EM BUSCA DO REMÉDIO DO MUNDO. PELO CONHECIMENTO, PELA BOA AÇÃO, E SER COM OS SETE DONS DO ESPÍRITO SANTO, QUE ASSIM SEJA!

                            IV
1- CONSIDERAÇÕES INCIAIS :
Nada como um dia depois do outro, sábado,  6/07/2019, frio no hemisfério sul, encontro no caminho com pessoas (máscara), porque o encontro com SER pressupõe estar convivendo com a evolução,  porém,  a evolução é o estágio em que  à pessoa, abdica o ego (o apego à matéria), e ingressa no Eu superior, que está com o bem, em sintonia, religado por meio das leis do universo, que é  à comunicação com a Unidade (a trindade em três num só, Pai, filho e o Espírito Santo), concepção subtraída pela Escola de Alexandria, nos séculos Iº, IIº, IIIº, do Cristianismo, de Platão, entre os seus expoentes estão  os fundamentais da introdução do Neoplatônicos, e os postulados do Cristianismo, em que Plotino  conviveu com Sacas:
Amônio Sacas (pt-BR) ou Amónio Sacas (pt) (c. 175 – Alexandria, 240 / 242, foi um filósofo neoplatônico nascido de pais cristãos. Mestre de Orígenes e Plotino, defendeu com denodo que o cristianismo e o paganismo não diferiam em pontos essenciais.

De acordo com a tradição, foi Amônio quem produziu o neoplatonismo na Alexandria, Amônio não publicou nada mas entre seus discípulos estão Orígenes, o pagão, Orígenes pai da igreja, Longino o mais famoso crítico estético e filósofo da época[4] e obviamente Plotino, um fervoroso discípulo.
Pouco se sabe sobre a vida de Amônio Sacas, o seu cognome "Sakkas" foi mal interpretado deliberadamente pelo Bispo Teodoreto a fim de ridicularizar o professor neoplatônico altamente estimado, como significando "sakkos", "saco", insinuando que ele deve ter começado como um estivador ignorante no porto da Alexandria. No entanto Erich Seeberg[6] mostrou que o cognome refere-se à "Sakyas" da Índia, o clã dominante do qual Gautama também pertencia. O "Sakyas" eram conhecidos na antiguidade.[7] O cognome "Sakkas", portanto, se refere à Índia[8] como um marcador de identidade étnica. Isto é apoiado pelo fato de Amiano Marcelino referir-se a ele como "Sacas Amónio" e então "Amónio saciano",[7] o que faz com que qualquer leitura como denotando "sakkos" seja impossível. Isso explica o relatório de Porfírio de que Plotino, estudante Amônio, adquiriu sua alta estima pela filosofia indiana e seu desejo ansioso para viajar para a Índia a partir de Amônio.[7] A interpretação de que "Sacas" denota origem indiana étnica do norte, em vez de aludir a Gautama Buda, apoia a possibilidade de que Amônio pode ter sido criado como cristão e voltou ao paganismo, como relatado por Eusébio,[9] com base na obra Contra os cristãos de Porfírio. Neste caso Amônio pode ter sido indiano de segunda geração que permaneceu em contato com a filosofia de seu país ancestral. A intensidade do comércio de bens e ideias entre Alexandria e na Índia torna esta uma opção totalmente possível. A interpretação errada da "Sakkas" para "sakkophoros", sendo gramaticalmente incorreto, é, portanto, nada mais do que polêmicas baratas que ficaram. A ligação com a Índia no entanto, explica não só a paixão de Plotino para com a Índia, mas também os acordos substanciais frequentemente observados e idéias compartilhadas entre Vedanta e neoplatonismo, que estão cada vez mais atribuídas a uma ligação genética, ou seja, para conduzir a influência indiana.
A maioria dos detalhes de sua vida vem a partir de fragmentos de escritos deixados por Porfírio. O mais famoso discípulo de Amônio Sacas foi Plotino que estudou com Amônio por onze anos. De acordo com Porfírio, em 232, com a idade de 28, Plotino foi para Alexandria para estudar filosofia:
Em seu vigésimo oitavo ano de idade, ele – Plotino-  sentiu o impulso de estudar filosofia e foi recomendado para os professores em Alexandria, que, em seguida, teve a mais alta reputação, mas ele saia de suas palestras tão deprimido e cheio de tristeza que contou sobre isso a um de seus amigos. O amigo, entendeu o desejo de seu coração, mandou para Amônio, a quem não tinha, até agora tentado. Ele foi e o ouviu, então disse ao seu amigo: "Este é o homem que eu estava procurando." A partir daquele dia ele ficou continuamente com Amônio e até completar uma formação na filosofia, tornando-se ansioso em conhecer a disciplina filosófica persa e a que prevalece entre os indianos.
2 -A Herança do Homem:
O processo civilizatório que  transcorreu o gênero humano, como espécie nos seus vários ciclos se observa no  começo de uma exposição:
“O mundo dos seres humanos parece cada vez mais doente: Mudanças climáticas, doenças físicas e mentais generalizadas, guerras. Como chegamos  a esta situação? Além dos desastres naturais nós acrescentamos os  desastres artificiais, causando extinção de espécies e tragédias ambientais. E há um comportamento recorrente  na história, qualquer que seja o local ou  a época:  as guerras. Durante os  os últimos dez mil anos os homens sempre estiveram em guerra. Essa é provalmente a mmais mortal das doenças que incorporamos aos nossos genes.” In  Revista Sophia, Jacques Mahnich, p.40, nº 78, Editora Teosófica, Ano 17.
Pois a compreensão da caminhada importa o conhecimento, o pensamento e a reflexão, em face da cobiça, a vaidade, a ganância que está no desejo e na vontade, originada pelo ego, daí a necessidade de procurar explicações em Herbert Marcuse – O EROS E A CIVILIZAÇÃO, onde é feito um breve resumo:
“Conheça a oitava edição do clássico Eros e Civilização - Uma Interpretação Filosófica do Pensamento de Freud, completamente revista e publicada em consonância com o novo acordo ortográfico.Na teoria freudiana, a civilização surge-nos estabelecida em contradição com os instintos primários e o princípio de prazer, na permanente subjugação dos instintos humanos. A livre gratificação das necessidades do homem seria, pois, incompatível com a sociedade civilizada: dilação e renúncia na satisfação constituem pré-requisitos do progresso.Para Marcuse, porém, a própria concepção teórica de Freud parece refutar a firme negação deste, da possibilidade histórica de uma civilização não repressiva. Opondo-se às escolas revisionistas neofreudianas, afirma que a teoria de Freud é “sociológica” em sua substância, que o “biologismo” é teoria social em uma dimensão profunda e que, portanto, nenhuma nova orientação cultural ou sociológica é necessária para revelar essa substância. Admite, ainda, que as próprias realizações da civilização dominadora parecem criar as precondições para a abolição da repressão e transformação da sociedade. Em um candente prefácio político – escrito em 1966 para uma das edições deste livro –, Herbert Marcuse destaca o fato de a moderna sociedade industrial depender cada vez mais da produção e do consumo do supérfluo, do obsoletismo planejado e dos meios de destruição. Localiza o “inferno” nos guetos da sociedade afluente e nas áreas cruciais dos países em desenvolvimento e interpreta a propagação da guerra de guerrilhas no apogeu do século tecnológico como um acontecimento simbólico – a energia do corpo humano revolta-se contra a repressão intolerável e lança-se contra as máquinas da repressão. Trata-se, portanto, de uma temática ainda bem atual, que pode ser aplicada na compreensão do comportamento da sociedade do século XXI.”
O ego é a matéria, é seu apego, pois o ego é destrutivo, pois se não  estivesse tão arraigado na busca do ter, não teria recebido este conceito:
“A maioria das religiões do mundo dá muita atenção ao ego ou a personalidade, seu modus operandi e os meios de superá-los. Ele é como uma cristalização de energia em torno da qual nós parecemos girar, como a lua que gira ao redor da terra; todas as nossas percepções parecem alimentá-lo e todos os nossos pensamentos parecem dele emanar.” ” In obra citada -  Revista Sophia, Jacques Mahnich, p.42, nº 78, Editora Teosófica, Ano 17.
É certo que  cada qual possui os ciclos que possui o dever de executar as lições do caminho (em sânscrito Karma), lição que em muitas circunstâncias estão contidas na Sabedoria, que chama pelo nome Absoluta, a Realidade   UMA, Sat, e de Sat a manifestação  onde todo o mundo emana e se desenvolve em uma jornada  que envolve  ciclos de involução e evolução. A Sabedoria Antiga, ensina que o atual ciclo da humanidade está focado no desenvolvimento mental da camada mental,  após desenvolvimento da camada física e emocional. Podemos sentir a acelaração, com relação ao intelecto, à filosofia do materialismo e das suas consequências, (Sabedoria Antiga, Annie Besant, com prefácio de Agosto de 1897, edição inglesa 1998, no Brasil em 2004, Editora Teosófica).
Na verdade, o ego é isrto, pelo fato de que o aprendizado implica na lição mais importante e formidável ao ser, porque só o ser compreende e entende o: EU SOU o que sou!
Pois aí saberá a liçção na ponta da língua, e dixará a arrogância, e a insolência, sua prepotência e julgar-se o deus como lobo, e age e deseja pegar no rabo da serpente, pois não crê seu veno é letal da naja e da víbora, logo ele brinca, logo ele não possui espírito, porque o espírito é o dá o dom  da vida, faz pensar, enxergar o veneno,  também, é o espirito, o que faz gentil, amável, digno, e bom, porque quando está como santo irá saber:
“Ler livros e ouvir palestras é confortável, mas todas as palavras do mundo  serão letras mortas se voltarmos ao nosso comportamento usual. Agir exige   atitude de um  guerreiro, uma vontade forte e inabalável.” In obra citada -  Revista Sophia, Jacques Mahnich, p.43, nº 78, Editora Teosófica, Ano 17.
3 -CONCLUSÃO:
Cada dia que passar no nosso diário de  existência devemos escrever um capítulo, mas o certo, também, real,  que nosso desejo e vaidades é escrever tudo por nossa conta e risco, jamais pretendemos medir a causa e o efeito, o custo/benef´cio.
Não se pensa que o outro que está na cadeira , pensa e existe, é sujeito e cidadão, possui direitos fundamentais, como também, obrigações.
O grave em tudo, é que não se respeita nenhum  humano, como ser  e sujeito, autor da história, tampouco o direito de ir e vir, o direito de comprar o produto que está a venda, como base no direito do consumidor, abolir a  violência funcional, a discriminação, o preconceito, o a tortura emocional e cultural, e o racismo, porque considera os diferentes como o deficiente visual, surdo, mundo, paparaplégico, doente por AVC, enfarto no miocárdio, hipertenso, o Esqui afetivo, mesmo o esquizofrênico, o estressado pela ansiedade e a depressão, e o explorado pelo homem, a maldade profissional, como instrumento de dominação. Logo, o mau do homem está no poder e no ter, que o seu deus, que adora, e cultua – O deus dinheiro!
Não há necessidade de pratica a injustiça, nem o mau, pela ação e pela omissão,  todos  possuem o fim previsto na natureza, nascem, crescem, possuem dinheiro, fazem as orgias, exploram o semelhante, riem, debocham, desdenham, praticam suas viadagens, violentam, especialmente, às mulheres, corrompem, assaltam, extorquem, aproprian=-se daquilo que não é seu, e depois?
O dinheiro  terá que indenizar o dano, ou devolver daquele que retirou o paão de cada dia.
Recebe uma diarreia, vomita o que comeu com o dinheiro alheio (há os que gostam de fazer galinhada), traiu como Judas, foi cruel como Pilatos, e ao subir recebeu a noticia real:
- Não... Seu lugar não é aqui.  Pois o senhor praticou o mal e o mau, sempre andou no mau caminho. Está em débito com o céu. Seu lugar é no outro lado, lá está a sua confraria e sociedade anônima, lá moram os que esnobam, desenham, discriminam,  os 171, falso, enfim, so gostam  de zombar e rir do outro. Lá está seu chefe: - Inferno!
Pois no livro os Sete Dons do Espírito Santo, no capítulo 3 – Para que serve os dons:
“Jesus recomendou aos discípulos: - Vocês receberam de graça, deem também de graça(Mateus 10.8).  E Psulo recomenda: - Cada um recebe o dom de manifestar o Espírito pra utilidade de todos (iº Corintios 12.7).
Todos, portanto, devem beneficar-se do domm que recebi, que você recebeu. Não para guarda-lo só pra si. As pessoas se santificam partilhando com os outros o dom recebido. Percebemos isso, por exemplo, na vida dos Santos e Santas: Não guardaram para si o dom recebido, mas fizeram frutificar, partilhando-o, de  modo que o dom foi posto a serviço de todos, “para a utilidade de todos.”in Bortolini,  José, Os SETE DONS DO ESPÍRITO  SANTO, p. 10, Ed. Paulus, 2006.
Reflita, o dom não se cria, nem se adquiri com dinheiro ou algum metal precioso, ele está no seu ser. Eis a questão o dom é graça do doador o Espírito. Logo a sabedoria, os talentos, arte de amar, a arte de construir e de compor canções. A boa obra, é dom. O ignorante não o possui, nem o avarento, o orgulhoso, o déspota, o tirano, e o cruel, também não o possui, Não hã doutorado e nem mestrado que o dê título de sábio. O sábio é o que possui a sabedoria,  e a sabedoria, foi o dom que O rei Salomão, o filho do juramento, pediu ao Pai eterno, mas Salomão pediu aquilo que já  estava si. O Pai sabe quem  manda a Yerra, aliás, o dom é predicado do doador, a 3ª pessoa da Trindade – do UNO.





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