AS PALAVRAS, E SEU PODER, POIS A ÚNICA QUE É VIDA, É A DE DEUS, É BOM PENSAR.


Sexta-feira, 26/07/2019, somos vítimas todos os dias das palavras doentes, utilizadas, por pessoas atrasadas. Em primeiro lugar, essas cabeças são uma lajota, além de praticar o mal, eles se julgam deuses, inventam a maledicência, e querem indenização.
Na filosofia estão reprovados, porque utilizam a ideologia falida, como por exemplo estão a defender os torturadores que existiram nas Guerras, às maiores  dos últimos  três séculos. Pois no arcaísmo e na sua ignorância eles foram bons, o que demonstra, que não leram uma pagina da história.
Logo trazemos à reflexão, e o conhecimento os Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola, traduzido do espanhol, e publicado em Braga, Portugal. O autor é tio de José de Anchieta, hoje Santo, José foi á Portugual com 14 anos de idade, alguns dizem, que sua Mãe o mandou estudar em Portugal só para se livra da inquisição de Torquemada, mas, lá ele decidu entrar na ordem do Tio, os Jesuitas, e sua vinda ao Brasil, também, foi para educação, pois ele tinha feito todas às disciplinas da educação, e também, fugir da inquisição, já que na época, não existia em Portugal, quando Dom Manuel – O Venturoso -, estava como o soberano e Rei.
Então, passamos a ler o que nos diz os  Exercícios Espirituais, veja sobre PALAVRAS:
“38   – 1PALAVRAS. 2Não jurar, nem pelo Criador nem pela criatura, a não ser com verdade, necessidade e reverência. 3Necessidade entendo, não quando se afirmar com juramento qualquer verdade, mas quando é de alguma importância para o proveito da alma ou do corpo ou de bens temporais. 4Reverência entendo, quando ao pronunciar o nome do seu Criador e Senhor, com consideração, se lhe tributa a honra e reverência devidas.
39    – 1É de advertir que, ainda que no juramento em vão, pecamos mais jurando pelo Criador que pela criatura, 2é mais difícil jurar devidamente, com verdade, necessidade e reverência, pela criatura que pelo Criador, pelas razões seguintes:
3. Primeira. Quando queremos jurar por alguma criatura, o facto de querer nomear a criatura não nos faz estar tão atentos nem advertidos para dizer a verdade ou para afirmá-la com necessidade, como ao querermos nomear o Senhor e Criador de todas as coisas.
4. Segunda. É que, ao jurar pela criatura, não é tão fácil prestar reverência e acatamento ao Criador, como quando se jura pelo mesmo Criador e Senhor e se profere o seu nome; porque o facto de querer nomear a Deus nosso Senhor, traz consigo mais acatamento e reverência que o querer nomear uma coisa criada. 5Portanto, concede-se mais aos perfeitos que aos imperfeitos jurar pela criatura; 6porque os perfeitos, pela assídua contemplação e iluminação do entendimento, consideram, meditam e contemplam mais estar Deus nosso Senhor em cada criatura, segundo a sua própria essência, presença e potência; 7e, assim, ao jurarem pela criatura, estão mais aptos e dispostos para prestar acatamento e reverência a seu Criador e Senhor do que os imperfeitos.
8. Terceira. É que na frequência do jurar pela criatura, se há-de temer mais a idolatria nos imperfeitos que nos perfeitos.
40    – 1Não dizer palavra ociosa. Por palavra ociosa entendo a que não me aproveita a mim nem a outrem, nem se ordena a tal intenção. 2De sorte que falar de tudo o que é proveitoso ou com intenção de aproveitar à alma própria ou alheia, ao corpo ou a bens temporais, nunca é ocioso; 3nem o falar alguém de coisas que estão fora do seu estado, como se um religioso falasse de guerras e comércio. 4Mas, em tudo o que se disse, há mérito quando as palavras se ordenam a bom fim, e pecado quando se dirigem a mau fim ou se fala inutilmente.
41    – 1Não dizer palavras para difamar ou murmurar, porque se descubro um pecado mortal que não seja público, peco mortalmente; e, se um pecado venial, venialmente; e, se um defeito, mostro o meu próprio defeito. 2Mas sendo recta a intenção, de duas maneiras se pode falar do pecado ou falta de outrem. 3
Primeira, quando o pecado é público, como, por exemplo, de uma meretriz pública, de uma sentença dada em juízo, ou de um erro público que infecciona as almas com quem conversa.
4. Segunda. Quando o pecado oculto se descobre a alguma pessoa para que ajude a levantar a que está em pecado; tendo, contudo, algumas conjecturas ou razões prováveis de que a poderá ajudar. “ cof. in(EXERCÍCIOS ESPIRITUAIS - Tradução do autógrafo espanhol, Tradução por Vital Cordeiro Dias Pereira, S.J.,  Organização e Notas por Francisco de Sales Baptista, S.J., p. 23 a 25, LIVRARIA APOSTOLADO DA IMPRENSA Largo das Teresinhas, 5 – 4714-504 BRAGA – Portugal. 3ª edição.)
Os Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola,  é uma obra de importância  substancial  ao conhecimento, e o crescimento na Vida Espiritual, pelo fato de estar posto como exercício, que significa, à prárica diária, tanto oral, quanto por escrito o comportamento de se transformar  capaz de obter o reino  de Deus, anunciado  por Jesus Cristo, o Nazareno, ou o Sagrado Coração de Jesus.
A existência  do Exercício Espiritual oferece ao interessado o desejo de obter as lições necessárias à evolução, como também, a contemplação  por meio do olhar, a natureza, e o movimento do universo pelas suas leis, que estão palpáveis ao coração. Pois se possui a experiência, que para tocar ao coração,  são necessários bons exemplos e às obras.
Logo nos Exercícios Espirituais das páginas 25/26/27/28, aborda como exercício a utilização da PALAVRAS ociosas, vazias, e por fim, pecaminosas, em nível de pecado mortal, excessivamente, utilizadas como a calúnia, a difamação, injúria, e falsidade, como a hipocrisia.
Na verdade, às acusações feitas estão nos usos e costumes cultural, de que se a vítima não tiver nenhum rabo, pois os fariseus de platão, e sócios do mal, eles inventam, e fabricam um, pois o que desejam: - Jurar falso, mentir, ainda, juram a Deus que falam à verdade. Eles compram testemunhas, daí o célebre ditado,  que: “a testemunha é a prostituta das provas”, pois por R$ 10,00 (dez) reais, ela já diz: -   Que satã está certo. Ainda há outros perjúrios graves, executados por pervertidos, especialmente, o roedor da fronha, que não modera sua retórica vil, como também, o desejo mórbido de assaltar o outro. Pois atualmente, o estelionato deles é contra o idoso  com deficiência, pelo fato de ter sido acrescentado o § 4º, no Art. 171, do C.P.
No entanto, a língua é a porta mais delinquente que pessoa possui, porque ela adquire com a calúnia, difamação de inocentes, pois os Arts. 138 e 139, do C.P, já é possível adquirir o puxadinho no inferno, aqui só o pecado mortal da língua, que é perverso, e hediondo.
Na questão da língua é necessário escutar a advertência,  de  que, a boca só fala daquilo que o coração está cheio, certamente, a cabeça desocupada é a melhor oficina do diabo.
Pois o que se presta à prática de ações pela mau da língua, certamente, no cérebro possui o nada (Pois como diz Sartre, que o Nada também, existe), porque a maioria, o que fala, não acrescenta nenhuma ação nobre, nem descente à existência do próximo; como se sabe, não é agregador  de valores, mas sim, de amarguras e decepções, tanto no varejo, quanto no atacado. Pois o que se ouve não há uma só virgula, aproveitável, lixo demais.
Conclui-se, que no Exercício Espiritual, possibilita que cada qual conheça, e pratique na busca da senda, o melhor, então, o crescimento do corpo e da alma é evidente.
Com certeza, o mundo à nossa volta deverá estar mais aprazível, mais cheio de luz, e com com Seres no caminho do bem, porque, saberá que todos são iguais perante a lei, com liberdade e a fraternidade. Logo â consciência a suprema juíza, receberá o corpo astral, por meio da psique (alma) às formas de justas, dignas, e que possibilite à Santidade (perfeição por escolha, e o fim do caminho), como também, cada qual estará melhor, notadamente, sem a ganãcia, o orgulho, e a avareza, como a doença do olho gordo. É urgente abolir à violência, e a discriminação.
Reflita, os direitos humanos são  o caminho ao céu.














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