver  integralmente o espírito do carisma primitivo do Carmelo.

Frei João, quer, no sentido Evangélico, renegar-se a si mesmo, quer ser “diferente”, quer cavar o vazio total para  reestabelecer sobre todo o seu ser o primado do absoluto de Deus.

Tem consciência das fraturas causadas pelo pecado e da necessidade absoluta de penitência e da mortificação para descobrir-se novamente, apleno título, criatura de Deus.

A mortificação se apresenta assim como  o único caminho para readiquirir a plena liberdade e abrir-se à tão desejada comunhão com a Transcendência (cfr. 1S 15:2).

Não faltam argumentos irrefutáveis e de uma transparente clareza para demonstrar toda  desgraça da alma subjugada pelas criaturas. De fato, ele diz:  “As afeições às criaturas diante de Deus como profanas trevas, de tal modo que a alma, quando aí fica mergulhada, torna-se incapaz de ser iluminada e revestida cz pura e singela claridade divina” (1 S 4:1). E continua: “Para dar mais evidência a esta doutrina,  observemos que o afeto da alma à criatura a torna semelhante a essa mesma criatura. Quanto maior a afeição, maior a identidade e semelhança, porque é próprio do amor  fazer o que ama semelhante ao amado. (...) Assim, o que ama a criatura desce ao mesmo nível que ela, e desce, de algum modo, ainda mais baixo, porque o amor não somente iguala, mas ainda submete o amante ao objeto do seu amor. Deste modo, quando a alma ama alguma coisa fora de Deus, torna-se incapaz de se transformar nele e de se unir a ele.  A baixeza da criatura é infinitamente mais afastada da soberania do Criador do que as trevas são da luz. Todas as coisas da terra e do céu, comparadas com Deus, nada são. (...)  Daí se conclui que todas as criaturas nada são, e as inclinações que nos fazem pender para elas, menos que nada, pois são um entrave para a alma e a privam da mercê da transformação em Deus; assim como as travas, igualmente, por serem a privação de luz, são nada e menos que nada. Quem está nas trevas não compreende a luz, da mesma forma, a alma pondo sua afeição na criatura  não compreende as coisas divinas; porque até que se purifique completamente não poderá possuir Deus neste mundo pela pura transformação do amor,  nem no outro pela clara visão”. Querendo esclarecer ainda melhor o que escreveu, pois sabe que se trata de uma grande verdade, afirma: “Todo ser das criaturas comparado ao ser infinito de Deus nada é. Resulta daí que a alma, dirigindo suas afeições ao criado, nada é para Deus,  e ate´menos que nada, pois,  conforme dissemos, o amor  assemelha e torna igual ao objeto amado e a faz descer ainda mais baixo. Esta alma tão apegada às criaturas não poderá de forma alguma unir-se ao ser infinito de Deus”. (1 S 4:3-4).

Esta verdade, antes de a ensinar  aos outros, Frei João meditou-a profundamente, assimilou-a, vivenu-a e experimentou-lhe a necessidade absoluta para ser todo de Deus.” Cfr. Di Berardino, Pedro Paulo,  Itinerário Espiritual de São João da Cruz – Mítico e Doutor da Igreja -, pp. 81.82.83, Paulus, 1ª Edição 1.993, 8ª Reimpressão 2.014.

§5. CONSAGRAÇÃO À SANTÍSSIMA VIRGEM, DEVOÇÃO DESDE 1.717, QUE FAZ-NOS SENTIR PROTEGIDOS PELA SUA INTERCESSÃO MATERNAL, ENNTÃO,  Consagre sua vida a Nossa Senhora Aparecida.

§5.1. Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil. 

§5.2. Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas. Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha morte. Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade.

Assim seja!

Amém. Fonte: Deus Conosco, Reze no Sanntuário, e Consagração à Nossa Senhora – A12.

§5.3. Conclusão: Nesta semana, estamos inseridos na contemplação da Paixão e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, pois o Processo contra nosso maior irmão e próximo está eivado de erros  de processo criminal dentro da Leis Roman, com abuso, crueldade e omissão de Pilatos, que não ouviu o pedido de sua mulher Cláudia Procla, que no sábado, é morta por martírio, porque segundo  alguns escritores, à mesma saiu da Cesáreia, cidade de Pilatos, construída por Herodes – O Grande -, e é martirizada,  quando se dirigia para conversar com às mulheres seguidoras de Jesus, inclusive, sua mãe. Mas, o erro grave no Processo está o fato, de Jesus como acusado: Não possuir defesa técnica, e o Advogado mais notável na época sobre direito Romano é: Lúcio Annaeo Sêneca. Foi defensor do Apóstolo Paulo, em sua primeira Prisão por Nero. Logo é uma condenação torpe,  efêmera, imoral e injusta, por ferir direitos fundamentais e humanso. Na verdade, é por isso, que ficamos indignados com tal afronta ao ser que nós mais amamos e queremos bem. E vê-lo dizer: Pai, perdoai-lhe! Eles não sabem o que estão fazendo. (São Lucas 23:34) Pois aprendi, com a questão do perdão, que neste caso, o perdão cabe aos pecadores que estão  pela “Indução” pelos Sacerdotes, escribas e fariseus, porque os agem pela dedução não merecem o perdão, é mortal.

§5.4. No entanto, como cremos na generosidade e amor  do Sagrado coração de Jesus que tenha peiedade e compaixão de todos nós oprimidos e aflitos, que à  Bem-aventurada Sempre Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa, que nos proteja pela sua intercessão de todas as formas de perigo, e dos inimigos, e com auxílio de São Miguel Arcanjo, defendei-nos contra ação do espírito maligno, e também,  das ciladas do diabo e do demônio, e nos libertai e livrai-nos da ação do políticos corruptos e pela extorsão se apropriam da verba da educação e da saúde, e também, nos proteja contra os eleitos em outubro, do ano corrente, e dê proteção pela concessão da graça aos idosos, às mulheres, às crianças e às pessoas com Deficiência, e igualmente, os professores, por meio da força da vigilância, oração e jejum, como está em (São Marcos 9:29. São Lucas 9:23. São João 8:12.14:13-18. São Mateus 7:7-8.17:21.19:21.26:37-38-40-41), e que Nossa Senhra da Conceição Aparecida e Santa Catarina da Suécia, rogai por nós. Amém!

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