POIS \Á SANTÍSSIMA VIRGEM MÃE DE DEUS, RECEBE O ANJO, E O FAZ A ANUNCIAÇÃO DA SUA MTERNIDADE COMO ESTÁ EM SÃO LUCAS 1:26-38, EPOR ISSO, FAREMOS NOSSA PRECE COMO ESTÁ A SEGUIR, EXTRAIDA DO VATICAN NEWS: “Assim fizestes em Caná da Galileia, quando apressastes a hora da intervenção de Jesus e introduzistes no mundo o seu primeiro sinal. Quando a festa se mudara em tristeza, dissestes-Lhe: «Não têm vinho!» (Jo 2, 3). Ó Mãe, repeti-o mais uma vez a Deus, porque hoje esgotamos o vinho da esperança, desvaneceu-se a alegria, diluiu-se a fraternidade. Perdemos a humanidade, malbaratamos a paz. Tornamo-nos capazes de toda a violência e destruição. Temos necessidade urgente da vossa intervenção materna. QUE INTERCEDA SEMPRE POR NÓS, SANTA MÃE DE DEUS!
POIS \Á SANTÍSSIMA VIRGEM MÃE DE DEUS, RECEBE O ANJO, E O FAZ A ANUNCIAÇÃO DA SUA MTERNIDADE COMO ESTÁ EM SÃO LUCAS 1:26-38, EPOR ISSO, FAREMOS NOSSA PRECE COMO ESTÁ A SEGUIR, EXTRAIDA DO VATICAN NEWS: “Assim fizestes em Caná da Galileia, quando apressastes a hora da intervenção de Jesus e introduzistes no mundo o seu primeiro sinal. Quando a festa se mudara em tristeza, dissestes-Lhe: «Não têm vinho!» (Jo 2, 3). Ó Mãe, repeti-o mais uma vez a Deus, porque hoje esgotamos o vinho da esperança, desvaneceu-se a alegria, diluiu-se a fraternidade. Perdemos a humanidade, malbaratamos a paz. Tornamo-nos capazes de toda a violência e destruição. Temos necessidade urgente da vossa intervenção materna. QUE INTERCEDA SEMPRE POR NÓS, SANTA MÃE DE DEUS!
§1.
Evidente, que neste dia de sexta-feira, 25 de março de 2.022, Dia da Anunciação
do Senhor, e à Liturgia nos presenta
como 1ª Leitura extraída do Livro do Profeta Isaias 7:10-14.8:10, Salo 39, e
proclama-se o Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 1:26-39, pois celebramos com devoção
à Anunciação do Filho Deus à Maria, pelo Arcanjo Gabriel (São Lucas 1:27-28-38),
que meditaremos e refletiremos nossa contemplação afetuosa o caminho trilhado a bem da humanidade pela
virgem e jovem de Nazaré:
§2.
NOTICIA DE HOJE, veiculada pela Vatican
News, sobre à CONSAGRAÇÃO ao coração
Imaculado da Bem-aventurada sempre Virgem Maria contra à ação beligerante
que está sofrendo á Ucrânia, neste dia
25 de março de 2.022. Então, vamos ler à meditação do Papa Francisco a seguir:
O Papa a Nossa Senhora: que cesse esta "guerra
cruel e insensata que ameaça o mundo"
Francisco
presidiu a celebração penitencial na Basílica de São Pedro, no final da qual
recitou a oração de Consagração da humanidade a Nossa Senhora, em particular a
Rússia e a Ucrânia. As Igrejas no mundo unidas ao Papa.
Vatican News
O
Papa Francisco presidiu a Celebração da Penitência com o Ato de Consagração ao
Imaculado Coração de Maria, na Basílica de São Pedro, na tarde desta
sexta-feira (25/03), Solenidade da Anunciação do Senhor.
O
Anjo Gabriel toma a palavra por três vezes para se dirigir à Virgem Maria.
"A primeira vez, quando a saúda com estas palavras: «Alegra-Te, ó cheia de
graça: o Senhor está contigo». O motivo para rejubilar, o motivo da alegria, é
desvendado em poucas palavras: o Senhor está contigo", disse o Papa em sua
homilia.
Segundo
Francisco, "muitas vezes pensamos que a Confissão consiste em ir de cabeça
inclinada ao encontro de Deus. Mas voltar para o Senhor não é primariamente
obra nossa; é Ele que nos vem visitar, cumular da sua graça, alegrar com o seu
júbilo. Confessar-se é dar ao Pai a alegria de nos levantar de novo. No centro
daquilo que vamos viver, não estão os nossos pecados, mas o seu perdão".
Restituamos à graça o primado e peçamos o dom de
compreender que a Reconciliação consiste antes de tudo, não num passo nosso
para Deus, mas no seu abraço que nos envolve, deslumbra, comove. É o Senhor que
entra em nossa casa, como na de Maria em Nazaré, e traz um deslumbramento e uma
alegria antes desconhecidos. Como primeiro plano foquemos a perspectiva em
Deus: voltaremos a gostar da Confissão. Precisamos dela, porque cada
renascimento interior, cada viragem espiritual começa daqui, do perdão de Deus.
Não negligenciemos a Reconciliação, mas voltemos a descobri-la como o
sacramento da alegria. Sem qualquer rigidez, sem criar obstáculos nem
incômodos; portas abertas à misericórdia!
A
segunda vez que o Anjo fala a Maria, perturbada com a saudação recebida, é para
Lhe dizer: «Não temas». Segundo Francisco, "na Sagrada Escritura, quando
Deus aparece, gosta de dirigir estas duas palavras a quem O acolhe: não temas.
Deste modo transmite-nos uma mensagem clara e reconfortante: sempre que a vida
se abre a Deus, o medo deixa de ter-nos como reféns. A Virgem Maria nos
acompanha: Ela mesma deixou a sua perturbação em Deus. O anúncio do Anjo dava-Lhe
razões sérias para não temer. Propunha-Lhe algo de inimaginável, que estava
para além das suas forças e, sozinha, não poderia levá-lo para diante: haveria
muitas dificuldades, problemas com a lei mosaica, com José, com as pessoas da
sua terra e do seu povo. Mas Maria não levanta objeções. Basta-Lhe aquele não
temas, basta-Lhe a garantia de Deus. Agarra-Se a Ele, como queremos nós fazer
esta noite. Porque muitas vezes fazemos o contrário: partimos das nossas
certezas e, só quando as perdemos, é que vamos ter com Deus. Nossa Senhora
ensina-nos o contrário: partir de Deus, com a confiança de que, assim, tudo o
mais nos será dado. Convida-nos a ir à fonte, ao Senhor, que é o remédio
radical contra o medo e os perigos da existência".
Nestes dias, notícias e imagens de morte continuam
entrando dentro de nossas casas, enquanto as bombas destroem as casas de muitos
dos nossos irmãos e irmãs ucranianos inermes. A guerra brutal, que se abateu
sobre tantos e que a todos faz sofrer, provoca em cada um medo e consternação.
Notamos dentro de nós uma sensação de impotência e inadequação. Precisamos
ouvir dizer-nos: «não temas». Mas não bastam as garantias humanas, é necessária
a presença de Deus, a certeza do perdão divino, o único que apaga o mal,
desativa o rancor, restitui a paz ao coração. Voltemos a Deus, ao seu perdão.
Pela
terceira vez, o Anjo retoma a palavra, para dizer a Nossa Senhora: «O Espírito
Santo virá sobre Ti». "É assim que Deus intervém na história: dando o seu
próprio Espírito. Porque nas coisas que contam, não bastam as nossas forças.
Por nós sozinhos somos incapazes de resolver as contradições da história ou
mesmo as do nosso coração. Precisamos da força sapiente e suave de Deus, que é
o Espírito Santo. Precisamos do Espírito de amor, que dissolve o ódio, apaga o
rancor, extingue a ganância, desperta-nos da indiferença. Precisamos do amor de
Deus, porque o nosso amor é precário e insuficiente. Pedimos tantas coisas ao
Senhor, mas muitas vezes esquecemo-nos de Lhe pedir o que é mais importante e
que Ele nos deseja dar: o Espírito Santo, a força para amar", frisou o
Papa.
Segundo
Francisco, "se quisermos que mude o mundo, tem de mudar primeiro o nosso
coração. Para o conseguirmos, deixemos hoje que Nossa Senhora nos leve pela
mão. Olhemos para o seu Imaculado Coração, onde Deus descansou, para o único
Coração de criatura humana sem sombras. Ela é «cheia de graça» e, portanto,
vazia de pecado: n’Ela não há vestígios de mal e, assim, com Ela Deus pôde
iniciar uma história nova de salvação e de paz. Naquele ponto, a história deu
uma virada. Deus mudou a história, batendo à porta do Coração de Maria".
E hoje também nós, renovados pelo perdão de Deus,
batemos à porta daquele Coração. Em união com os Bispos e os fiéis do mundo
inteiro, desejo solenemente levar ao Imaculado Coração de Maria tudo o que
estamos vivendo: renovar-Lhe a consagração da Igreja e da humanidade inteira e
consagrar-Lhe de modo particular o povo ucraniano e o povo russo, que, com
afeto filial, a veneram como Mãe. Não se trata duma fórmula mágica, mas dum ato
espiritual. É o gesto da entrega plena dos filhos que, na tribulação desta
guerra cruel e insensata que ameaça o mundo, recorrem à Mãe, lançando no seu
Coração medo e sofrimento, entregando-se a si mesmos. É colocar naquele Coração
límpido, incontaminado, onde Deus se espelha, os bens preciosos da fraternidade
e da paz, tudo o temos e somos, para que seja Ela – a Mãe que o Senhor nos deu
– a proteger-nos e guardar-nos.
Dos
lábios de Maria brotou a frase mais bela que o Anjo pudesse referir a Deus:
«Faça-se em Mim segundo a tua palavra». "Esta aceitação por parte de Nossa
Senhora não é uma aceitação passiva nem resignada, mas o desejo vivo de aderir
a Deus, que tem «desígnios de paz e não de desgraça». É a participação mais
íntima no seu plano de paz para o mundo. Consagramo-nos a Maria para entrar
neste plano, para nos colocarmos à inteira disposição dos desígnios de Deus. A
Mãe de Deus, depois de ter dito o seu sim, empreendeu uma longa viagem subindo
até uma região montanhosa para visitar a prima grávida. Hoje, que Ela tome pela
mão o nosso caminho e o guie, através das veredas íngremes e cansativas da
fraternidade e do diálogo, pela senda da paz", concluiu o Papa.
A
oração do ato de consagração
Ao
final da da liturgia penitencial na Basílica de São Pedro, o Papa pronuncia a
seguinte oração para consagrar e confiar a humanidade, e especialmente a
Rússia e a Ucrânia, ao Imaculado Coração de Maria:
"Ó
Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, recorremos a Vós nesta hora de tribulação. Vós
sois Mãe, amais-nos e conheceis-nos: de quanto temos no coração, nada Vos é
oculto. Mãe de misericórdia, muitas vezes experimentamos a vossa ternura
providente, a vossa presença que faz voltar a paz, porque sempre nos guiais
para Jesus, Príncipe da paz.
Mas
perdemos o caminho da paz. Esquecemos a lição das tragédias do século passado,
o sacrifício de milhões de mortos nas guerras mundiais. Descuidamos os
compromissos assumidos como Comunidade das Nações e estamos a atraiçoar os
sonhos de paz dos povos e as esperanças dos jovens. Adoecemos de ganância,
fechamo-nos em interesses nacionalistas, deixamo-nos ressequir pela indiferença
e paralisar pelo egoísmo. Preferimos ignorar Deus, conviver com as nossas
falsidades, alimentar a agressividade, suprimir vidas e acumular armas, esquecendo-nos
que somos guardiões do nosso próximo e da própria casa comum. Dilaceramos com a
guerra o jardim da Terra, ferimos com o pecado o coração do nosso Pai, que nos
quer irmãos e irmãs. Tornamo-nos indiferentes a todos e a tudo, exceto a nós
mesmos. E, com vergonha, dizemos: perdoai-nos, Senhor!
Na
miséria do pecado, das nossas fadigas e fragilidades, no mistério de iniquidade
do mal e da guerra, Vós, Mãe Santa, lembrai-nos que Deus não nos abandona, mas
continua a olhar-nos com amor, desejoso de nos perdoar e levantar novamente.
Foi Ele que Vos deu a nós e colocou no vosso Imaculado Coração um refúgio para
a Igreja e para a humanidade. Por bondade divina, estais connosco e
conduzis-nos com ternura mesmo nos transes mais apertados da história.
Por
isso recorremos a Vós, batemos à porta do vosso Coração, nós os vossos queridos
filhos que não Vos cansais de visitar em todo o tempo e convidar à conversão.
Nesta hora escura, vinde socorrer-nos e consolar-nos. Repeti a cada um de nós:
«Não estou porventura aqui Eu, que sou tua mãe?» Vós sabeis como desfazer os
emaranhados do nosso coração e desatar os nós do nosso tempo. Repomos a nossa
confiança em Vós. Temos a certeza de que Vós, especialmente no momento da
prova, não desprezais as nossas súplicas e vindes em nosso auxílio.
Assim
fizestes em Caná da Galileia, quando apressastes a hora da intervenção de Jesus
e introduzistes no mundo o seu primeiro sinal. Quando a festa se mudara em
tristeza, dissestes-Lhe: «Não têm vinho!» (Jo 2, 3). Ó Mãe, repeti-o mais uma vez a Deus, porque hoje
esgotamos o vinho da esperança, desvaneceu-se a alegria, diluiu-se a
fraternidade. Perdemos a humanidade, malbaratamos a paz. Tornamo-nos capazes de
toda a violência e destruição. Temos necessidade urgente da vossa intervenção materna.
Por
isso acolhei, ó Mãe, esta nossa súplica:
Vós,
estrela do mar, não nos deixeis naufragar na tempestade da guerra;
Vós,
arca da nova aliança, inspirai projetos e caminhos de reconciliação;
Vós,
«terra do Céu», trazei de volta ao mundo a concórdia de Deus;
Apagai
o ódio, acalmai a vingança, ensinai-nos o perdão;
Libertai-nos
da guerra, preservai o mundo da ameaça nuclear;
Rainha
do Rosário, despertai em nós a necessidade de rezar e amar;
Rainha
da família humana, mostrai aos povos o caminho da fraternidade.
Evidente,
que o Imaculado Coração de Maria, no dia da Anunciação lembrará de todos nós
seus devotos, e nos dará energia para
suportarmos à violência e a tirania utilizadas contra os mais fragilizados, e pela intercessão que
recebemos seremos vitoriosos na vigilância e oração, e sempre contaremos com
seu inefável amor e carinho, que assim seja.
§3.
E, como aconteceu os fatos da história da salvação, e como o tudo se operou na
existência da evolução humana, iniciada
pela Anunciação expressa em (São Lucas 1:26-27-28-38), e salutar e divino,
é como descreve no Tratado da Verdadeira Devoção da Santíssima Virgem Maria, São Luís
Maria Grignon de Monfort, como se enxerga a seguir:
“16
Deus Pai não deu seu filho único ao mundo senão por Maria. No obstante os
suspiros dados pelos Patriarcas, os pedidos feitos pelos Profetas e Santos da
antiga lei, durante quatro mil anos, para ter esse tesouro, foi só Maria quem o
mereceu e encontrou graça diante de Deus, pela força de suas orações e a
grandeza de suas virtudes. Sendo o mundo indigno de receber o Filho de Deus
imediatamente das mãos do Pai – como disse Santo Agostinho -, Ele o deu a
Maria, a fim de que o mundo o recebesse por elal. O Filho de Deus se fez homem
para nossa salvação, mas em Maria e por Maria. Deus Espírito Santo formou Jesus
Cristo em Maria, mas só depois de ter pedido seu consentimento, por um dos Primeiros-Ministros de sua corte.
17.
Deus Pai comunicou à Maria sua
fecundidade, na medida em que convinha a
uma simples criatura, para lhe dar o
poder de gerar seu filho e todos os membros de seu corpo místico.
18.
Deus Filho desceu ao seio virginal de Maria, como no novo Adão em seu paraiso
terreno, para aí encontrar suas alegrias para realizar em segredo maravilhas de
graça. Esse Deus feito homem encontrou sua liberdade ao se ver prisioneiro em
seu seio; Ele manifestou sua força ao deixar-se carregar por essa jovem;
encontrou sua glória e a glória de seu Pai ao esconder suas maravilhas a todas
as criaturas deste mundo, para revela-las apenas à Maria; glorificou sua independência e sua majestade
ao depender dessa Virgem amável em sua concepção, em seu nascimento, em sua
apresentação ao Templo, por sua vida em trinta anos oculta, até a sua morte, à
qual ela devia assistir, e para ser imolado por seu consentimento ao Pai
eterno, como outrora Isaac; pelo consentimento de Abraão, à vontade do Pai. Foi
ela quem amamentou, quem o nutriu, educou, dele cuidou e sacrificou-se para
nós.
O
admirável e incompreensível dependência de um Deus que o Espírito Santo não
pôde deixar em silêncio no Evangelho – embora ele nos tenha escondido quase
todas as coisas admiráveis que essa sabedoria encarnada fez em sua vida
escondida -, para nos mostrar seu valor
e sua glória infinita. Jesus Cristo deu mais glória a Deus, seu Pai, pela
submissão que teve a sua mãe por trinta aanos, do que teria dado se convertesse
a terra pela operação das maiores maravilhas. Oh! Quão imensamente glorificamos
a Deus ao nos submetermos, para agradá-lo, à Maria, a exemplo de Jesus Cristo,
nosso único modelo!” cfr. Drignon de Monfort, São Luís Maria, Tratado da
Verdadeira Devoção à Santíssima virgem Maria, pp.17.18.19,
Editora Paulus, 3ª Edição e 2ª reimpressão 2.018.
§3.1.
Evidente, é de fato, como acontece à memorável anunciação à Santíssima Virgem
Maria, e à causa de meu amigo pessoal, e devoto de fé Mariano, e engenheiro
construtor de Casas de Devoção à Nossa Senhora, é substancial apoio em minha
vida universitária à Niversidade da Ordem, pois lá conheci os cadernos
escolares do nosso Nereu Ramos, então, por isso, que se reverencia o Autor dos
Livros Padre Valério Alberton S.J., Eficácia do Rosário em Nosso Século XX,
Editora Loyola, São Paulo 1982, e Os Papas e o Rosário, Edições Loyola, este é
publicado depois da estada de Sua
Santidade João Paulo IIº, quando passa na Rua Duque de Xaxias, no Local onde está o Colégio Anchieta antigo,
em Porto Alegre, em que nós enxergamos
sua Santidade próximo à nós da sacada do velho colégio. Logo como mérito da virgem notável, e alma de
ouro, o Senhor Deus mandou o Anjo Gabriel descer até Nazaré, e contar à Virgem que ela será Mãe do filho
único do Pai, então, como está descrita a história:
“26. No sexto mês, o anjo Gabriel foi
enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré,
27. a uma virgem desposada com
um homem que se chamava José, da casa de Davi e o nome da virgem era Maria.
28. Entrando, o anjo disse-lhe:
Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo.”
E
se inicia à justificação dada pelo anjo,
sobre como iria se operar à vontade e desejo do Pai eterni, e tudo de desenrola
assim:
“29. Perturbou-se ela com estas
palavras e pôs-se a pensar no que significaria semelhante saudação.
30. O anjo disse-lhe: Não temas,
Maria, pois encontraste graça diante de Deus.
31. Eis que conceberás e darás à
luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus.
32. Ele será grande e
chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai
Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó,
33. e o seu reino não terá fim.”
Como
é sabedoria, pois Maria é ainda, jovem,
saindo da adolescência, e por estar em
pureza compatível com o desejo do Pai eterno, consciente, e bem formada em educação,
como em espiritualidade, ela levanta dúvida, como poderia acontecer o fato
anunciado pelo anjo, se ela não conhecia
homem, e não sabia como é, e aí o anjo a
dá a resposta convincente, como se vê:
“35. Respondeu-lhe o anjo: O Espírito
Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua sombra.
Por isso o ente santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus.”
Pois
o anjo a conta que, Isabel, estava grávida de João Batista, pois é pelo
anjo que veio a saber do fato, desta
forma:
“36. Também Isabel, tua parenta, até
ela concebeu um filho na sua velhice; e já está no sexto mês aquela que é tida
por estéril,”
Logo
eis a premissa maior do coração humano, pois não é que à jovem de alma de ouro,
disse sim ao desejo do Pai eterno, e com convicção e consciência dá a graça à
humanidade de vencer a morte, o perdão dos pecados, e liberta à humanidade dos
grilhões de Adão, porque colheraá as
primícias - frutos da ressurreição e não
morrer, como está posto:
“38. Então disse Maria: Eis aqui a serva
do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo afastou-se.”
Pois
a virgem nascida em 8 de setembro de 20 a C, quando o Imperador Romano é
otaviano Augusto, que está como
imperador desde 15 de março de 45 a C,
assassinado pro Brutos, cumplice de
Crasso, e Júlio César disse: “Ate tu Brutos, filho meu!” E, o que acontece com
Marco Túlio Cícero é importante, porque nasceu aquela notável, é faz parte da
Filosofia Dos Deveres de Cícero, porque ela cumpre estoicamente, a vontade do
Pai eterno, e acolhe estar e ser como
Mãe do Filho único do Pai. Maria, em sua decisão, em Filosofia é,
rigorosamente, estoica, daí verificarmos
ação benéfica à humanidade. O estoicismo connduz o homem ao bem. Então o Estoicismo:
Escola Filosófica da antiguidade, e fundada por Zenão de Cício, e continuada
por Cícero, Sêneca e Marco Aurélio. O estoicismo é para fazer o que se deve
fazer e suportar o que advém. Costuma-se dizer uma enorme coragem,
especialmente, contra a dor. Cfr. Conte-Sponville, André, Dicionário Filosófico,
pp. 214.215, Editora Martins Fontes, São Paulo 2.003. Pois à palavra é
proclamada no dia da anunciação, como está em São Lucas 1:26-38, como se
observa a seguir:
25. Eis a graça que o Senhor me fez,
quando lançou os olhos sobre mim para tirar o meu opróbrio dentre os homens.
26. No sexto mês, o anjo Gabriel
foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré,
27. a uma virgem desposada com
um homem que se chamava José, da casa de Davi e o nome da virgem era Maria.
28. Entrando, o anjo disse-lhe:
Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo.
29. Perturbou-se ela com estas
palavras e pôs-se a pensar no que significaria semelhante saudação.
30. O anjo disse-lhe: Não temas,
Maria, pois encontraste graça diante de Deus.
31. Eis que conceberás e darás à
luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus.
32. Ele será grande e
chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai
Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó,
33. e o seu reino não terá fim.
34. Maria perguntou ao anjo:
Como se fará isso, pois não conheço homem?
35. Respondeu-lhe o anjo: O
Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua
sombra. Por isso o ente santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus.
36. Também Isabel, tua parenta,
até ela concebeu um filho na sua velhice; e já está no sexto mês aquela que é
tida por estéril,
37. porque a Deus nenhuma coisa
é impossível.
38. Então disse Maria: Eis aqui
a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo afastou-se
dela.
39. Naqueles dias, Maria se
levantou e foi às pressas às montanhas, a uma cidade de Judá.
´É
a palavra da vida, que nasceu com
anunciação à Maria, e por este meio, acontece à transformação do
comportamento humano, para melhor.
§4.
Então, o significado de existir e sobreviver
à vida com dificuldades inerentes à ausência de princípios de ética, e abusos à
perversão e distorção dos valores morais
inexistentes no contexto imperial romano no século I a C, especialmente, no
período do trio formado por Crasso, Bruto, e Pompeu, só que Pompeu fora homem
de talento, e Crasso e Bruto, conspiradores, e como à angustia é grande Marco
Túlio Cícero, na condição de Senador e Consul de Roma, ele em desabafo, fez em
As Catilinárias, seu discurso à Catilina, com este vigor:
“1
Até guando, enfim, ó Catilina, abusarás da nossa paciência? Por quanto tempo
ainda esse teu rancor nos enganará? Até que ponto (a tua) audácia desenfreada
se gabará? Porventura ne (nada) a guarda-noturna do (monte) Palatino, nem as
sentinelas da cidade, nem o temor do povo, nem o concurso de todos os bons
(cidadãos), nem este lugar fortificadíssimo de o senado se reunir, nem o apecto
e o semblante destes te moveram? Não percebes que os teus planos
estão patentes? Não vês que a tua conjuração já é tida como presa pelo conhecimento de todos estes?
Julgas que algum de nós ignora que fizeste na última noite, que (fizeste) na
(noite) anterior, onde estiveste, a quem convocaste, que deliberação tomaste?”
cfr. Cícero, Marco Túlio, As Catilinárias, pp. 30.31, Editora Martim Claret Ltda, 1ª Reimpressão
2.008. Acontece que eleito pretor em 66 a C, Cícer falou persuasivamente em
prol da transferência do comando contra Mitridate para Pmpeu. Em 63 era Consul – um avanço significativo -,
e teve de lidar com a tentativa de golpe de Catilina. Apoiado na época na decisão de executar os
supostos conspiradores, o fato voltaria a assombrá-lo, e ele foi brevemente exilado
em 58 a C, Cícero sofre um exílio
breve, e depois de dificuldades Augusto
e Marco Antônio formam uma aliança, Cícero foi proscrito, sendo encurralado e
morto em dezembro de 43 a C. Suas mãos em cabeça foram exibidas no fórum sobre a rostra, como
sombria advertência dos perigos da liberdade de expresso. (cfr. Obra a seguir
citada, pp. 198.199), e no caso, como se
cuida de notável defensor dos direitos fundamentais, um dos grandes estoicos da
humanidade em Filosofia, de conhecimento e sabedoria enriquecedora, então, eis como Marco Túlio Cícero, advogado,
importante à humanidade, passa sua
existência em Roma:
“Na
verdade, Cícero náo via as coisas assim. Em seus discursos – tanto nos
tribunais quanto no senado -, concentrava-se repetidamente nas deficiências (ou
méritos) pessoais dos indivíduos envolvidos.
O interesse do povo romano seriam mais
bem servidos se homens como Verres fossem punidos como mereciam e homens como
Pompeu recebessem o poder de que precisavam para colocar seu excepcional
talento a serviço do interesse público. Cícero não via interesse necessário
entre os interesses do povo romano e de seus súditos. Um trecho de seu Tratado sobre os Deveres
afirmava que, antes de Sila, o domínio romano sobre seus aliados foram mais um
patrocinium (patrocínio ou proteção) que imperium (domínio imperial) não havia
razão por que essa mudança não pudesse ser revertida. Uma carta aberta ao irmão
Quinto, oferecendo ostensivamente conselho sobre o Governo da Ásia, admitia as
tensões que podiam surgir entre súditos
e coletores de impostos, mas recomendava apenas que todas as partes fossem estimuladas a se comportar
bem. A ideia de que algumas pessoas eram governantes naturais e outras
naturalmente vassalos era tão antiga quanto a notória justificativa dada por
Aristóteles à escravidão. Em Sobre os Deveres, no entanto, Cícero argumentava
que o curso ético era sempre de fato o mais vantajoso. Os problemas de império republicano
derivavam de deficiências morais, não de
conflitos fundamentais de interesse ou de fracassos sistêmicos. Exigiram (não
mais que) uma solução normal.” Cfr.
Wolf, Greg, Roma – A História de um Império -, Pp. 200.201, Editora Cultrix São
Paulo, 2.017. Logo em relevante consideração trazemos à colação citação da sua
maior obra que é citada como o Tratado dos Deveres, do formidável e estoico Marco Túlio Cícero, ao alimentar nosso
conhecimento:
“VI
Dos quatro princípios que abordamos, o primeiro,
que trata do conhecimento da verdade, é o mais natural no homem. Com certeza,
sustenta-nos abrasador de saber e de conhecer, encanta-nos ser notáveis na
ciência: ignorar, errar, enganar-se,
iludir-se, nos parece desgraça e vergonha.
Mas,
nessa tendência natural e honesta, é preciso evitar duas distinções: uma, dar
por conhecida as coisas desconhecidas, fazendo afirmativa arriscada; quem
quiser evitar tal defeito - e nós todos
devemos querer – dirá à análise de cada coisa e tempo e cuidado necessários.
Outro defeito incide em colocar muito ardor e muito estudo nas coisas obscuras.
Esses dois defeitos, se evitados, só
merecem elegios pela aplicação e trabalho que dedicamos às coisas honestas e,
ao mesmo tempo, éteis.” Cfr. Cícer, Marco Túlio, Dos Deveres, p.36, Editora
Martim Claret Ltda, outuno de 2.005. Pois é verdade, todos os bons seres passam
travessia difícil neste planeta cheio de controvérsias, mesmo pelo fato de que,
não mais de dezesseis anos, nasce à
menina, vinda do céu, para estar como à Mãe do redentor do mundo, e nosso irmão
em unidade.
§5.
CONSAGRAÇÃO À SANTÍSSIMA VIRGEM MARIA, É DEVOÇÃO DE PROTEÇÃO PELA GENEROSA
INTERCESSÃO, e Consagre sua vida a
Nossa Senhora Aparecida.
Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor
Jesus Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida, espalhais inúmeros
benefícios sobre todo o Brasil.
Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos
filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa
misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o meu
entendimento, para que sempre pense no amor que
mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague
a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos
ame sobre todas as coisas. Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o
Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e
filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as
minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha
morte. Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa
intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos
fielmente nesta vida,possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por
toda eternidade.
Assim seja!
Amém. Fonte: Deus Conosco, Rese no Santuário
Nacional de Aparecida, com à Consagração à Nossa Senhora – A12.
§5.1. Como estamos no dia da Anuciação, pela sua
intercessão valiosa, e que nos proporciona dignidade e coragem para prosseguir
no caminho, peçamos à Nossa Senhroa da Conceição Aparecida, que nos proteja dos
perigos, e dos inimgos, e defendei-nos do espírito maligno, e das ciladas do
diabo e do demônio, e também nos livre
dos políticos corruptos, e que na na eleição de outubro do corrente ano,
livrai-nos dos maus políticos, por força da vigilância e da orção (São Marcos
9:29, São Lucas 9:23, São João 8:12.14:13-18, São Mateus 7:7-8.17:21.19:21.26:37-38-40-41)
e, que o Coração Imaculado de Maria rogai por nós e pelo povo da ucrânia. Amém!
https://www.youtube
Comentários