MAS, O QUE SE FAZ COM O DOM? - 13 A SABEDORIA ESTÁ NOS LÁBIOS DOS QUE TÊM DISCERNIMENTO, MAS A VARA É PARA AS COSTAS DAQUELE QUE NÃO TEM JUÍZO. 14 OS SÁBIOS ACUMULAM CONHECIMENTO, MAS A BOCA DO INSENSATO É UM CONVITE À RUÍNA.

  

Quinta-feira,  11/07/2019, dia em que depois do troca-torca entre os Parlamentares, que  retorna a mesma farra do passado, em que o povo da CPI dos anões do orçamentos, cujo apelido era:
- É dando que se recebe...
Contudo, a farra não acabou, e está novamente,  o  voto na PEC da Previdência, em troca de grana da Emendas  Parlamentares.
Pois deu na tevê.
E daí, vamos refletir sobre o caminho.
No caminho  está posto eventos, fatos e atos  necessários que farão cada qual  de homens e mulheres possuir o fascinante contato  dos jovens que caminhavam em direção à Aldeia de Emaús, e no caminho tiveram a graça do Pai eterno de seguir com os  dois jovens, Jesus ressuscitado, e  sintam como Lucas descreve o fato no Evangelho:
(Lucas 24:13-35 )
“No caminho de Emaús:
13/16 Naquele mesmo dia dois dos seguidores de Jesus iam a caminho da aldeia de Emaús, uns onze quilómetros de distância de Jerusalém. E comentavam entre si tudo o que acontecera. De repente Jesus apareceu e juntou­se  a eles, caminhando ao seu lado. Mas eles não sabiam que era Jesus porque Deus impediu-os de o reconhecerem.
17 “O que é que vão aí a discutir?”, perguntou. “O que é que vos preocupa assim?”
18 Um deles, Cleopas, respondeu: “Deves ser a única pessoa em toda a cidade de Jerusalém que não soube das terríveis coisas que ali sucederam nestes últimos dias”.
19 “Que coisas?”, perguntou Jesus.
“O que aconteceu a Jesus de Nazaré. Era um profeta de Deus que fez milagres poderosos e, além disso, era um grande ensinador, altamente considerado tanto por Deus como pelos homens. 20/21 Mas os principais dos sacerdotes e os nossos chefes prenderam­no e entregaram­no ao governador romano para ser condenado à morte, e crucificaram­no. E nós pensávamos que ele era o Messias que vinha para libertar Israel! 22/24 Para além disto que aconteceu há três dias, umas mulheres do nosso grupo de seguidores seus foram ao túmulo onde foi posto, de manhã cedo, e regressaram com a notícia de que o seu corpo desaparecera e de que tinham visto lá uns anjos que lhes disseram que Jesus se encontrava vivo! Alguns dos nossos homens foram a correr ver o que se teria passado, e não há dúvida de que o corpo de Jesus desapareceu, tal como disseram as mulheres.”
25/27 Então Jesus respondeu­lhes: “Mas vocês não estão a ser sensatos! É assim tão difícil para vocês crer em tudo o que os profetas escreveram nas Escrituras? Não foi claramente predito por eles que o Cristo teria de sofrer todas estas coisas antes de entrar na sua glória?” E fez­lhes compreender as Escrituras, começando com os livros de Moisés e através das Escrituras, explicando o que esses textos diziam a respeito de si.
28/29 Entretanto, aproximavam­se da localidade para onde iam. Jesus parecia querer prosseguir no caminho, mas pediram­lhe que ficasse com eles porque se estava a fazer tarde, ao que acedeu. 30/31 Quando se sentaram para comer, ele pediu a bênção de Deus sobre o alimento, e depois, pegando num pequeno pão, partiu-o e distribuiu­o por eles. Foi então que, de repente, os olhos se lhes abriram e o reconheceram. E naquele preciso momento ele desapareceu.
32 Começaram, pois, a lembrar­se  de como os seus corações se tinham animado enquanto ele lhes falava, explicando­lhes as Escrituras, pela estrada fora.
33/34 Voltaram logo outra vez para Jerusalém, onde os onze discípulos e os outros seguidores de Jesus os receberam com estas palavras: “Não há dúvida de que o Senhor ressuscitou! Apareceu a Pedro!” 35 Os dois de Emaús contaram como Jesus lhes aparecera também enquanto seguiam pela estrada, e como o tinham reconhecido quando partiu o pão.”
A ocorrência descrita por Lucas, o São Lucas, médico de homens e almas, pois Ele conhecia a medicina da época, evidente, que Hipócrates, estivera a mais de 500 anos antes de Lucas, e do nascimento em Belém de Jesus de Nazaré. O nascimento de Jesus é significativo, pelo fato de Herodes, o Grande, meio Judeu, porque como  é noticiado Herodes, é descendente de Isaú, o irmão Gêmeo de Jacó – Israel -, só que Jacó recebeu a benção da unção  como primogênito, e recebeu da Mãe Rebeca, a sugestão para buscar na família da Mãe, o direito e a sugestão de dirigir-se ao luagar, e lá encontrar a Mãe de seus filhos.
Ocorre, que  Jacó escolhera a mais jovem, Raquel, mãe de José do Egito, e Benjamim, mas o sogro, o entregou a mais velha Lia, com duas escravas, logo Jacó precisou trabalhar mais sete anos, só para ter consigo o seu grande amor – Raquel.
Daí se compreende como os irmãos planejaram jogar José no poço, e ao passar os mercadores para o Egito, também, o venderam como escravo do Egito. Logo aí foi a ação de “parentes”, inveja porque José era sábio, e filho da Mãe Raquel. Nesse caso, o olho gordo cresceu, mas, quando José  foi escolhido como o Governador do Egito, ele recebeu os irmãos que o venderam, perdou, e ainda, manteve no Egito.
José foi o décimo primeiro filho de Jacó, nascido de Raquel, citado no Antigo Testamento, em Gênesis 37:, considerado o fundador da tribo de José, constituída, por sua vez, da tribo de Efraim e da tribo de Manassés (seus filhos). Quando foi coroado como um homem de confiança ao Faraó, foi-lhe concedida a mão de Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om.
Pois José  na época  é sábio, pois ofereceu ao Egito apogeu. Ele exercitou os dons do  Espírito. Pela sua boa ação, o Pai eterno  deu ao mesmo o direito de vir o Rei  semelhante a Davi  e Salomão, e de sua origem, também veio a Mãe de Jesus, o Autor conta até José que é da casa de Davi,  no caso da Mãe está na mesma condição como está José, veja na genealogia de Jesus:
“Capítulo 1
1 LIVRO da geração de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão.
2 Abraão gerou a Isaque; e Isaque gerou a Jacó; e Jacó gerou a Judas e a seus irmãos;
3 E Judas gerou de Tamar a Fares e a Zara; e Fares gerou a Esrom; e Esrom gerou a Aarão;
4 E Aarão gerou a Aminadab; e Aminadab gerou a Naasson; e Naasson gerou a Salmon;
5 E Salmon gerou de Racab a Booz, e Booz gerou de Rut a Obed; e Obed gerou a Jessé;
6 E Jessé gerou ao rei Daví; e o rei Daví gerou a Salomão da que foi mulher de Urias;
7 E Salomão gerou a Roboão; e Roboão gerou a Abias; e Abias gerou a Asafe;
8 E Asafe gerou a Josafá; e Josafá gerou a Jorão; e Jorão gerou a Ozias;
9 E Ozias gerou a Joatão; e Joatão gerou a Acaz; e Acaz gerou a Ezequias;
10 E Ezequias gerou a Manassés; e Manassés gerou a Amon; e Amon gerou a Josias;
11 E Josias gerou a Jeconias e a seus irmãos na deportação para a Babilónia.
12 E, depois da deportação para a Babilónia, Jeconias gerou a Salatiel; e Salatiel gerou a Zorobabel.
13 E Zorobabel gerou a Abiud; e Abiud gerou a Eliaquim; e Eliaquim gerou a Azor;
14 E Azor gerou a Sadoque; e Sadoque gerou a Aquim; e Aquim gerou a Eliud;
15 E Eliud gerou a Eleazar; e Eleazar gerou a Matan; e Matan gerou a Jacó;
16 E Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu Jesus que se chama o Cristo.
17 De sorte que todas as gerações desde Abraão até Daví, são catorze gerações; e desde Daví até à deportação para a Babilónia, catorze gerações; e desde a deportação para a Babilónia até Cristo, catorze gerações;
18 Ora o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo.
19 Então José, seu marido, como era justo, e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente.
20 E, projectando ele isto, eis que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Daví, não temas receber a Maria tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo;
21 E dará à luz um filho e chamarás o seu nome Jesus; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
22 Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta que diz:
23 Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e chamá-lo-ão pelo nome de Emanuel, que traduzido é: Deus connosco.
24 E José, despertando do sonho, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher;
25 E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogénito, e pôs-lhe por nome Jesus.”

Origem bíblica dos dons:
Os Sete Dons do Espírito Santo, exactamente como são citados pela tradição católica e que se tornaram fonte de devoção popular, são enumerados na Bíblia no versículo 2 do capítulo 11 do Livro do Profeta Isaías: "Sobre ele repousará o Espírito do Senhor, espírito de SABEDORIA e de ENTENDIMENTO, espírito de CONSELHO e de FORTALEZA, espírito de CIÊNCIA e de PIEDADE* e se alegrará no espírito de TEMOR DE DEUS" (*Vulgata). A lista de nove itens encontrada no versículo 22 do capítulo 5 da Epístola de Paulo aos Gálatas se refere aos frutos do Espírito: "Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, temperança (autodomínio)". Nos versículos 8 a 10 do capítulo 12 da Primeira Epístola de Paulo aos Coríntios são enumerados nove dons do Espírito e no versículo 28 mais alguns. Numerosos hermeneutas e exegetas da Bíblia entendem que essas listas de enumerações são exemplificativas, que os dons do Espírito são de infinita diversidade, pois "há diversidade de dons e cada um recebe o dom de manifestar o Espírito para o que for útil para todos" (cf. 1Cor 12, 4-7). Segundo esses estudiosos, o número sete no contexto bíblico significa universalidade, totalidade, perfeição; receber os sete dons do Espírito significa, portanto, receber todos os seus inúmeros dons.
Conclui-se como a sabedoria dos Provérbios, pois os Provérbios  estão na cultura do povo da época,  e o Autor, que certamente é Salomão, recolheu do cotidiano, e nos deixa como fonte de conhecimento e sabedoria, então conheça:
“Provérbios 10
    1 Provérbios de Salomão:
O filho sábio dá alegria ao pai;
o filho tolo dá tristeza à mãe.
2 Os tesouros de origem desonesta
não servem para nada,
mas a retidão livra da morte.
3 O Senhor não deixa o justo passar fome,
mas frustra a ambição dos ímpios.
4 As mãos preguiçosas
empobrecem o homem,
porém as mãos diligentes
lhe trazem riqueza.
5 Aquele que faz a colheita no verão
é filho sensato,
mas aquele que dorme durante a ceifa
é filho que causa vergonha.
6 As bênçãos coroam a cabeça dos justos,
mas a boca dos ímpios abriga a violência.
7 A memória deixada pelos justos
será uma bênção,
mas o nome dos ímpios apodrecerá.
8 Os sábios de coração
aceitam mandamentos,
mas a boca do insensato o leva à ruína.
9 Quem anda com integridade
anda com segurança,
mas quem segue veredas tortuosas
será descoberto.
10 Aquele que pisca maliciosamente
causa tristeza,
e a boca do insensato o leva à ruína.
11 A boca do justo é fonte de vida,
mas a boca dos ímpios abriga a violência.
12 O ódio provoca dissensão,
mas o amor cobre todos os pecados.
13 A sabedoria está nos lábios
dos que têm discernimento,
mas a vara é para as costas
daquele que não tem juízo.
14 Os sábios acumulam conhecimento,
mas a boca do insensato
é um convite à ruína.
15 A riqueza dos ricos
é a sua cidade fortificada,
mas a pobreza é a ruína dos pobres.
16 O salário do justo lhe traz vida,
mas a renda do ímpio lhe traz castigo.
17 Quem acolhe a disciplina
mostra o caminho da vida,
mas quem ignora a repreensão
desencaminha outros.
18 Quem esconde o ódio
tem lábios mentirosos,
e quem espalha calúnia é tolo.
19 Quando são muitas as palavras,
o pecado está presente,
mas quem controla a língua é sensato.
20 A língua dos justos é prata escolhida,
mas o coração dos ímpios
quase não tem valor.
21 As palavras dos justos
dão sustento a muitos,
mas os insensatos morrem
por falta de juízo.
22 A bênção do Senhor traz riqueza
e não inclui dor alguma.
23 O tolo encontra prazer
na má conduta,
mas o homem cheio de entendimento
deleita-se na sabedoria.
24 O que o ímpio teme lhe acontecerá;
o que os justos desejam
lhes será concedido.
25 Passada a tempestade,
o ímpio já não existe,
mas o justo permanece firme para sempre.
26 Como o vinagre para os dentes
e a fumaça para os olhos,
assim é o preguiçoso
para aqueles que o enviam.
27 O temor do Senhor prolonga a vida,
mas a vida do ímpio é abreviada.
28 O que o justo almeja redunda em alegria,
mas as esperanças dos ímpios dão em nada.
29 O caminho do Senhor
é o refúgio dos íntegros,
mas é a ruína dos que praticam o mal.
30 Os justos jamais serão desarraigados,
mas os ímpios pouco duram na terra.
31 A boca do justo produz sabedoria,
mas a língua perversa será extirpada.
32 Os lábios do justo sabem o que é próprio,
mas a boca dos ímpios
só conhece a perversidade.
Refletir  é o iniicio da sensatez, o que possibilita caminhar na justiça. O meio é a fraternidade, com amor e sabedoria.







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